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e
Operação
O compressor a pistão tipo SMC/TSMC neste manual, mesmo que não estejam
pode ser acoplado a uma variedade de presentes na sua unidade.
equipamentos, dependendo da função e
dos requisitos aos quais está destinado. As variantes presentes na unidade estão
marcadas com um ‘x’ na planilha seguin-
Algumas destas variantes são discutidas te, com o número de série logo abaixo.
Tipo de compressor
Designação
Número de série
UNISAB II
Controle
Manômetros e pressostatos
Termobomba
Acoplamento direto
Tipo de acionamento
Correias em V
0178-910-BR 1
Prefácio
O propósito deste manual é dar aos ope- operação, descrevendo seus motivos e o
radores um conhecimento completo do que deve ser feito para corrigí-los.
compressor e da unidade, e ao mesmo
tempo fornecer informações sobre: É fundamental que os operadores estejam
totalmente familiarizados com o conteú-
• funcionamento e manutenção de cada do deste manual de instruções, tanto para
componente; garantir uma operação confiável e eficiente
como também porque a YORK não pode
• programas de manutenção; cobrir danos ocorridos durante o período
de garantia, se estes forem atribuíveis a
• procedimentos para desmontagem e operação incorreta do equipamento.
montagem do compressor.
O conteúdo deste manual de instruções
O manual de instruções também enfatiza não pode ser copiado ou passado para
erros típicos que podem ocorrer durante a qualquer pessoa não autorizada sem a
permissão da YORK.
Impresso no Brasil As informações neste impresso podem ser modificadas sem prévia consulta.
2 0178-910-BR
Sumário
Especificações para SMC 104-106-108 Mk3 e TSMC 108 Mk 3, S-L-E .................................................... 1
Prefácio ........................................................................................................................................................ 2
Sumário ........................................................................................................................................................ 3
Dados acústicos para unidades com compressor alternativo e de parafuso - todos os tipos ................ 17
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Abastecendo o compressor de óleo ......................................................................................................... 49
Avaliando o óleo ................................................................................................................................... 49
Avaliação visual .................................................................................................................................... 50
Avaliação analítica ................................................................................................................................ 50
Procedimento ........................................................................................................................................ 50
A análise ............................................................................................................................................... 51
Partida descarregada e regulagem de capacidade em compressores SMC e TSMC 100 e 180 ............ 81
Descrição do mecanismo de descarga e de regulagem de capacidade ............................................ 81
Válvulas solenóide ................................................................................................................................ 83
Diagramas esquemáticos ..................................................................................................................... 84
Partida descarregada padrão e regulagem de capacidade ................................................................ 85
Esquema 1 ............................................................................................................................................ 85
Partida descarregada total e regulagem de capacidade ..................................................................... 86
Esquema 2 ............................................................................................................................................ 86
Pistão de descarregamento.................................................................................................................. 87
Manômetros ............................................................................................................................................... 94
4 0178-910-BR
Torque de aperto para parafusos e pinos ................................................................................................. 97
Manutenção da instalação de refrigeração .............................................................................................. 99
Confiabilidade operacional ................................................................................................................... 99
Descarregando a instalação de refrigeração ....................................................................................... 99
Desmontando a instalação ................................................................................................................... 99
Teste de vedação e descarga da instalação de refrigeração ............................................................ 100
Identificação de defeitos na instalação de compressor alternativo ....................................................... 101
Corrigindo defeitos ............................................................................................................................. 104
Selecionando óleos lubrificantes para compressores SABROE ............................................................. 113
Planilha de dados para os óleos Sabroe relacionados ........................................................................... 119
Relação das principais fornecedoras................................................................................................. 141
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Primeiros Socorros para Acidentes com Amônia
(Fórmula química: NH3 - refrigerante no.: R717)
• Generalidades Inalação
Amônia não é um veneno acumulativo. Ele 1. Leve a(s) pessoa(s) afetada(s) para um
tem um odor distinto, penetrante, que até local arejado imediatamente, e afrouxe
mesmo em concentrações baixas e ino- as roupas que possam dificultar a res-
fensivas é perceptível para a maioria das piração.
pessoas. Como a amônia é auto-alarman-
te, ele serve como o seu próprio agente 2. Chame um Médico/Ambulância com
de aviso, de forma que nenhuma pessoa Equipamento de Oxigênio Imediata-
ficará voluntariamente em concentrações mente.
perigosas. Como a amônia é mais leve que 3. Mantenha o paciente imóvel e aquecido
o ar, ventilação adequada é o melhor meio com cobertores.
de prevenir acumulação.
4. Caso haja queimaduras na boca ou gar-
ganta (queimaduras por congelamento
A experiência mostra que a amônia é ex-
ou ácido), deixe o paciente, caso esteja
tremamente difícil de inflamar e é um com-
consciente, beber água, em pequenos
ponente muito estável sob condições nor-
goles.
mais. Sob concentrações extremamente
altas e densas, a amônia pode formar mis- 5. Caso esteja consciente e a boca não
turas inflamáveis com ar e oxigênio, e deve esteja queimada, dê-lhe chá ou café
ser tratado com cuidado. quentes e doces (jamais alimente uma
pessoa inconsciente).
6. Oxigênio poderá ser administrado, mas
Regras Básicas de Primeiros Socorros somente com a autorização de um
1. Chame um médico imediatamente. médico.
2. Esteja preparado: Mantenha uma gar- 7. Caso a respiração falhe, aplique respi-
rafa de irrigação à mão, contendo 2,5% ração artificial.
de bórax (tetraborato de sódio) e 2,5%
de ácido bórico (H3BO3) em água des-
tilada.
Ferimentos nos Olhos por Respingos de
3. Um chuveiro ou tanque com água deve Líquido ou Por Vapor Concentrado
estar disponível perto de todas as gran-
des instalações que contém amônia. 1. Abra as pálpebras e borrife os olhos
imediatamente com uma solução de
4. As pessoas que derem os primeiros so- 2,5% de borax e 2,5% de ácido bórico
corros deverão estar devidamente pro- em água destilada (ou água corrente
tegidas para evitar ferimentos subse- pura), e continue por pelo menos 30
qüentes. minutos.
2. Chame um Médico Imediatamente.
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Queimaduras na Pele por Respingos de 2. Chame um Médico Imediatamente.
Líquido ou por Vapor Concentrado
3. Após lavar, aplique compressas
1. Lave imediatamente com água em umedecidas (solução de 2,5% de bórax
abundância e continue por pelo menos e 2,5% de ácido bórico em água desti-
15 minutos, tirando a roupa contamina- lada) nas áreas afetadas até que o aten-
da cuidadosamente, enquanto se lava. dimento médico esteja disponível.
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Primeiros Socorros para Acidentes com CFC/HCFC
Refrigerante n° R134a - R404a - R410A - R505A - R507 - R22 etc.
HFC HCFC
MTP Unid.
Média tempo-
rária ponderada 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,005
durante uma
%
semana
vol.
Odor de aviso 0,2 0,002
%
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Além disso: Refrigerantes halogenados nunca devem
ser misturados. Da mesma forma, o R717
• Se refrigerantes halogenados forem li- nunca deve ser misturado com refrigeran-
berados diretamente na atmosfera, eles tes halogenados.
romperão a camada de ozônio na es-
tratosfera. A camada de ozônio prote- Purgando uma Instalação de Re-
ge a terra dos raios ultravioletas do sol. frigeração
Portanto, refrigerantes halogenados Se for necessário purgar o ar de uma ins-
nunca devem ser liberados na atmos- talação de refrigeração, certifique-se de
fera. Use um compressor separado para verificar o seguinte:
colocar o refrigerante no condensador/
receptor da instalação ou em cilindros • Refrigerantes não devem ser liberados
de refrigerante avulsos. na atmosfera.
• Quando purgar uma instalação de R717,
• A maioria dos refrigerantes halogenados use um purgador de ar aprovado. O ar
são miscíveis com óleo. O óleo retirado purgado deve passar por um tanque de
de uma instalação de refrigeração ge- água aberto de forma que qualquer
ralmente contém grandes quantidades R717 remanescente possa ser absorvi-
de refrigerante. Portanto, reduza ao do. A mistura de água deve ser enviada
máximo a pressão no recipiente ou com- a um instituto autorizado para que seja
pressor antes de remover o óleo. destruída.
• Refrigerantes halogenados não podem
• A amônia é facilmente absorvida pela ser absorvidos pela água. Um purgador
água: a 15ºC, 1 litro de água pode ab- de ar aprovado deve ser adaptado à ins-
sorver aproximadamente 0,5 kg de amô- talação. Este deve ser checado regular-
nia líquida (ou aproximadamente 700 li- mente com um detetor de vazamentos.
tros de vapor de amônia).
Meios de Refrigeração
• Até mesmo pequenas quantidades de
amônia na água (de 2 a 5 mg por litro) Soluções salinas (salmouras) de cloreto
são suficientes para devastar a vida de cálcio (CaCl ) ou cloreto de sódio
2
marinha se for permitido o seu acesso (NaCl) são geralmente usadas.
a vias aquáticas e lagos. Em anos recentes álcool, glicol e compos-
tos halogenados têm sido usados na pro-
• A amônia é um alcalino que danifica a dução de salmoura.
vida vegetal se for liberado na atmosfe- De um modo geral, todas as salmouras
ra em grandes quantidades. devem ser consideradas como nocivas à
natureza e devem ser usadas com caute-
Refrigerante retirado de instalação de re- la. Seja muito cuidadoso quando carregar
frigeração precisa ser colocado em cilin- ou purgar uma instalação de refrigeração.
dros de refrigerante planejados especifi- Nunca purgue salmouras no esgoto ou no
camente para ele. meio-ambiente. As salmouras devem ser
Se o refrigerante não for reutilizado, man- recolhidas em recipientes adequados, com
de-o de volta ao fornecedor, ou para um o conteúdo claramente marcado, e envia-
instituto autorizado para que seja das para institutos aprovados para que
destruído. sejam destruídas.
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alquílico
Óleos Lubrificantes - óleo sintético a base de polialfaolefina
- óleo sintético a base de glicol.
Compressores de refrigeração são lubrifi-
cados por um dos seguintes tipos de óleo, Quando trocar o óleo do compressor ou
dependendo do refrigerante, tipo de ins- drenar óleo da instalação de refrigeração,
talação e condições de operação. sempre coloque o óleo em recipientes
marcados como “óleo usado” e mande-o
- óleo mineral para um instituto aprovado para que seja
- óleo semi-sintético destruído.
- óleo sintético a base de benzeno
Nota
Estas instruções fornecem apenas informações gerais. O proprietário da instalação de
refrigeração é responsável pelo cumprimento de todas as leis.
Descrição dos compressores
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SMC 104-106-108 Mk &
TSMC 108 Mk 3, S-L-E
Os compressores SMC 100 e TSMC 100 têm pistões de 100 mm de diâmetro, como
O tipo pode ser determinado pela plaqueta Os pistões trabalham em camisas cilíndri-
de identificação SABROE (ilustração a se- cas, inseridas no bloco, com dois cilindros
guir), localizada na face traseira do com- sob cada tampa. As válvulas de sucção,
pressor, no lado oposto ao acoplamento/ do tipo chapa-anelar, são montadas sobre
acionamento por correia. as camisas. As válvulas de pressão for-
mam o topo do revestimento dos cilindros
Além disso, a plaqueta de identificação in- e são mantidas em posição por uma forte
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mola de segurança. A mola de segurança zante, feita de um anel de ferro fundido
permite à unidade da válvula de escape com um “O-ring” que roda junto com o
subir, fornecendo uma abertura de fluxo virabrequim, e um anel estacionário de
maior no caso de golpes de líquido no ci- carbono com uma mola.
lindro. Isto evita qualquer sobrecarga no
mancal da biela. Todos os compressores podem ter a sua
capacidade regulada conectando ou des-
O virabrequim é fixado em mancais capa- conectando os cilindros aos pares. O dia-
zes de assimilar tanto forças radiais quanto grama seguinte mostra os estágios de ca-
axiais. A pressão de óleo para os mancais pacidade nos quais os compressores po-
e para o sistema de regulagem de capaci- dem operar.
dade é fornecida pela bomba de óleo de
engrenagem incorporada no compressor. A regulagem da capacidade é feita por
meio de válvulas solenóides montadas no
Na ponta, o virabrequim possui uma ve- compressor.
dação balanceada do tipo de anel desli- Manuseio do compressor,
SMC 104 x x x x
SMC 106 x x x
SMC 108 x x x x
TSMC 108 x x x
(*) - Para obter estes estágios no compressor SMC-104, entre em contato com a YORK. (O
sistema é fornecido como acessório.)
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áreas de aplicação,
equipamento de segurança etc.
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CMO - TCMO e SMC - TSMC podem ser de manopla facilmente reconhecível e
usados com pressão máxima de 25 bar visível, à qual se tenha livre acesso.
na descarga.
• Ele tem de ser capaz de paralisar o mais
- HPO - HPC podem ser usados com rapidamente possível qualquer situação
pressão máxima de 40 bar na descar- de risco que possa ocorrer, sem que isto
ga. acarrete novo risco.
• Em ambiente sujeito a explosões, des-
de que o compressor esteja equipado Motores de combustão
com equipamento aprovado contra ex- Se houver motores de combustão instala-
plosão. dos em recintos com equipamentos de
O compressor NÃO será usado: refrigeração ou onde haja tubos e compo-
nentes contendo refrigerante, será preci-
• Para evacuar umidade e ar da instala- so garantir que o ar para a combustão no
ção de refrigeração; motor seja captado de local onde o gás
refrigerante não chegue em caso de vaza-
• Para injetar ar comprimido na instala- mento.
ção de refrigeração em função de teste
de pressão a ser feito. Na inobservância desta precaução arris-
ca-se a mistura do óleo lubrificante do
• Como compressor de ar. motor de combustão com o refrigerante,
Dispositivo de emergência o que pode causar corrosão e avarias no
motor.
O sistema de controle do compressor tem
de estar equipado com um dispositivo de Funcionamento elétrico à prova de ex-
emergência. plosão
Em compressores fornecidos com siste- Se o compressor é fornecido com funcio-
ma de controle SABROE o dispositivo de namento elétrico à prova de explosão, isto
emergência já está instalado. é indicado na tabela da página 1 deste
O dispositivo, ao ser acionado, tem de fi- manual de instrução.
car em sua posição de parada, ao receber Além disso, o compressor recebe uma
tal instrução, até que seja intencionalmente plaqueta igual à da figura abaixo, instala-
liberado outra vez. Não pode ser possível da ao lado da plaqueta SABROE.
bloquear a parada de emergência sem
emitir uma instrução de parada.
O dispositivo de emergência só pode ser
destravado por ato deliberado, e isto não
reativa o funcionamento do compressor,
apenas habilitando nova rotina de partida.
0178-910-BR 15
Temperatura de superfícies ao toque mando que os tubos, vasos e peças ao
redor do aviso esquentam durante o fun-
Quando o compressor está trabalhando, cionamento e são capazes de causar quei-
as superfícies em contato com o gás de maduras a partir de um segundo de con-
descarga aquecido também esquentam. tato com a pele.
Não obstante, isto vai depender do refri-
gerante usado e das condições de traba-
lho do compressor. Na maioria dos casos,
ela passa de 70°C, o que, no caso de su-
perfícies metálicas, pode queimar a pele
mesmo com um leve toque.
Por isso, os compressores são equipados
com avisos amarelos de alerta, infor-
16 0178-910-BR
Dados acústicos para unidades com compressores al-
ternativos e de parafuso - todos os tipos
Nas tabelas a seguir os dados de ruído dos • SAB 81-83-85-87-89, SAB 128, Mk3,
compressores são apresentados em: SAB 163 Mk3, SAB 202, SAB 330,
SV e FV:
- Nível LW de potência de som, peso A Bloco do compressor + motor especial
(Nível de Potência de Som) IP23 + separador de óleo.
- Nível LP de pressão de som, peso A • SAB 128 HR e SAB 163 HR:
(Nível de Pressão de Som) Bloco do compressor na rotação máxi-
Os valores de LW constituem a média de ma + motor especial IP23 + separador
um grande número de medições em diver- de óleo.
sas unidades. As medições foram feitas • SAB 110:
de acordo com a ISO 9614-2. Bloco do compressor + motor padrão
Os valores são também indicados como IP23 + separador de óleo.
pressão sonora média em campo livre
As tolerâncias dimensionais são:
acima de um plano refletor à distância
de 1 metro de uma armadura fictícia ao ± 3 dB para compressores de parafuso
redor da unidade. Ver fig. 1. SAB, SV e FV.
Normalmente, a pressão sonora imedia- ± 5 dB para compressores de parafuso
ta fica entre os valores de LW e LP e pode VMY.
ser calculada desde que sejam conheci-
dos os dados acústicos da sala de má- Quanto aos compressores alternativos,
quinas. os valores são indicados apenas para o
bloco do compressor.
Para compressores de parafuso os va-
lores médios são indicados nas tabelas Os valores dimensionais são apresentados
para os seguintes componentes: para 100% da capacidade.
Fig. 1
Armadura fictícia
Plano dimensional
Plano refletor
1 metro 1 metro
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Note, porém, o seguinte: • a acústica é outro fator que pode alte-
rar o nível de som em um ambiente.
• sob carga parcial ou se o compressor Observe que as condições acústicas do
trabalhar com ajuste incorreto do Vi, o local não foram incluídas nos valores
nível sonoro poderá às vezes passar um dimensionais indicados.
pouco do indicado nas tabelas.
• entre em contato com a YORK para ob-
• equipamentos adicionais, como troca- ter o cálculo dos dados acústicos para
dores de calor, tubos, válvulas e outros, outras condições de operação.
assim como o emprego de um tipo di-
ferente de motor podem aumentar o ní- As tabelas estão separadas para compres-
vel de ruído na sala de máquinas. sores alternativos e de parafuso. Os alter-
nativos dividem-se em compressores de
• como já foi mencionado, as pressões um estágio, de dois e também em uma
sonoras indicadas são apenas valores bomba de calor. Em cada tabela as condi-
médios acima de uma armadura fictícia ções de operação do compressor durante
ao redor da fonte do ruído. Por isso, às a aferição do ruído foram indicadas, as-
vezes será possível medir em pontos sim como o refrigerante utilizado.
específicos valores mais altos do que
os indicados, por exemplo, perto do
compressor e do motor.
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COMPRESSORES ALTERNATIVOS Dois estágios
Um estágio Temperatura de evaporação -35°C
Temperatura de evaporação -15°C Temperatura de condensação +35°C
Temperatura de condensação +35°C Refrigerante R22/R717
Refrigerante R22/R717 Número de rotações 1450 rpm
Número de rotações 1450 rpm
Bloco do
LW LP
Bloco do compressor
LW LP
compressor
TCMO 28/18 81 66
CMO 24/14 84 69 TSMC 108 S 95 79
CMO 26/16 86 71 TSMC 116 S 97 81
CMO 28/18 87 72
TSMC 108 L 96 80
SMC 104 S 95 79 TSMC 116 L 98 82
SMC 106 S 96 80
SMC 108 S 97 81 TSMC 108 E 96 80
SMC 112 S 99 82 TSMC 116 E 98 82
SMC 116 S 100 83
SMC 104 L 96 80 Temperatura de evaporação -35°C
SMC 106 L 97 81 Temperatura de condensação +35°C
SMC 108 L 98 82 Refrigerante R22/R717
SMC 112 L 100 83 Número de rotações 900 rpm
SMC 116 L 101 84
Bloco do
SMC 104 E 96 80 LW LP
compressor
SMC 106 E 97 81
SMC 108 E 98 82 TSMC 188/8-180 100 82
SMC 112 E 100 83
SMC 116 E 101 84
Termobomba
Temperatura de evaporação +20°C
Temperatura de evaporação -15°C Temperatura de condensação +70°C
Temperatura de condensação +35°C Refrigerante R22/R717
Refrigerante R22/R717 Número de rotações 1450 rpm
Número de rotações 900 rpm
Bloco do
LW LP
Bloco do compressor
LW LP
compressor
HPO 24 91 76
SMC 186/6-180 101 83 HPO 26 93 78
SMC 188/6-180 102 84 HPO 28 94 79
HPC 104 97 81
HPC 106 98 82
HPC 108 99 84
0178-910-BR 19
COMPRESSORES DE PARAFUSO Temperatura de evaporação -35°C
Temperatura de evaporação -15°C Temperatura de condensação -5°C
Temperatura de condensação +35°C Refrigerante R22/R717
Refrigerante R22/R717 Número de rotações 2950 rpm
Número de rotações 2950 rpm
*Número de rotações 6000 rpm
Bloco do
LW LP
Bloco do compressor
LW LP
compressor
SAB 163 BM 106 88
SAB 110 SM 98 81 SAB 163 BF 110 92
SAB 110 SF 98 81
SAB 110 LM 98 81
SAB 110 LF 98 81
SAB 128 HM Mk2 102 84
SAB 128 HF Mk2 106 88
Temperatura de evaporação -15°C
SAB 128 HM Mk3 101 84
SAB 128 HF Mk3 104 86
Temperatura de condensação +35°C
SAB 128 HR* 102 84 Refrigerante R22/R717
Número de rotações 2950 rpm
SAB 163 HM Mk2 105 86
SAB 163 HF Mk2 109 90
SAB 163 HM Mk3 103 86 Bloco do
SAB 163 HF Mk3 106 87 LW LP
compressor
SAB 163 HR* 103 85
SAB 202 SM 104 85 VMY 347 H 97 82
SAB 202 SF 105 86 VMY 447 H 100 85
SAB 202 LM 104 85 VMY 536 H 104 88
SAB 202 LF 105 86
SAB 330 S 106 87
SAB 330 L 106 87
SAB 330 E 106 87
SV 17 100 83 Temperatura de evaporação 0°C
SV 19 101 84
Temperatura de condensação +35°C
FV 19* 101 86
SV 24 103 85
Refrigerante R22/R717
FV 24* 104 86 Número de rotações 2950 rpm
SV 26 103 85
FV 26* 107 85 Bloco do
LW LP
SAB 81 101 86 compressor
SAB 83 102 85
SAB 85 103 86 VMY 347 H 99 84
SAB 87 105 86 VMY 447 H 101 86
SAB 89 108 85 VMY 536 H 105 89
Pressão mínima do líquido para injeção, pressão
de sucção bar (a) x 2+2 bar
20 0178-910-BR
Dados de vibração para compressores - todos os tipos
Faixas de intensidade da vibração e exemplos de sua aplicação a máquinas pequenas (Classe I), médias
(Classe II), grandes (Classe III) e turbinadas (Classe IV).
* A velocidade máxima permitida pode ser inferior à indicada aqui dependendo das condições de ope-
ração e do refrigerante; queira consultar os diagramas a seguir.
® Compressores de dois estágios (cilindros de alta e cilindros de baixa).
22 0178-910-BR
R717
Limites de operação
compressores de
estágio simples
CMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
RPM Refrigeração
Tipo Área
máx. mín. Booster Estágio Simples e Alto
1-2 Tampas superior e laterais refrig. a ar # ou água
CMO 20 1800 900
3-4 Refr. a água Termobomba ou refr. água
1-2 Tampas superior e laterais refrig. a ar # ou água
1500
SMC 100 S-L 3 700
Refrig. a água Termobomba ou refr. água
4 1200
1 750
SMC 180 450 Refrig. a água
2-3-4 1000*
0178-910-BR 23
R717
Limites de operação
compressores de
estágio simples
SMC 100 E
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
RPM Refrigeração
Tipo Área
máx. mín. Booster Estágio Simples e Alto
1-(1a) 1500
SMC 100E 700 Refrigerado a água Termobomba ou água
2 1200
Nota: Sob carga reduzida a temperatura do gás na descarga não pode passar de
150°C/302°F.
