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Autor: PEDROSA, Lontevar Domingues

© Fluipress Automação Ltda. Setembro/06

NOSSA MISSÃO
Otimizar aplicações tecnológicas
fornecendo produtos, serviços, soluções
em automação e melhorias em processos
no prazo desejado pelo cliente.
A reconhecida posição de destaque que a Fluipress tem
- con
quistado no ramo de automação industrial está fundamentada
em mais de 14 anos de experiência, contando com o suporte
de uma equipe técnica altamente qualifcada.
A flosofa de trabalho da Fluipress está baseada na busca
- cons
tante do desenvolvimento e aperfeiçoamento técnico,- procu
rando trabalhar com equipamentos de primeira linha aliados a
projetos que oferecem a melhor solução em automação.
Atualmente a Fluipress possui unidades em Itajaí, Curitiba e
Joinville, assim como,
home ofce em Blumenau e Chapecó
atuando nos mais diversos segmentos da indústria têxtil, - me
tal-mecânica, naval, plásticos, alimentícia, madeireira, -cerâmi
ca, automobilística, autopeças e telecomunicações.

Os negócios desenvolvidos pela Fluipress estão basea-


dos em três focos principais:

Engenharia de Automação
Fabricação de máquinas especiais: Linhas de montagem
(Linha transfer TS / VarioFlow / EcoFlow ), dispositivos para
processos de produção, Poka Yoke mecânico e eletrônico,
- sis
temas de testes, (estanqueidade, vibração e ruído ), manipula
-
dores, sistema de parafusamento eletrônico e outros.

Sistemas Hidráulicos
Projetos e fabricação de unidades hidráulicas, blocos,
- de
senvolvimento de sistemas de fltragem e assistência técnica.

Distribuição Bosch Rexroth


Pneumática industrial;
Hidráulica industrial;
Técnicas de montagem (perfs de alumínio);
Acionamentos lineares;
Acionamentos elétricos e controles;
Acionamentos lineares;
Ferramentas de produção Bosch.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Sistema Hidráulico
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Índice

Item Descrição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pág.


...

1 Reservatório ou Tanque
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04
.
2 Visor de Nível
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06
..
3 Filtro de Ar e Bocal de Enchimento
. . . . . . . . . . . . .07
Filtro de Ar Dessecativo
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .09
.
4 Bomba. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
...
5 Acoplamento
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
..
6 Motor Elétrico
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
..
7 Válvula Limitadora de Pressão
. . . . . . . . . . . . . . . . . 18
.
Tomador de Pressão
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
..
8 Manômetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
..
9 Válvula Direcional
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
..
10 Válvula de Controle de Fluxo
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
.
Viscosidade x Temperatura
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
.
11 Cilindro ISO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
...
Fixação do Cilindro
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
..
12 Filtro de Retorno
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49
..
13 Sensor de Troca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49
..
Acumulador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54
..
14 Resfriador ou Trocador
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .57
.
Diametro de Tubos Padrões
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .61
.
Conversão de Unidades
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
.
Fórmulas Técnicas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
..
Tabelas de Óleos Minerais Equivalentes
. . . . . . . . .69
15 Anotações
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
...
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Reservatório ou Tanque
O reservatório ou tanque é utilizado para o armazenamento do
fuido de trabalho; contribui para a troca de calor e para
- a de
cantação das partículas contaminantes. Devido a essas tarefas o
reservatório deverá ter a sua capacidade determinada conforme
a equação abaixo:

Onde: CR = Volume do reservatório [l]


QB = Vazão máxima de trabalho [l/min]
V = volume da haste dos cilindros hidráulicos [l]

UNIDADES HIDRÁULICAS

A FLUIPRESS é especializada na fabricação


de Unidades Hidráulicas.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

RESERVATÓRIOS PADRONIZADOS FLUIPRESS

VOLUME EM LITROS E DIMENSÕES EM METROS

VOLUME A B C
6 0, 0, 6 0,
100 0,6 0, 6 0,
160 0,8 0, 9 0,
0 1,01 0,69 0, 6
80 1,1 0,8 0,
7 0 1,7 0,86 0, 8
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Visor de Nível
Sempre será necessário controlar o nível e a temperatura do
fuido no reservatório. O nível é muito importante por- diver
sos fatores: a perfeita alimentação da bomba, a efciência na
troca de calor, a garantia de que não aparecerá espuma no fu
ido etc.. Já a temperatura deve ser controlada, pois ela é uma
ferramenta na análise preventiva e preditiva contra falhas no
sistema hidráulico.

O visor de nível é o instrumento indispensável no controle


- des
sas duas variáveis.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Filtro de Ar e Bocal de Enchimento


A alimentação da bomba é feita pela pressão atmosférica, ou
seja, o ar empurra o fuido para o interior da bomba e para que
o ar possa chegar ao interior do reservatório com a qualida
-
de exigida pelo sistema hidráulico, utilizamos o fltro de ar. Ele
retêm partículas contaminantes que o ser humano não- conse
gue enxergar e danifcam prematuramente os componentes
do sistema.

