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out./nov./dez.

de 2014 - Ano 23 - nº 90

a imPortÂncia do cálculo
de cArGA tÉrmicA
vocÊ Sabia Que a tecumSeh contaminação de colaboradoreS da
também atua na área de fluidoS refrigeranteS tecumSeh dedicam temPo
fundição? PreocuPa Setor hvac Para o voluntariado
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ediTorial

eXpedienTe

Fic Frio é uma publicação


da Tecumseh do Brasil
Rua Ray Wesley Herrick, 700
Jardim Jockey Club - São Carlos - SP
CEP: 13565-090
Tel: (16) 3362-3000
Fax: (16) 3363-7219

Coordenação:
Guilherme Rubi

Colaboram nesta edição:


Aline Gomes, Carolina Silva,
Eduardo Lourenção, Maurício Silva,
Gláucio Machado, Guilherme Rubi
e Walter Moisés Bizzeto

Produção:

C
Agência de Imprensa
Tel.:(12) 3913- 3858 hegamos a mais uma edição de fim de ano da Fic Frio, com muito ânimo para os projetos
www.agenciadeimprensa.com.br que apresentaremos ao longo de 2015. Nosso leitor será beneficiado com informações
de nossa equipe de vendas, aplicação e desenvolvimento, notícias sobre o mercado de
Jornalista Responsável
Areta Braga MTb.:38.005 refrigeração, dentre outros temas preparados especialmente para você.
Nesta edição, apresentamos uma matéria que destaca a importância da responsabilidade social
Edição
em nossas vidas. Todos podemos doar um pouco do nosso tempo e assim contribuirmos para uma
Areta Braga
vida melhor em sociedade. Um grupo de colaboradores da Tecumseh vem doando uma pequena
Redação parcela de seu tempo e talento para auxiliar uma casa de abrigo na cidade de São Carlos, vale a
Areta Braga
pena conferir.
Projeto gráfico e editoração
Informações técnicas continuam presentes nesta edição, você encontrará dicas sobre a impor-
Luiz Carlos Coltro tância do cálculo de carga térmica, além de outra matéria sobre o uso de gás refrigerante original,
seus benefícios e o risco associado ao não uso desta prática, consequências danosas ao sistema de
Revisão:
Dyrce Araújo
refrigeração e principalmente aos compressores danificando-os totalmente.
Como todos já sabem, a Tecumseh atua nos segmentos de refrigeração e conforto térmico, no
Gráfica entanto uma área tão importante quanto a fundição, ainda é pouco conhecida pelo público em
São Francisco
geral. Esta área fornece os componentes utilizados nos compressores e também atende a outros
Tiragem segmentos além da linha branca, leia essa matéria especial que preparamos para você.
2.500 exemplares Desejamos a todos nossos leitores e amigos um excelente fim de ano e um 2015 repleto de
felicidades e bons negócios!

sumÁrio

e-mail
ficfrio@tecumseh.com

Site
www.tecumseh.com
www.ficfrio.com.br

Saiba maiS
Correios Saiba maiS tecumSeh Perto de VocÊ
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caPa refriGeração VerSÁtil tecumSeh Perto de VocÊ


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3
saiba mais

Atuação da Te
vai além da refri
A
lém de produzir compressores, unidades con- o processo de moldagem em areia verde.
densadoras e componentes elétricos normal- Os fundidos Tecumseh são encontrados em todos os
mente aplicados nos segmentos de refrigera- compressores da marca, em acoplamentos de discos de
ção e conforto térmico onde alta tecnologia e valor rodas, tambores de freio, volantes de motores e coman-
agregado são exigidos, a Tecumseh conta com outra do de válvulas para caminhões, atendendo aos mercados
área de igual importância que é o fornecimento de brasileiro e argentino bem como o mercado de reposição
componentes fundidos. de peças automotivas.
A fundição Tecumseh destaca-se por ser uma das “Nós trabalhamos fortemente com pesquisa e desen-
maiores do país. Ela produz cerca de 42.000 toneladas/ volvimento de novos produtos com tecnologia 100%
ano, é certificada em ISO 9001 (Sistema de garantia da nacional, que atendem às principais normas internacio-
qualidade), ISO 14001 (Gestão ambiental) e ISO TS 16949 nais da qualidade”, explica o gerente da fundição Walter
– 2009 (exigência do segmento automotivo). Conta com Moisés Bizzetto. O resultado destes investimentos logo
uma equipe de especialistas que trabalha em conjunto apareceram na conquista de novos clientes, mercados e
com o cliente, desenvolvendo soluções em ferramentas para certificações ISO e TS.

fundição

Vista da Planta 1 onde está a Fundição

Sustentabilidade em alta
Sustentabilidade é uma palavra de ordem para a equipe da Fundição da Tecumseh. Além de investir no
desenvolvimento de novos produtos com cada vez mais valor agregado, ela também está se dedicando a desen-
volver técnicas produtivas ambientalmente corretas e no reaproveitamento dos recursos.
Atualmente está em andamento um projeto de redução de resíduo de areia. “Cerca de 50% do resíduo de areia
gerado aqui deixará de ir para um aterro e será empregado na produção de sub-base asfáltica”, afirma Walter.