1a: Nesta área o compressor não pode trabalhar com capacidade abaixo de 50%.
24 0178-910-BR
R717
Limites de operação
compressores de
dois estágios
TCMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
RPM Refrigeração
Tipo Área Nota
máx. mín. topo e laterais
Refrigerado a água:
Tampas superior e laterais.
Resfriamento do óleo incluído no sistema.
0178-910-BR 25
R22
Limites de operação
compressores de
estágio simples
CMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1 não
1500
2 não
CMO 900
3 Sob capacidade abaixo de 50%
1800
4 sim
1 1000 não
2 1200 não
SMC 100 S 700
3 1500 Sob capacidade abaixo de 50%
4 1200 sim
1 não se aplica
2 1000 não
SMC 100 L
3 1200 700 Sob capacidade abaixo de 50%
4 1000 sim
1-2 não se aplica
SMC 180 3 Sob capacidade abaixo de 50%
750 450
4 sim
26 0178-910-BR
R22
Limites de operação
compressores de
dois estágios
TCMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1-2 1500
TCMO 900 não
3-4 1800
1 1000
TSMC 100 S 2-3 1200 700 sim 2)
4 1500
1 não se aplica
TSMC 100 L 2 1000
700 sim 2)
3-4 1200
1-2 não se aplica
SMC 180
3-4 750 450 sim 2)
0178-910-BR 27
R134a
Limites de operação
compressores de
estágio simples
CMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1200 não
1-2
1500 Sob capacidade abaixo de 50%
CMO 900
1500 não
3
1800 Sob capacidade abaixo de 50%
1 1000 não
2 1200 não
SMC 100 S 700
1200 não
3
1500 Sob capacidade abaixo de 50%
1 não se aplica
2 1000 não
SMC 100 L
1000 700 não
3
1200 Sob capacidade abaixo de 50%
Tampas superiores: somente refrigeração a ar. A: tampas laterais refrigeradas a água.
1) Quando for preciso usar refrigeração do óleo, A e B B: resfriador de óleo por refrigerante com válvula de
são opções de livre escolha. Para o SMC 180, po- expansão termostática, incorporado ao sistema.
rém, só A está disponível.
28 0178-910-BR
R134a
Limites de operação
compressores de
dois estágios
TCMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1-2 1500
TCMO 28 900 1)
3 1800
1 1000
TSMC
2 1200 700 1) 2)
100 S
3 1500
1 não se aplica
TSMC
2 1000
100 L 700 1) 2)
3 1200
0178-910-BR 29
R404a
Limites de operação
compressores de
estágio simples
CMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1200 não
1
1500 Sob capacidade abaixo de 50%
CMO 20 900
1500 não
2
1800 Sob capacidade abaixo de 50%
1 1000 não
SMC 100 S 1200 700 não
2
1500 Sob capacidade abaixo de 50%
1 1000 não
SMC 100 L 700
2 1200 não
30 0178-910-BR
R404a
Limites de operação
compressores de
dois estágios
TCMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1
TCMO 28 1800 900 1)
2
TSMC 1 1200
700 1) 2)
100 S 2 1500
TSMC 1 1000
700 1) 2)
100 L 2 1200
0178-910-BR 31
R507
Limites de operação
compressores de
estágio simples
CMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1 1200 não
2 1500 Sob capacidade abaixo de 50%
CMO 20 900
2 1500 não
3 1800 Sob capacidade abaixo de 50%
1 1200 não
SMC 100 S 2 1200 700 não
3 1500 Sob capacidade abaixo de 50%
1 1000 não
SMC 100 L 700
2 1200 não
32 0178-910-BR
R507
Limites de operação
compressores de
dois estágios
TCMO
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1
TCMO 28 1800 900 1)
2
TSMC 1 1200
700 1) 2)
100 S 2 1500
TSMC 1 1000
700 1) 2)
100 L 2 1200
0178-910-BR 33
R407C
Limites de operação
compressores de
estágio simples
CMO & SMC
Temperatura de condensação
Temperatura de evaporação
1 1500 não
CMO 2 900 Sob capacidade abaixo de 50%
1800
3 sim
1 1200 não
SMC 100 S 2 1500 700 Sob capacidade abaixo de 50%
3 1200 sim
1 1000 não
SMC 100 L 2 1200 700 Sob capacidade abaixo de 50%
3 1000 sim
1 NÃO SE APLICA
SMC 180 2 Sob capacidade abaixo de 50%
750 450
3 sim
34 0178-910-BR
Instruções gerais de operação para
compressores a pistão CMO/TCMO e SMC/TSMC
Ligando o Compressor e a Instalação Para a pré-lubrificação use óleo refri-
gerante de máquina limpo e novo do
• Antes da dar partida no compressor mesmo tipo do encontrado no com-
após um longo período de paralisação pressor e aplique como segue:
(vários meses), ele deve ser pré-lubri-
ficado. Assim, os mancais recebem lu- Tipo de
Ciclos c/ a Quantidade
bomba manual estimada de óleo
brificação e o sistema de óleo é abas- compressor
SABROE em litros
0178-910-BR 35
• A válvula de sucção tem de estar aber- Desligando e ligando o compres-
ta algumas voltas para evitar redução sor após uma parada rápida
excessiva de pressão ao ligar o com-
pressor, senão o óleo do cárter poderá Antes de desligar o compressor, a sua ca-
espumar. pacidade deve ser reduzida ao estágio de
mínima por alguns minutos.
• Abra todas as outras válvulas de blo-
queio exceto a válvula principal na linha Durante paradas rápidas não é necessá-
de líquido e outras válvulas de “by-pass” rio fechar a válvula de sucção e a válvula
que possam servir a outros propósitos. de descarga. A resistência tem de ficar
ligada.
• Verifique se o relé temporizador 3K13
mantém a válvula solenóide na linha de Se o compressor é refrigerado a água, o
retorno do óleo fechada durante 20 a fluxo deve sempre ser suspenso durante
30 minutos após a partida do compres- os períodos de paralisação, normalmente
sor. por uma válvula solenóide no tubo de en-
trada de água no compressor.
• Ligue o motor do compressor e verifi-
que as pressões do óleo e da sucção. Ligue a válvula solenóide ao relé liga/des-
liga do motor do compressor.
• Continue abrindo cuidadosamente até
o final a válvula de sucção. Deve-se ligar o compressor sempre no seu
estágio de mínima e, depois, ir aumentan-
• Abra a válvula principal da linha de lí- do aos poucos a sua capacidade, de for-
quido. ma a evitar que uma súbita queda de pres-
• Se o óleo do cárter espumar ou você são no sistema de evaporação, cause
ouvir batidas no compressor, devido à batimento do líquido no compressor e for-
entrada de gotículas de líquido junto mação de espuma no óleo do cárter.
com o gás de sucção, feche imediata-
mente a válvula da sucção.
• O compressor está agora em funciona- Paralisando a Instalação por Cur-
mento. Aumente aos poucos a capaci- tos Períodos (até 2 - 3 dias)
dade, de forma a permitir que o com-
pressor se ajuste às novas condições • Feche a entrada de líquido aos
antes de passar para o próximo está- evaporadores alguns minutos antes de
gio. Verifique bem se o óleo está espu- paralisar a instalação.
mando e se a pressão está correta. • Pare o compressor e feche as válvulas
• Veja se o retorno de óleo do separador de sucção e de descarga. Feche a vál-
está funcionando. (Procure entupimen- vula no retorno de óleo.
tos nos filtros e respiros.) O tubo deve • Desligue a refrigeração do condensador,
estar quente. bombas, ventiladores e qualquer outro
• Não abandone a instalação nos primei- dispositivo de refrigeração.
ros 15 minutos após ligá-la e nunca • Desligue a força das correntes princi-
antes de sua estabilização. pal e de controle.
36 0178-910-BR
Paralisando a Instalação por Pe- - ajuste correto dos dispositivos auto-
ríodos Longos (mais de 2 - 3 dias) máticos de segurança.
• Verifique reservatório, condensador, va- Água ou outros fluídos não devem ser
sos de pressão e conexões de tubula- usados para fazer testes de pressão.
ções quanto a vazamentos.
Se for usado nitrogênio, é importante co-
Instalações Automáticas locar uma válvula de redução de pressão
com manômetro entre o cilindro de nitro-
• A instalação de refrigeração deve ser gênio e a instalação.
normalmente colocada em operação da
maneira descrita na seção de partida Durante os testes de pressão, é importan-
inicial. Uma vez em funcionamento, te assegurar-se do isolamento de transdu-
mude para operação automática. tores de pressão e outros equipamentos
de controle. As válvulas de bloqueio do
• Instruções especiais para operação au- compressor também ficam fechadas.
tomática da instalação devem ser se-
guidas rigorosamente. Válvulas de segurança da instalação não
devem ser usadas nos testes de pressão,
• Os seguintes itens devem ser checados pois sua pressão de operação é mais bai-
diariamente, mesmo em instalações au- xa do que a dos testes.
tomáticas:
- carregamento correto de óleo, Importante
- retorno automático de óleo, Nenhuma pessoa deve estar presente em
- pressão correta de óleo, salas que contenham parte da instalação
- pressões de sucção e do condensa- ou em suas proximidades durante os tes-
dor, temperatura do tubo de descarga, tes de pressão.
0178-910-BR 37
• Na unidade inteira tem de ser feito teste minar o ar e a umidade. Isto tem de ser
de pressão de acordo com as respecti- feito em todos os tipos de instalação, seja
vas normas locais. qual for o tipo de refrigerante carregado.
• A pressão de teste nunca deve exce- Note que refrigerantes HCFC e CFC qua-
der a pressão de projeto. se não se misturam com a água, razão pela
qual é preciso evacuar estes sistemas com
• Caso seja necessário fazer o teste de cuidado especial.
pressão do compressor juntamente com
o da unidade ou da instalação, a pres- O ponto de ebulição de um fluido é defini-
são de teste não deve exceder: do como a temperatura na qual a pressão
Para compressores alternativos: do vapor se iguala à pressão atmosférica.
Lado de pressão alta: 24 bar Para a água, o ponto de ebulição é 100ºC.
Lado de pressão baixa: 17,5 bar Abaixando-se a pressão abaixa-se tam-
bém o ponto de ebulição da água.
• Preste atenção para que manômetros,
controles de pressão, transmissores de A tabela mostra pontos de ebulição da
pressão e outros equipamentos de con- água a pressões muito baixas:
trole não recebam a pressão do teste.
• Posteriormente, reduza a pressão para Ponto de Ebulição Pressão Atmosférica
10 bar durante 24 horas como teste da Água ºC mm HG
inicial de vedação, pois uma instalação 5 6,63
10 9,14
bem selada manterá esta pressão du- 15 12,73
rante todo o período. 20 17,80
Durante o teste de vedação é permitido Para a evacuação, use uma bomba pneu-
entrar na sala e aproximar-se da instala- mática capaz de purgar o ar e o vapor da
ção. instalação.
• Como segundo teste de vedação, exa-
mine todas as soldas, juntas de flanges, A bomba pneumática deve ser capaz de
etc. quanto a vazamentos, aplicando reduzir a pressão a aproximadamente 0,1
água ensaboada nestas partes enquan- mm Hg (coluna de mercúrio) e estar dota-
to se mantém uma pressão de 10 bar. da de uma válvula de lastro de gás. Esta
válvula deve ser usada sempre que possí-
Durante os testes de pressão, faça um re- vel, para impedir a condensação do vapor
latório contendo: d’água dentro da bomba.
• data do teste,
• pessoa encarregada do teste,
• comentários. Importante
Nunca use o compressor de refrigeração
Descarregando a Instalação de para evacuar a instalação.
Refrigeração
Após o teste de pressão, a instalação de
refrigeração deve ser evacuada para eli-
38 0178-910-BR
Para comprovar que a operação foi bem • Encha o sistema com ar seco ou nitro-
feita, a pressão final deve ficar abaixo de gênio até uma pressão equivalente à
5 mm Hg. É importante lembrar que se res- atmosférica. Nunca use cilindros de
tar água na instalação de refrigeração ela OXIGÊNIO.
pode congelar caso a temperatura ambi-
ente fique abaixo de 10ºC. Nestes casos, • Repita a evacuação para reduzir a pres-
é preciso aquecer as proximidades do são a menos de 5 mm Hg.
componente, pois o gelo evapora com di- • Desligue a bomba pneumática da ins-
ficuldade. talação de refrigeração e certifique-se
de que a pressão não suba nas próxi-
Procedimento recomendado para a eva- mas duas horas. Se o sistema ainda
cuação: contiver água, ela vai evaporar e fazer a
• Evacue até a pressão ficar abaixo de 5 pressão subir, indicando que o proces-
mm Hg. so não foi satisfatório e deve ser repeti-
do.
0178-910-BR 39
Diário de Operação Este diário de operação deve ser atualiza-
do periodicamente, de modo a registrar
Convém manter um registro do funciona- informações importantes sobre a causa de
mento da instalação de refrigeração a fim qualquer mudança indesejável das condi-
de tabular suas condições operacionais. ções operacionais. (Veja página seguinte)
Tempo
Dia e hora
• Manômetro do compressor ºC ou bar
Pressão de sucção
• Controle UNISAB-II
• Manômetro do compressor ºC ou bar
Pressão de descarga
• Controle UNISAB-II
• Manômetro do compressor bar
Pressão do óleo
• Controle UNISAB-II
ºC
Temperatura do óleo • Controle UNISAB-II
40 0178-910-BR
Fazendo a Manutenção do Compressor a Pistão
É recomendável fazer a manutenção re- • Feche a válvula de descarga rapidamen-
gular da instalação de refrigeração para te e logo depois cronometre quanto
garantir uma operação sem problemas. tempo leva para que a pressão caia no
Nesta seção, a YORK indica alguns servi- lado de alta do compressor. Normal-
ços periódicos estipulados de acordo com mente, a queda não deve ser superior a
o número de horas de operação desde a 3 bar depois de aproximadamente 5 mi-
primeira operação ou após a diminuição nutos. Se a pressão cair mais depres-
do rendimento do compressor. sa, é devido a vazamento interno, que
pode ocorrer:
Os programas de manutenção também
dependem da velocidade do compressor. • onde os discos de válvulas de pres-
Se o compressor estiver funcionando abai- são fazem mau contato com as suas
xo de 1200 rpm, a YORK admite longos sedes (Pos. 20C contra Pos. 20A e
intervalos para manutenção. O compres- 19H);
sor deve sempre operar na velocidade re- • com a junta defeituosa Pos. 19T; (não
comendada pela YORK. Veja Descrição do CMO)
Compressor. Se ele trabalhar dentro das
• com a junta defeituosa Pos. 19K;
pressões e temperaturas especificadas e
os serviços de manutenção periódica fo- • porque a camisa e a tampa superior
rem realizados, sua vida útil será longa e foram fixadas sem uma junta de
eficiente. cabeçote. Por isto, a camisa encos-
ta nos balancins da válvula, Pos. 15A;
Assim, os seguintes itens devem ser che- (não CMO).
cados diariamente:
Pressão de operação, • na válvula de segurança, porque o
Temperaturas de operação, cone não encaixa perfeitamente na
Nível e pressão do óleo, sede, o “O-ring” externo Pos. 24B ou
Ruídos e vibrações anormais. o “O-ring” interno Pos. 24C está com
defeito. (Veja seção Válvula de Segu-
As condições reais de operação devem ser rança)
registradas diariamente. Veja a seção Diá-
Durante o teste de queda de pressão, pres-
rio de Operação.
te atenção às conexões dos tubos do lado
de descarga do compressor, que podem
influenciar no resultado do teste.
Teste de queda de pressão
Esta rotina permite verificar a vedação in- Removendo o refrigerante do
terna do compressor desde a descarga até Compressor
a sucção. O teste de queda de pressão é
realizado com o compressor parado, como Antes de desmontar o compressor, o re-
descrito abaixo: frigerante tem de ser removido, o que pode
ser feito das seguintes maneiras:
• Leia as pressões de descarga e de suc-
ção assim que parar o compressor.
0178-910-BR 41
1. Coloque o compressor no estágio de
capacidade mínima e feche lentamente
a válvula de sucção até chegar ao fim.
Nota:
As instruções seguintes aplicam-se so-
mente ao compressor. A manutenção da
instalação de refrigeração é descrita em
seção à parte. Faça a manutenção do
No compressor R717, adote o seguinte motor do compressor de acordo com as
método: suas próprias instruções. Para os diversos
serviços programados, a YORK pode for-
necer conjuntos prontos de peças de re-
posição, que será vantajoso obter antes
de se fazer o serviço programado.
42 0178-910-BR
Serviços programados
Atividade
horas em oper. horas em oper.
N°
< 1200 rpm > 1200 rpm
1.1 Retire e jogue fora o saco do filtro de sucção. Limpe o
filtro. Após serviço de reparo geral ou no caso do saco
1 75 50 estar muito sujo, troque-o por um novo, válido para
mais 50 horas de operação
1.2 Verifique a tensão das correias de acionamento.
2.1 Verifique ou troque o óleo. Neste caso, troque também
o cartucho. Veja a seção seguinte: Avaliando o óleo.
2.2 Limpe o filtro de sucção.
2.3 Verifique se estão funcionando direito:
- Válvulas solenóides
- Refrigeração do compressor
2 300 200 - Termobomba
- Dispositivos automáticos de segurança
- Acionamento por correia em V.
2.4 Reaperte conexões de tubulações externas.
2.5 Verifique o sistema de retorno de óleo do separador.
2.6 Reaperte a junta.
3.1 Verifique ou troque o óleo. Neste caso, troque também
o cartucho. Veja a seção seguinte: Avaliando o óleo.
3.2 Limpe o filtro de sucção.
3.3 Verifique se estão funcionando direito:
- Válvulas solenóides
- Refrigeração do compressor
- Termobomba
- Dispositivos automáticos de segurança
- Acionamento por correia em V.
3 7500 5000
- Sistema de retorno de óleo do separador.
3.4 Para a operação da bomba de calor, inspecione:
- Sedes de válvulas
- Camisas
- Pistões, pinos e bronzinas
- Anéis do pistão e raspadores de óleo
Troque os discos das válvulas de sucção e de
descarga.
3.5 Termine com um teste de queda de pressão.
0178-910-BR 43
Serviços programados
Atividade
horas em oper. horas em oper.
N°
< 1200 rpm > 1200 rpm
4.1 Verifique ou troque o óleo. Neste caso, troque também
o cartucho. Veja a seção seguinte: Avaliando o óleo.
4.2 Limpe o filtro de sucção.
4.3 Verifique:
- Válvulas solenóides
- Sistema de resfriamento do óleo
- Sedimentação e entupimentos no sistema de
refrigeração de água
- Termobomba
- Dispositivos automáticos de segurança
- Acionamento por correia em V
4 15000 10000 - Acoplamento e alinhamento
- Sistema de retorno de óleo do separador
- Sede das válvulas
- Camisas
- Pistões, pinos e bronzinas
- Anéis do pistão e raspadores de óleo
- Mecanismo de descarga
- Vedação do selo
4.4 Troque:
Os discos das válvulas de sucção e de descarga
Correias em V
4.5 Termine com um teste de queda de pressão.
5.1 Verifique o acionamento por correia em V.
5.2 Para a operação da bomba de aquecimento,
inspecione:
- Sede das válvulas
5 22500 15000 - Camisas
- Pistões, pinos e bronzinas
- Anéis do pistão e raspadores de óleo
Troque:
- Os discos das válvulas de sucção e de descarga.
44 0178-910-BR
Serviços programados
Atividade
horas em oper. horas em oper.
N°
< 1200 rpm > 1200 rpm
6.1 Troque o óleo do compressor.
Troque o cartucho do filtro de óleo.
Limpe o cárter.
6.2 Limpe o filtro de sucção.
6.3 Verifique o seguinte:
- Válvulas solenóide
- Sistemas de refrigeração de óleo
- Sedimentos e entupimentos no sistema de
resfriamento a água
- Termobomba
- Dispositivos automáticos de segurança
- Resistência
- Acionamento por correia em V
- Acoplamento e alinhamento
6 30000 20000
- Sede das válvulas
- Camisas
- Pistões, pinos e bronzinas
- Anéis do pistão e raspadores de óleo
- Mecanismo de descarga
- Vedação do selo
- Bomba de óleo e acionamento
- Válvulas de retenção
6.4 Troque:
- Os discos das válvulas de sucção e de descarga
- Correias em V
- Bronzinas bipartidas da biela (não se aplica a
compressores CMO)
6.5 Termine com um teste de queda de pressão.
0178-910-BR 45
Óleo Lubrificante Portanto, o óleo deve ser comprado em
embalagens com a quantidade adequada
para completar o nível uma ou no máximo
Requisitos do Óleo Lubrificante duas vezes. Os recipientes de óleo devem
ser mantidos cuidadosamente fechados.
Acima de tudo, o óleo refrigerante deve Se o conteúdo de um recipiente não for
permitir a lubrificação satisfatória do com- totalmente utilizado de uma só vez, é pre-
pressor, mesmo sob as temperaturas re- ciso fechá-lo bem e guardá-lo protegido
lativamente altas, atingidas durante a com- do frio para evitar absorção de umidade.
pressão. Ele deve ser incapaz de ferver
nestas temperaturas e não deve precipitar Nota:
constituintes sólidos como parafina ou
É desaconselhável reaproveitar óleo
cera nas temperaturas baixas. O óleo não
retirado de um compressor ou insta-
deve ter nenhum efeito corrosivo, seja so-
lação. Certamente ele absorveu umi-
zinho ou misturado com refrigerante. Os
dade do ar e pode causar problemas
óleos recomendados pela YORK atendem
na operação.
a estas condições. Veja a seção sobre Es-
colha de óleos lubrificantes. Sempre desligue a energia da resis-
tência antes de drenar o óleo.
46 0178-910-BR
Para isto, use uma bomba manual de óleo Preste atenção ao nível de óleo do com-
ou siga o procedimento seguinte: pressor ao ligar a instalação pela primeira
vez.
Nota:
Mudando o óleo do compressor de refri-
Ao abastecer pela primeira vez, use a bom- geração
ba de óleo; não é preciso dizer que o com-
pressor só deverá ser ligado quando esti- • Desligue a força da resistência.
ver cheio de óleo.
• Feche as válvulas de serviço do com-
• Reduza a pressão no cárter fechando a pressor e a válvula na linha de retorno
válvula de sucção até o manômetro in- de óleo do separador.
dicar uma pressão levemente abaixo da
atmosférica. • Reduza a pressão no cárter do com-
pressor até ficar um pouco acima da at-
• Encha o tubo conectado à válvula de mosférica, fechando a válvula de suc-
alimentação de óleo com óleo refrige- ção com o compressor em seu estágio
rante e introduza a ponta livre em um de menor capacidade. Alternativamen-
recipiente com óleo novo. te, pode-se parar o compressor e fechar
a válvula de sucção. A pressão no cárter
• Abra lentamente a válvula de alimenta- irá subir lentamente.
ção de óleo, para que a pressão exter-
na force o óleo para dentro do cárter. • O óleo no cárter poderá então ser re-
movido através da válvula de drenagem
• Não deixe ar e outras impurezas entra- Pos. 23 quando o compressor estiver
rem no compressor. parado.