Uma outra característica do fltro de ar, dependendo do modelo,


é que ele pode retirar a água presente no ar em forma- de va
por. A máxima quantidade de água presente no óleo, permitida
pelos fabricantes de rolamentos, é de 0,01% do volume de óleo
do reservatório. Por exemplo, num reservatório de 1000 litros de
óleo hidráulico é tolerável somente 100 mililitros de água.

O fltro de ar também pode fazer a função de bocal de- enchi


mento do reservatório.

Para manter as ótimas condições de funcionamento, troque


- re
gularmente o fltro de ar.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

A FLUIPRESS possui completa linha de acessórios


hidráulicos à sua disposição.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Filtro de Ar Dessecativo
PARA FILTRAR E RETIRAR A ÁGUA DO AR

O ar passa primeiro pelo desseca-


tivo -silica gel- onde retira a água
e em seguida passa pelo fltro-ab
soluto de 3mm retirando as partí-
culas sólidas, garantindo a limpeza
do ar.
A medida que a umidade é retirada
do ar, os grãos de sílica gel gradu
-
almente mudam da cor azul escuro
para rosa, indicando a necessidade
de substituição do sílica gel.
Para manter as ótimas condições
de funcionamento, troque regular
-
mente o fltro de ar.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Bomba
A bomba hidráulica é um dos
principais equipamentos do- sis
tema, trabalhando como fonte
de energia. Além disso, a bomba
defne também a velocidade da
máquina através do volume de
fuido deslocado e da sua velo
-
cidade de rotação.
Basicamente existem duas gran
-
des famílias de bombas:

a) bombas de deslocamento
fxo. São aquelas onde a vazão
depende exclusivamente da- ve
locidade de rotação;
b) bombas de deslocamento variável. A vazão dependente da
velocidade de rotação podendo também ser infuenciada por
dispositivos reguladores ou variadores.
As bombas de engrenagem pertencem à família de bombas de
deslocamento fxo e dentre todos os modelos, são as mais - utili
zadas na maioria das aplicações industriais, navais e móveis.
Elas estão disponíveis em vários tamanhos com capacidades
- dis
tintas para atender sua necessidade.
No quadro abaixo, encontramos nove tamanhos de bombas de
engrenagens com os valores de deslocamento máximo, rotação
mínima e máxima e pressões de trabalho.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Quando você não sabe qual a vazão da bomba, uma forma - sim
ples de obter esse valor é calcular o volume deslocado usando
a equação:

Onde:
Vg = vol. Deslocado [cm/rot]
a = dist. entre centros [cm]
b = largura da engrenagem [cm]
dK = diâmetro da engrenagem [cm]

Várias formas
construtivas
estão
disponíveis
para sua
aplicação
entre elas,
fanges de
fxação,
pontas de eixo
e conexões.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Na tabela da pg.11 são indicadas as cotas do modelo mais


- uti
lizado.

BOMBAS VARIÁVEIS

As bombas de deslocamento variável são fundamentais para


redução do consumo de energia evitando perdas, além-de mi
nimizar a geração de calor. Especialmente as bombas de pistões
axiais, são muito versáteis por possuirem uma grande variedade
de dispositivos reguladores. Outra importante característica é
o baixo nível de ruído mesmo em condições severas de- utiliza
ção. Atualmente as exigências quanto à economia de energia e
a diminuição de custos de fabricação tem viabilizado a utilização
das bombas de vazão variável.

O princípio de funcio-
namento é baseado em
componentes móveis,
localizados no interior
da bomba, que se auto-
ajustam às condições
de trabalho desejadas e
previstas no projeto. O
usuário pode ajustar -es
sas variáveis para o seu
sistema hidráulico.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

A potência é determinada pela expressão:

Onde: N =Potência [kW ]


∆p = pressão [bar]
Vg = volume deslocado por rotação [cm
/rot]
n = rotação [RPM]

A FLUIPRESS possui uma grande variedade de bombas


para atender as mais diversas aplicações.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Bombas Variáveis

A bomba de palhetas de vazão variável é também uma opção


como solução para o problema de consumo de energia.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Acoplamento

Para aumentar a vida útil do seu equipamento, mantenha


sempre o óleo do seu sistema hidráulico nas condições de
temperatura e pureza, de acordo com as recomendações
do fabricante do equipamento hidráulico.

A FLUIPRESS está preparada para adequar o fuído ao


seu equipamento hidráulico. Consulte nossa assistência
técnica.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Motor Elétrico
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

17
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Válvula limitadora de pressão


As válvulas controladoras
de pressão são responsá -
veis pelo ajuste de força da
máquina.
As válvulas limitadoras de
pressão são montadas em
paralelo no sistema hidráu
-
lico (veja exemplo na pági
-
na do índice) .