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ecumseh
igeração

Peças produzidas pela fundição da Tecumseh para o mercado automotivo

Saiba mais sobre a Fundição da Tecumseh


Criada em 1973, para atender à demanda exclusiva da empresa, a Fundição da Tecumseh vem crescendo
vertiginosamente devido à sua qualidade técnica e equipe altamente qualificadas. Somente nos últimos seis anos
ela aumentou em seis vezes seu volume de produção.

Vista da Fundição da Tecumseh

A Fundição em números

Capacidade produtiva Equipe


42.000 toneladas/ano 240 profissionais

Crescimento nos últimos seis anos


600%

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saiba mais

Pioneirismo no
cuidado com o
meio ambiente
Há cerca de sete anos, a Tecumseh investiu na criação de um sistema
de medição do volume de efluentes que trouxe benefícios tais como a
redução do consumo de água em suas plantas

Vista aérea da Planta 2, primeira a receber as Calhas Parshall

A
ntes mesmo de se começar a falar em crise da que o descarte de efluente aconteça de maneira corre-
água, racionamento e baixa no volume dos re- ta evitando problemas ambientais, ainda nos permitiu
servatórios das represas da grande São Paulo, a avaliar nossos processos internos, verificar a existência
Tecumseh já vinha investindo no cuidado e manutenção de possíveis desperdícios e vazamentos e reduzir nosso
deste importante recurso natural. A empresa foi a primei- consumo”, explica.
ra indústria de São Carlos, interior de São Paulo, a investir Após a implantação do sistema de monitoramento
na instalação de um sistema de Calhas Parshall para me- com as Calhas Parshall e adoção de medidas para encon-
dição do volume de esgoto descartado em suas Plantas trar os desperdícios e vazamentos, a Tecumseh obteve
e, com base nos dados coletados, começou a investir em uma redução de 33% no volume de água captada e 56%
ações de redução da captação e consumo de água. nos custos com o recurso.
Segundo o gerente de Unidade de Serviços da em- “Todas as obras que tivemos que realizar para viabili-
presa, Maurício Tadeu Soares da Silva, as Calhas Parshall zar tecnicamente a instalação do sistema de medição se
foram instaladas pela empresa na Planta 2 no primeiro pagaram em apenas quatro meses, devido à economia e
semestre de 2007 e, na Planta 1, no segundo, com o aos benefícios gerados”, destaca Maurício.
objetivo de medir qual era o volume de esgoto descar- Todo o projeto desenvolvido pela empresa para a ins-
tado pela empresa após ela realizar o de tratamento dos talação do sistema foi acompanhado pela Concessionária
efluentes. “Com essas medições, tivemos a oportunidade dos Serviços de Água e Esgoto de São Carlos e atualmen-
de mensurar o coeficiente entre o volume de água que te ele é um “case” para outras empresas da região que
captamos e que descartamos. Este dado além de garantir estão instalando este sistema de medição.

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Obras para instalação das Calhas

O que é uma calha Parshall


e quais os benefícios?
A Calha Parshall é um dispositivo de medição
de vazão na forma de um canal aberto com di-
mensões padronizadas. O efluente é conduzido
por uma garganta relativamente estreita, sendo
que o nível dele à montante da garganta é o in-
dicativo da vazão a ser medida, independendo do
nível do efluente à jusante de tal garganta.
Entre os benefícios de fazer a mensuração da
vazão de efluentes por meio das Calhas Parshall
estão a possibilidade de controlar contaminação
de águas pluviais por esgoto ou vice-versa, pois,
durante as obras de instalação das calhas, todas as
redes internas são verificadas se estão isentas de
comunicação entre si, bem como de criar sistemas
de gestão para identificar desperdício, vazamentos
e redução do consumo de água, pois as Calhas
Parshall fornecerão dados do descarte que podem
ser comparados com os do consumo de água e
ações para redução do consumo implementadas.

O sistema de medição da Tecumseh


O sistema de medição por Calhas Parshall da
Tecumseh conta com um software de monitora-
mento bastante moderno que permite o monito-
ramento dos dados em tempo real via web pela
equipe da empresa e da Concessionária de Água
de São Carlos.