Nota: • Iguale a pressão do compressor à at-
Para atingir pressões abaixo da atmosfé- mosférica através da válvula de purga
rica, pode ser preciso reajustar o pressos- Pos. 42. Veja a seção sobre Proteção
tato de baixa pressão. Lembre-se restau- ambiental.
rar sua configuração normal, depois de
colocar o óleo. • Desmonte as tampas laterais.
• Instale um filtro de óleo novo.
O nível do óleo pode ser completado com
compressor em operação, usando-se a • Limpe todo o cárter com um pano lim-
bomba manual. po e seco (estopa não serve).
• Recoloque as tampas laterais.
Nota:
Porque carbonos halogenados de refrige- • Complete o nível de óleo de refrigera-
ração como o R22 misturam-se com óle- dor de acordo com as recomendações
os refrigerante, sempre haverá uma boa da YORK.
porção de óleo misturada com refrigeran-
• Conecte a resistência de aquecimento.
te na instalação. Por isso é necessário
completar o nível de óleo refrigerante após • Conecte a bomba pneumática ao com-
iniciar a operação pela primeira vez ou pressor e bombeie até 5-7 mm Hg; des-
após abastecer com refrigerante novo. faça a conexão.
0178-910-BR 47
Abra então algumas voltas da válvula da Ambiental. Quando sentir o cheiro do
sucção, enchendo o compressor com R717, feche a válvula de purga.
gás refrigerante.
• Abra a válvula de descarga e a válvula
No caso do R717, é suficiente injetá-lo na linha de retorno de óleo; o compres-
no compressor, abrindo cuidadosamen- sor estará então, pronto para ser ligado
te a válvula de sucção enquanto a vál- como descrito na seção Instruções Ge-
vula de purga Pos. 42 estiver aberta. rais de Operação.
Mas veja a seção sobre Proteção
48 0178-910-BR
Abastecendo o compressor de óleo
0178-910-BR 49
Uma análise do óleo pode dar importan- Obviamente, a amostra de óleo pode ser
tes informações sobre as condições de analisada pela empresa fornecedora.
trabalho do compressor. Por isto, sugeri- Como oferta especial a sua clientela, a
mos que as análises de óleo sejam feitas SABROE, juntamente com a Mobil Oil, de-
nos intervalos prescritos. senvolveu um conceito analítico que pro-
Uma amostra de óleo deve ser retirada porciona avaliação uniforme de todos os
com o compressor em funcionamento, o tipos de óleo.
que dá uma amostra representativa. An- A análise permite que seja determinado o
tes de retirar a amostra, limpe a válvula de seguinte:
drenagem e retire um pouco de óleo para
• Se o óleo ainda é ou não utilizável, com
evitar que eventuais impurezas na válvula
ou sem filtragem.
ou na tubulação possam contaminar a
amostra. • Se partículas sólidas possivelmente pre-
sentes no óleo são ou não provenientes
Avaliação Visual das bronzinas ou outros componentes
expostos a desgaste ou esfarelamento,
Se a amostra for posta numa garrafa de
caso em que o compressor deverá ser
vidro limpa e transparente ou em um tubo
inspecionado.
de ensaio e for colocada contra uma fonte
de luz, será fácil avaliar a sua qualidade. • Cada relatório contém os resultados da
Também se pode comparar a amostra com medição das 3 últimas análises do
óleo novo do mesmo fabricante e tipo. óleo. Assim, é possível monitorar a evo-
lução do estado do óleo e do compres-
Um óleo, para ser aprovado visualmente,
sor entre uma análise e outra.
precisa:
• ser limpo e brilhante; Procedimento (para compressores
• não conter partículas visíveis;
importados)
• ser viscoso, macio e untuoso quando A representação local da Sabroe Refri-
se esfrega uma gota entre os dedos.Se geration pode requerer uma garrafa plás-
o óleo não passar nesse teste visual, tica de amostra, um formulário MOT e um
abasteça com óleo novo ou mande a envelope de despacho.
amostra para análise em laboratório.
• A amostra de óleo tem de ser retirada
Atenção: diretamente na garrafa de amostra.
Quando a garrafa estiver 80% cheia,
Se o óleo for colocado numa garrafa feche sua tampa deixando-a frouxa, e
de vidro, esta não deve ser vedada até deixe a garrafa parada, desta forma, de
que todo o refrigerante na amostra de 3 a 6 horas, para permitir que o refrige-
óleo tenha evaporado. Refrigerante no rante contido no óleo evapore.
óleo pode causar excesso de pressão
na garrafa e risco de explosão. Nunca • Siga as Instruções de Coleta e Remes-
encha uma garrafa até o topo. Não en- sa de Amostras que acompanham o for-
vie garrafas de vidro pelo correio - uti- mulário, onde também constam os en-
lize garrafas plásticas apropriadas. Veja dereços do laboratório na Holanda.
abaixo. A análise
Avaliação Analítica
50 0178-910-BR
A seção abaixo apresenta alguns valores Chumbo máx. 10
médios que se pode aplicar na prática. Cobre máx. 10
Deve-se, no entanto, ficar alerta quando Silício máx. 25
os resultados das análises se aproxima- Ferro máx. 100
rem deles. Em certos casos, o teor de 100 Cromo máx. 5
ppm de água em plantas de HCFC pode Níquel máx. 5
ser excessivo e provocar a deposição Alumínio máx. 10
eletrostática de cobre no selo mecânico. Estanho máx. 10
Outrossim, um aumento de até 65% na vis-
cosidade do óleo normalmente não causa Um relatório é emitido para cada amostra
nenhum problema de funcionamento, pois recebida, indicando:
o refrigerante a reduz na planta. • Se o óleo ainda pode ser usado - sem
• Viscosidade cinemática a +40°C. depender de outras providências.
Valor máximo na coluna de +40°C das • Se o óleo pode ser usado depois de
tabelas de Selecionando óleo lubrifican- passar por um filtro bem fino.
te para compressores SABROE
-15% < valor especificado > +65% Se isto for necessário, o óleo terá de
ser bombeado diretamente da unidade
• Número ácido (TAN) máx. 0,1 compressora através de um filtro de 3
• Oxidação máx. 7 micra e de volta para ela.O sistema tem
de ser completamente fechado, para
• Teor de água (ppm) máx. 100 (HCFC) impedir a influência sobre o óleo da
umidade do ar.
• Teor de água (ppm) máx. 600 (R717)
• Se o óleo já não serve mais.
• Valor de pH mín. 4 (HCFC)
O relatório será sempre remetido ao en-
• Valor de pH mín. 5 (R717) dereço constante da etiqueta da amostra,
• Ácidos fortes (SAN) máx. 0 com uma cópia para a YORK para que
possamos dar-lhe assistência, quando for
• O óleo é filtrado através de duas ma- preciso.
lhas (1,2 micron e 5 micra).
Partículas de desgaste, expressas em
ppm, são medidas para:
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Ajustes de pressão e temperatura para compressores
SABROE tipo SMC-TSMC e CMO-TCMO
Refrigerante
R404A
R134a
R507
R717
R22
22 bar (padrão)
Válvula de segurança HP X X X X X
Equipamento de segurança
24 bar (especial
no compressor
IP X X X X X 12 bar
Configure de maneira que o
Pressostato de pressão KP 5
X X X X X compressor pare a 2 bar abaixo do
alta e intermediária (KP15)
ajuste da válvula de segurança.
Configure para a pressão com
Pressostato de pressão KP 1
X X X X X temperatura de saturação 5ºC abaixo
baixa (KP15)
da mínima de evaporação.
Pressostato de pressão
MP55 X X X X X 3,5 bar 1)
do óleo
Termostato do tubo de X X X X * 120 °C
KP 98
descarga X * 150 °C
Termostato do óleo KP 98 X X X X X 80 °C
Termostato para a
refrigeração do KP 77 X X X X X 55 °C
Equipamento de controle
compressor
Válvula térmica para a T(E) X Normalmente fixada em 4 °C de
refrigeração do T(E) Y X X X X superaquecimento.
compressor T(E) F Mude para 10°C mínimo.
X X X Reg. de fábrica em 45°C. V. abaixo.
TEAT
Válvula de injeção para X X Reg.de fábr. em ** 75°C. V. abaixo.
refrigeração intermediária X Ajuste p/10°C mín. superaquec.
T(E) X
TEA X Ajuste p/10°C mín. superaquec.
PMC+ X X X - 25 °C
Válvula de bypass
CVC X - 15 °C
Válvula reguladora da
X X X X X 4,5 bar 2)
pressão do óleo
* Ajuste de fábrica - pode ser mudado, se necessário, para limite de interrupção em 20ºC acima da máxima temperatura normal no
tubo de descarga.
** Para especificações TCMO, R717 TEAT 20-2, o ajuste de fábrica é 85ºC.
Ajuste as válvulas TEAT de forma que a temperatura esperada nos tubos de descarga (-5°C/+10°C) seja atingida a 100% da
capacidade do compressor.
Aumente 10°C na temperatura de abertura girando o eixo 5 voltas no sentido horário.
NB:O ajuste de fábrica tem de ser sempre aumentado no mínimo em 10°C.
O ajuste da válvula TEAT tem de ser feito sempre com a Termobomba parada.
1) SMC - TSMC - CMO2 - TCMO2 3,5 bar 2) SMC - TSMC - CMO2 - TCMO2 4,5 bar
CMO4 0,8 - 1,2 bar CMO4 1,3 bar
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HFC - HCFC
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Temperatura de evaporação Temperatura de evaporação Temperatura de evaporação Temperatura de evaporação
ou ou ou ou
temperatura intermediária temperatura intermediária temperatura intermediária temperatura intermediária
°C °C °C °C
Temp. gás descarga °C Temp. gás descarga °C Temp. gás descarga °C Temp. gás descarga °C
53
Manutenção da Instalação de Refrigeração
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Verificar Intervalo Atividade
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Manutenção de compressores alternativos
Lado do virabrequim
Lado do virabrequim
Lado do virabrequim
Lado do manômetro
Lado do virabrequim
Lado do virabrequim
Lado do virabrequim
Tampas à esquerda
Tampas laterais
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Válvula de descarga
• Depois de retirar a tampa pode-se reti- Para garantir que o compressor sempre
rar com a mão a mola Pos. 21 e a válvu- trabalhe perfeitamente, é aconselhável, em
la de descarga Pos. 20. Veja a desmon- intervalos adequados, substituir os discos
tagem da tampa superior. das válvulas de sucção e de descarga.
• Aperte a válvula de descarga em uma É difícil fazer previsões precisas para tais
morsa de garra macia e retire as duas reposições, uma vez que a durabilidade
porcas Pos. 20E junto com a guia da dos discos das válvulas depende dos se-
mola Pos. 20F. guintes fatores:
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Camisa com válvula de sucção Desmontando a válvula de sucção
A retirada dos parafusos Pos. 19N permi-
Marcação do batente da válvula de suc- te que o anel guia Pos. 19J, o batente da
ção: válvula Pos. 19H e o disco Pos. 19F sejam
retirados da camisa. A junta de papel Pos.
19T pode se desintegrar durante a
Marcação da válvula
de sucção desmontagem e exigir substituição.
0178-910-BR 61
pistão. A chanfradura no interior da ca- • Remova as porcas Pos. 17D; depois dis-
misa pegará os anéis e os apertará no to, a parte inferior da biela poderá ser
diâmetro da camisa. Se possível, colo- retirada com a mão.
que a camisa no mesmo lugar de onde
• O pistão e a biela poderão então ser le-
foi retirado.
vantados e removidos pela abertura da
• Aperte manualmente para baixo a ca- tampa superior na carcaça.
misa, sem girar, até ela encostar na jun-
A biela. Pos. 17 é equipada com mancais
ta Pos. 19K.
independentes em ambos os lados. O lado
• Verifique o espaço morto, descrito na mais largo (que se liga ao virabrequim) é
seção Medidas de controle para a in- equipado com duas bronzinas bipartidas
serção de uma nova camisa. Pos. 17A, constituídas por uma placa de
aço em forma de meio cilindro com co-
• A válvula de pressão Pos. 20 e a mola bertura interna de metal patente. Estas
da cabeça de segurança Pos. 21 podem meia-bronzinas são presas à biela parci-
ser colocadas agora. almente pelo seu encaixe no furo da biela
• Coloque a junta e tampa superior. e parcialmente por um dente que se en-
caixa numa ranhura da biela. A outra ex-
Com a tampa superior em posição - veja a tremidade da biela é equipada com o
seção Tampas Superiores - retire o bujão mancal do pino do pistão Pos. 17B, do qual
longo e coloque o bujão curto, checando os seguintes dois tipos são encontrados:
primeiro se a junta de alumínio Pos. 12E veja desenho das peças de reposição.
está em boas condições.
• A bucha Pos. 17B-1 é feita de bronze
especial e é também usada em com-
Biela
pressores R717. A bucha é usada em
A biela Pos. 17 é feita de duas partes todos os compressores SMC e no está-
cuidadosamente adaptadas uma à outra. gio de pressão baixa em compressores
As duas partes são presas uma à outra por TSMC.
dois parafusos com porcas.
• O rolamento de agulha Pos. 17B-2 é 2
Procedimento para remover o pistão e a mm maior em diâmetro externo do que
biela a bucha acima e precisa portanto ser
colocado em uma biela com furo para o
• Purgue o óleo e o refrigerante do com- seu diâmetro. O rolamento de agulha
pressor e cuide para que o compressor não tem anel interno, mas se encaixa
não possa ser ligado inadvertidamente. no diâmetro do pino de pistão direta-
• Desconecte todas as mangueiras de mente.
água e outras conexões de tubulações • Se as buchas na biela estiverem gastas
das tampas superiores e laterais. de forma que a abertura seja maior do
• Desmonte as tampas superiores e late- que a prescrita na tabela intitulada Aber-
rais. turas e Medidas de Ajuste Diversas, eles
precisam ser substituídos por buchas
• Remova a mola Pos. 21, a válvula de novas. Para isto, observe que buchas
pressão e a camisa. bi-partidas podem ser fornecidas para
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uso no virabrequim onde os assentos • Introduza a biela pela abertura da tam-
de mancais correspondentes estejam pa superior e coloque-a em posição no
desgastados. Veja a tabela Diâmetros virabrequim, manualmente. Tome cuida-
para mancais subdimensionados. do para que os parafusos da biela não
deixem marcas nas articulações do
virabrequim.
Colocando mancais
• Coloque a metade inferior da biela pela
• A bucha ou o rolamento de agulha pode abertura na lateral do bloco e firme as
ser prensada para dentro ou para fora porcas.
da biela numa prensa mecânica ou hi- Nota:
dráulica.
As duas partes da biela têm numeração
Use castanhas macias na morsa e fer- igual; isto só é importante durante a mon-
ramentas que não danifiquem nenhum tagem. Peças com números diferentes não
componente. A bucha deve ser coloca- devem ser usadas em conjunto; o impor-
da como mostrado no esboço, com os tante é que os números sejam colocados
dutos lubrificantes virados para fora. na mesma direção, como se vê na fig. 2.
Fig. 1
Nota:
Bucha dotada de
dutos lubrificantes,
situados como no
desenho.
• Aperte as porcas Pos. 17D alternada-
mente com torque cada vez maior e ter-
mine com um torquímetro.
Torque: 4,4 Kpm ≈ 43 Nm.
Colocando a biela
Antes de colocar a biela na base do com-
pressor, o pistão e os anéis devem estar
instalados nela. Veja as seções seguintes.
Além disso, os dois parafusos Pos. 17C
devem estar colocados tal como no dese-
nho das peças de reposição.
• Coloque as bronzinas nas duas partes
da biela.
0178-910-BR 63
Pistão Há três versões:
- Tipo S, para curso de 80 mm;
O pistão é feito de alumínio e tem dois - Tipo L, para curso de 100 mm; e
anéis de compressão, mais perto do topo, - Tipo E, para curso de 120 mm.
e um anel de raspagem de óleo.
A diferença é clara na Fig. 3.
Fig. 3
Pistão Pistão Pistão
Tipo S Tipo L Tipo E
O mesmo pistão e pino são usados, tanto • Coloque uma das travas Pos. 18D no
para bielas com buchas ou rolamentos de furo reservado para o pino do pistão.
agulhas. • Esquente o pistão até 70ºC em óleo ou
sobre chapa aquecida.
Instalando anéis do pistão
• Depois de inserir a bucha ou o rolamento
Deve-se verificar a folga dos anéis do pis- de agulhas, introduza a biela no pistão
tão na camisa antes de montá-los no pis- aquecido. O pino pode agora ser colo-
tão. Veja a seção intitulada Aberturas e cado sem precisar de ferramentas.
medidas de ajuste diversas. • Coloque o anel de fixação por último.
Para desmontar, inverta a seqüência; po-
Montando e desmontando o pis-
rém, não aqueça o pistão, mas empurre o
tão e a biela pino para fora com uma punção ou uma
Adote o procedimento a seguir quando prensa.
montar o pistão e a biela.
64 0178-910-BR
Selo mecânico
A função do selo mecânico é criar uma boa Recomenda-se muito cuidado com
vedação ao longo do virabrequim entre o superfícies polidas. O menor riscado ou
lado de dentro do compressor e a atmos- qualquer dano similar provoca vaza-
fera. mentos.
Ele é formado de um corpo Pos. 10E, feito O O-ring Pos. 10D faz a vedação entre o
de ferro fundido especial, que é preso ao corpo Pos. 10E e o virabrequim. O O-ring
virabrequim por um anel de aperto Pos. Pos. 10G faz a vedação entre o anel de
10H, um flange de aperto Pos. 10A e qua- carbono Pos. 10F e a tampa do selo me-
tro parafusos Pos. 10J com arruelas de cânico Pos. 8A.
pressão Pos. 10K.
Quando o selo mecânico está operando,
O anel fixo de carbono Pos. 10F é pressio- uma pequena quantidade de óleo se infiltra
nado contra o corpo lapidado no final da entre as superfícies corrediças para
Pos. 10E por uma série de molas Pos. 10B lubrificá-las. Há um anel defletor de óleo
e um pino de retenção Pos. 8H, que o im- Pos. 8F que impede a migração deste óleo
pede de girar. ao longo do eixo até o cubo da transmis-
são.
A pressão das molas, combinada com as
faces polidas dos anéis, garantem exce- O defletor conduz o óleo para o sulco da
lente vedação entre as faces, tanto em tampa do selo mecânico Pos. 8A, que se-
movimento quanto paradas. gue daí pela mangueira até uma garrafa
plástica existente embaixo do compressor.
1. Desmontando o selo mecânico
0178-910-BR 65
1.1 Depois de aliviar a pressão do gás Fig. 3
no compressor e proteger o motor
contra partida acidental, desmonte o
acoplamento ou a polia da correia em
V.
Nota:
Em unidades com acoplamento, não
há necessidade de mover o motor, já
que ele e o selo mecânico podem ser
retirados por entre as duas pontas do
eixo.
1.2 Desmonte a tampa do selo mecâni-
no máximo 2 a 3 voltas; a unidade in-
co Pos. 8A afrouxando alternada-
teira pode então ser retirada com os
mente os parafusos Pos. 8C de for-
dedos ou com duas chaves de fenda
ma a deslocá-la para fora sem em-
inseridas na ranhura externa do cor-
penar. Isto evitará danos a peças in-
po Pos. 10E.
ternas do selo mecânico.
1.6 Então, o O-ring Pos. 10D pode ser
1.3 Com a força das molas e os parafu-
removido.
sos removidos, a tampa do selo me-
cânico pode ser retirada com a mão. Fig. 4
Cuide para não danificar o anel de
carbono Pos. 10F, que sai com ela.
1.4 Para retirar o anel de carbono Pos.
10F, retire o anel de aperto Pos. 8G
da seguinte maneira:
Aplique a ferramenta n° 2 como se
vê na Figura 3 e aperte o parafuso A
para que o anel de carbono desen-
coste do anel de aperto.
Cuidado para não apertar demais
o parafuso A, senão pode avariar
o anel de carbono.
Retire agora o anel de aperto Pos. 8G
Montando o selo mecânico
com uma pequena chave de fenda,
Após limpar todo o virabrequim, verifique
sem estragar a face corrediça do anel
se as suas faces de vedação estão lisas e
de carbono.
sem arranhões ou marcas. Então lubrifi-
Depois de retirar a ferramenta n° 2, o que todo o virabrequim e os componen-
anel de carbono Pos. 10F, o anel de tes do selo mecânico com o mesmo tipo
vedação Pos. 10G e as molas Pos. de óleo usado no compressor.
10B podem ser retirados. 2. Unidade com corpo, Pos. 10E
1.5 Desmonte o corpo Pos. 10E girando 2.1 Antes de colocar o corpo Pos. 10E,
os quatro parafusos “Allen” Pos. 10J
66 0178-910-BR
aperte os parafusos 10J até ter a tampa e o anel de carbono contra o
aproximadamente 2 mm de espa- corpo Pos. 10E sem comprimir as
çamento e paralelismo entre os dois molas 10B.
flanges. Cheque também se o anel de Esta distância deve ser de, aproxima-
aperto Pos. 10H está montado como damente 3 mm. Confirme se a deri-
na figura e se o O-ring Pos. 10D está vação da mangueira Pos. 8D está
em posição. para baixo.
2.2 Coloque o corpo Pos. 10E no eixo e 3.5 Coloque os parafusos Pos. 8C e aper-
certifique-se de que o flange de aper- te-os alternando diametralmente. Isto
to faça contato com o rebaixo do evitará danos ao anel de carbono.
eixo. Aperte os parafusos Pos. 8C com o
2.3 Aperte os parafusos Pos. 10J alter- torque prescrito na tabela do manual
nando diametralmente com a chave de instruções.
Allen do kit de ferramentas. O torque 3.6 Monte o anel defletor de óleo confor-
é especificado no manual de instru- me a figura.
ções. 3.7 Após montar o cubo do acoplamento
2.4 Cheque a posição axial do selo me- ou a polia da correia em V deverá ser
cânico medindo a distância da face possível girar o virabrequim facilmen-
selante da carcaça à face corrediça te com a mão.
Pos. 10E. Esta deve medir aproxima-
damente 5,5 mm, como no desenho.