Além de ajustar a força má


-
xima da máquina, as válvulas limitadoras protegem o sistema
hidráulico contra sobre-pressão provocados por cargas maiores
que o permitido ou até mesmo provocadas por choques- mecâ
nicos nos atuadores da máquina.
Quando a carga é vertical, a pressão máxima pode ser determi
-
nada pela expressão abaixo :

Onde: p = Pressão de ajuste W = peso Fa = Força de aceleração


Fµ = Força de atrito A = Superfície do atuador
∆pv = Diferencial pressão na válvula
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Tomador de pressão
Tomadores de pressão, também chamados de “Mini-mess”, são
conexões do tipo engate rápido com válvulas de retenção
- in
tegradas para evitar a perda de fuido quando desconectadas.
Em conjunto com vários tipos de mangueiras, adaptadores
- e co
nexões formam um padrão na técnica de medições e coleta de
amostras para os procedimentos de Manutenção Preditiva.

Manômetro
A pressão máxima deve ser ajustada quando o atuador estiver
bloqueado, ou seja, no caso de um cilindro ele deverá estar
- para
do no fnal de curso e no caso de um motor hidráulico ele deverá
estar frenado pela carga. Além disso, o valor deve ser lido num
manômetro.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Válvula Direcional
As válvulas direcionais são
responsáveis pelo sentido dos
movimentos de um cilindro
ou de um motor hidráulico da
máquina.

Além do controle de movimento, as válvulas direcionais podem


realizar a ventagem elétrica e selecionar distintos valores
- de ve
locidade de acordo com o circuito.
Diversos tipos de êmbolo (carretel) podem ser utilizados- confor
me a necessidade. Alguns modelos são mostrados abaixo.
Ao escolher a válvula dire
-
cional para um circuito com
cilindros hidráulicos, não
devemos esqueçer que a
vazão máxima que passará
pela válvula é infuenciada
pela diferença entre áreas do
cilindro.
Dentre muitas variáveis, tam
-
bém é possível selecionar a
tensão de operação das -bo
binas. Abaixo, o quadro com
as características elétricas da
válvula.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

1.1 Solenóide A
1. Solenóide B

Acionamento de emergência “N9” - O acionamento manual de emergência só é possível


com pressão de tanque até aprox.0 bar
Medidas para solenóide com acionamento de emergência “N9”

Conector cúbico conf. DIN 6 0


7 Placa de identifcação
8 R-Ring 9,81 x 1,x 1,78

9 Bujão para um só solenóide


10 Para remover o conector
11 Para remover a bobina

1 Porca de fxação da bobina. Torque de aperto MA = Nm


1 Furação conforme DIN 0, ISO 01 e CETOP - RP 11 H Placas de ligação G 1/01
(G 1/ ) G /01 (G /8) conforme catálogo RP0 e Parafusos de fxação da válvula M

x 0 DIN 91 -10.9, MA = 8,9 Nm, devem ser pedidos separadamente.


TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Válvula de Controle de Fluxo


As válvulas de controle de fuxo são - res
ponsáveis pela velocidade da máquina.
Quando um cilindro ou um motor hidráuli
-
co se move, a velocidade do movimento é
ajustada pela válvula de controle de fuxo.

Dois tipos de válvulas estão disponíveis,


a primeira é do tipo redutora de vazão e a
segunda sendo mais sofsticada, é chamada
de reguladora de vazão.

A válvula de controle de fuxo do tipo redu


-
tora é dependente da pressão e da tempera-
tura, isto é, se a carga ou a temperatura- mu
darem, a vazão também sofrerá variações.
Já as válvulas reguladoras de vazão não são dependentes da
pressão e nem da temperatura e foram desenvolvidas para que
o sistema trabalhe com a velocidade ajustada uniforme, isenta
de variações.

O gráfco ao lado
mostra a variação da
vazão em função da
variação da pressão.
Lembre-se: mudar a
carga provocará mu-
dança de velocidade.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Viscosidade x Temperatura
Uma das formas mais usuais para especifcar a viscosidade do
fuido hidráulico é a indicação da viscosidade cinemática. Por
exemplo, quando utilizamos um fuido ISO VG 46, essa nomen
-
clatura indica que a viscosidade cinemática do fuido, conforme
a norma ISO, é de 46mm2/s à 40ºC. Isso quer dizer que quando
ocorre a mudança de temperatura, ocorre também a mudança
de viscosidade. Usando o fuido ISO VG 46 na temperatura de
20ºC sua viscosidade será de 140mm2/s e à 60º será 20mm2/s.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Viscosidade x Temperatura
Devemos estar atentos para não confundir o valor da viscosida
-
de com um outro valor chamado ÍNDICE de VISCOSIDADE. - O ín
dice de viscosidade ou IV é o comportamento do fuido quanto a
viscosidade, infuenciado pela variação de temperatura.

No diagrama abaixo, os dois fuidos possuem a mesma -viscosi


dade à 40ºC. A curva contínua mostra um fuido de elevado IV,
onde sua viscosidade varia pouco dentro da faixa de temperatu
-
ra do diagrama, enquanto o fuido da curva tracejada varia muito
mais. Dizemos então que o fuido da curva vermelha é um fuido
de baixo IV.