Calha Parshall instalada na Tecumseh

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Tecumseh perto de você

Semana Tecnológica
do SENAI com participação
da Tecumseh

C
om o tema “Eficiência Energética, sus-
tentabilidade e preservação ambiental no
Setor de HVAC-R”, a VI Semana Tecno-
lógica do SENAI Oscar Rodrigues Alves, realizada
de 17 a 20 de setembro de 2014, contou com a
participação da Tecumseh.
Já consolidado no mercado, o evento é uma
parceria entre o Senai – SP e o Sindratar – SP e
tem o objetivo de apresentar as inovações da área
de Refrigeração e Climatização por meio de pa-
lestras técnicas e cursos de formação continuada,
realizados por profissionais de empresas e profes-
sores da escola.
Um público de cerca de 100 pessoas partici-
pou da palestra realizada pelo engenheiro Yuri
Cândido da Silva Ribeiro sobre a tecnologia de
compressores de velocidade variável.
“Diferente dos equipamentos padrão que
funcionam num ciclo predefinido (em máxima Distribuidores também receberam palestras

velocidade ou completamente desligados), um Além de participar da Semana Tecnológica, a equipe da Tecumseh tam-

compressor de velocidade variável opera com bém deu continuidade ao ciclo de palestras que vem realizando por todo o

múltiplas opções de velocidade em diferentes Brasil, para difundir conhecimento técnico entre os profissionais do setor.

momentos, dependendo das necessidades de Cerca de 300 pessoas participaram das palestras sobre boas práticas e

refrigeração da aplicação. Isto traz o benefício tecnologia de refrigeração realizadas em distribuidores das cidades Goiânia -

da economia de energia e prolonga a vida útil GO, Brasília - DF, Araçatuba - SP, Presidente Prudente - SP, Espírito Santo - ES

do compressor”, explica Yuri. e Montes Claros - MG.

9
capa

A importância
do cálculo de
carga térmica
P
ara que seja feito um correto selecionamento Podemos entender como carga térmica a quantidade
dos componentes de refrigeração de um siste- de energia térmica (calor) que adicionamos ou retiramos
ma, seja ele câmara frigorífica, expositor, um tú- do ambiente/produto no qual estamos realizando o tra-
nel de congelamento, resfriador de leite ou quaisquer balho para tais fins como:
outros, é preciso primeiramente determinar a carga • Conforto (água aquecida, ambiente climatizado);
térmica do ambiente/produto. Com a carga térmica • Aumentar a durabilidade de um determinado produto
definida de maneira adequada, teremos todo o sistema (carnes, hortifrútis, frios e laticínios);
de refrigeração em conformidade e nenhum compo- • Controlar o amadurecimento de frutas, como por
nente será superdimensionado ou subdimensionado. exemplo bananas.

Neste artigo vamos focar no cálculo de carga térmica para uma câmara frigorífica
Para isto devemos realizar o cálculo levando em consideração as seguintes fontes de calor:
• Transmissão de calor através das paredes, piso e teto;
• Infiltração de calor do ar no interior da câmara pelas aberturas de portas;
• Carga representada pelo produto;
• Outras fontes de calor como motores, pessoas, iluminação, empilhadeiras, etc.

Na figura a seguir, podemos verificar cada fonte de calor listada acima:

Calor de Ocupação
Transmissão de Calor • Nº Pessoas
• Piso • Tempo dentro da Câmara
• Paredes
• Teto

Tipos de Revestimento
• Poliuretano Iluminação
• Poliestireno (ISopor) • Tempo de Utilização
• Potência (W)

Produto a ser Armazenado Infiltração de Calor


• Tipo de Produto • Entrada de ar externo
Ex.: Carnes, Verduras e Peixes • Nº abertura de portas
• Quantidade Diária • Tamanho da Câmara (m3)