Virabrequim
3. Unidade com tampa de selo O virabrequim é feito de ferro fundido tra-
tado, com boas propriedades de resistên-
mecânico Pos. 8A cia e deslizamento. Os colos do mancal
3.1 Monte o O-ring Pos. 10G e as dez são superacabados e há canais de óleo
molas espirais 10B na tampa do selo para todos os pontos de lubrificação.
mecânico Pos. 8A e depois ajeite com
cuidado o anel de carbono Pos. 10F. No centro e na ponta do virabrequim, os
Gire-o até que a ranhura encaixe no canais de óleo são fechados com três bu-
pino de retenção Pos. 8H. jões cegos no SMC 104-106-108 e 6 no
3.2 Aperte com os dedos o anel de car- SMC 112 e 116.
bono Pos. 10F de encontro às molas Ao instalar o virabrequim, verifique se os
e coloque o anel de aperto Pos. 8G. plugues estão montados e apertados. O
Veja bem se o anel de carbono não virabrequim é balanceado dinamicamente
está sobrecarregado com pressão em relação às forças de 1ª e 2ª ordem,
mal balanceada e se a sua face cor- através de furos nos contrapesos.
rediça não está danificada. O virabrequim está disponível em três ver-
3.3 Lubrifique mais uma vez toda a tam- sões: um tipo “S” para compressores com
pa do selo mecânico, na face corre- curso curto (80 mm), um tipo “L”, para cur-
diça do anel de carbono, e guie-o so longo (100 mm), e um tipo “E”, para
sobre o eixo juntamente com a junta curso extralongo (120 mm). Estes
Pos. 8B. virabrequins têm um S, um L ou um E es-
3.4 Meça a distância da junta Pos. 8B à tampados na extremidade de conexão.
face selante da tampa de selo mecâ-
nico enquanto pressiona levemente
0178-910-BR 67
Desmontando o virabrequim o diâmetro deles. O desgaste máximo dos
mancais é mostrado na seção Aberturas e
Desmonte o virabrequim pelo lado da bom- medidas de ajuste diversas. Na maioria
ba, da seguinte maneira: dos casos, a folga permitida nos mancais
• Purgue o óleo e o refrigerante do com- pode ser obtida substituindo-se as bron-
pressor e proteja-o contra partidas inad- zinas.
vertidas. Os assentos de mancal nos mancais prin-
• Desmonte as tampas superiores e late- cipais normalmente sofrem pouco desgas-
rais. te, mas devem ser medidos durante revi-
sões gerais. Se o desgaste exceder a fol-
• Desmonte todas as camisas.
ga estabelecida, o virabrequim pode ser
• Retire todos os pistões e bielas. normalmente reduzido a 0,5 mm abaixo do
• Retire a polia de correia em V ou cubo tamanho. Para o virabrequim reduzido,
do acoplamento. mancais principais e mancais de bielas
subdimensionados de 0,5 mm poderão ser
• Retire a tampa e o selo mecânico.
fornecidos como descrito na lista de pe-
• Retire os pressostatos e tubos para ma- ças.
nômetros, ou conexões do UNISAB.
O desenho para reduzir o virabrequim
• Retire a tampa posterior, Pos. 4A. consta do manual de instruções.
• Retire o filtro de óleo. Nota:
• Retire o acionamento e a bomba de Após reduzir o virabrequim, todos os ca-
óleo. nais de lubrificação devem ser totalmente
limpos com fluido de limpeza aprovado e
• No SMC/TSMC 112-116, retire os bu-
soprados com ar comprimido. Lembre-se
jões 49H e a junta 49J nos dois lados
de recolocar os bujões cegos.
do compressor para soltar o mancal in-
termediário. • Cheque a região selante do O-ring, Pos.
• Gire o virabrequim de forma que o 10D, no selo mecânico. A superfície
munhão da biela fique na horizontal. deve estar clara e sem arranhões ou
marcas.
• Retire a tampa do mancal no lado da
bomba e apoie o virabrequim sobre uma
placa, inserida pelas aberturas laterais.
Remontando o virabrequim
• Agora o virabrequim pode ser retirado Remonte o virabrequim na ordem inversa
do bloco. mas precisa continuar apoia- à de desmontagem, mas note o seguinte:
do. • Após o virabrequim ser inserido na car-
• O mancal intermediário do SMC/ caça, monte a tampa do mancal princi-
TSMC112-116 pode ser retirado remo- pal Pos. 5A usando a junta Pos. 5D
vendo-se os parafusos 49B, calços 49C como calço.
e pinos-guia 49D.
• Cheque a folga final no virabrequim,
Inspeção pressionando o eixo contra o mancal
Cheque os assentos de mancal nas bielas Pos. 6C e meça a abertura no outro
quanto ao desgaste e, se necessário, meça mancal, usando um calibre de folga.
A folga final permitida está indicada na
68 0178-910-BR
seção Aberturas e medidas de ajuste di- Fig. 1 - Montagem da bucha pos. 6C
versas.
O ajuste final da folga é feito pela junta
Pos. 5D.
A junta pode ser fornecida nas seguin-
tes espessuras, de acordo com a lista
de peças sobressalentes: 12 horas
0,25 mm 0,50 mm 0,75mm 1,0 mm
Mancais principais
4 horas
Os mancais principais pos. 5C e 6C são
montados em suas tampas. Seu propósi-
to é guiar o virabrequim tanto no sentido
radial como no axial.
Eles consistem de uma bucha de metal
com flange. A flange e o lado interno da
Tampa pos. 6A vista de dentro do compressor.
bucha são cobertos com uma fina cama-
da de metal patente.
As buchas podem ser sacadas sob pres- mento do mancal central é feito de duas
são e substituídas por novas, dispensan- metades que devem ser presas ao redor
do usinagem após a instalação. Ao encai- do virabrequim antes deste ser inserido no
xar uma bucha nova, não esqueça de virar suporte do compressor.
o duto de lubrificação de forma que as
entradas e saídas fiquem para cima. Para As metades são unidas por quatro parafu-
fixá-la no lugar, use Loctite 601. sos, guiados com pinos cilíndricos. O alo-
jamento do mancal é impedido de rodar
Quando uma bucha nova pos. 6C no lado por dois parafusos Pos. 49F. Estes para-
do selo mecânico é posta na tampa pos. fusos só são acessíveis quando o bujão
6A, as entradas e saídas dos canais de lu- Pos. 49H for removido. Os parafusos po-
brificação tem de ficar na posição de qua- dem ser removidos com uma chave de
tro horas, conforme se vê na figura 1 a boca SEX. 17 e uma manivela do jogo de
seguir. ferramentas.
A bucha pos. 5C fica com as entradas e
Sistema de lubrificação do com-
saídas na posição das doze horas. pressor
Buchas de mancal podem ser fornecidas A bomba de óleo pos. 11 suga óleo do
com virabrequim rebaixado. Veja a lista de
peças.
O virabrequim para o SMC 112 e 116 e para
o TSMC 116 vem com um mancal central.
Este vem com quatro bronzinas do mes-
mo tipo das usadas nas bielas. O aloja-
0178-910-BR 69
cárter, através do elemento filtrante Pos. 33A, pelo filtro magnético dentro deste, como se
70 0178-910-BR
Bomba de óleo
0178-910-BR 71
rente com sentido de rotação in- (molas só para os retentores antigos) e
verso uma chicana para óleo de lubrificação,
assim como todos os parafusos necessá-
Se o compressor SMC 100 tiver que ser rios.
usado com rotação oposta à indicada pela
seta na tampa de mancal Pos. 6A, o acio- Se o compressor for acionado por motor
namento da bomba de óleo tem que ser elétrico, deve-se ter atenção com o senti-
trocado de engrenagem para corrente. do de rotação determinado para o motor.
Ver a seção: Sentido de rotação do com-
Para este propósito, use um jogo de pe- pressor.
ças de reposição número 3141-127, con- 1 Cubo da coroa superior
tendo uma corrente, uma roda de corrente
72 0178-910-BR
guia e presa por quatro parafusos M6. • Coloque em posição corrente montada,
Remova os dois pinos guia e faça a furo e roda Pos. 5, 1 e 3 ; aperte bem a
furação dos buracos para os parafusos coroa com os parafusos Pos. 11Q do
com um diâmetro de até 8 mm. Isto deve acionamento de corrente.
ser feito depois de desmontar a bom-
ba. Em compressores mais modernos, Ajustando o acionamento de cor-
os furos livres são ovais para dar uma
rente:
margem de ajuste, e não existem pinos
guia. • Estique a corrente movendo a bomba
de óleo. A tensão correta é mostrada
• Monte o defletor para o óleo de lubrifi- no esboço.
cação, como mostrado no desenho.
Faça dois furos M6 usando o defletor
como molde; posicione de forma que o
defletor esteja numa tangente ao diâ-
metro externo da bucha de mancal D =
92 mm.
0178-910-BR 73
Válvula de pressão de óleo Ajuste
Pressão do óleo: 4,5 bar.
A válvula de pressão de óleo Pos. 22 re- A pressão do óleo pode ser lida no
gula a pressão do óleo no compressor. manômetro de sucção ou no UNISAB II.
Montada na tampa Pos. 6A, ela está dire- Nos modelos de compressor mais re-
tamente conectada à câmara de pressão centes, o parafuso de ajuste pode ser
de óleo no alojamento do selo mecânico. travado por um parafuso M6, fig. 1, que
A pressão é regulada por um cone com tem de ser afrouxado para que o ajus-
mola, cuja pressão é ajustada por um pa- te possa ser feito.
rafuso na ponta da válvula que se pode
girar com chave de fenda.
Manutenção
contraporca Já que a válvula de pressão de óleo não
está sujeita a desgaste ou sujeira substan-
cial, ela não deve ser desmontada duran-
te serviços periódicos de manutenção.
No caso de mal-funcionamento, a vál-
vula deve ser substituída por inteiro.
74 0178-910-BR
Válvula de segurança pos. 24 Portanto, preste atenção para que o furo
pos. B não fique tampado ou entupido.
O compressor é equipado com uma vál-
vula de segurança mecânica que o prote- Se a pressão no lado da descarga passar
ge de qualquer excesso imprevisto de do valor de ajuste, a válvula abre e perma-
pressão caso o equipamento de seguran- nece assim até que a pressão baixe até
ça elétrico falhe. A válvula de segurança mais ou menos a metade deste valor, e
age como um “bypass” entre os lados de então fecha automaticamente. Porém, sob
descarga e de sucção do compressor. pressão diferencial muito grande no com-
pressor, ela pode continuar aberta. Neste
Se a válvula de segurança entrar em fun- caso, pare o compressor e feche totalmen-
cionamento, o compressor tem de ser pa- te a válvula de descarga. A equalização
rado imediatamente para descobrir a cau- da pressão no compressor fechará a vál-
sa. vula de segurança, permitindo religá-lo.
A válvula de segurança é fornecida pronta A válvula de segurança vem de fábrica pré-
para uso e selada de acordo com as pres- ajustada e selada, e normalmente dispen-
sões de ajuste indicadas na tabela Ajuste sa desmonte ou ajuste.
de pressão e temperatura. A pressão con-
figurada está estampada na plaqueta de Se necessário, o controle e a configura-
identificação, pos. A. ção da pressão devem ser feitos de acor-
do com as normas locais para válvulas de
A válvula de segurança é do tipo “high- segurança.
lift”, o que a faz muito resistente e dura-
doura. A válvula de segurança é selada externa-
mente por dois “O-Rings”, Pos. 24B e 24C.
Além disso, ela independe da pressão no Prenda-a na carcaça do compressor com
lado da sucção. Por isto, só abre se a pres- os parafusos pos. 24D e as arruelas pos.
são no lado da descarga ultrapassar o va- 24E.
lor de ajuste em relação à atmosfera.
0178-910-BR 75
Filtro de Óleo O cartucho é preso à tampa completa pos.
33F por uma contraporca 33M com arrue-
Todo o óleo do sistema de lubrificação do la 33L. A junta 33B confere vedação ao car-
compressor passa por um filtro instalado tucho e à tampa completa 33F.
no cárter. O elemento filtrante é um cartu-
cho (Pos. 33A no desenho) que não é
lavável e tem de ser trocado quando es-
Trocando o cartucho filtrante
gotar sua capacidade de filtração. O cartucho filtrante deve ser trocado em
Por isto, é importante ter sempre um intervalos regulares. Veja a seção Fazen-
cartucho extra disponível. do a manutenção de compressores. É im-
portante lembrar que o cartucho filtrante
deve ser trocado pouco tempo depois de
Cartucho filtrante primeira operação do compressor, devido
Como se pode ver na fig. 1 abaixo, o car- a pequenas partículas de pó originárias da
tucho filtrante pos. 33Aé uma unidade sim- instalação durante esta fase.
ples contendo um filtro primário de 60 µ,
um filtro magnético e uma blindagem que
cobre metade do filtro.
Antes de trocar o cartucho filtrante, todos e retire com a mão o cartucho 33A e a
os preparativos ligados à abertura do com- junta 33B.
pressor devem ser executados de acordo
com o manual de instrução. A seguir:
· Solte a contraporca 33M e a arruela 33L · Deixe a tampa completa 33F montada
no compressor.
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· Ao instalar o cartucho novo como se vê que voltada para cima. A seguir, pren-
na fig. 1, coloque primeiro a junta 33B da o filtro com a contraporca 33M e a
na tampa 33F. arruela 33L.
· Depois, coloque o cartucho 33A na tam- · Aplique 4,5 Nm de torque à contraporca
pa 33F e gire-o até que a blindagem fi- 33M.
0178-910-BR 77
Filtros de Sucção Nota:
Não se esqueça de remover o saco do
O propósito dos filtros é coletar impure-
filtro após 50 horas de operação, pois
zas provenientes da instalação que vêm
estando entupido ele pode romper-se
no gás de sucção e assim evitar que en-
pela sucção e contaminar ao extremo o
trem no compressor.
compressor.
Por isto, os filtros de sucção têm uma
malha muito fina e, como precaução adi- Sempre há dois filtros de sucção no com-
cional, também um saco do filtro, que deve pressor. Eles são removidos através de
ser usado normalmente durante as primei- uma abertura flangeada no fundo do alo-
ras 50 horas de operação do compressor. jamento do filtro. Atenção ao fato de exis-
O saco do filtro pode então ser removido tirem dois tipos de filtros de sucção, como
e descartado. detalhado abaixo:
Se o saco do filtro estiver muito sujo após Em compressores SMC, os dois filtros de
as primeiras 50 horas de operação, con- sucção são idênticos e devem ser coloca-
vém colocar outro para mais 50 horas de dos com um “O-Ring” no lado de cima,
operação. Da mesma forma, ele deve ser em frente à válvula de sucção. Os filtros
instalado para as primeiras 50 horas de são abertos nas duas extremidades.
operação após qualquer serviço de repa-
ro na instalação.
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Válvulas de Serviço
0178-910-BR 79
Remontagem da válvula: gaxeta 25M mesmo com excesso de pres-
são no corpo da válvula.
A remontagem é feita na ordem inversa da
descrita acima. Note o seguinte, contudo: Adote o seguinte procedimento:
• Antes de montar toda a válvula, o cone • Usando o volante manual, abra comple-
e a conexão roscada 25G têm ser apa- tamente a válvula para criar uma
rafusados no castelo 25B. vedação entre o cone e o castelo da vál-
vula. A vedação 25Q age como elemen-
• O O-Ring 25J pode ter expandido sob a to selante.
influência do óleo na instalação e nor-
malmente terá que ser trocado por um • A junta do preme-gaxeta 25M pode en-
novo. tão ser desaparafusada para inspeção
ou substituição dos O-Rings 25R e 25P.
A válvula tem um “retroselo”, que permi- Lubrifique todas as peças com óleo an-
te fazer a manutenção da junta do preme- tes de montar novamente.
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Partida descarregada e regulagem de capacidade em compressores
SMC e TSMC
Os compressores SMC e TSMC são equi- O diagrama a seguir mostra o sistema hi-
pados com um sistema automático de des- dráulico e de lubrificação em compresso-
carga para alívio completo do compres- res juntamente com o mecanismo de des-
sor durante a fase de partida. Isto reduz carga.
consideravelmente o torque inicial do com-
pressor e também serve para regular sua
capacidade.
Fig. 1
0178-910-BR 81
são deslocados para a direita (veja o es- compressor fazendo a válvula solenóide -
boço) pela pressão das molas 12J. que está ligada ao cilindro de capacidade
- abrir e fechar para a pressão do óleo dos
As molas pos.15D levantam então os ba- cilindros de capacidade, controlada por um
lancins pos. 15A até a posição vertical, en- sistema elétrico de regulagem.
quanto estes rodam nos mancais pos. 15B.
Observe que há dois tipos de cilindros de
Este movimento levanta o anel e os pinos capacidade nos compressores TSMC -
19B, abrindo à força a válvula de sucção. para os estágios de pressão baixa e pres-
Se for colocada pressão de óleo no cilin- são alta, respectivamente, como se vê no
dro de descarga durante a operação, o sis- desenho de peças de reposição.
tema de descarga é deslocado para a es- Nota:
querda (veja o esboço). Isto abaixa os Ajuste a pressão do óleo na válvula de
balancins de válvulas 15A, e o anel com regulagem 22 para 4,5 bar. Sob pres-
os pinos 19B é afastado do disco da vál- são inferior a 3,5 bar (a pressão limite
vula de sucção, permitindo que esta ope- entre ligar e desligar os dispositivos au-
re livremente e feche durante a fase de tomáticos de segurança) há risco de o
compressão. sistema de descarga não ser desloca-
Durante a operação, o sistema de descar- do com eficiência e desta forma ser
ga pode então regular a capacidade do danificado.
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Válvulas solenóide xão para o tubo 3 é fechada. Os números
mencionados estão gravados na válvula.
A válvula solenóide é uma válvula eletro-
magnética de três vias que conecta o ci- As válvulas solenóides são integradas em
lindro de capacidade ao cárter com uma blocos de 1 a 4 válvulas (fig. 2) com forne-
bobina não energizada (o caminho para o cimento coletivo de óleo pressurizado
fluxo de óleo do tubo 2 para o tubo 3 é (tubo 1) e uma conexão compartilhada para
aberto). Se a bobina for energizada, a vál- o cárter (tubo 3). Cada válvula tem a sua
vula muda, de forma que o fluxo de óleo própria conexão ao respectivo cilindro de
do tubo 1 para o tubo 2 é aberto e a cone- capacidade (tubo 2).
Fig. 2
0178-910-BR 83
Diagramas vula S é conectada ao(s) cilindro(s) de
regulagem não envolvido(s) na regulagem
Os diagramas a seguir mostram as cone- da capacidade. A válvula é projetada para
xões dos tubos de óleo entre o compres- impedir que elevações súbitas na pressão
sor e as válvulas solenóides e o diagrama do óleo acionem os cilindros do compres-
de ligações com funções de corte. sor antes da partida do motor mudar para
Eles também indicam as capacidades a posição triângulo ou de um motor a gás
percentuais nas quais o compressor ope- ou a diesel ter atingido sua velocidade ple-
ra nos diversos estágios de capacidade. na de rotação.
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Partida padrão e regulagem de capacidade
Os compressores SMC e TSMC sempre li- Seqüência de Regulagem
gam totalmente descarregados e - no seu
projeto padrão - acionam um número de Pares de cilindros são liberados cortan-
cilindros correspondente ao estágio de do-se a tensão das válvulas solenóides
menor capacidade uma vez que a bomba que os acompanham.
de óleo tenha atingido a pressão de óleo A descarga deve ser feita na ordem nu-
necessária. mérica (1 - 2 - 3 - 4), e a carga na ordem
Contudo, veja a discussão sobre a válvula inversa (4 - 3 - 2 - 1).
‘S’ solenóide na seção de Partida total- Nota:
mente descarregada e regulagem de ca- O TSMC 116 precisa ter sempre as vál-
pacidade. vulas 3 e 4 conectadas simultaneamen-
Convém que as válvulas solenóides se- te, já que este estágio de capacidade
jam instaladas de forma a não receber inclui tanto cilindros de alta quanto de
o sinal de abertura até que o motor de baixa pressão.
acionamento tenha atingido torque to- A sequência de regulagem pode ser apre-
tal. ciada nos diagramas esquemáticos.
Diagrama 1
0178-910-BR 85
Partida totalmente descarregada e regulagem de capacidade
Diagrama 2
Cilindro de
descarga
Retorno do óleo
Pressão do óleo
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Manutenção seja sugado do sistema de evaporação
Normalmente não é preciso fazer manu- para dentro do compressor, o que às
tenção nas válvulas solenóides, razão pela vezes provoca golpes de líquido. Pela
qual convém não desmontá-las. Mas quan- mesma razão, sempre que o compres-
do isto for necessário, retire-a do bloco e sor mudar de estágio, deve permane-
coloque outra nova. Veja a lista de peças cer trabalhando nele de 3 a 5 minutos
de reposição. antes de passar para o seguinte. A des-
carga da capacidade pode ocorrer mais
Seqüência de regulagem depressa.
Os diagramas esquemáticos mostram que
a desconexão de um par de cilindros é fei- Regulagem automática da capa-
ta cortando-se a corrente para a respecti- cidade
va bobina magnética. Ela deve ser feita em Onde houver capacidade automática de
ordem numérica ascendente e a conexão regulagem instalada, o controle por válvu-
em ordem numérica descendente. la solenóide pode ser realizado das seguin-
O mecanismo automático que controla as tes formas:
válvulas solenóides deve cortar ou conec- - usando pressostatos;
tar a corrente ao número de válvulas sole- - usando termostatos;
nóides necessárias para fornecer ao com- - usando microeletrônica, como por
pressor a capacidade requisitada. exemplo o UNISAB II.
S mm L mm N° ref. 104 106 108 112 116 108 116 186 188 188
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Resistência através do tubo e no filtro.
Aquecedores de óleo
Potência Tensão L1 L2 Usados para
W V mm mm
270 250
270 230 CMO - TCMO - SMC 100 - TSCM 100
270 115*
158 175
460 250 HPO - HPC, SMC 180 - TSMC 180
460 230 VMY 347 / 447 - 536
460 115* SAB 110 - 128 - 163 - 202 - 330
* Pode ser fornecido com aprovação UL.
Todas as resistências são fabricadas com Grau de Proteção IP54.
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Válvulas de bloqueio 23 e 42
90 0178-910-BR
Espaço morto mín. máx. Os balancins devem estar na sua posição
"X" mm mm vertical, ou seja, com o plugue curto 12D
HPC e a junta 12E instalados. As distâncias me-
SMC 100 0,6 1,0 didas Y1 e Y2 não podem variar mais do
Mk1, Mk2, Mk3 que 0,25 mm.
SMC 180
0,9 1,5 Se a diferença entre as alturas for maior,
Mk1, Mk2
um calço pos. 15E deve ser posto embai-
O ajuste da altura do balancim pode ser xo do mancal do balancim pos. 15B mais
feito se necessário. Veja o ponto 2. baixo ou removido do mancal mais alto.
Normalmente não haverá nenhum calço ou
2. Checando a Altura do Balan- no máximo dois embaixo do mancal de um
balancim.
cim
Se estiver colocando uma camisa nova ou
se o refrigerante do compressor for troca- Cheque a altura do balancim:
do do R717 para algum outro tipo ou vice-
versa, ou no caso de uma eventual revi- • A altura do balancim é importante para
são geral do compressor, a altura do garantir que quando o braço estiver na
balancim deve ser checada. posição vertical ele possa manter o dis-
Nota: co da válvula de sucção aberta quando
A altura do balancim não deve ser che- o cilindro for descarregado. Porém, não
cada até que o espaço morto tenha sido deve ser possível que ele fique tão ere-
ajustado. Cheque a altura mútua dos to a ponto de emperrar e não poder ser
balancins no bloco. abaixado novamente, quando o cilindro
for posto em funcionamento. Faça o
ajuste da seguinte forma:
Tendo removido a camisa, meça a distân-
cia Y da face de contato da camisa no blo- • Coloque a camisa com a junta correta
co até o topo dos dois balancins que inte- pos. 19K no bloco e pressione contra
ragem em ambos os lados da camisa. Veja os balancins de válvulas com a mão.
a fig. 3.
• Os balancins de válvulas estão na posi-
ção vertical, já que o plugue normal pos.
Fig. 3 Bloco
12D foi instalado no cilindro de descar-
ga.
Balancins
de válvulas
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Fig. 4 • A diferença entre as duas medidas de Z
precisa estar dentro dos limites estipu-
lados na tabela:
Reserva de
mín. máx.
levantamento
mm mm
"Z"
HPC
SMC 100 0,6 1,0
Mk1, Mk2, Mk3
SMC 180
• Meça a distância Z indicada na figura 4. Mk1, Mk2
0,8 1,5
Tome nota do seu valor.