Atualmente os fabricantes de fuidos hidráulicos tem desenvol


-
vido fuidos com IV muito elevados. Quanto maior o valor do IV
melhor será o comportamento do fuido.
ÍNDICE

SISTEMAS HIDRÁULICOS 26

HIDRÁULICA INDUSTRIAL 28

ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS 30

Filtros 31

Abraçadeiras 32

Instrumentos de Medição 32

Válvulas Acessórias 34

Acumuladores Hidráulicos 35

Elementos de Ligação 36

Diversos 37

SERVICE 38

PNEUMÁTICA INDUSTRIAL 39

ACIONAMENTOS LINEARES 40

FERRAMENTAS INDUSTRIAIS 41

ENERPAC 42

SISTEMAS ELETRÔNICOS 43

PERFIS DE ALUMÍNIO 44

SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE DADOS 45

ANÁLISE DE VIBRAÇÃO E RUÍDOS 46


SISTEMAS HIDRÁULICOS

Fabricação de
Sistemas Hidráulicos

Desenvolvimento de projetos especiais

Unidades hidráulicas padronizadas de 11 a 1.500 litros

Unidades hidráulicas especiais até 10.000 litros

Cilindros especiais

Blocos Manifold

UNIDADE HIDRÁULICA PARA UNIDADE HIDRÁULICA PADRÃO


INDÚSTRIA MADEIREIRA

UNIDADE HIDRÁULICA PARA SERVO-CILINDRO


MÁQUINA FERRAMENTA
Fabricação de unidades hidráulicas
UNIDADE HIDRÁULICA PARA
dentro do padrão de qualidade Bosch
USINA HIDROELÉTRICA
Rexroth, 100% testadas e
com garantia de funcionamento

UNIDADE HIDRÁULICA BLOCO MANIFOLD


PARA SIDERURGIA
HIDRÁULICA INDUSTRIAL

IAC-R: VÁLVULA DE RESPOSTA RÁPIDA COM


CONTROLE DE POSICIONAMENTO INCORPORADO

Peças de reposição com


pronto atendimento

A mais completa linha de equipamentos hidráulicos mundialmente


reconhecida pela qualidade de seus produtos

Tecnologia, inovação, confabilidade, durabilidade e segurança que


agregam valor à sua aplicação

Produtos normalizados

Fábrica no Brasil produzindo


com tecnologia alemã há mais
de 40 anos
Grandes potências em pequenos espaços
aliada à precisão de movimentos

BOMBA DE PISTÕES AXIAIS CILINDROS ISO VÁLVULAS PROPORCIONAIS COM


ELETRÔNICA INCORPORADA

VÁLVULAS DIRECIONAIS CARRINHO DE FILTRAGEM VÁLVULAS LIMITADORAS


DE PRESSÃO

VÁLVULAS MODULARES BOMBAS DE ENGRENAGENS VÁLVULAS REGULADORAS


DE VAZÃO COMPENSADA
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Filtros

Os fltros garantem a qualidade do óleo e a conseqüente


integridade dos equipamentos hidráulicos

Mantêm a estabilidade beta


mesmo com P diferentes

Alta pressão de colapso

Alta capacidade de retenção


de contaminantes

Durabilidade

Baixa perda de carga

Várias faixas de fltragem

FILTRO DE SÍLICA GEL PARA


Filtros para diversas aplicações
RETIRADA DE UMIDADE DO AR

FILTRO DE
RETORNO
FILTRO DE
PRESSÃO

ELEMENTOS
FILTRANTES
INDICADORES
DE SATURAÇÃO
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Abraçadeiras

Garantia de um excelente nível de


absorção da vibração

Abraçadeiras Série Alta Limpeza para indústria de processo


alimentício e farmacêutica (aprovadas pelo FDA)

Séries Standard pesada, dupla, para instrumentação,


construção e especiais

Para diâmetros de 3,2 até 1.219mm

Partes metálicas disponíveis em aço carbono tratado


ou aço inoxidável

Corpos disponíveis em polipropileno (90°C), poliamida (140°C)


e alumínio (260°C)

Fixação por solda, parafusos ou trilho

LINHAS DE ABRAÇADEIRAS
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Instrumentos de Medição

Aparelhos para
diagnóstico completo
de sistemas hidráulicos
e pneumáticos

Medição de vazão, pressão,


temperatura e rotação

Diagnóstico de problemas

Medição e registro de picos


de pressão

Fácil utilização

MINITESTER
PPC 06/PPC 04-AP

CONTADOR DE
PARTÍCULAS LASER

Sistema de fltragem
tipo By Pass
para controle
de contaminação
(classeNAS 5 para NAS 2)
APARELHOS DE MEDIÇÃO MANÔMETRO DIGITAL

TOMADORES DE PRESSÃO MEDIDOR DE VAZÃO

PRESSOSTATO ELETRÔNICO TRANSDUTOR DE PRESSÃO


ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Válvulas Acessórias

Válvulas acessórias para utilização


nos diversos setores da indústria

Válvulas acessórias de fácil instalação

Conexões roscadas tipo NPT, BST


ou SAE de 1/4” a 2”

Pressões de trabalho até 350 bar

VÁLVULA DE
ESFERA 2 VIAS

VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA DE ESFERA 3 VIAS

VÁLVULA ISOLADORA DE MANÔMETRO VÁLVULAS LIMITADORAS DE VAZÃO


ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Acumuladores Hidráulicos

Minimiza a potência de acionamento de bombas,


compensação de volume, estabilização de picos de pressão,
acumulação de energia e amortecedor de pulsação

Acumuladores de bexiga
de 1 a 50 litros

Acumuladores de membrana
de 0,075 a 2,8 litros

Acumuladores de pistão
de 0,5 a 1.200 litros

Bloco de segurança de bloqueio

Dispositivos de enchimento
e de teste

Elementos de fxação
de acumuladores

Elementos de segurança

ACUMULADOR DE BEXIGA Válvula carregadora


COM BLOCO DE SEGURANÇA de acumuladores

1. 2. 3.