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VEJA
TABELAS
DE CÁLC
Com a definição de todas as fontes de calor existentes cado na tabela 2 (Colecione), para compensar o efeito. Tal ULO
NO FINAL
no ambiente, podemos iniciar o cálculo de carga térmica. valor depende do tipo, cor e orientação da parede.
DA REVIS
Temos que contar com o máximo de informa- TA
ção, como: 2. Infiltração de Calor (Qinfiltração):
• Dimensionamento da câmara (m³); O ganho de calor devido à infiltração de ar externo
• Tipo de isolamento térmico; pode contribuir com uma parcela significativa da carga
• Espessura do isolamento; térmica total de refrigeração. Este fator é função do ar
• Temperatura interna da câmara; externo que se infiltra cada vez que as portas do ambien-
• Temperatura ambiente do local de instalação; te refrigerado são abertas.
• Fator de utilização (abertura de portas - normal,
intenso); O cálculo da carga de infiltração de calor se dá pela
• Número de pessoas (operação) tempos de permanên- seguinte equação:
cia (horas); Qinfiltração = V x Ft x Qn
• Iluminação - tempo de utilização (horas);
• Motores (potência em CV) tempo de utilização (horas); Onde:
• Dados sobre o produto; V = Volume da câmara;
• Entre outros que podem ser de valia, dependendo Ft = fator de troca de ar por abertura de porta
do projeto. (Tabela 3/Colecione)
Com estas informações, já é possível realizar o cálculo Qn = fator de calor necessário para resfriar o ar
de carga térmica. Porém, antes iremos explicar cada tipo (Tabela 4/Colecione)
de fonte de calor e suas definições e na sequência fare-
mos um cálculo como exemplo. É fundamental a importância de uma antecâma-
ra ou emprego de uma cortina de ar apropriada ou
1. Transmissão de calor (Qtransmissão): de portas tipo impacto que possam reduzir a carga
O ganho de calor sensível através de paredes, forro e de infiltração.
piso, varia com o tipo e espessura do isolamento, área
externa da parede e diferença de temperatura entre es- 3. Calor dos Produtos (Qproduto):
paço refrigerado e ar ambiente. A carga térmica devido ao produto, trazido ou mantido
A diferença entre as temperaturas externa e interna é no espaço refrigerado, está dividida em duas partes:
determinada em função das condições do ar ambiente e • o calor que deve ser removido para reduzir a tempera-
do interior da câmara. tura do produto até a temperatura de estocagem.
Como indicado abaixo: • o calor gerado pelo produto armazenado, principal-
mente frutas e vegetais.
Paredes: Qparede = L x A x Fdc
Piso e Teto: Qpiso ou Qteto = L x C x Fdc Equação para Carga do produto:
Qproduto = m x c x D.T.
Onde:
Q = Quantidade de calor transferido Onde:
L = Largura Qproduto = Quantidade de calor do produto
A = Altura m = massa do produto (kg)
C = Comprimento c = calor específico (Tabela 6/Colecione)
Fdc = Fator de dispersão de calor em função D.T. = temperatura de entrada - temperatura interna
do tipo de isolamento (Tabela 1/Colecione)
Nota: Para produtos congelados abaixo do
Com a somatória dos calores acima, teremos o valor ponto de congelamento, calcula-se como indi-
do calor de transmissão cado a seguir.
Qtransmissão = Qparedes(1,2,3,4) + Qpiso + Qteto • Calor cedido antes do congelamento (Calor Sensível)
• Calor cedido pelo produto em congelamento
A possibilidade de instalar a câmara em um local onde (Calor Latente)
não haja incidência de raios solares deve ser considerada. • Calor cedido pelo produto após congelamento
Por exemplo, se for instalada em um local sem receber raios (Calor Sensível)
solares diretamente, a temperatura será a de bulbo seco da A seguir vários tipos de calor que podem ser cedidos
região. Caso contrário, deverá ser adicionado um valor indi- pelo produto:

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capa

I. Calor sensível do produto: a carga térmica sensível é Onde:


função do peso do produto ao qual se submete o trata- P = Potência estimada do motor em CV;
mento, da variação de temperatura do produto e do seu 623,41 = constante para transformar a potência do
calor específico (que é a quantidade de calor relativa motor em potência frigorífica;
ao resfriamento de 1ºC de 1Kg do produto), equação: N = Número de motores
Qs = m . C (T2 -T1)
II. Calor latente do produto: a carga térmica latente é a 7. Carga de embalagem (Qembalagem)
quantidade de calor relativa ao congelamento do produ- Por prática este cálculo é aplicado apenas quando a
to, e é função do peso do produto a congelar e do seu quantidade de material da embalagem do produto for
calor latente de congelamento, equação: QL = m . L igual ou superior a 10% do peso bruto do produto que
III. Calor de respiração do produto: alguns produtos, entra na câmara.
como as frutas frescas e as verduras, permanecem vi- Este cálculo segue a seguinte fórmula:
vos durante a conservação na câmara, e estão sujeitos Qembalagem = m x c x DT x 24h
a continuarem com reações químicas que produzem Tr
calor de respiração. Onde:
m = Massa
4. Carga de ocupação (Qocupação) c = Calor específico da embalagem
É decorrente da liberação de calor pelos trabalhadores DT = Diferença de temperatura
que atuam no espaço refrigerado devido ao metabolismo do Tr = Tempo de resfriamento
corpo humano. Também é função da temperatura do local,
tipo de trabalho realizado, roupas e o tamanho da pessoa. A seguir valores de calor específico de alguns produ-
tos mais utilizados como embalagem:
Equação da carga de ocupação Tabela: Embalagem x calor específico (Kcal/Kg.ºC)
Qocupação = P x Feq x h Tipo de embalagem: Calor específico (kcal/kg ºC)
Alumínio 0,2
Onde: Vidro 0,2
P = n° de pessoas Ferro ou Aço 0,1
Feq. = fator de equivalência de calor por pessoa Madeira 0,6
S = (Tabela 5/Colecione) Papel Cartão 0,35
h = horas reais de permanência na câmara Caixa de Plástico 0,4 (peixe ou cerveja)