• Substitua o plugue normal pos. 12D pelo
• Se a diferença não estiver dentro dos
plugue longo do kit de ferramentas,
parâmetros citados, é necessário fazer
abaixando os balancins de válvulas no
uma regulagem, inserindo ou removen-
processo.
do os calços pos. 15E debaixo dos man-
• Pressione a camisa contra a junta pos.
cais dos balancins.
19K usando os dois dispositivos de tra-
vamento n° 1, conforme indicado na fig. • É importante ter o plugue longo colo-
1, e repita a medição de Z. cado, enquanto se monta a tampa su-
perior, senão haverá o risco de danifi-
car o mecanismo de descarga.
Nota:
Lembre-se de colocar o plugue normal
após apertar a tampa superior.
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Manômetros Se a faixa de compensação média deverá
ser deslocada de 20ºC para 10ºC, a
Os instrumentos analógicos do compres- equalização deve ser feita a 10ºC. Quan-
sor incluem dois manômetros: um que do o parafuso for reapertado, o meio da
mede a pressão de descarga no compres- faixa de compensação terá passado para
sor e um combinado de sucção e pressão 10ºC. O comprimento total da faixa de
do óleo. Estes manômetros são carrega- compensação permanece o mesmo.
dos com glicerina, que atenua as deflexões
dos indicadores e lubrifica as engrenagens.
Porém, variações na temperatura ambiente O meio da faixa de compensação.
influenciam o volume da glicerina (glice- O parafuso de compensação é apertado nessa temperatura.
0178-910-BR 93
Nota: Compensador
A glicerina deve ser completada a uma
temperatura ambiente de 20ºC; quando
for instalado, o compensador deve ter
o seu formato normal, como mostrado
no topo do desenho seguinte. Parafuso de
Compensação
• Limpe o exterior do medidor com água
morna.
“Blow-out”
• Remova a fita do buraco central.
• Reinstale o medidor.
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Diâmetros de mancais subdimensionados para virabrequim
Compressores alternativos com 4 a 8 cilindros
A B
C a b c d
Mancal principal Mancal da biela
Tipo de Primeira Superaca- Primeira Superaca-
compressor retificação bamento retificação bamento
ou retifica- ou retifica-
ção final ção final
mm mm mm mm mm mm mm mm mm
-0.060 -0.060 -0.030 -0.035
HPO 0.0 0.0
59,5 59,5 54,5 54,5
35 0,2 1,0 2,5 2,5
CMO 2/1 -0,070 -0,090 -0,049 -0,050
-0,1 -0,3
Ra = 0,20 Ra = 0,20
HPC, 0.0
SMC/TSMC 40
-0,1
100 S -0.070 -0.070 0.000 0.000
79,5 79,5 79,5 79,5 0.0
SMC/TSMC -0,080 -0,090 -0,010 -0,020 50
0,2 1 3 3,5
100L Ra = 0,35 Ra = 0,35 -0,1
SMC/TSMC 0.0
60
100E -0,1
-0.110 -0.110 0.000 -0.015
SMC/TSMC 0.0
134,0 134,0 134,0 134,0
70 0,16 1,15 5 6
180 -0,120 -0,140 -0,010 -0,040
-0,1
Ra = 0,63 Ra = 0,63
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Tolerâncias diversas e controle de medidas
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Torques de aperto para parafusos e pinos de rosca
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Pino de rosca na válvula de descarga
dependendo
do tamanho
do motor
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Manutenção da instalação de refrigeração
0178-910-BR 99
3. Nota: Teste de estanqueidade e descar-
Se o sistema de tubulações estiver mais ga da instalação de refrigeração
frio do que ao seu redor, há um risco
considerável de precipitação de vapor Antes de carregar a parte da instalação que
(condensação) nas partes frias da ins- foi aberta com refrigerante, esta deve ser
talação. Os componentes da instalação testada quanto à pressão, como descrito
que serão desmontados precisam es- na seção intitulada Fazendo teste de pres-
tar mais quentes do que a temperatura são da instalação de refrigeração.
ambiente.
Posteriormente, descarregue-a para elimi-
4. Não se deve abrir dois pontos do siste- nar o ar e a umidade. Consulte a seção
ma ao mesmo tempo. Descarregando a instalação de refrigera-
ção.
5. Tampe, feche ou ao menos cubra a aber-
tura com papel encerado ou algo pare- Nota:
cido. Se o óleo no cárter do compressor de
pistão ou o separador de óleo do com-
6. Esteja ciente da possibilidade de os fil- pressor de parafuso tiver contato com
tros estarem muito úmidos. o ar atmosférico, por qualquer duração
de tempo, ele terá de ser substituído por
óleo novo, do mesmo tipo e marca.
100 0178-910-BR
Identificação de defeitos em
instalações de compressor alternativo
0178-910-BR 101
Código
Erro observado Código da causa
do erro
1 Compressor não liga. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 12, 14.
2 Compressor liga e pára com muita freqüência. 9, 10, 11, 13, 21, 22, 23, 24, 32, 34, 35, 36, 37,
40, 41, 43, 44, 51, 52, 54, 56, 59.
3 Compressor começa mas pára em seguida. 3, 5, 6, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 41, 42,
49, 50, 55, 61.
4 Compressor funciona continuamente. 8, 21, 22, 24, 41, 46, 52, 53, 56, 60.
5 Barulho anormal no compressor. 16, 17, 18, 19, 26, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 56,
57, 58.
6 Capacidade muito baixa no compressor. 13, 15, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 32, 34, 35, 36,
37, 40, 41, 44, 45, 46, 49, 50, 51, 52, 53, 56, 60.
7 Golpe de líquido no compressor durante a partida. 16, 18, 26, 37, 38, 39, 44, 56, 61.
8 Golpe de líquido no compressor durante o funcionamento. 21, 23, 26, 37, 39.
9 Pressão excessiva no condensador. 9, 25, 28, 29, 30, 31, 33.
10 Pressão muito baixa no condensador. 22, 32, 51, 52, 54, 60.
11 Pressão de sucção excessiva. 13, 17, 26, 34, 39, 52, 53, 54, 55, 60.
12 Pressão de sucção muito baixa. 11, 13, 20, 21, 22, 23, 32, 35, 36, 37, 40, 41, 42, 44,
45, 56, 59.
13 Pressão do óleo muito baixa. 12, 15, 17, 18, 26, 49, 50, 55.
14 Temperatura excessiva no tubo de descarga. 11, 21, 22, 23, 28, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37,
40, 41, 46, 52, 54.
15 Temperatura muito baixa no tubo de descarga. 26, 32, 39.
16 Temperatura do óleo excessiva. 33, 34, 35, 36, 37, 40, 50, 52.
17 Óleo do cárter diminuindo. 16, 18, 20, 26, 51, 57, 58.
18 Óleo espumando muito no cárter. 16, 26, 39, 61.
19 Cárter suando ou congelando. 16, 18, 26, 37, 39.
20 Oscilação na regulagem da capacidade. 13, 15, 16, 17, 18, 49, 55, 56.
21 Impossível purgar a instalação. 10, 43, 51, 52, 53, 54, 60.
102 0178-910-BR
Código Causa Código Causa
1 Sem força - chave principal não ligada 34 Equalização da pressão externa fechada na válvula
2 Fusíveis queimados - soltar fiação ou conexões de expansão
3 Tensão elétrica muito baixa 35 Válvula de expansão parcialmente entupida por
4 Sem corrente de controle gelo, sujeira, graxa
5 Dispositivo de proteção do motor ativado 36 Válvula de expansão perdeu carga
6 Circuito da corrente de controle aberto 37 Sensor da válvula de expansão mal posicionado
7 Bomba/ventilador desligado 38 Vazamento na válvula de expansão
8 Proteção do motor 39 Válvula de expansão fornece superaquecimento
9 Pressostato de alta aberto insuficiente
10 Pressostato de baixa aberto 40 Válvula de expansão fornece superaquecimento
11 Diferencial do pressostato de baixa muito baixo excessivo
12 Pressostato de óleo aberto 41 Filtros de linha de líquido/sucção entupidos
13 Regulador de capacidade configurado 42 Válvula solenóide na linha de líquido/sucção
incorretamente fechada
14 Timer de degelo cortou a corrente 43 Vazamento na válvula solenóide
15 Óleo insuficiente 44 Evaporador congelado ou entupido
16 Capacidade do compressor muito alta durante a 45 Ar de refrigeração sendo recirculado (em curto
partida circuito)
17 Pressão do óleo muito baixa (ajuste a válvula de 46 Carga excessiva na instalação
regulagem de pressão de óleo) 47 Refrigerante sendo coletado em condensador frio
18 Óleo espumando no cárter (feche o "by-pass")
19 Sobrecarga de óleo 48 Junta desalinhada ou parafusos frouxos
20 Retorno de óleo ruim - óleo nos evaporadores 49 Bomba de óleo defeituosa
21 Suprimento restrito de refrigerante 50 Mancais gastos ou defeituosos
22 Carga insuficiente de refrigerante 51 Anéis de pistão defeituosos ou cilindro gasto
23 Vapor de refrigerante na linha de líquido 52 Válvulas de recalque defeituosas ou com vazamento
24 Instalação de refrigeração com vazamento 53 Válvulas de sucção defeituosas ou com vazamento
25 Sobrecarga de refrigerante 54 "By-pass" do compressor aberto - válvula de
26 Líquido na linha de sucção segurança com vazamento
27 Grau de carga nos evaporadores sobe em operação 55 Filtro de óleo do compressor entupido
a baixas temperaturas 56 Regulador de capacidade defeituoso
28 Refrigerante/ar insuficiente ao condensador 57 Válvula solenóide no retorno do óleo
29 Temperatura do refrigerante/ar muito alta entupida/defeituosa
30 Gases não condensáveis no condensador 58 Filtro no retorno do óleo entupido
31 Condensador precisa ser limpo 59 Capacidade do compressor muito alta
32 Excesso de refrigerante/ar no condensador 60 Capacidade do compressor muito baixa
33 Válvula de água fechada 61 Resistência do cárter defeituosa
0178-910-BR 103
Corrigindo defeitos
1. Compressor não liga
1.6 Circuito da corrente de controle aberto devido Encontre a chave aberta e conserte a causa da
à ativação de: interrupção.
- pressostatos
- termostatos
- dispositivos de proteção do motor
- timer de degelo
1.9 Pressostato de alta aberto Restaure o pressostato e investigue a causa de
pressão alta no condensador.
1.10 Pressostato de baixa aberto O compressor não pode ligar até que a pressão de
sucção tenha ultrapassado o ponto de reinicialização
do pressostato.
1.12 Pressostato de óleo aberto O compressor liga no reset. Cheque o nível do óleo.
Se o óleo espumar no cárter, veja Seção 18.
2.10 Pressostato de baixa corta à pressão de Pressão de sucção baixa - veja Seção 12. Se o
sucção muito baixa pressostato de baixa está configurado muito alto,
ajuste-o.
2.11 Diferencial do pressostato de baixa muito Aumente a pressão diferencial - veja também as
pequeno entre parar e começar instruções especiais.
2.43 Válvula solenóide na linha de líquido não veda. Cheque a direção do fluxo.Substitua a válvula
defeituosa.
104 0178-910-BR
3. Compressor começa mas pára em seguida
3.5 Proteção do motor corta Procure a causa da sobrecarga.Se usar partida
estrela-triângulo, diminua o tempo de inicialização ao
mínimo.
3.10 Pressostato de baixa aberto Abra qualquer registro de sucção que esteja fechada.
3.18 Pressão do óleo falhando devido a formação Reduza a capacidade. Veja as seções 17 e 18.
de espuma no óleo.
4.21 Fornecimento restrito de refrigerante ao Remova a sujeira dos filtros e verifique a função do
evaporador. Compressor operando a pressão dispositivo de expansão de acordo com as instruções
de sucção muito baixa. especiais.
0178-910-BR 105
5. Ruído anormal no compressor
5.16 Capacidade do compressor muito alta durante Reduza a capacidade.
"start up"
106 0178-910-BR
7. Golpe de líquido no compressor durante a partida
Golpe de líquido no compressor não deve ocorrer, já que no pior caso isto pode causar a ruptura dos
discos das válvulas e danificar os dispositivos internos de descarga. Além disso, pode também
danificar os mancais da biela e camisas se o refrigerante desengraxar as faces e prejudicar a
capacidade de lubrificação do óleo.
7.18 Absorção de refrigerante (H)CFC no óleo Reduza a capacidade do compressor ou inicie com a
válvula de sucção fechada.
A linha de sucção tem queda livre em direção Ligue com a válvula de sucção fechada - pare
ao compressor quando os golpes forem ouvidos.
O separador de líquido deve estar instalado no tubo
de sucção.
0178-910-BR 107
9. Pressão excessiva no condensador
No caso de pressões extremamente altas no sistema de refrigeração, existe o risco de dano ao
compressor. Com pressões muito altas (veja testes de pressão), o risco dos componentes da
instalação de refrigeração explodirem pode ser uma ameaça à vida.
Pressões extremamente altas podem ocorrer no caso de:
aquecimento extremo de peças da instalação (fogo, radiação solar ou outras formas de aquecimento
anormal);
expansão volumétrica de fluídos em locais selados.
9.25 Colocar refrigerante demais O refrigerante enche o condensador e reduz a sua
área efetiva.
Retire o refrigerante.
9.28 Resfriamento insuficiente do condensador, por Regule o fornecimento de água/ar ou reduza a
exemplo, se a água de resfriamento falhar, capacidade do compressor, se necessário. Verifique o
ventilador/bomba de água de resfriamento condensador de acordo com as instruções para o
entupir, superfícies transmissoras de calor mesmo.
ficarem sujas
9.30 Presença de gases não condensáveis Remova o ar do condensador. Siga as instruções
(especialmente ar) no condensador para o condensador.
10.51 Anéis de pistão defeituosos ou camisas gastas Substitua as peças gastas. Veja as instruções do
compressor.
10.52 Válvulas de descarga defeituosas ou com Veja as instruções do compressor. Cheque os discos
vazamentos das válvulas e anéis de pistão.
10.54 "Bypass" entre o lado de pressão alta e o lado Cheque o compressor quanto a vazamentos internos
de sucção do compressor realizando um teste de queda de pressão.
Veja as instruções do compressor.
10.60 Falta capacidade ao compressor Cheque se a capacidade do compressor corresponde
à carga na instalação. Reduza o resfriamento do
condensador.
108 0178-910-BR
11. Pressão de sucção excessiva
11.26 Erro na válvula de regulagem de líquido Refrigerante líquido na linha de sucção.
Ajuste, conserte ou substitua a válvula de expansão.
11.53 Válvulas de sucção com vazamento Veja as instruções do compressor. Remova os
cabeçotes das camisas; cheque os discos de
válvulas; troque, se necessário.
11.54 "By-pass" aberto entre o lado de sucção e o Cheque o sistema quanto a qualquer "by-pass"
lado pressão alta do compressor. Válvula de detectável como uma conexão a quente.
segurança com vazamento ou abrindo Ajuste ou conserte as válvulas com vazamento.
prematuramente.
11.60 Falta capacidade ao compressor Regule a capacidade do compressor.
Cheque se todas as camisas estão funcionando.
Cheque a função do regulador de capacidade.
12.42 Válvula solenóide na linha de líquido não abre A bobina pode ter queimado. Faltando sinal de
controle.
12.59 O compressor tem capacidade excessiva Reduza a capacidade do compressor.
Cheque o sistema de regulagem de capacidade.
0178-910-BR 109
13. Pressão de óleo muito baixa
13.15 Muito pouco óleo no compressor Complete o nível de óleo do compressor e investigue
a causa do consumo de óleo.
13.18 Óleo espuma no compressor Veja ponto 18.
14.54 By-pass aberto entre os lados de pressão alta Localize o by-pass e conserte os vazamentos.
e baixa do compressor. Exemplo: válvula de
segurança com vazamento
110 0178-910-BR
15. Temperatura muito baixa no tubo de descarga
15.26 Temperatura de sucção baixa como resultado Ajuste a válvula de regulagem de líquido. Aumente o
de transbordamento de refrigerante líquido no superaquecimento.
evaporador
0178-910-BR 111
18. Óleo espumando muito no cárter
18.26 Líquido na linha de sucção Veja 17.26.
18.61 Refrigerante demais dissolvido no óleo - Antes de ligar o compressor, a resistência deve
ficar ligada por no mínimo 8 horas, para evaporar o
refrigerante do óleo. Durante a fase de"start up", a
capacidade deve ser conectada a um ritmo lento para
evitar uma queda súbita na pressão do lado de
sucção com a resultante formação de espuma.
- Sob condições normais de funcionamento, o
compressor deve operar sob condições de pressão o
mais estáveis possível.
112 0178-910-BR
Selecionando óleos lubrificantes para
compressores SABROE
Durante os últimos anos a YORK tem en- sempenho do lubrificante na instalação
frentado alguns problemas com óleos mi- (coletor, evaporador etc.) também tem de
nerais, principalmente em instalações com ser levado em consideração. Óleos lubri-
R717, que se poderia dividir basicamente ficantes de viscosidade relativamente alta
em dois grupos: tem de ser usados para garantir a lubrifi-
cação satisfatória dos compressores.
a: O óleo muda de viscosidade;
b: O óleo se decompõe (escurece demais). Para proporcionar a melhor lubrificação,
o óleo tem de:
Os problemas foram constatados com
óleo mineral de diversos fabricantes, ge- • manter a fluidez necessária sob a me-
ralmente depois de algumas horas de fun- nor temperatura de evaporação regis-
cionamento, e acarretam consequências trada na instalação e as temperaturas
graves tanto para o compressor como para máximas admissíveis nos compresso-
toda a instalação. res.
Depois de criteriosa investigação promo- • manter fluidez aceitável durante a par-
vida pela YORK Refrigeration durante os tida.
últimos anos, ficou decidida a introdução
de uma faixa de óleos sintéticos capazes • manter suficiente estabilidade à oxida-
de atender as exigências das instalações ção (o óleo tem de estar isento de umi-
de refrigeração modernas. dade ao ser colocado no sistema).
• manter suficiente estabilidade química
Óleos minerais podem continuar a ser usa-
ao ser usado junto com o refrigerante
dos em instalações de refrigeração, des-
específico.
de que a qualidade de sua lubrificação seja
continuamente monitorada. Nas instala- Além disso, o teor de dissolução dos di-
ções modernas, de grande capacidade, versos refrigerantes no óleo tem de ser
onde se espera grande vida útil tanto dos determinado, de modo que os sistemas de
lubrificantes como das peças móveis, a retorno de óleo e outros possam ser pro-
YORK recomenda a adoção de óleos sin- gramados para funcionar apropriadamen-
téticos. te.
As áreas de aplicação e especificações
desses óleos sintéticos constam das pá- Estratificação
ginas a seguir. Instaladores e/ou usuários É preciso notar que em certas instalações,
têm a liberdade de escolher óleos da pró- particularmente as com refrigerantes HFC
pria YORK ou de outras marcas desde que e HCFC, o óleo pode estratificar em ca-
atendam as especificações necessárias. madas nos reservatórios de refrigerante e
evaporadores sob determinadas condi-
Generalidades ções de operação e concentrações.
Esta recomendação só trata da lubrifica- Os Diagramas de recomendação de óleo
ção do compressor. Apesar disso, o de- para compressores SABROE com HFC e
0178-910-BR 113
HCFC indicam os limites em que ocorre Código Tipos de óleo
tal estratificação para os óleos Sabroe. As
concentrações indicadas nestes diagra- M Óleo mineral
mas não devem ser ultrapassadas. Com Óleo sintético baseado em
isto será possível projetar sistemas ade- A
alquilbenzeno
quados de estratificação/retorno para Óleos sintéticos baseados em
compensar o “arraste” do óleo pelo com- PAO
poliolefinas
pressor e evitar concentrações além da
AP Mescla de óleos A e PAO
máxima.
Lubrificantes sintéticos baseados
E
Para a área A dos diagramas, a concen- em éster
tração máxima de óleo na fase líquida não
pode passar de 2%. Para a outra área, não sor é possível determinar o número de
pode passar de 5%. Para a área B, entre código do óleo mais indicado às condi-
em contato com a YORK. ções da operação. Com este número
pode-se escolher o óleo Sabroe correto
Instalações com compressores de para o caso. A área tracejada ao redor da
vários tipos/marcas linha divisória no diagrama indica a zona
Neste caso, recomenda-se que todos os em que ambos podem ser utilizados.
compressores usem o mesmo tipo de óleo.
Isto é essencial onde se empregam siste- Tipos de óleo e fabricantes
mas automáticos de retorno. Em consequência do grande número de
empresas no mundo todo que produzem
Quando quiser trocar o tipo de óleo, con- óleo para instalações de refrigeração, tor-
sulte Troca de óleo em compressores na-se impossível para a YORK testar as
SABROE, mais adiante nesta publicação. muitas marcas existentes no mercado. Em
nossa experiência, contudo, algumas de-
Escolhendo o óleo lubrificante las estão sujeitas a se desnaturar, deixan-
Temos uma série de diagramas de opera- do de atender as especificações declara-
ção para a escolha de óleos lubrificantes das pela empresa por ocasião do forneci-
para compressores Sabroe abastecidos mento. Assim, temos encontrado mudan-
com diversos tipos de refrigerante. Tendo ças nas especificações, bem como na for-
considerado as condições gerais referen- mulação e no desempenho, sem ter rece-
tes à lubrificação do compressor e ao tipo bido nenhuma informação do fabricante a
de óleo na instalação, devemos avaliar as este respeito. Isto torna muito difícil para
condições específicas da instalação. a YORK dar uma aprovação geral para as
Use os Diagramas de recomendação de diferentes marcas de óleo.
óleo para escolher o número de código Por este motivo, a YORK desenvolveu, em
de óleo mais apropriado. cooperação com uma grande e reconhe-
Este número consiste de letras que desig- cida empresa do ramo, uma série de três
nam o tipo do óleo junto com o número óleos que abrangem a maioria das aplica-
Sabroe referente ao grau de viscosidade. ções. Não obstante, a YORK também re-
lacionou um número limitado de produtos
Nos diagramas de recomendação de óleo que ela mesma pode fornecer. Os dados
para cada tipo de refrigerante e compres- típicos destes óleos podem ser encontra-
114 0178-910-BR
dos em Planilha de Óleos Sabroe. Sugeri- Compressores de parafuso:
mos que V.Sa. use estes óleos da Sabroe,
fornecidos em latas de 20 litros e tambo- A temperatura do óleo antes da inje-
res de 208 litros, que podem ser encomen- ção no compressor, mas depois do
dados pelo número de referência na Rela- resfriador.
ção de Óleos. Temperatura máxima admissível para
Obviamente, é possível usar óleos simila- o óleo = valor de ajuste para alarme.
res de outras empresas, e para este fim a Temperatura mínima admissível para
Planilha de Óleos Sabroe pode ser útil. o óleo = valor de ajuste para alarme.
Porém, é bom observar que a YORK não • Pressão de condensação
testou nenhum outro produto a não ser os
de sua marca, razão pela qual não respon- • Pressão de evaporação
de pela qualidade, estabilidade ou adequa- • Viscosidade do óleo no compressor
ção de outros óleos seja qual for a aplica- durante a operação e sob a influência
ção. Cada fabricante, portanto, responde de:
pelo produto que fornece e deve ser
contactado diretamente para qualquer pro- • Tipo de refrigerante e sua solubilida-
blema que venham a causar nos compres- de no óleo
sores ou na instalação de refrigeração. • Temperaturas de operação
Ao optar por óleos de outras empresas, • Pressão de vapor no reservatório do
preste especial atenção à sua eficácia no óleo
compressor e na instalação como um todo. Compressor alternativo: Pressão de
Observe principalmente o seguinte: sucção e temperatura do óleo no
cárter.