3.1.
5.

4.

1. ACUMULADOR DE PISTÃO 2. ACUMULADOR DE MEMBRANA 3. ACUMULADOR DE BEXIGA


3.1 BLOCO DE SEGURANÇA 4. ABRAÇADEIRA 5. VÁLVULA DE SEGURANÇA
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Elementos de Ligação

Acessórios para ligação


entre componentes
hidráulicos

Tubos de aço sem costura


de 4 a 42mm

Conexões hidráulicas

Mangueiras hidráulicas
com até 6 tramas de aço

Mangueira montada
sob encomenda
TUBOS E CONEXÕES HIDRÁULICAS

MANGUEIRAS E TERMINAIS
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS I Diversos

Acessórios para sistemas


hidráulicos e outras
aplicações
2. 3.

1.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

1. ACOPLAMENTO DE ENGRENAGEM 2. VISOR COM SENSOR DE NÍVEL 3. VISOR DE NÍVEL COM TERMÔMETRO
4. TAMPA DE INSPEÇÃO 5. FLANGE DE LIGAÇÃO 6. MANÔMETRO 7. LIMITADOR DE TORQUE
8. ACOPLAMENTO ELÁSTICO DE GARRAS CÔNICAS 9. BOCAL DE ENCHIMENTO.
SERVICE

Serviços prestados por profssionais


altamente qualifcados

Conserto e teste de equipamentos Serviço móvel de assistência


hidráulicos e pneumáticos técnica no local
Start up de sistemas hidráulicos Treinamento
Contagem de partículas Assessoria técnica e rapidez
Filtragem de óleo nas soluções de problemas
Reforma de sistemas hidráulicos
PNEUMÁTICA INDUSTRIAL

Processo que realiza movimento


linear ou de rotação utilizando
CILINDRO OCTAGONO
o ar comprimido como fuido
PADRÃO ISO 6432
SISTEMA ANTI-GIRO SEM GUIAS AUXILIARES
Movimentação e manipulação com
precisão e baixo custo
Efciente em aplicações que exigem
pequenos esforços e rapidez de ovimentos
VÁLVULA DIRECIONAL
Vasta utilização em todos os segmentos
da indústria
Não contamina o ambiente

VÁLVULA DIRECIONAL

UNIDADE DE
TRATAMENTO
DE AR

VÁLVULA DIRECIONAL

CONEXÕES E MANGUEIRAS
FILTRO DE AR

INDROS 24 HO
CIL R REGULADOR DE PRESSÃO
S

AS
OS 24 HORA

CILINDR
CILINDROS

24 HOR OS
AS
DR
IN

24

HO
CIL RAS

CILINDROS NORMALIZADOS ISO 6431


CILINDROS COMPACTOS
ACIONAMENTOS LINEARES

NOVA LINHA DE PATINS


E GUIAS eLINE

Tecnologia em
movimento linear

Fusos de esferas e patins


de alta precisão
Grande capacidade de carga
e velocidade linear
Longa vida útil
Baixa manutenção
Funcionamento silencioso
Excelente performance de
movimentação
TAMANHOS DISPONÍVEIS
15, 20 E 25

CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS eLINE


Carcaça em alumínio forjado, com pistas em aço temperado
Peso 60% menor que o de aço, dimensões reduzidas
Lubrifcação livre de manutenção Simples instalação
Dimensões padrão Grande capacidade de carga

FUSOS DE ESFERA

ROLAMENTOS LINEARES GUIAS E PATINS MESAS LINEARES

FUSOS DE ESFERAS • GUIAS LINEARES • PATINS


FERRAMENTAS INDUSTRIAIS

Ferramentas robustas, ergonômicas,


precisas e próprias para aplicação
em linhas de montagens

Parafusamento sem fo: preciso e ergonômico


Ferramentas à bateria
Ferramentas pneumáticas
Ferramentas com Bluetooth

TOOTH AG
UE
ORA COM BL

OR
A COM BLUE

AGORA
BLUETOCOM
OTH
AG

TO PARAFUSADEIRA (BATERIA)
OTH

PARAFUSADEIRA (PISTOLA)

PARAFUSADEIRA (ANGULAR)

MOTOR PNEUMÁTICO

FERRAMENTA ANGULAR (BATERIA)


ENERPAC

Sistemas de fxação

Postos de trabalho
Fechamento de máquinas
Linhas transfer
Manipuladores
Carrinhos auxiliares de produção CILINDROS
Estrutura para máquinas especiais
Linhas de montagens