5. Carga de iluminação (Qiluminação): 8. Carga Térmica Total (Qtotal)


Esta fonte de calor deve-se ao calor dissipado pelas A carga térmica total é obtida somando-se todas as
fontes de iluminação e é calculada da seguinte maneira: cargas parciais calculadas acrescentadas do fator de se-
Qiluminação = P x 0,86 x Tempo gurança. Esta carga calculada considera que o tempo de
funcionamento da instalação frigorífica seja de 24 horas.
P = potência da lâmpada em W Não é prático projetar o sistema de refrigeração de
0,86 = constante para transformar W em Kcal modo que o equipamento deva funcionar continuamente,
Tempo = tempo de utilização a fim de manejar a carga, devido à necessidade de descon-
gelamento do evaporador em intervalos frequentes.
Caso ainda não tenha as lâmpadas para verificação, O tempo de funcionamento do sistema deve ser fun-
utilizam-se os seguintes valores médios de potência con- ção do tipo de descongelamento empregado. Por exemplo:
sumida por lâmpadas: quando for utilizado descongelamento natural, o tempo de
Armazenamento, lâmpadas fluorescentes = 3W/m . 2 funcionamento permitido é de aproximadamente 16 horas em
Armazenamento, lâmpadas incandescentes = 10W/m2. cada período de 24 horas. Para os sistemas que utilizam uma
fonte auxiliar de calor para realizar o descongelamento, o tem-
6. Carga devido aos Motores (Qmotor) po de funcionamento máximo passa para 18 a 20 horas.
Essa carga consiste basicamente do calor dissipado pelos Qtotal = (Qtransmissão + Qinfiltração + Qproduto + Qocupação
motores que possam ter no ambiente, como por exemplo: + Qiluminação + Qmotor + Qembalagem)
ventiladores do evaporador com convecção forçada.
O cálculo desta fonte de calor é feito da seguinte Após adquirir o valor de carga térmica total que foi
maneira: calculado em 24h, adicionar o fator de segurança que é
Qmotor = P x 632,41 x N 10% da carga atual.

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Também devemos calcular a carga térmica em horas Infiltração de Calor (Qinfiltração):
que, por sua vez, tendo em vista o tempo usado pelas Qinfiltração = V x Ft x Qn
indispensáveis operações de degelo e para consentir ao Qinfiltração = 50 x 1,7 x 24,7
compressor as oportunas pausas de funcionamento, a Qinfiltração = 2099,5 kcal/24h
unidade de refrigeração deverá ter condições de absorver Calor dos Produtos (Qproduto):
• Qtotal num número de horas não superior a 20h, po- Qproduto = m x c x D.T.
dendo ser este tempo reduzido. Qproduto = 500 x 0,77 x 10
Qhorária = Qtotal Qproduto = 3850 kcal/24h
T Carga de ocupação (Qocupação)
Onde: Qocupação = P x Feq x h
T = tempo máximo de funcionamento permitido ao Qocupação = 1 x 233 x 3
sistema de refrigeração, em horas, em função da meto- Qocupação = 699 kcal/24h
dologia de degelo empregada. Carga de iluminação (Qiluminação):
Lembrando que a carga térmica é calculada com base Qiluminação = P x 0,86 x Tempo
nas informações adquiridas no começo do projeto como: Qiluminação = 200 x 0,86 x 3
(temperatura do produto ao entrar na câmara, tempera- Qiluminação = 516 kcal/24h
tura desejada do produto, tempo para abaixamento de-
sejado, entre outros) qualquer alteração no projeto inicial Lembrando que, para o cálculo de calores de ilumina-
afetará no rendimento do sistema. ção, vamos utilizar o seguinte valor de potência consumi-
Para entender melhor esse assunto, vamos realizar um da por lâmpadas:
cálculo básico de carga térmica conforme exemplo, con- Armazenamento, lâmpadas incandescentes = 10W/m.
siderando os seguintes dados iniciais da câmara frigorífi- Logo teremos P = 200 (10w x 20m²)
ca: para o resfriamento de carne bovina fresca.
• Temperatura externa: 35ºC; Carga devido aos Motores (Qmotor)
• Temperatura interna: 0ºC; Qmotor = P x 632,41 x N
• Umidade relativa: 60%; Qmotor = 0,5 x 632,41 x 4
• Dimensões internas: Qmotor = 1264,82 kcal/24h
largura = 4m; comprimento = 5m; altura = 2,5m; Carga Térmica Total (Qtotal)
• Material da Câmara: painel pré-fabricado; Qtotal = (Qtransmissão + Qinfiltração + Qproduto + Qocupação +
• Isolamento: poliuretano painel 100 mm; Qiluminação + Qmotor)
• Produto: carne bovina magra fresca; Qtotal = 1 1900 + 2099,5 + 3850 + 699 + 516 + 1264,82
• Embalagem: Sim (porém > 10%); Qtotal = 20329,32 kcal/24h
• Movimentação diária: 600 (kg/24h); Utilizando o fator de segurança de 10% teremos então:
• Presença de motor ou fonte de calor: sim (motor do Qtotal = 20329,32 + 10%
evaporador) 4 motores de 1/2CV e lâmpadas incandescentes; Qtotal = 22362,25 kcal/24h
• Temperatura de entrada do produto: 10ºC; Para finalizar, vamos calcular a carga térmica horária
• Número de pessoas: 1, permanecendo por 3 horas para que seja feita a seleção de todos os componentes do
diariamente; sistema de refrigeração:
• Descongelamento natural (tempo de funcionamento Qhorária = Qtotal
= 16 horas) T
Qhorária = 22362,25
Transmissão de calor (Qtransmissão): 16
Qtransmissão = Qparedes(1,2,3,4) + Qpiso + Qteto Qhorária = 1397,64 kcal/h
Paredes: Qparede = L x A x Fdc Com esse resultado, podemos entrar no website
Piso e Teto: Qpiso ou Qteto = L x C x Fdc www.tecumseh.com e fazer o download do catálogo das
Unidades Condensadoras Black Units. Ao baixar o catá-
Teto: (C) 5 x (L) 4 x 140 = 2800 logo, você poderá pegar o modelo desejado e confrontar
Parede Norte: (C) 5 x (A) 2,5 x 140 = 1750 a capacidade com a temperatura de evaporação de sua
Parede Sul: (C) 5 x (A) 2,5 x 140 = 1750 escolha. Nesse caso estamos utilizando -10ºC.
Parede Leste: (L) 4 x (A) 2,5 x 140 = 1400 Assim, a unidade que iremos utilizar neste caso é o
Parede Oeste: (L) 4 x (A) 2,5 x 140 = 1400 modelo CAJ9513T.
Piso: (C) 5 x (L) 4 x 140 = 2800 Fonte: Apostila Refrigeração Comercial
Qtransmissão = 11900 kcal da Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”