• Tipo de óleo
Compressor de parafuso: Pressão na
• Tipo de refrigerante
descarga e temperatura do gás
• Tipo de compressor
• Miscibilidade entre o refrigerante e o • Compatibilidade com anéis de vedação
óleo de neoprene: o ponto de anilina dá indi-
• Dados de operação do compressor: cação da maneira como o material do
• Temperatura do gás na descarga O-ring reage ao óleo. Se inferior a mais
• Temperaturas do óleo: ou menos 100°C, o material tende a in-
char; se superior a mais ou menos
Compressores alternativos:
120°C, tende a encolher.
Temperatura normal do óleo no
Por esta razão, não se recomenda mudar
cárter: 50-60°C
o tipo do óleo de M para PAO, pois pode
Temperatura máx. admissível para o ocorrer vazamento se os O-rings também
óleo = valor de ajuste para alarme. não forem trocados. Assim, a YORK reco-
menda usar o óleo Sabroe AP68, que re-
Temperatura mínima admissível para duz consideravelmente o risco de vaza-
o óleo = valor de ajuste para alarme - mentos neste caso.
se convier.
0178-910-BR 115
A YORK pode fornecer, a pedido, um cál- A YORK Refrigeration portanto reco-
culo mostrando os dados de operação. menda só usar óleo M em condições
de operação moderadas. Veja os dia-
Chama-se a atenção para os seguintes li- gramas anexos de recomendação de
mites de viscosidade durante a operação: óleos.
• Faixa de viscosidade ideal (a ser proje- Outrossim, a YORK tem ciência de que
tada para) = 20 a 50 cSt vários clientes vem usando óleos minerais
• Viscosidade máx. admissível = 100 cSt há muitos anos sem problemas. Aqueles
que quiserem, podem continuar a fazê-lo,
• Viscosidade mín. admissível = 10 cSt em compressores antigos ou novos, des-
(somente aplicável a HCFC e HFC sob de que o tipo do compressor e as condi-
determinadas condições de operação: ções de operação sejam similares às exis-
7 cSt) tentes (menos para compressores das sé-
ries HPC e HPO).
• Viscosidade máx. admissível durante a
partida do compressor = 500 cSt Em vista disso, a YORK decidiu comer-
cializar uma marca de óleo mineral que foi
Concentração máxima de refrigerante no testada e teve sua adequação comprova-
óleo em condições de funcionamento: da para a maioria dos propósitos de refri-
25% - também se as condições de visco- geração.
sidade forem atendidas.
Se outra marca de óleo mineral for esco-
lhida, as especificações na folha de da-
Uso de óleo mineral dos desta recomendação devem ser se-
Temos experimentado recentemente uma guidas como diretriz.
série de problemas com óleo mineral, prin-
cipalmente em instalações de R717. Os Óleo mineral pode ser usado em instala-
problemas podem ser divididos em dois ções de refrigeração, desde que a quali-
grupos: dade da lubrificação seja monitorada com
cuidado. Em plantas de refrigeração mo-
a: O óleo muda de viscosidade depois de dernas, de alta capacidade, onde se es-
algumas horas de trabalho. pera longa vida útil tanto dos lubrificantes
como das peças móveis, a YORK reco-
b: O óleo se decompõe (escurece bastan-
menda o uso de óleos lubrificantes sinté-
te) depois de algumas horas de traba-
ticos.
lho.
Um dos benefícios de usar óleo sintético
Os problemas foram constatados com di- é a incidência bem menor de infiltração do
versas marcas de óleo e resultaram em óleo na planta, com maiores intervalos
consequências graves tanto para o com- entre as trocas.
pressor como para a instalação.
A melhor fluidez em baixas temperaturas
Assim, para usar óleo mineral é importan- também permite drenagem mais fácil das
te monitorar a instalação bem de perto, partes frias da instalação.
colhendo amostras do óleo regularmente
(a cada 2000 horas) e verificando sua con- Como usar os diagramas de reco-
dição/coloração uma vez por semana.
mendação de óleo:
Para determinar o número de código,
116 0178-910-BR
consulte primeiro o Diagrama de recomen- sível selecionar o número de código do
dação de óleo para o tipo de refrigerante tipo apropriado. No exemplo acima, pode-
e compressor e então marque as condi-
ções de operação propostas.
Exemplo (compressores alternativos):
Refrigerante R134a
Temp. condensação TC +35°C
Temp. evaporação TE -3°C
É importante observar: se optar por um óleo código E5.
As instalações podem ocasionalmente Em instalações equipadas com compres-
funcionar sob condições diferentes, va- sores alternativos e também de parafuso,
riando, por exemplo, a temperatura de cujas recomendações indicarem o empre-
evaporação por causa de variações in- go de diferentes tipos de óleo, entre em
ternas ou a temperatura de conden- contato com a YORK para sugestões.
sação por causa de mudanças climáti-
cas. Trocando o óleo em compresso-
Plotando TC e TE no diagrama, este res Sabroe
exemplo indicaria um óleo n° 1. Porém, Nunca se deve trocar o tipo de óleo sem
se a TE muda em certas horas, de -3°C consultar o fornecedor. Também não se
para +7°C, por exemplo, deveria ser uti- recomenda completar o nível com óleo di-
lizado óleo n° 2. Mas como +7°C está ferente do que já existe na instalação ou
dentro da área sombreada, o óleo n° 1 no compressor.
A mistura de tipos diferentes de óleo pode
resultar em problemas na operação da
planta e avaria dos compressores. A in-
compatibilidade entre tipos diferentes de
Temperatura de condensação
118 0178-910-BR
Planilha de óleos indicados pela Sabroe
Dados típicos de óleos lubrificantes para compressores Sabroe
Os dados relacionados são valores típicos, apresentados para simples referência ao op-
tar por óleo similar de outro fabricante. A mera equivalência não qualifica automatica-
mente o óleo para uso em compressores Sabroe da YORK Refrigeration.
0178-910-BR 119
Lista de referências para os óleos Sabroe disponíveis
N° de referência
N° de código do óleo
balde de 20 litros tambor de 208 litros
M 1 (M68) 1231-264 1231-296
A 3 (A100) 1231-263 1231-262
AP 1 (AP68) 1231-257 1231-260
PAO 3 (P68) 1231-256 1231-259
PAO 5 (P100) 1231-282 1231-283
PAO 9 (P220) 1231-284 1231-285
E 3 (E68) 1231-272 1231-273
E 5 (E100) 1231-274 1231-275
E 9 (E220) 1231-279
1)
E11 (E370) 3914 1512 954 9415 0008 000
1) balde de 18,9 litros (5 galões americanos)
Tipo de óleo da
Óleo Sabroe
Stal Refrigeration
A M1 (M68)
D E 11 (E 370)
120 0178-910-BR
R717
compressores
alternativos
de um estágio
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
PAO 3 r
AP 1 ¶/r
M1 V. nota
Temperatura de evaporação
Nota: A YORK Refrigeration recomenda que o uso de óleos M fique restrito a compres-
sores de carga moderada e que sua qualidade seja monitorada com cuidado por
meio de análises regulares.
0178-910-BR 121
R717
compressores
alternativos
de dois estágios
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
PAO 3 r
AP 1 ¶/r
M1 V. nota
Temperatura de evaporação
Nota: A YORK Refrigeration recomenda que o uso de óleos M fique restrito a compres-
sores de carga moderada e que sua qualidade seja monitorada com cuidado por
meio de análises regulares.
122 0178-910-BR
R717
compressores
alternativos
HPO e HPC
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
PAO 5 r
Temperatura de evaporação
Atenção:
O óleo PAO 5 é o único que pode ser usado em compressores HPO e HPC
0178-910-BR 123
R22 Entre em contato com a YORK Refrigeration.
compressores
alternativos
de um estágio
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
A3 r
Temperatura de evaporação
Atenção:
O óleo PAO 5 é o único que pode ser usado em compressores HPO e HPC
124 0178-910-BR
R22
compressores
alternativos
de dois estágios
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
A3 r
Temperatura de evaporação
Atenção:
O óleo PAO 5 é o único que pode ser usado em compressores HPO e HPC
0178-910-BR 125
R134a
compressores
alternativos
de um estágio
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1 2
E5 r
E9 r Temperatura de evaporação
126 0178-910-BR
R134a
compressores
alternativos
de dois estágios
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1
E5 r Temperatura de evaporação
0178-910-BR 127
R407c
compressores
alternativos
de um estágio
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
E3
A 3 r
Temperatura de evaporação
128 0178-910-BR
R407c
compressores
alternativos
de dois estágios
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
E3
A 3 r
Temperatura de evaporação
0178-910-BR 129
R404a
compressores
alternativos
de um estágio
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1 2
E 35 r
E 59 r Temperatura de evaporação
130 0178-910-BR
R404a
compressores
alternativos
de dois estágios
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1
E 53 r Temperatura de evaporação
0178-910-BR 131
R410a
compressores
alternativos
HPO ou HPC
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1
E5 r Temperatura de evaporação
132 0178-910-BR
R507
compressores
alternativos
de um estágio
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1
E5 r Temperatura de evaporação
0178-910-BR 133
R507
compressores
alternativos
de dois estágios
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1
E5 r Temperatura de evaporação
134 0178-910-BR
R717
compressores
de parafuso
Temperatura de condensação
N° Área n°
Código 1
PAO 3 r
AP 1 ¶/r
M1 V. nota
Temperatura de evaporação
Nota: A YORK Refrigeration recomenda que o uso de óleos M fique restrito a compres-
sores de carga moderada e que sua qualidade seja monitorada com cuidado por
meio de análises regulares.
0178-910-BR 135
R22
compressores
de parafuso
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1 2
A3
E5 r
PAO
E 95 r Temperatura de evaporação
Usando o programa de cálculo COMP1 é possível otimizar as exigências em termos dos valores de
superaquecimento na sucção (SH) indicados no diagrama. Veja Tipos e fabricantes de óleos, nesta
seção. Devido à evolução constante dos óleos lubrificantes, pedimos entrar em contato com a YORK
Refrigeration para atualizar estes valores.
136 0178-910-BR
R134a
compressores
de parafuso
Temperatura de condensação
N° de Área n°
código 1 2
E5 r
E9 r Temperatura de evaporação
Nota: Para os compressores tipo “S”, “Rotatune”, SAB 81”, “SAB 83” e “SAB 85” só está aprovado o
óleo Sabroe H.
Usando o programa de cálculo COMP1 é possível otimizar as exigências em termos dos valores de
superaquecimento na sucção (SH) indicados no diagrama. Veja Tipos e fabricantes de óleos, nesta
seção. Devido à evolução constante dos óleos lubrificantes, pedimos entrar em contato com a YORK
Refrigeration para atualizar estes valores.
0178-910-BR 137
R404a
compressores
de parafuso
Temperatura de condensação
Área n°
N° de (Ver nota)
código
1 2 3
E3 r
E5 r
E9 r
Temperatura de evaporação
Nota: Para os compressores tipo “S”, “Rotatune”, SAB 81”, “SAB 83” e “SAB 85” só está aprovado o
óleo Sabroe H.
Usando o programa de cálculo COMP1 é possível otimizar as exigências em termos dos valores de
superaquecimento na sucção (SH) indicados no diagrama. Veja Tipos e fabricantes de óleos, nesta
seção. Devido à evolução constante dos óleos lubrificantes, pedimos entrar em contato com a YORK
Refrigeration para atualizar estes valores.
138 0178-910-BR
R407c
compressores
de parafuso
Temperatura de condensação
Área n°
N° de (Ver nota)
código
1 2
E3 r
E9 r
Temperatura de evaporação
Nota: Para os compressores tipo “S”, “Rotatune”, SAB 81”, “SAB 83” e “SAB 85” só está aprovado o
óleo Sabroe H.
Usando o programa de cálculo COMP1 é possível otimizar as exigências em termos dos valores de
superaquecimento na sucção (SH) indicados no diagrama. Veja Tipos e fabricantes de óleos, nesta
seção. Devido à evolução constante dos óleos lubrificantes, pedimos entrar em contato com a YORK
Refrigeration para atualizar estes valores.
0178-910-BR 139
R507
compressores
de parafuso
Temperatura de condensação
Área n°
N° de (Ver nota)
código
1 2
E3 r
E9 r
Temperatura de evaporação
Nota: Para os compressores tipo “S”, “Rotatune”, SAB 81”, “SAB 83” e “SAB 85” só está aprovado o
óleo Sabroe H.
Usando o programa de cálculo COMP1 é possível otimizar as exigências em termos dos valores de
superaquecimento na sucção (SH) indicados no diagrama. Veja Tipos e fabricantes de óleos, nesta
seção. Devido à evolução constante dos óleos lubrificantes, pedimos entrar em contato com a YORK
Refrigeration para atualizar estes valores.
140 0178-910-BR
Relação dos principais fabricantes de óleo
O óleo das companhias relacionadas abaixo NÃO foi testado pela YORK Refrigeration e
portanto TAMBÉM NÃO foi aprovado por ela. A relação a seguir reflete as informações
prestadas pelas próprias empresas. A avaliação da durabilidade e adequação de óleos
específicos para propósitos específicos fica inteiramente a exclusivo critério da própria
empresa. Os óleos testados e aprovados pela YORK podem ser encontrados na “Relação
de números de referência para óleos Sabroe disponíveis”.
Tipos de Óleo
Fabricante do Óleo
M A PAO AP E
Aral • •
Avia •
BP • • • •
Castrol • • • •
Chevron (UK: Gulf Oil) • • •
CPI Engineering Services • • •
DEA • • • •
Elf/Lub Marine 1 • • •
Esso/Exxon • • •
Fina • • •
Fuchs • • • •
Hydro-Texaco • • • •
ICI •
Kuwait Petroleum (Q8) • •
Mobil • • • • •
Petro-Canada •
Shell • • • •
Statoil • •
Sun Oil • •
0178-910-BR 141
Notas:
142 0178-910-BR
Alinhamento da unidade, acoplamento AMR
(unidades importadas)
Um acoplamento AMR é usado onde o outros pontos devem ser checados pelo
compressor e o motor estão diretamente fabricante do compressor ou do motor
interligados; este é um acoplamento de antes de despachar. As seções seguintes
torção rígida com flexibilidade axial e ra- tratarão dos pontos de responsabilidade
dial suficientes para assimilar pequenos do instalador.
movimentos entre as duas máquinas.
Alinhamento da unidade com a
Para garantir uma vida longa ao compres-
fundação
sor e ao motor assim como uma opera-
ção sem ruídos e vibração, o compressor Sempre que instalar a unidade diretamen-
e o acoplamento precisam ser alinhados te sobre a fundação ou piso da máquina,
com cuidado. Desalinhamento do com- ela deverá ficar livre de fadiga e pressio-
pressor ou acoplamento pode causar fa- nar igualmente sobre todos os suportes.
diga e vibrações que podem ser transmiti-
das aos mancais do compressor e do A unidade pode ser instalada das seguin-
motor e assim causar maiores danos. tes formas:
• sobre amortecedores de vibração
Vibrações podem ser causadas pelo se-
• diretamente sobre uma fundação, usan-
guinte:
do parafusos de fundação.
• Distorção entre o compressor e a fun-
dação. Qualquer que seja o método utilizado, a
• Distorção entre o compressor e a arma- unidade precisa ser alinhada antes de li-
ção da base. gar os tubos de conexão à instalação.
• Distorção entre o motor e a armação da Amortecedores de vibração são forneci-
base. dos como se vê na parte superior ou infe-
• Tensões de conexões de tubos entre o rior do desenho T0177040, dependendo se
compressor e a instalação. a unidade for usada em terra ou no mar.
• Desalinhamento do acoplamento entre O propósito dos amortecedores de vibra-
o compressor e o motor. ção é atenuar as vibrações do compres-
• Descentralização dos eixos do com- sor para a fundação. Também, os amorte-
pressor ou do motor. cedores de vibração marítimos servem
• Descentralização no acoplamento. para diminuir as vibrações da fundação
para o compressor, e ao mesmo tempo
• Balanceamento imperfeito do acopla-
segurando a unidade na fundação.
mento.
• Desequilíbrio no compressor ou no mo- É imperativo que os amortecedores de vi-
tor. bração sejam corretamente colocados,
como mostrado no desenho completo.
Os pontos até e incluindo o alinhamento enviado ao consumidor ou distribuidor.
do acoplamento são de responsabilidade Este desenho é válido somente para a
do mecânico que instalar a unidade. Os unidade em questão.
NOTA: Informações sobre acoplamento de unidades nacionais podem ser obtidas na YORK Refrigeration.
0178-910-BR 143
Instalação sobre amortecedores de vibração
(unidades importadas)
NOTA: Informações sobre amortecedores de vibração usados em unidades nacionais podem ser obtidas na
YORK Refrigeration.
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Instalando diretamente sobre a lugares calce-os antes de apertar. Se hou-
fundação ver desalinhamento, há o risco de ocorrer
fadiga na armação do compressor, o que
Quando se instala uma unidade diretamen- acarretará em danos aos mancais.
te sobre uma fundação de concreto, a fun-
dação deve ser moldada de acordo com Alinhamento do motor com a base
os desenhos de fundação enviados.
Verifique as superfícies de contato do mo-
Quando a fundação tiver sido vazada - com
tor com a base, da mesma forma que para
os furos marcados para os parafusos de
o compressor.
fixação - e tiver endurecido, posicione a
unidade de forma que ela repouse sobre
barras niveladas a uma altura adequada Fadiga das conexões de tubula-
para que as placas de assentamento fi- ções
quem um pouco para dentro da fundação.
Para impedir que seja transmitida fadiga
Verifique se as placas de assentamento através das conexões de tubulações en-
estão bem ao lado da armação de base. tre a unidade e a instalação, os tubos de-
Isto pode ser feito ligando-as às superfíci- vem ser colocados de forma a não gerar
es de apoio da base com fita de aço. tensões de compressão ou de tração no
caso de expansões ou contrações devido
O concreto ao redor dos parafusos de fi- a mudanças de temperatura. Tubos de aço
xação deve conter apenas uma pequena expandem aproximadamente 1 mm por
quantidade de água, para que fique bem metro por 100ºC.
calcado nos parafusos. Pouca água não
produz contração do concreto. Recomendamos que a tubulação seja co-
locada como mostrado no Exemplo 2 do
Deve-se deixar passar de 10 a 14 dias an- esboço. O Exemplo 1 é muito rígido.
tes de remover as barras e apertar as por-
cas dos parafusos de fixação.
Mas antes disso, remova a fita de aço e
verifique se não há nenhum espaço entre
a armação de base e as placas de assen-
tamento. Se houver, coloque calços entre
as placas antes de apertar.
0178-910-BR 145
Montagem e alinhamento de acoplamentos tipo AMR
Instalação e alinhamento Importante:
HPC/SMC
312 S 103,5 147 55 0,2 0,1/0,3 0,2
104-108
SMC
350 S 114,5 147 128 0,2 0,1/0,3 0,2
112-116
SMC
450 S 149,0 295 275 0,3 0,1/0,4 0,3
180
146 0178-910-BR
Instalação preliminar Alinhamento
• Cheque o aperto do flange do Verifique se o motor com os parafusos
acoplamento no compressor. soltos está apoiado com os quatro pés na
base. Insira quantos calços forem neces-
• Aperte 8 parafusos de acoplamento se- sários onde houver frestas abaixo dos pés.
gurando feixe de lâminas à peça inter- Aperte os parafusos um pouco.
mediária com o momento indicado na
tabela. É vantajoso fazer isto antes de
posicionar a peça intermediária. Conseguindo eixos paralelos no
plano horizontal
• Instale a placa de retenção da tela do
acoplamento no compressor e insira o • Vire o acoplamento para que o medidor
anel de suporte da tela do acoplamento de alinhamento fique para cima.
sobre o flange do motor.
• Guie o pino de medição (Pos. 2) em di-
• Coloque a peça intermediária do aco- reção ao flange do acoplamento, usan-
plamento. Crie espaço entre os flanges do um calibre de lâmina de 1,0 mm e
ou movendo todo o motor ou apenas o um pino de fixação.
flange do acoplamento do motor.
• Rotacione o acoplamento de 180º e
A peça intermediária só deve estar meça a diferença da medida do pino de
presa ao flange do compressor. Não medição ao flange, usando calibres de
insira os últimos quatro parafusos no lâminas. Esta diferença é chamada de
flange do motor até que o “x”.
acoplamento tenha sido alinhado.
Como o eixo do compressor gira duran- • Insira calços de espessura “y” ou sob
te o alinhamento, o motor precisa girar ambos os pés frontais ou ambos pés
com ele, porque os parafusos da peça traseiros, inclinando assim o motor na
intermediária se encaixam nos buracos direção requerida. A espessura “y” é cal-
vazios no flange do acoplamento do culada através da seguinte fórmula (veja
motor. desenhos):
b
• Alinhe o motor de forma que os bura- y=X•
cos vazios nos pés do motor estejam 2xa
exatamente em cima dos buracos na
armação de base.
• Desloque o flange do acoplamento do
motor para fazer a distância “C” da ta-
bela.
• Aperte dois parafusos do acoplamento.
Em unidades CMO, o flange do motor
precisa estar posicionado corretamen-
te antes de colocar o motor no lugar.
• Aperte o pino de medição no acopla- • Após apertar os parafusos do motor,
mento do flange do compressor, como repita a medição e compare os resulta-
mostrado no desenho. dos com os valores da tabela de Pos.
0178-910-BR 147
2. • Vire o acoplamento de 180º e, usando
Conseguindo a altura de centro calibres de lâminas, meça discrepância
correta de um milímetro nos dois pinos.
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Furação do flange do motor para acoplamentos AMR
(unidades importadas)
Compressor CMO - TCMO - HPO SMC - TSMC 100 - HPC SMC - TSMC 180
Tamanho do
AMR 225 AMR 312 - 350 AMR 450
acoplamento
Tolerância na furação H7 H8 H8
0178-910-BR 149
Acionamento por correias em V para
compressores de pistão tipo (T)CMO e (T)SMC
Se o seu compressor SABROE é acionado por correias, correias em V são usadas com os
perfis da tabela abaixo.
Distância do
15 mm flecha
Perfil da centro nominal
Tipo de compressor
correia K. máx. K. mín.
mm
kg kg
CMO - TCMO 14-16-18 B - RMA 700 11,00 8,00
SMC - TSMC 104 - 108 5V - RMA 900 8,00 6,00
SMC - TSMC 112 - 116 5V - RMA 500 14,00 10,00
SMC - TSMC 180 C - RMA 1230 9,00 6,50
150 0178-910-BR
a) Meça a distância de centro C como • Deixe a transmissão funcionar por al-
mostrado na Figura 2. guns minutos e depois verifique a ten-
são.
b) A meia distância de centro C/2, colo-
que um peso de valor K; se necessário, • É importante que a tensão seja inspeci-
ele pode ser pendurado em um pedaço onada em intervalos regulares, como
de cabo ou algo parecido em uma das estipulado na seção Fazendo a manu-
correias em V e ser movido de correia tenção do compressor a pistão.
em correia.