BOMBA HIDRÁULICA COM


ACIONAMENTO PNEUMÁTICO

VÁLVULAS SEQUENCIAIS E DE PRESSÃO

SISTEMA DE CONECTORES, AUTOM. E CONEXÕES GIRATÓRIAS


SISTEMAS ELETRÔNICOS

Um mercado dinâmico exige


sistemas de produção fexíveis

Parafusamento eletrônico com controle de torque e ângulo faixa de torque 0,6 a


1000 Nm, conexão com PROFIBUS DP, INTERBUS S, CANopen, Device Net e Ethernet

CLP’s Bosch Rexroth, desempenho excepcional da nova série L40

PARAFUSAMENTO ELETRÔNICO
S300 - FUSO

PARAFUSAMENTO ELETRÔNICO PLC L40


MANUAL (EGOSPIN)
PERFIS DE ALUMÍNIO

Tecnologia de montagem

Postos de trabalho
Fechamento de máquinas
Linhas transfer
Manipuladores
Carrinhos auxiliares de produção
Estrutura para máquinas especiais
Linhas de montagens MANIPULADOR

POSTO DE TRABALHO VARIO FLOW (SISTEMAS DE MANIPULADOR


MANUAL (ESD) TRANSPORTES POR CORRENTE)

Eficiência
Versatilidade
Praticidade
Modernidade
Flexibilidade
Durabilidade
Rapidez

TS2 PLUS
SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS

Desenvolvimento de Softwares dedicados


para Automação de Ensaios e Processos

Integrado com Telemetria, Internet e Intranet:


Transmissão de temperatura, pressão, torque, vazão via Wireless ou Internet
Aquisição em Sistemas Dinâmicos ou Estáticos
Testes especiais em Vibração & Ruído e Extensiometria

Data Quest:
Sistema inteligente de aquisição de dados
Monitoração e Controle de até 28 Sinais Digitais
Leitura de até 10 Canais Analógicos
Possui indicação local, através de display gráfco colorido de alta resolução
ou remota através de PC ou Palm-Top
Pode trabalhar sob um PC, Palm-Top ou em modo Stand Alone
Pode ser ativado por Internet ou Intranet através de TCP/IP
Possui comunicação WIRELESS de até 20 Kms sem necessidade de
estação repetidora
Acompanhado por um software padrão de aquisição
Data Software, LabVIEW - NI
Interfaceamento com C, C++, Delphi, LabVIEW, Basic, etc.

Aplicações:
Dinamômetros
Automação Industrial
TELEME
Monitoração de gases TRIA
Aquisição embarcada INTERNE
T
Ensaios especiais INTRANE
T
Laboratórios diversos
Automação predial
Sistemas de segurança
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO & RUÍDO

Software para análise de Sinais de Vibração & Ruído

Análise de:

Sinais de domínio de Frequência - FFT


Modal
Vibração & Ruído
Harmônicas
Spectral
Transiente
Defeito
Frequências Vetoriais e Ressonâncias

SOUNDVIEW
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Cilindro ISO
Os cilindros hidráulicos são
atuadores que movimen -
tam a carga de forma linear.
Existem vários tipos de- ci
lindros hidráulicos quanto à
classe de pressão e fxação.
As dimensões de monta -
gem e os tipos de fxação
correspondem às normas
ISO 6020/2, DIN 24554 e NF-
E48-016.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Fixação do Cilindro

O quadro acima representa os mais comuns tipos de fxação


para os cilindros hidráulicos dessa família.

Cilindro Jic
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Filtro de Retorno
Todo fuido hidráulico, após o trabalho, volta para o reservatório.
Os equipamentos hidráulicos podem ser danifcados prematura
-
mente por partículas provenientes do desgaste natural dos- com
ponentes do sistema, assim como pelas partículas contaminantes
presentes no fuido novo* e partículas que ingressam no - siste
ma pelas aberturas dos componentes (reservatórios, haste dos
cilindros).
*o fuido NOVO normalmente está fora das especifcações de pureza exigidas pelos fabrican
-
tes de equipamentos hidráulicos

Diversos tipos de fltros, entre eles o de retorno, são utilizados para


garantir a qualidade do fuido e reduzir a quantidade de partículas
contaminantes (inclusive do fuido novo). O fltro de retorno é um
dos componentes responsáveis pela limpeza do sistema- hidráu
lico, sendo considerado um dos elementos mais importantes da
máquina. O fltro de retorno pode ser munido de sensores que
indicam o momento adequado da troca do elemento fltrante. - Fil
tros sem indicadores de troca são inefcientes e responsáveis pela
maior parte das intervenções de manutenção.
A fgura abaixo mostra uma relação de tamanho entre as partícu
-
las de contaminação.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Neste gráfco temos a contribuição do fuido contaminado na


incidência de falhas na máquina hidráulica.

A norma NAS1638 indica a quantidade máxima de contaminan


-
tes de um determinado tamanho à cada 100ml de fuido.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

De acordo com a norma ISO 3968, as curvas características dos


fltros são apresentadas com a viscosidade cinemática do fuido
em 30 mm2/s e densidade 0,86 kg/dm3.
Para a escolha correta do fltro deve-se considerar a viscosidade
do fuido (veja o item diagrama viscosidade x temperatura na
página das válvulas de controle de fuxo) e a temperatura nas
partidas à frio da máquina hidráulica, bem como a densidade do
fuido. A equação abaixo defne bem isso.