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reFriGeraÇÃo versÁTil

contAminAção de Flu
PreocuPa Setor hvac e
Empresas adotam medidas para proteger produtos e marcas e alertam

Amostra de alumínio retirada de compressores danificados por fluidos refrigerantes contaminados

A
cada ano aumentam, no Brasil e no exterior, os estampar no rótulo de produtos adulterados a nomen-
casos envolvendo a contaminação de equipa- clatura similar à dos produtos regulares da indústria. E
mentos pelo uso de fluidos refrigerantes de bai- que a indústria global de compressores está entre os
xa qualidade e sem garantia de origem. “A ‘tolerância segmentos da cadeia do frio mais atingidos pela adul-
zero’ com a adulteração de fluidos refrigerantes é hoje teração de fluidos refrigerante.
essencial para manter intocada a imagem das boas em- Segundo o supervisor de processo e laboratório de
presas e dos bons profissionais do setor”, enfatiza a performance da Tecumseh, Alcides J. Zanon, quando
engenheira química da DuPont Fluidos Refrigerantes, analisa compressores que utilizaram fluidos de baixa qua-
Ana Paula Garrido. lidade ou adulterados, a equipe da empresa encontra sé-
Ela explica que fluidos refrigerantes de baixa quali- rios danos no equipamento.
dade e adulterados são insumos que apresentam com- “Nos testes em nossos laboratórios, constatamos
posição química e especificação diferentes daquelas que o alumínio do rotor é o metal mais atacado pelas
determinadas pelas normas técnicas aplicáveis, como reações químicas que ocorrem no interior dos com-
a ARI700, e às vezes tentam ludibriar os usuários ao pressores com fluidos contaminados”, revelou Zanon.

Peças de compressores danificadas por refrigerantes contaminados

14
uidos reFriGerAntes
eXige tolerÂncia Zero
usuários sobre riscos atrelados a compostos sem garantia de origem