• Quando trocar correias em V gastas, o
c) O peso K precisa ser entre os valores conjunto completo deve ser substituí-
mínimo e máximo para o acionamento do.
por correia em questão, como especifi-
cado na tabela. Aperte a correia de for- • Um conjunto de correias em V deve ser
ma que a deflexão seja de aproximada- sempre do mesmo grupo de tolerância.
mente 15 mm para todas as correias em • Nunca use lubrificante nas correias.
V.
Lembre-se:
• Um acionamento por correia novo sem- A defensa de proteção tem de estar sem-
pre tem que ser apertado ao valor má- pre colocada quando o acionamento esti-
ximo. ver em operação.
0178-910-BR 151
Separador de Óleo OVUR para
SMC/TSMC 100 - HPC SMC/TSMC 180
Aplicação os com ponto de ignição baixo podem
aumentar o consumo nos compressores
A função do separador de óleo é, sob to- de R717.
das as condições de funcionamento, a de
separar o óleo que sai do compressor jun- Para compressores de HCFC o consumo
tamente como gás de descarga para que de óleo é de mínima importância, já que o
ele seja retornado ao cárter. óleo normalmente retorna da instalação ao
compressor.
Porém, com o gás de descarga quente, um
pouco de óleo sai do separador, e é o que
chamamos de consumo de óleo.
Funcionamento
O gás de descarga do compressor passa
Com um separador de óleo padrão nor-
pelo separador de óleo da Pos. A para a
mal o consumo de óleo é de aproximada-
Pos. B e por filtros nos quais o óleo é se-
mente 35 a 45 ppm (partes por milhão) para
parado do gás de descarga. No separador
compressores R717.
de óleo da Figura 1 o óleo é separado por
Contudo, o consumo de óleo depende da diversas malhas de arame, que geralmen-
temperatura do gás de descarga. Tempe- te não requerem limpeza e consequente-
raturas altas geralmente acarretam em um mente não podem ser removidas do sepa-
maior consumo de óleo. Além disso, óle- rador de óleo.
152 0178-910-BR
Retorno de Óleo ao Compressor a: Retorno de óleo controlado por vál-
vula solenóide
O óleo separado sai do separador através
da derivação Pos. L, e pode ser regulado Como se vê na figura 2, o óleo é coduzido
pelos seguintes sistemas: do separador através das conexões ros-
cadas 80A e 80B. Também se pode ver que
a: Retorno de óleo controlado por válvula a pos. 80A tem comprimento suficiente
solenóide para ultrapassar aproximadamente 10 mm
b: Retorno de óleo controlado por válvula da placa de base. Assim, quaisquer partí-
de bóia culas de sujeira podem ficar acumuladas
no fundo do separador ao invés de
retornarem ao compressor com o óleo.
Separador de óleo
Válvula solenóide
Válvula de
bloqueio
Filtro
No ponto A, o óleo flui para o bloco da o filtro pos. 80E, que se pode remover re-
válvula pos. 80 e do ponto B é conduzido tirando a tampa pos. 80F. O filtro pode ser
ao compressor, como se vê na fig. 3. lavado em fluido de limpeza e seco com
jato de ar comprimido.
O bloco da válvula consiste de uma válvu-
la de bloqueio pos. 80D, que se abre ou Após a remontagem, aplique 60 Nm de
fecha com o giro de uma haste. Esta vál- torque para fechar a tampa. Não se es-
vula pode ser retirada girando-se a gran- queça da junta pos. 80G.
de porca de união no bloco. Para recolocá-
la, aperte-a mais uma vez com torque de Antes de retirar o filtro de óleo, feche a
60 Nm. válvula de bloqueio pos. 80D e evacue o
compressor até a pressão atmosférica,
Da válvula de bloqueio o óleo passa para conforme já descrito neste manual.
0178-910-BR 153
Fig. 3 Durante a partida do compressor, a válvu-
la solenóide pode permanecer fechada
durante 20 a 30 minutos, controlada por
um temporizador, disponível como
opcional. Isto evita que o refrigerante pos-
sa infiltrar-se no compressor durante a
partida.
A sede da válvula solenóide pos. 80l tam-
bém atua como orifício que regula o retor-
no do óleo ao compressor.
Escolha o tamanho do orifício com base
na tabela 4. Recomendamos não usar
orifício maior que o recomendado. Para
trocá-lo, é preciso antes despressurizar o
compressor. A seguir, retire a mola, pos.
80J e o tubo da armadura, pos. 80P.
O orifício é rosqueado no bloco da válvu-
la. Na remontagem, use junta pos 80Q
para o orifício e junta pos. 80L para o tubo
O óleo agora limpo flui para a válvula
da armadura. Aperte com os momentos
solenóide, que fica sempre fechada quan-
preconizados de 10 e 50 Nm - ver fig. 3.
do o compressor pára.
Ao montar a mola, prenda-a na posição
com o parafuso pos. 80N e os O-rings
pos. 80K e 80M.
Fig. 4
Compressor de dois estágios
Compressor de TCMO TSMC TSMC
Booster
R717 um estágio Mk 2 100 180
CMO SMC SMC CMO SMC SMC
LP HP LP HP LP HP
Mk 2 100 180 Mk 2 100 180
4 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8
6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8
8 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,8 0,6 0,8 0,6 1,0 0,6
12 0,6 0,8
16 0,6 0,8 0,8 0,6
154 0178-910-BR
b: Retorno de óleo controlado por válvula de bóia
Fig. 5
Como se vê na Figura 5, o óleo separado O filtro Pos. D e a válvula bóia podem ser
é drenado para a válvula bóia Pos. C quan- limpos desmontando-se o niple rosqueado
do as válvulas Pos. A e B estão abertas. no alojamento da válvula e removendo a
Subindo o nível do óleo, a válvula bóia tampa no alojamento do flutuador após as
abrirá e levará o óleo de volta ao cárter do válvulas Pos. A e B terem sido fechadas e
compressor. a pressão do compressor ter sido
equalizada à atmosférica.
0178-910-BR 155
Conexões: SMC 104-106-108 Mk 3, HPC 104S-106S-108S
Refr. Ar
Rosca Óleo, c/ resfr. Booster
Po- Refr. Ar/ Termo-
RG Pressão gás ou óleo c/ resfr. Aplicação normal
s. Água bomba
(pol.) líquido incorpor- óleo
ado
A 1-1/4 sucção óleo + + + + Resistência
B 3/4 sucção óleo + + + + Válvula de carga de óleo
C 1/2 sucção óleo + + + + Temperatura do óleo
D 1/2 sucção óleo plugado + plugado + Temperatura do óleo
E 1/4 sucção gás plugado plugado plugado plugado Disponível
F 1/4 óleo óleo + + + + Pressão do óleo para o cilindro de descarga
G 1/2-1/4 sucção gás plugado + + + Retorno do resfriador incorporado*
H 1/4 descarga gás + + + + Conexão de alta pressão (HP)
J 1/4 sucção gás + + + + Retorno do óleo das válvulas solenóides
K 1/4 óleo óleo + + + + Pressão do óleo para as válvulas solenóides
L 1/4 sucção gás + + + + Conexão de baixa pressão (LP)
N 1/4 sucção gás + + + + Retorno do óleo do separador
O 1/2-1/4 óleo óleo + + + + Conexão de pressão do óleo
P 1/4 sucção gás plugado + + plugado Retorno do resfriador incorporado/
equalização da termobomba*
Q 1/4 descarga gás plugado plugado + plugado Retorno do resfriador de óleo
(resfriado por termobomba)
S 1/4 descarga gás plugado plugado + plugado Resfriador do refrigerante para as tampas*
T 1/4 descarga gás - - + - Equalização da termobomba ao lado da pressão
de sucção
U 1/4 descarga líquido - - + - Entrada de líquido na termobomba*
V 1/2-1/4 sucção líquido plugado + + + Alimentação ao resfriador incorporado*
X 1/2 descarga gás + + + + Temperatura do gás na descarga
Z 3/4 descarga gás + + + + Válvula de purga
AB 1/4 óleo óleo + + + + Pré-lubrificação de mancais
AF 1/4 descarga gás plugado + + + Retorno do resfriador de óleo (booster)*
AC 1/2 sucção gás Usado em conjunto com UNISAB II Temperatura sucção (temp. superaquecimento)
AM 1/4 óleo óleo plugado plugado plugado plugado Disponível
1 Válvula de sucção * Estas conexões não se aplicam a compressores HPC
2 Válvula de descarga
156 0178-910-BR
Conexões no TSMC 108 Mk 3
0178-910-BR 157
Retorno de óleo no modo de operação paralelo para
compressores alternativos
óleo no cárter.
Alojamento da válvula
bóia
Conexão do tubo
158 0178-910-BR
Válvula de purga
Padrão
Separador de óleo com retorno
controlado por válvula solenóide
Sistema paralelo, instalado Alternativa
na unidade Separador de óleo com retorno
controlado por válvula bóia
Carga de óleo
Visor de nível de líquido
Tubo da resistência
Reservatório de óleo
0178-910-BR 159
alojamento precisa ser purgado da manei- bém precisa estar conectado ao lado de
ra a seguir. Veja desenho. descarga da instalação, como mostrado
na figura, para manter a pressão de aciona-
Desatarraxe a tampa da válvula de purga mento a 1 bar.
e acione a mola na derivação apertando
para baixo com uma chave de fenda ou Instale um orifício de diâmetro de 0,4 mm
similar. Pos. 12 e uma válvula solenóide Pos. 11,
que deve ficar aberta mesmo quando ape-
Se for usado o retorno de óleo controla- nas um compressor estiver em funciona-
do por válvula bóia Pos. 8, o tanque tam-
160 0178-910-BR
mento, na conexão de tubos do lado de descarga.
Compressores alternativos usados para ar condiciona-
0178-910-BR 161
pressão e temperatura. Nesta temperatura, o compressor deve parar. A tabela a seguir dá
os seguintes estágios de capacidade:
Resfriamento com água para compressores alternati-
vos
SMC 104-106-108 e TSMC 108
SMC 186-188 e TSMC 188 Ao desmontar tampas refrigeradas a água,
recomenda-se começar com a superior.
HPC 104 S, 106 S e 108 S Tome também o cuidado de manter as
duas tampas apertadas de encontro à jun-
O compressor alternativo pode ser refri- ta intermediária, para impedir a entrada de
gerado a água nas tampas laterais e su- água no bloco do motor.
perior, sendo o requisito de resfriamento
dependente das condições de funciona- Resfriamento com água salgada
mento e do refrigerante usado no com- Se não for viável usar água doce para res-
pressor. friar as tampas superior e laterais, use água
Veja a Página 1 para maiores detalhes. salgada somente nas laterais. As supe-
riores não devem nunca receber água sal-
Para dispor de refrigeração a água insta- gada, pois o sal em temperatura elevada
la-se uma tampa a mais (capa de água) corrói o metal rapidamente. Em compres-
Pos. 2B no lado externo das tampas late- sores com R717 as tampas superiores po-
rais e superior com uma junta intermediá- dem, em certos casos, ser resfriadas com
ria Pos. 2D. uma termobomba. Veja o diagrama da fai-
xa de operação do compressor em ques-
Prenda as tampas superior e de água com
tão.
os parafusos Pos. 2E, que são mais lon-
gos que os da versão resfriada a ar. Veja a
lista de peças de reposição no fim deste Instalando mangueiras de água de
manual para mais detalhes. refrigeração
Para o resfriamento a água das tampas O compressor não vem com as manguei-
laterais usa-se uma tampa lateral especial ras de refrigeração instaladas. Elas vêm
com aletas Pos. 3A juntamente com a tam- soltas, para evitar danos durante o trans-
pa de água Pos. 3B e a junta Pos. 3D. Es- porte. Instale-as como se vê no desenho
tes também fazem parte da lista de peças a seguir, de acordo com às especificações
de reposição. incluídas na remessa.
A capa de água forma com a tampa sobre Observação:
a qual está montada um sistema de ca-
nais no qual a água é mantida em cons- • O sentido do fluxo de água é indicado
tante movimento, resfriando assim a tam- por setas no desenho.
pa superior ou lateral. As aletas de refri- • O comprimento das mangueiras é indi-
geração, devido a sua grande superfície cado em frente aos respectivos núme-
no lado interno da tampa Pos. 3A, são ex- ros de Pos. no desenho.
celentes no resfriamento do óleo do cárter.
162 0178-910-BR
• As mangueiras não devem ter contato com o bloco, tampas, tubo de descarga ou
componente similar.
É preciso instalar uma válvula solenóide no tubo de entrada do sistema de água para
SMC 108
TSMC 108 SMC 188
HPC 108 TSMC 188
Compr. Compr.
Pos. n°
(mm) (mm)
1 300 325
*)2 790 1300
3 400 470
4 160 300
5 700 1100
SMC 106
HPC 106 SMC 186
Compr. Compr.
Pos. n°
(mm) (mm)
1 500 760
*)2 820 1300
3 325 525
4 150 300
5 670 1100
6 380 550
SMC 104
HPC 104
Compr.
Pos. n°
(mm)
1 610
*)2 750
3 370
4 160
5 670
0178-910-BR 163
fechar o fluxo pelo sistema de refrigera- Recomenda-se vazão maior em instala-
ção quando o compressor estiver ções de circulação de água.
temporariamente parado.
Temperatura de entrada máx. admissível:
Consumo de água necessário: +40ºC.
Os seguintes valores limites não devem ser Temperatura de entrada mín. admissível:
excedidos para que se obtenha uma boa
+10ºC.
distribuição de água de refrigeração e con-
seqüentemente uma boa refrigeração do Temperatura de saída máx. admissível:
compressor. +55ºC.
Vazão mínima de água: Aumento máximo admissível da tempe-
5,5 litros por hora por kW de saída do ratura entre a entrada e a saída do com-
motor.
164 0178-910-BR
pressor:
15ºC.
Perda de pressão no sistema de refrigeração a água
0178-910-BR 165
em compressores SMC/TSMC/HPC
Refrigeração por termobomba em compressores alter-
nativos com R717 dos tipos SMC 104-106-108-112-116,
166 0178-910-BR
A grande vantagem da termobomba é que
o refrigerante bombeado por ela vai dire-
tamente para o gás de descarga do com-
pressor e conseqüentemente não influen-
cia na sua capacidade.
Desenhos principais
0178-910-BR 167
168 0178-910-BR
/14 /16
/18 /18
0178-910-BR 169
Estrutura da termobomba 98G e pos. 98H, de forma que elas são
A tampa lateral pos. 98A forma, juntamen- abertas e fechadas simultaneamente. A
te com tampa de resfriamento pos. 98Q, termobomba é protegida pelos seguintes
um recipiente da bomba pos. 98 que rece- sistemas. Veja o desenho principal:
be calor do óleo do cárter. A tampa de a: Um termostato incorporado à caixa de
resfriamento é equipada com aletas, para controle pos. 98B com sensores pos.
melhor contato térmico com o óleo. 98X instalados no tubo de descarga do
Como se viu nos desenhos principais, o compressor.
recipiente da bomba tem as três conexões Use dois grampos para prender o
tubulares a seguir: sensor ao tubo de descarga logo depois
• Conexão pos. A, ligada ao lado da suc- da válvula de retenção. Verifique se há
ção do compressor e podendo ser fe- contato térmico apropriado.
chada por uma válvula solenóide pos. O termostato vem de fábrica regulado
98G. Usada para baixar a pressão no para acionar a termobomba quando a
recipiente da bomba pos. 98. Parte do temperatura do gás de descarga passa
ciclo de bombeamento. dos 80°C.
• Conexão pos. B, emerge do reservató- b: Um sistema de esvaziamento que es-
rio ou tanque prioritário e segue direto coa o recipiente da bomba através da
ao bloco da válvula pos. 80, que é do válvula solenóide pos. 98V sempre que
mesmo tipo daquele descrito na seção a termobomba pára.
Retorno de óleo controlado por vál- É importante reparar que a conexão da
vula solenóide, neste manual. Queira tubulação pos. D que vai para o lado de
notar que o tamanho do orifício pos. evaporação da instalação precisa ser
80l tem de ser igual a 3,3 mm. feita em um local onde não haja risco
• Conexão pos. C, ligada às tampas su- do líquido refluir para o compressor. A
periores do compressor e ao resfriador conexão deve ser feita com o separador
de óleo pos. 98T através de diversos de líquido ou com o evaporador.
orifícios de expansão pos. 98M. c: Um circuito de segurança com uma vál-
O enchimento e o esvaziamento do recipi- vula de retenção pos. 98Z, que se abre
ente da bomba são controlados por dois a uma pressão, no tanque da bomba, 3
sensores de nível pos. 98C, que por sua bar acima da pressão da linha de des-
vez controlam, através da caixa de con- carga do gás do compressor.
trole pos. 98B, as válvulas solenóides pos.
170 0178-910-BR
Descrição do ciclo de Regulagem da capacidade da termo-
bombeamento bomba
A seguir, a válvula solenóide pos. 98G abre- SMC 104-106-108, TSMC 116
se na conexão da tubulação com o lado CMO 24-26-28
de sucção do compressor, e a pressão no A conexão do recipiente da bomba com
recipiente da bomba diminui um pouco. Ao as tampas superiores é dividida em duas
mesmo tempo, a válvula solenóide pos. linhas de tubulações. Uma válvula sole-
98H se abre e o refrigerante líquido come- nóide pos. 98U é colocada em uma des-
ça a fluir para o recipiente da bomba. tas linhas.
Esvaziando do Recipiente da Bomba Esta válvula solenóide é conectada ao sis-
Quando o sensor superior registra que o tema de regulagem de capacidade do
líquido atingiu o nível máximo, ambas as compressor e fecha-se quando a capaci-
válvulas solenóides serão fechadas pelo dade do compressor for reduzida, como
recipiente da bomba. indicado na tabela a seguir:
A pressão no recipiente da bomba sobe, Capacidade Válvula solenóide pos. 98U
do
como conseqüência do impacto térmico aberta fechada
compressor
do óleo do compressor e - quando exce-
der a pressão do lado de descarga do SMC 104 100% 50%
compressor - fará o refrigerante fluir, atra- SMC 106 100-67% 33%
vés das conexões das tubulações, para as
tampas superiores e resfriador de óleo. SMC 108 100-75% 50-25%
0178-910-BR 171
sor e marcada com um X, no desenho prin- Da mesma maneira, o outro diodo verde,
cipal. do sensor inferior, só apaga do momento
em que o nível inferior tenha sido registra-
A desconexão é feita através da conexão do até o líquido subir de novo com o en-
da termobomba pelos terminais 5 e 6/7 ou chimento do recipiente.
8 com o sistema de regulagem de capaci-
dade do compressor. A tensão fornecida Um retardo de poucos segundos foi colo-
às termobombas precisa ser desligada, cado no nível inferior para evitar que as
quando a capacidade do compressor ti- válvulas solenóides ciclem no caso do lí-
ver sido reduzida aos valores indicados na quido no recipiente sofrer oscilações.
tabela abaixo.
Um dos diodos vermelhos, o LD3, acente
quando a temperatura do gás de descar-
Termobomba no lado do eixo ga passar dos 80°C. O outro diodo verme-
Capacidade
do do compressor lho, LD4, acente quando o relé das válvu-
compressor las solenóides fecha.
funcionando parada
172 0178-910-BR
1. Falta de tensão na caixa de controle. pa lateral por “O-rings” e por uma tampa
protetora que evita o contato com água e
2. Conexão elétrica com mau contato. umidade.
3. Caixa de controle defeituosa. Uma gota de óleo pode ter se infiltrado
(Troque-a por outra nova) para dentro da tampa lateral. Neste caso,
Se os dois diodos liga e desligam correta- convém desmontar a haste e limpar os
mente, mas o relé embutido não funciona, componentes. Ao montar novamente, cer-
troque a caixa de controle. tifique-se de que ela esteja centralizada no
tubo.
Se os diodos acendem e o relé funciona, o
erro pode estar nas válvulas solenóides: Se, depois disto, persistir o erro, troque a
caixa de controle.
1. Conexões frouxas.
2. Bobinas queimadas. Confirmando a presença de líqui-
do na termobomba
3. Algum outro defeito.
A termobomba precisa estar sempre
Se não forem estas as fontes de erro e a
abastecida com líquido da instalação,
termobomba ainda assim não funcionar, a
mesmo que ele falte nela ou por qualquer
causa pode ser:
outro motivo.
1. Válvula de bloqueio fechada na linha de
Assim, a termobomba também precisa ser
líquido.
alimentada com líquido durante um possí-
2. Filtro entupido na linha de líquido. vel desligamento de bomba pelo compres-
sor.
3. Sujeira nas válvulas solenóides.
Resumindo: o compressor nunca pode fi-
4. Gás no tubo de fornecimento de líquido car sem resfriamento enquanto funcionar.
ou escassez de líquido.
Esta garantia é conseguida captando-se
5. Temperatura diferencial muito baixa en- o líquido diretamente do recipiente, da
tre o óleo e o ponto de condensação. conexão de tubos C ou construindo-se um
6. Orifícios pos. 98M entupidos. tanque de prioridade na linha de líquido da
instalação (veja o desenho). O volume do
líquido A, no recipiente prioritário, precisa
Os dois diodos ficam acesos
ser de no mínimo 10 litros por
Se um ou os dois diodos ficarem constan-
termobomba.
temente acesos, mesmo sem líquido, isto
pode ser devido a uma conexão condutiva O tubo de líquido do recipiente prioritário
entre as partes interna e externa da haste para a termobomba, deve ser dimen-
do sensor de nível. sionado de forma a evitar a formação de
gás de ignição ao longo do caminho.
A haste é protegida no lado de fora da tam-
0178-910-BR 173
Recipiente
Tanque prioritário
174 0178-910-BR
Resfriamento a óleo de compressores alternativos tipo
SMC e TSMC com resfriador de óleo OSSI ou HE8S
Os compressores SMC e TSMC podem ser
projetados com um sistema resfriador de
óleo dependendo das condições de funci- Separador de óleo
onamento. Isto inclui um trocador de calor
do tipo OSSI (R717) ou HE8S (HCFC) ins-
talado dentro do cárter do compressor.
No trocador de calor (resfriador de óleo),
o refrigerante é expandido e resfria o óleo
bombeado pela bomba de óleo no siste-
ma de óleo do compressor. O resfriador Resfriador de óleo
de óleo é instalado ao invés do tubo de HE8S
pressão de óleo pos. 38. R22
compressor SMC 100
O sistema de resfriamento de óleo é con-
trolado por uma válvula de injeção termos-
tática ou de expansão como se vê nos
desenhos a seguir. Um termostato KP77
(ou controle UNISAB II) garante que o sis- Separador de óleo
tema de resfriamento de óleo não seja aci-
onado enquanto a temperatura do óleo no
cárter não passar de +55ºC.
Uma válvula de bloqueio pos. 80 está in-
serido no sistema de líquido
• A conexão pos. B, um tubo de 10 mm
de D.E., emerge do recipiente ou vaso
prioritário e vai até a válvula pos. 80, que Resfriador de óleo
é igual ao já descrito na seção Retorno HE8S
Filtro de
Sistema de resfriamento com res- sucção
176 0178-910-BR
frigerante que vem do recipiente para o 1: Resfriamento intermediário com vál-
lado do evaporador da instalação. O vula de expansão termostática tipo:
resfriador intermediário é dimensionado
TEA (R717) ou TEX (R22)
para que o gás esteja livre de líquido an-
TCMO e TSMC 100/180
tes de sair por cima. É importante verificar
se a válvula bóia está funcionando direito
e mantém constante o nível do líquido. O Fig. 3
congelamento do tubo de neve no resfri- TCMO e TSMC
ador intermediário indica o nível do líqui- Separador de óleo
do.