Onde: ∆pTotal = Diferença de pressão total no fltro


não deverá ser maior que 0,bar
∆pcarcaça = Diferença de pressão na carcaça
∆pelemento = Diferença de pressão no elemento
nreal = Viscosidade real nas partidas à frio
ρ = Densidade real do fuido
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

O poro do fltro (micragem) depende da folga entre as peças


móveis dos equipamentos hidráulicos. Por exemplo, a folga
- en
tre êmbolo e carcaça de uma válvula direcional exige uma classe
de fltragem NAS 9. Na tabela abaixo são indicadas, a classe de
limpeza do fuido e o tamanho do poro para alguns dos compo
-
nentes mais usados no sistema.

Chamamos de fltro absoluto aquele que retira pelo menos


98,6% das partículas contaminantes de um determinado - tama
nho. Utilizando um fltro qualquer e fazendo passar por ele um
fuido contaminado, na saída do fltro teremos uma quantidade
de partículas menor que na entrada.
Se compararmos a quantidade de partículas contaminantes
- an
tes e depois do fltro, poderemos obter um número chamado de
razão beta (b).
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Ao obtermos a razão beta b, podemos calcular a efciência do


fltro. Se o valor for maior que 98,6% então dizemos que o fltro
é absoluto.

Nos catálogos dos equipamentos hidráulicos podemos- encon


trar o valor da razão beta (b) determinado pelo fabricante do
equipamento e o tamanho do poro necessário.

Conte com a equipe técnica da FLUIPRESS para especifcar e


prestar assistência técnica em seus equipamentos hidráulicos.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Acumulador
Acumuladores hidro-pneumáticos ou
simplesmente acumuladores, são reser
-
vatórios de energia nos quais se pode
armazenar o fuido hidráulico sob pres
-
são. O fuido armazenado pode ser- uti
lizado na reposição do óleo de fugas,
eliminar choques, eliminar pulsações
ou oscilações, suprir eventuais picos de
consumo etc.

Existem vários tipos de acumuladores,


- po
rém, os mais utilizados são os de membra
-
na e os de bexiga.
Os acumuladores tipo membrana são para
pequenos volumes de armazenamento e
grande velocidade de reação. Já os de
- be
xiga além de rápidos, armazenam grande
volume de óleo.
O acumulador deverá ser carregado com
gás NITROGÊNIO.
CUIDADO:
não é possível utilizar outros gases ou mesmo
ar comprimido sob o risco de EXPLOSÃO.

A forma certa de carregar (encher) o acumulador com NITROGÊ


-
NIO é utilizando um instrumento próprio chamado Dispositivo
de Carga de Acumulador. Esse dispositivo contém todas- as pe
ças necessárias e corretas para carregar e calibrar a pressão do
gás NITROGÊNIO. Ele também possui porcas que são exclusivas
da garrafa de NITROGÊNIO, não se adaptando à nenhuma outra
garrafa, evitando assim o uso indevido de gases inadequados.
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

A pressão de pré-carga do acumulador é calculada de acordo


com a pressão máxima e mínima de trabalho da máquina, assim
como do volume útil necessário no circuito. Para a maioria dos
sistemas é recomendável utilizar uma pré-carga igual à 70% da
pressão máxima da máquina.

Utilizando o Dispositivo de Carga


de Acumulador, conecta-se o -acu
mulador à garrafa de NITROGÊNIO
e faz-se a carga e/ou a calibração
do valor de pressão.

A CARGA E A CALIBRAÇÃO DE NITROGÊ-


NIO NO ACUMULADOR SOMENTE DEVE
SER FEITA POR PESSOAL TÉCNICO AUTO -
RIZADO.

Nunca transporte o acumulador carregado.


Somente faça a carga e a calibração do acumulador quando ele
estiver fxado na máquina através de braçadeiras, como na fgura
ao lado.

A FLUIPRESS dimensiona e projeta Sistemas Hidráulicos- ade


quados à sua necessidade.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

ESCOLHA do ACUMULADOR de MEMBRANA


Marque as pressões máxima e mínima no eixo “x”, traçando linhas verticais.


º Encontre a curva correspondente à pressão de pré-carga (70% da Pressão máxima)
º No encontro das linhas verticais com a curva, trace linhas horizontais e determine Dv

ESCOLHA do ACUMULADOR de BEXIGA

1º Marque as pressões máxima e mínima no eixo “x”, traçando linhas verticais.


º Encontre a curva correspondente à pressão de pré-carga (70% da Pressão máxima)
º No encontro das linhas verticais com a curva, trace linhas horizontais e determine Dv
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Trocador de Calor
Apesar do reservatório da máquina hidráulica contribuir para
a troca de calor, sua superfície não é grande o sufciente para
dissipar todo o calor gerado. Já tratamos também neste- manu
al, da utilização de bombas de vazão variável, que entre outras
características, possuem a fnalidade de diminuir o calor gerado.
Porém, nem todas as máquinas utilizam bombas de vazão - vari
ável e geram calor.