Ele também ressalta que, ao realizar testes em óleo levando empresas a adotar rigorosos mecanismos de
extraído de compressores que operaram com fluidos controle de qualidade e medidas protetivas. “ A DuPont,
refrigerantes contaminados, são observadas alterações por exemplo, uma das maiores fabricantes mundiais de
de aparência (coloração escura e excesso de resíduo fluidos refrigerantes, implementou ações que abrangem
sólido), viscosidade e a queda no chamado ‘ponto de a criação de mecanismos de segurança para detectar
fulgor’ dos equipamentos. adulterações nesses produtos”, afirma Ana Paula.
“Infelizmente, hoje, a realidade do mercado mostra A Tecumseh também tem liderado esforços no senti-
que os fatos narrados pelo experiente engenheiro Zanon do de alertar o mercado. “Medidas como a realização de
vêm se somar a outras dezenas de incidentes e acidentes palestras, artigos publicados na Fic Frio, e-mails a clientes
recentes, provocados por fluidos refrigerantes fora de es- e parceiros e ações realizadas com apoio de associações
pecificações”, reforça Ana Paula Garrido. de classe têm sido ferramentas importantes nessa divul-
A executiva usa como exemplos ocorrências que ocu- gação”, assinala Zanon.
param nos últimos anos espaços representativos na mídia Mesmo assim, a Tecumseh vem registrando diferentes
especializada nacional e internacional, como a que envol- anormalidades decorrentes do emprego de fluidos refri-
veu uma grande empresa da área de transporte maríti- gerantes sem garantia de origem.
mo, atingida pela explosão de 4 contêineres refrigerados “Os compressores retornados de campo em geral
- uma destas aconteceu na cidade brasileira de apresentam variação dos resultados em calorímetro”,
Itajaí (SC) -, com uma morte. enfatiza Zanon. “A utilização de fluidos refrigerantes de
“Duas explosões ocorreram no Vietnã e outra na Chi- qualidade comprovada é importante para a estabilidade
na”, complementa Ana Paula. “As empresas fabricantes dos testes de calorímetro e a melhor eficiência energéti-
dos equipamentos que explodiram afirmaram ter detec- ca, além de permitir a manutenção do ciclo de vida do
tado a presença de R-40 nos equipamentos danificados. produto em conformidade com o projeto do mesmo”,
Esse composto, que era utilizado décadas atrás, teve sua atesta o engenheiro.
produção descontinuada pela indústria exatamente pelos Para Zanon, apesar dos esforços da indústria e das en-
riscos a que submete a cadeia do frio”, explica. tidades do setor, ainda falta conscientização por parte de
Segundo a engenheira da DuPont, a disseminação pessoas que atuam na cadeia produtiva quanto à quali-
de fluidos refrigerantes adulterados chegou a tal pon- dade dos refrigerantes.
to que um levantamento realizado pelo Exército dos “A diferença do custo acaba induzindo o consumi-
Estados Unidos, em 2013, apontou que 25% de seus dor a comprar o fluido sem origem. Muitos não pos-
veículos militares apresentavam contaminações em sis- suem a correta consciência e optam pelo mais barato,
temas de ar-condicionado. por não conhecerem o problema, depois fica difícil
A gravidade do quadro envolvendo fluidos refrige- rastrear o fornecedor e imputar responsabilidades”,
rantes sem garantia de origem no mercado HVAC está conclui Alcides J. Zanon.

15
tecumseh perto de você

Colaboradores
Tecumseh dedicam tempo
ao voluntariado
U
m grupo de colaboradores da Tecumseh tem in- atividades lúdicas com as crianças no espaço do clube da
vestido parte de seu tempo livre no voluntariado. empresa e até mesmo servindo de acompanhante quan-
Eles vêm realizando atividades com os assistidos do algum dos assistidos está hospitalizado.
e funcionários da Casa de Acolhimento Cláudia Picchi Para realizar este trabalho, os voluntários passaram
Porto, uma entidade mantida pelos Salesianos que rece- por um rigoroso processo junto à direção da Casa de
be crianças em vulnerabilidade ou risco social e estão sob Acolhida que consistiu em avaliações de perfil, das ativi-
medida protetiva. dades propostas e até mesmo treinamento.
Segundo a coordenadora social da entidade que atu- “Contar com os voluntários é muito importan-
almente abriga 37 crianças, Adriana Aparecida da Silva, te para nós, mas somos bastante criteriosos antes de
a dinâmica do local é muito parecida com a de uma casa autorizar alguém a realizar uma ação de voluntariado
mesmo, onde as crianças têm normas, vão à escola, fa- aqui para garantir que todos estejam devidamente ca-
zem atividades esportivas e lúdicas e a ajuda dos voluntá- pacitados para lidar com as crianças e para que to-
rios é positiva, pois permite a instituição oferecer ativida- das as atividades tragam aprendizado e benefício para
des pedagógicas diferenciadas. elas”, explica Adriana.
“O essencial nós conseguimos fazer, mas contar com Para Eliani Mareschachi, da Tecumseh, que faz parte
parceiros que se comprometam e apoiem o projeto de do grupo de voluntários que atua na entidade, cada um
maneira sistemática, nos ajuda a ter sempre mais para pode se envolver e ajudar de alguma forma. “Quem se
trabalhar com as crianças”, explica. dispõe a ser voluntário em uma instituição tão séria como
O grupo de voluntários da Tecumseh vem apoiando a essa precisa passar por uma triagem e fazer treinamentos
Casa por meio da realização de treinamentos para fun- antes de começar a atuar, mas sempre há espaço para
cionários que atuam no local, bem como na realização de desenvolver algo ou se envolver de alguma forma”, disse.