Para evitar a formação de muita espuma Filtro de sucção (opc.)
no resfriador intermediário, o compressor
deve funcionar no estágio de baixa por al-
guns minutos após a partida, para estabi- Câmara de mistura
lizar as pressões da instalação. Depois a
capacidade pode ir aumentando gradual-
mente, a intervalos periódicos.
Confirme se o tubo de equalização do
resfriador intermediário foi colocado. Ele
impede o refluxo do líquido para o estágio No sistema da fig. 3, o líquido refrigerante
de baixa do compressor. conduzido ao tubo intermediário é regula-
do por uma válvula de expansão
Em intervalos regulares, o resfriador inter- termostética tipo TEA (R717) ou TEX
mediário precisa ter o óleo drenado pela (R22) com sensor instalado no tubo próxi-
válvula. mo ao estágio de alta.
Sistema de resfriamento com in- Há uma válvula de bloqueio pos. 80 insta-
jeção de líquido no gás de des- lada no sistema de líquido.
carga intermediário, R22 e R717 A conexão pos. B, um tubo de 10 mm de
D.E., emerge do recipiente ou vaso priori-
Compressores de duplo estágio podem ser
tário e vai até a válvula de bloqueio pos.
equipados com uma tubulação do ramal
80, que é igual ao já descrito na seção Re-
de descarga do estágio de baixa até o ra-
torno de óleo controlado por solenóide,
mal de sucção do estágio de alta, como
neste manual.
se vê na fig. 3.
Na tubulação, o gás de descarga quente Atenção:
do estágio de baixa é resfriado injetando- O tamanho do bocal pos. 80l tem de ser
se líquido refrigerante no tubo intermediá- 3,3 mm.
rio, o que se consegue com os sistemas 1
e 2 a seguir:
0178-910-BR 177
É importante certificar-se de que o siste- Coloque o sensor da válvula de expansão
ma de resfriamento intermediário esteja no tubo de pressão intermediária logo an-
funcionando corretamente e assim evitar tes do filtro de sucção do estágio de alta.
que muito refrigerante seja injetado no gás O sensor tem de ser preso na lateral do
de pressão intermediária. tubo e ficar isolado como na fig. 5.
Refrigerante em excesso pode impedir que
o líquido evapore antes do gás de pressão Fig. 5
intermediária ser aspirado para dentro do
estágio de pressão alta do compressor e,
com isto, causar golpes de líquido e des-
gaste às peças móveis.
A válvula de expansão tem de ser ajusta- Sensor
178 0178-910-BR
2: Resfriamento intermediário com vál- Fig. 7
vula de injeção termostática tipo:
TEAT (R22)
TCMO e TSMC 100/180
Diferentes sistemas são aplicados para
TCMO e TSMC 100/180, conforme des-
crito abaixo nas seções A e B.
A: TCMO
Fig. 6
Separador de óleo
0178-910-BR 179
Ajustando a válvula TEAT: Os ajustes são feitos girando a haste de
Para ambos os sistemas, A e B, vale o se- regulagem 5 voltas no sentido horário para
guinte: cada 10K de aumento na temperatura.
O sensor da válvula TEAT fica situado em
Exemplo:
um poço no ramal de descarga do com-
pressor, e o contato térmico adequado é Refrigerante R22
obtido por um composto de transferência
térmica (pasta térmica). Temperatura de regulagem
ajuste de fábrica 75ºC
A válvula solenóide é aberta pelo termos-
tato KP77 sempre que a temperatura do Temperatura estimada do
tubo de pressão passa de 55°C. gás de descarga estimada
180 0178-910-BR
Para encomendar de peças de reposição
2. Código da peça
Os desenhos e listas de peças de reposi- 4. Certificado de classificação
ção do manual de instrução identificam as Se for preciso certificado de alguma auto-
peças por: ridade classificadora, queira indicar cor-
a) N° da peça de reposição - número de retamente no pedido, pois o processo de
referência que facilita sua localização no inspeção e emissão do certificado levam
desenho e na referência cruzada à lista tempo e acarretam despesas adicionais.
de peças ou vice versa.
b) Descrição da peça. 5. Número de cotação
c) Código da peça - número de 7 dígitos Se houver um número de cotação atribuí-
que se refere aos estoques da YORK. do em correspondência anterior, queira
Ao fazer seu pedido de peças, indique indicá-lo ao colocar seu pedido. Ele nos
sempre pelo menos a descrição e o códi- ajuda a identificar e executar suas ordens
go da peça. Se tiver alguma dúvida, po- com mais rapidez.
nha também o número da peça de reposi-
ção.
0178-910-BR 181
Jogos de sobressalentes para compressores e unida-
des
CMO/TCMO - SMC/TSMC além de maior quantidade e variedade
de juntas e conexões.
100 - SMC/TSMC 180
• Jogo de sobressalentes para
Durante a manutenção do compressor e
certificação
da unidade é sempre vantajoso para o cli-
Além das peças do jogo expandido,
ente ter à disposição algumas das peças
contém maior quantidade de compo-
mais comumente usadas. Isto permite que
nentes e peças de desgaste seleciona-
o cliente ou o técnico de manutenção da
dos pelas sociedades classificadoras.
YORK execute os serviços necessários
sem ter de perder mais tempo encomen- • Jogo de sobressalentes especial
dando o que precisa. É mais completo que o jogo expandido,
Peças de reposição podem ser obtidas em com quase todos os O-rings e juntas, e,
jogos como a seguir indicados. para a maioria das peças de desgaste,
a quantidade foi aumentada.
Procure, junto ao representante YORK
da sua localidade, uma lista dos jogos Jogo de sobressalentes para a
de peças recomendados pela empresa.
Unidade Básica
Bloco do compressor • Jogo de sobressalentes padrão
Contém principalmente O-rings e juntas
• Jogo de sobressalentes padrão para alguns dos componentes incluídos
Contém uma boa variedade de O-rings, na unidade.
discos e molas de válvulas.
• Jogo de sobressalentes para
• Jogo de sobressalentes expandido certificação
Além das peças do jogo padrão, con- Além das peças do jogo padrão, con-
tém uma camisa e válvula de descarga, tém outros componentes selecionados
de acordo com os requisitos das socie-
dades classificadoras.
182 0178-910-BR
Sobressalentes para SMC 104-106-108 e TSMC 108
Mk3
Tipos S, L e E
Desenhos referentes ao compressor SMC TSMC
Camisa SMC - TSMC 104, 106, 108 Mk3 (após 89.10) 0661-520
*) Se o compressor funcionar como termobomba, isto tem de ser mencionado ao fazer o pedido,
para que a entrega seja correta.
CAPAS DE ÁGUA
0178-910-BR 183
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Tampa superior - resfr. água
(ver desenho de capas de água)
Tampas superiores S-L
Tampas superiores c/flange S-L
Tampa superior E
Tampa superior c/flange E
Capa de água p/tampa c/flange
Capa de água esquerda
Capa de água direita
Junta para tampa superior
Junta p/tampa de água pos. 2B-1
Junta p/t. água pos. 2B-2/2B-3
Paraf. cab. sext. M14 x 110
Paraf. cab. sext. M14 x 120
Arruela p/M14, dia. 28/15 x 2,5
Paraf. cab. sext. M10 x 35
Arruela p/M10, dia. 21/10,5 x 2
Tampa lateral - resfr. ar
Tampa lateral
Junta para tampa lateral
Parafuso cabeça sext. M14 x 65
Arruela p/M14, dia. 28/15 x 2,5
Tampa lateral - resfr. água
Tampa lateral
Capa de água
Junta para tampa lateral
Junta para tampa de água
Paraf. cab. sext. M14 x 55
Paraf. cab. sext. M14 x 35
Arruela p/M14, dia. 28/15 x 2,5
Paraf. cab. sext. M12 x 40
Arruela p/M12, dia. 24/13 x 2,5
Tampa traseira - lado da bomba
Tampa traseira
Junta
Paraf. cab. sext. M14 x 100
Arruela p/M14 dia. 28/15 x 2,5
Tampa mancal - lado da bomba
Tampa do mancal
Paraf. cab. sext. M14 x 35
Mancal
Mancal para reparo (0,5mm redução)
184 0178-910-BR
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Junta - 0,3 mm
Junta - 0,5 mm
Junta - 0,75 mm
Junta - 1,0 mm
Tampa do mancal no lado do selo
Tampa do mancal
Paraf. cab. sext. M14 x 60
Mancal
Mancal p/ reparo (0,5 mm redução)
Junta
Arruela p/M14, dia. 28/15 x 2,5
Válvula para pré-lubrificação
Porca
Junta especial
Castelo
Junta 3/8”
Junta Alu
Selo mecânico tipo SB100
Revisão 1 para compressores até
o n° 98379 (importado)
Kit de peças de reposição:
Consiste de: - ver revisão 3
Revisão 3
Kit de peças de reposição:
Consiste de:
Anel deslizante, aço
Anel deslizante, carvão
O-ring dia. 75,79 x 3,53
O-ring dia. 82,14 x 3,53
Paraf. cab. sext. M5 x 16
0178-910-BR 185
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Chave Allen - NV 4x90x90
Junta para tampa
Instruções de montagem
186 0178-910-BR
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Cilindro de descarga
Cilindro de descarga
Completo L=75, S=21,5
Cilindro de descarga
Completo L=100, S=46,5
Cilindro de descarga
Completo L=125, S=71,5
Cilindro de descarga
Completo L=150, S=96,5
Cilindro de descarga
Completo L=82, S=24,5
Cilindro de descarga
(SMC e TSMC LP)
Cilindro de descarga
(TSMC HP)
Pistão
Haste 75 mm (só SMC)
Haste 100 mm
Haste 125 mm
Haste 150 mm
Haste 82 mm,
(só TSMC HP)
Bujão de rosca - 3/8” BSP
Junta - dia. 25/17 x 1,5
Anel Seeger dia. 52
(SMC e TSMC LP)
Guia da mola
Retentor da mola (SMC e TSMC LP)
Mola (externa)
Mola (interna)
Anel de retenção - dia. 9 mm
Anel de retenção - dia. 7 mm
(SMC e TSMC LP)
Parafuso cab. sext. M10 x 30
Tampa (só TSMC HP)
Junta para tampa (só TSMC HP)
Contraporca UNF3/8” (só TSMC HP)
Paraf. Allen M4 x 16
(só TSMC HP)
O-ring PRP 112 12,37 x 2,62
(só TSMC HP)*)
Junta 100 x 100 x 2
Moldura mecanismo de descarga
Moldura completa incl. pos. 13E-1
Longarina de suspensão
0178-910-BR 187
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Longarina de suspensão
Travessa
Travessa
Parafuso escareado M6 x 16
Suporte do mecan. de descarga
Suporte com pino
Anel espaçador
Paraf. cab. sextavada M6 x 30
Arruela de pressão - dia. 6
188 0178-910-BR
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Bucha para pino do pistão
SMC e TSMC LP
Rolamento de agulha TSMC HP
Parafuso da biela
Contraporca - 3/8” UNF
Pistão com pino e anéis
Pistão com pino e anéis S
Pistão com pino e anéis L
Pistão com pino e anéis E
Pino do pistão
Anel do pistão
Anel raspador de óleo
Anel Seeger - dia. 40
(diâmetro interno)
0178-910-BR 189
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Camisa c/válv. sucção
Camisa c/válv. sucção
R717, SMC - TSMC LP, S e L
Camisa c/válv. sucção R717, SMC -
TSMC LP, E
Camisa c/válv. sucção HFC/HCFC,
SMC - TSMC LP, S e L
Camisa c/válv. sucção R717, SMC -
TSMC HP, S e L
Camisa c/válv. sucção R717, SMC -
TSMC HP, E
Camisa c/válv. sucção HFC/HCFC,
TSMC HP, S e L
Camisa S e L
Camisa E
Anéis de descarga c/pinos, S e L
Anéis de descarga c/pinos, E
Arruela - dia. 8/4,3 x 0,5
Mola para anel de descarga
Mola tensionadora - 342 mm
Disco para válv. sucção
Mola da válvula
Placa retentora válv. sucção R717
Placa retent. válv. sucção R717/R22
Anel de guia para válv. descarga
Junta camisa cilindro - 0,5 mm
Junta camisa cilindro - 0,8 mm
O-ring 107,55 x 3,53*) TSMC HP
Parafuso Allen M6 x 30
Junta - dia. 163/141 x 0,2 mm
190 0178-910-BR
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Válvula de descarga **)
Válvula descarga - R717 - HP
Válvula descarga - R717 - LP
Válvula descarga - HFC/HCFC - HP
Válvula descarga - HFC/HCFC - LP
Válvula descarga - HFC/HCFC - VHP
Sede da válvula de descarga
Placa retentora - R717 - HP
Placa retentora - R717 - LP
Placa retentora - HFC/HCFC - HP
Placa retentora - HFC/HCFC - LP
Placa retentora - HFC/HCFC - VHP
Disco
Parafuso especial M12 x 60
Porca M12 x 1,25
Guia da mola
Mola da válvula - R717 - HP
Mola da válvula - R717 - LP
Mola da válvula - HFC/HCFC - HP
Mola da válvula - HFC/HCFC - LP
Mola da válvula - HFC/HCFC - VHP
**) Os compressores são dotados de válvulas de descarga dependendo das condições de trabalho. A válvula é
escolhida com base no refrigerante e na temperatura de condensação/pressão intermediária da instalação,
indicada na tabela em °C. Por exemplo, R22 a TC=53°C ==> válvula de descarga VHP.
0178-910-BR 191
Peso Número de cada compressor
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Mola para cabeçote segurança
Mola
Válvula reguladora pressão óleo
Válv. regul. press. óleo, completa
Junta 90 x 44 x 1
Paraf. cab. sextavada M12 x 35
192 0178-910-BR
Núm. de cada compressor
Peso Dim.
Pos. Designação unitário em da N° da
SMC SMC SMC TSMC
kg válv. peça
104 106 108 108
Válvulas de bloqueio
Válvula completa, descarga HP
Válvula completa, entrada HP
Válvula completa, descarga LP
Válvula completa, entrada LP
Alojamento da válvula
Alojamento da válvula
Alojamento da válvula
Alojamento da válvula
Castelo da válvula
Castelo da válvula
Parte dianteira do cone
Parte dianteira do cone
Parte traseira do cone
Parte traseira do cone
Parafuso do cone da válvula
Parafuso do cone da válvula
Junta p/paraf. dia. 31/24 x 1,5
Junta p/paraf. dia. 36/28 x 1,5
Conexão roscada
Conexão roscada
Anel de vedação dia. 62/45 x 3
Anel de vedação dia. 110/90 x 3
Junta p/castelo dia. 72,39 x 5,33
Junta p/castelo dia. 116,84 x 7
Haste
Haste
Arruela de pressão da haste
Arruela de pressão da haste
Preme-gaxeta
Completa com O-rings pos. 25R-1
Preme-gaxeta
Completa com O-rings pos. 25R-4
Pino guia
Pino guia
O-ring dia. 21,8 x 3,5*)
O-ring dia. 28,2 x 3,5*)
Arruela de nylon dia. 28,5/28 x 1,5
Arruela de nylon dia. 48/34 x 1,5
0178-910-BR 193
Núm. de cada compressor
Peso Dim.
Pos. Designação unitário em da N° da
SMC SMC SMC TSMC
kg válv. peça
104 106 108 108
O-ring dia. 17,12 x 3,5*)
O-ring dia. 21,8 x 3,5
Volante dia. 120
Volante dia. 180
Parafuso do volante M5 x 10
Parafuso do volante M8 x 16
Arruela do volante
Arruela do volante
Junta para niple de solda
Junta para niple de solda
Paraf. Válvula /compr. M14 x 40
Paraf. Válvula /compr. M14 x 45
Paraf. Válvula /compr. M16 x 45
Contraflange
Contraflange
Niple de solda dia. 65
Niple de solda dia. 100
Bujão de rosca 3/4” BSP
Bujão de rosca 3/4” BSP
Junta para válvula/compr.
Junta para válvula/compr.
Junta para válvula/compr.
Junta para bujão
Junta para bujão
Paraf. castelo/válvula M10 x 25
Paraf. castelo/válvula M10 x 25
Paraf. castelo/válvula M10 x 25
Paraf. castelo/válvula M12 x 30
Parafuso contraflange M10 x 40
Parafuso contraflange M12 x 50
194 0178-910-BR
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Manômetros
Sucção e pressão de óleo
R717
R12, R22 e R502
R22, R134a e R404A
Orifício e junta dia. 14/0,8 x 1,5
Junta dia. 11/4 x 1,5
SMC: manômetro da descarga
R717
R12, R22 e R502
R22, R134a e R404A
Orifício e junta dia. 14/0,8 x 1,5
TSMC: manômetro da descarga
R717
R12, R22 e R502
R22, R134a e R404A
Orifício e junta dia. 14/0,8 x 1,5
Parafusos p/ manômetros M4 x 20
Filtro de óleo
F. óleo compl. (33A, 33B, 33L, 33M)
Elemento filtrante
Junta
Braçadeira c/conexão
Arruela dia. 17/8,4
Porca M8
Junta anel de corte
Filtro de sucção
Filtro de sucção aberto, completo
Filtro de sucção fechado, completo
Saco de filtração
Mola do saco de filtração
O-ring PRP 337 - 75,56 x 5,33 *)
Tampa do filtro de sucção
O-ring PRP 239 - 91,67 x 3,53 *)
Paraf. cabeça sextavada M12 x 40
Arruela de pressão dia. 12
Tubo de descarga p/filtro de óleo
Tubo de descarga p/bomba de óleo
Conexão interna para sist. de
controle (compr. s/resfr. de óleo)
0178-910-BR 195
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Conexão interna para sist. controle
(copr. c/resfr. de óleo OSSI R717)
196 0178-910-BR
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Tê
Abraçadeira da mangueira
Abraçadeira de amarração
Válvula de purga
Válvula de purga
Niple de rosca
Anel de corte
Porca
Porca
Niple terminal de solda
Junta
Porca
Controles pressão e temperatura
Controles de pressão para R717
KP 5A
KP 15A
MP 55A
Niple terminal de solda
Junta
Porca
Controles de pressão para R22,
R134a e R404A
KP 5A
KP 15A
MP 55A
Controles de temperatura:
KP 98
KP 77
Poço p/ contr. de temperatura
Junta
0178-910-BR 197
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Acoplamento AMR 312 S
Disco (importado)
Pino
Arruela chanfrada
Contraporca
Arruela
Regulador de capacidade
Corpo da válvula c/1 válv. solenóide
sem bobina
Corpo da válvula c/2 válv. solenóides
sem bobinas
Corpo da válvula c/3 válv. solenóides
sem bobinas
Corpo da válvula c/4 válv. solenóides
sem bobinas
Bobina 220/230V, 50/60Hz, 10W
Bobina 110V, 50/60Hz, 10W
Bobina 240V, 50/60Hz, 10W
Válvula solenóide (kit de serviço
para uma válvula)
Resistência
Resistência - 270W, 115V, 1-1/4”
BSP
0178-910-BR 199
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Válvula de expansão termostática
TX2 - 0,5
Válvula solenóide sem bobina
Bobina 220/230V, 50/60Hz, 10W
Bobina 110V, 50/60Hz, 10W
Bobina 240V, 50Hz, 10W
Filtro
Conexão de rosca GE 10-LR 1/4”
União orient. simples DSVW 10-LR
Conexão
Bujão de rosca para tubo 8/6 mm
Junta dia. 19/14 x 1,5 - alumínio
Conexão para 1 tubo dia. 8 mm
Junta dia. 27/21 x 1,5 - alumínio
Resfr. óleo - tipo OOSI para R717
Resfriador de óleo
Válvula de bloqueio SN 6
Válvula termostática TEAT 20-2
Válvula solenóide sem bobina
Bobina 220/230V, 50/60Hz, 10W
Bobina 110V, 50/60Hz, 10W
Bobina 240V, 50Hz, 10W
Filtro
Conexão de rosca GE 10-LR 1/4”
União orient. simples DSVW 10-LR
Conexão
Bujão de rosca para tubo 8/6 mm
Junta dia. 19/14 x 1,5 - alumínio
Conexão para 1 tubo dia. 8 mm
Junta dia. 27/21 x 1,5 - alumínio
Acion. corrente bomba de óleo
Acionamento por corrente completo
Cubo da engrenagem (virabrequim)
Cubo da engrenagem (b. de óleo)
Engrenagem (virabrequim)
Engrenagem (bomba de óleo)
Corrente
Parafuso cabeça sextavada
Arruela de pressão
Antepara de óleo
200 0178-910-BR
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Termobomba
Tampa lateral da termobomba
Caixa do monitor
Parafuso Allen M4 x 16
Arruela de pressão dia. 4
Sensor de nível
Parte externa do sensor de nível
Arruela dia. 20/13 x 1,5
Capa de borracha
Válvula solenóide sem bobina
Válvula solenóide sem bobina
Bobina 220/230V, 50/60Hz, 10W
Bobina 110V, 50/60Hz, 10W
Bobina 240V, 50Hz, 10W
Válvula de retenção
União macho 10 mm BSP
Adaptador 10 mm BSP
T igual, 10 mm
Suporte
Prendedor de cabo n° 10
Parafuso Allen M4 x 12
Porca M4
Arruela dia. 29/21 x 1,5
Adaptador VA com orif. 1,2 mm
Adaptador VA com orif. 0,6 mm
Joelho
União orientável 8 mm
União orientável 10 mm
União dupla igual 10 mm
Bucha 1/4” x 1/2” RG
Conexão
Junta dia. 27/21 x 1,5 Al
Junta dia. 19/14 x 4 Al
Tira p/tubo dia. 10 x 15
Parafuso cab. sextavada M6 x 12
Porca M6
Parafuso Allen M5 x 10
Arruela dia. 12,5/6,4 x 1,6
Arruela de pressão para M6
Filtro
Válvula de bloqueio
0178-910-BR 201
Núm. de cada compressor
Peso
Pos. Designação unitário em SMC SMC SMC TSMC N° da
kg peça
104 106 108 108
Tampa de resfriamento
Junta para tampa lateral
Parafuso cab. sext. M14 x 80
Resfriador de óleo OSSI
Encaixe 1/4”
Válvula solenóide sem bobina
Válvula solenóide sem bobina
Bobina 220/230V, 50/60Hz, 10W
Bobina 110V, 50/60Hz, 10W
Bobina 240V, 50Hz, 10W
Sensor PT100
Válvula de bloqueio
Válvula de retenção
Junta parafusada
UNISAB
Suporte para o UNISAB
Arruelas distanciadoras
Parafuso para suporte M10 x 20
Parafuso para o UNISAB M6 x 20
Arruelas dia. 22/7 x 1,5
202 0178-910-BR
Ferramentas para compressores
SMC 104-116 Mk3 e TSMC 108-116 Mk3 - Tipo S-L-E
0178-910-BR 203
Jogo de ferramentas para compressores
SMC 104-116 Mk3 e TSMC 108-116 Mk3 - tipo S-L-E
Peso Linha n°
Pos. Designação unitário N° da
em kg peça
204 0178-910-BR
Peso Linha n°
Pos. Designação unitário N° da
em kg peça
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Soquete
Cabo com catraca
Chave manual
0178-910-BR 205
Manual de Instrução para
Compressores Alternativos