O primeiro passo é saber que a temperatura ideal de trabalho da


máquina hidráulica é de 45ºC com uma tolerância de +/- 5ºC. O
segundo passo é saber qual o calor gerado pelo sistema- hidráli
co, podendo ser calculado com a expressão:

Onde: W = Potência transformada em calor [kcal/h]


Q = Vazão que gera o calor [l/min]
∆p = Pressão que gera o calor [bar]

Outro dado que podemos calcular é o incremento de tempera


-
tura, ou seja, quantos graus de temperatura o fuido vai ganhar
por hora:

Onde: ∆T = Incremento de temperatura [ºC/h]


W = Potência transformada em calor [kcal/h]
vol = Volume do reservatório [m]
r = Densidade do fuido [kg/m]
C = Calor específco do fuido [kcal/kg.ºC]
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Com estas informações podemos saber se o reservatório- dissi


pa todo o calor gerado ou se há a necessidade de utilizar um
trocador:

Onde: q = Calor dissipado pelo reservatório [kcal/h]


s = Superfície do reservatório [m
]
∆T = Incremento de temperatura [ºC/h]
k = Coefciente global de troca [kcal/kg.ºC.m
]
utilize k = 0 com grande fuxo de ar sobre o tanque
k = 10 com pouco fuxo de ar sobre o tanque
k = sem fuxo de ar sobre o tanque

Subtraindo o calor dissipado pelo reservatório da potência


- trans
formada em calor, há duas possibilidades:

1-) Se o resultado for maior que zero será necessário escolher um


trocador de calor para essa potência
2-) Se o resultado for menor ou igual à zero o reservatório
- dis
sipará todo o calor gerado e não há necessidade de utilizar um
trocador de calor

Onde: Q = Calor a ser trocado no trocador [kcal/h]


W = Potência transformada em calor [kcal/h]
q = Calor dissipado pelo reservatório [kcal/h]
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Roscas BSP - ISO 228

Roscas NPT e UNF/SAE


TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

Rosca Métrica - ISO 262


MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Diâmetro de Tubos Padrões

Onde: Q = vazão no tubo [l/min] vel = velocidade do fuxo [m/s]


sucção: de 0,à 1, m/s retorno: de ,0 à ,0 m/s
pressão: de ,0 à 1 ,0 m/s

Uma forma mais prática para obter o resultado esperado- é utili


zar o ábaco da próxima página. Nesse ábaco você deverá marcar
na coluna do lado esquerdo a vazão e na coluna do lado- direi
to os dois valores extremos da velocidade (mínimo e máximo).
Agora una o valor da vazão ao valor mínimo e ao valor máximo
de velocidade. Na coluna central você poderá encontrar todos
os diâmetros possíveis para sua máquina, porém, você utilizará
aqueles que se encontram dentro do campo determinado pelas
linhas.
Obs.: Os valores indicados para velocidade do fuxo não levam em consi -
deração o comprimento da tubulação e as conexões.
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

ÁBACO PARA DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO


MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Conversão de Unidades
UNIDADES BÁSICAS DO SISTEMA INTERNACIONAL

UNIDADES DERIVADAS DO SISTEMA INTERNACIONAL

OUTRAS UNIDADES DO SISTEMA INTERNACIONAL


TECNOLOGIA EM MOVIMENTO

UNIDADES ESPECIAIS DO SISTEMA INTERNACIONAL

FATORES DE MULTIPLICAÇÃO
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

Fórmulas Técnicas
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO

TABELA DE ÓLEOS MINERAIS EQUIVALENTES


TECNOLOGIA EM MOVIMENTO
MANUAL TÉCNICO - SISTEMA HIDRÁULICO
TECNOLOGIA EM MOVIMENTO
As fotos e tabelas usadas neste manual
são de propriedade das empresas por
nós distribuidas e das empresas fornece-
doras de peças e equipamentos.

EMPRESAS PÁGINAS

FLUIPRESS 4; 5;15;24;49;50
52;53;61;62;65

WEG 16;17

BOCSH REXROTH 10;11;12;13;14;


18;20;21;22;23;
47;48;54;55;56

STAUFF 6;7;8;9;19;29
Itajai - SC Matriz
Rua Reinaldo Schmithausen, 2750
Bairro Cordeiros Cep 88311 - 480
Fone 47 2103.3400 Fax 47 2103.3422
santacatarina@fluipress.com.br

Joinville - SC
Rua Eugênio Wolter, 360
Bairro Costa e Silva Cep 89217 - 440
Fone 47 2105.9700 Fax 47 2105.9748
joinville@fluipress.com.br

Curitiba - PR
Rua Nivaldo Medvid, 139
Bairro CIC Cep 81460 - 080
Fone 41 2106.3400 Fax 41 2106.3410
parana@fluipress.com.br

Curitiba - PR
Rua Itatiaia, 704
Bairro Portão Cep 81070-100
Fone 41 2106.2200 Fax 41 2106.2204
curitiba@fluipress.com.br

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