16
colecione

Matéria d
e Capa
Cálculo
de MMCaatétéaririraagddeae CCaappaa
TérC máic lculo
de Caarga
CARNES
Tabela 1
Térmica
Tabela: Fatores de Dispersão de calor em Função do Isolamento (kcal/m²/24h)
Material Temper. Cons. EPS (Isopor) Poliuretano (Placa) Poliuretano (Painel)
CARNES
Produtos
Espessura(mm) 50
(ºC)
UR Calor Esp. Calor Esp. Calor Lat. Pronto Cong. Cal. Resp. Tempo Cons. Água
75 (%) 100 (Antes150 Cong.) 200
(Pós Cong.)50 (Kcal/kg) 75 (ºC)100 50
(Kcal/Kg24h) 75
(Aproximado) 100
(%)
1 14 9,5 7,2 4,8 3,6 9,5 6,4 4,8 8,3 5,5 4,2
Cordeiro Congelado 10 Temper.
Temper.
143
-18 Cons.
Cons.
95 90 UR UR
72 Calor
Calor
48
- Esp.
Esp.
36 Calor
Calor
0,3 Esp.Esp.
95 Calor
Calor
46 64 Lat.
Lat. Pronto
Pronto
-1,748 Cong.Cong. Cal.
Cal.
-83 Resp.
Resp.6 -Tempo
Tempo
855mesesCons. Cons.42 58Água
Água
Produtos
Produtos
15 215 (ºC)
(ºC) 143 (%)
(%)
107 (Antes
(Antes
72 Cong.)
Cong.)
54 (Pós
(Pós Cong.)
Cong.)
143 (Kcal/kg)
(Kcal/kg)
95 (ºC)
72(ºC) (Kcal/Kg24h)
(Kcal/Kg24h)
125 (Aproximado)
(Aproximado)
83 62 (%)(%)
Cordeiro Fresco 20 0-1
286 19185 - 90 143 0,67
95 72 - 191 - 127 - 95 -
166 5 - 111
12 dias 8358
Cordeiro
Cordeiro Congelado
Fígado
Congelado23 329
0-1
-18
-18 220 90
90
165
80 - 95 110 -- 82 0,4 0,3
0,72
0,3220 52 46 46
146 -1,7
-1,7
-1,7
110 191
-
--
14128dias
meses 96 58
66 -- 88 meses
65
58
Cordeiro
Cordeiro Fresco
Fresco 25 358 00 -- 11239 85179
85 -- 90
90 1190,67
0,67 89 --239 159
-- 119 -- 208 -- 139
55 -- 12
12 dias
dias 104 58
58
Toucinho 28 4017 26790 - 95 200 0,52
134 100 - 267 - 178 - 134 -
233 4 - 8155
meses 116 -
Fígado
Fígado 30 429 00 -- 11286 80
80 -- 95
215 95 143 0,72
0,72 107 0,4
0,4 52
52 -1,7
-1,7 -- 14 dias 125 65
14 dias 65
Lombo 0-1 85 - 90 0,68 0,38 286 48 191 -2,8143 250
- 7 - 166
12 dias 60
Toucinho
Toucinho 33 472 77 315 90236
90 -- 95
95 1570,52
0,52 118 --315 210
-- 157 -- 275 -- 183
44 -- 88 meses
meses 137 --
Suíno Defumado - - 0,6 0,32 - - - - 57
35 501 334 251 167 125 334 223 167 291 194 140
Lombo
Lombo 38 544 00 -- 11363 85
85 -- 90
272 90 181 0,68 136 0,38
0,68 0,38 48
48 -2,8
-2,8 -- 77 -- 12
12 diasdias 158 60 60
Suíno Congelado -18 90 - 95 - 0,38 363 48 242 -2,2181 316
- 4 - 6211
meses 60
DT Suíno
em °C entre
Suíno Defumado
Defumado 40 573 -- 382 286
-- 191 0,6
0,6 143 0,32
0,32382 255
-- 191 -- 333 -- 222 -- 166 57
57
Suíno Fresco 0-1 85 - 90 0,68 - - - - 3 - 7 dias 60
temp. ext. e int. 43 616 410 308 205 154 410 274 205 358 238 179
Suíno
Suíno Congelado
Congelado
Carne Bov. Gorda Cong. 45 -18
644 -18
-18
42990 -90 32295 215
90 -- 95
95 -
--
1610,350,38
0,38
429 44 48 48
286 -2,2
-2,2
-2,2
215 -
374 -- 44 -- 66 meses
6 - 9250
meses
meses
187 -
60
60
Suíno
Suíno Fresco
Fresco 48 687 00 -- 11 458 85344
85 -- 90
90 2290,68
0,68 172 --458 305
-- 229 -- 399 -- 266
33 -- 77 dias
dias 200 60
60
Carne Bov. Gorda Fresca -1 88 - 92 0,6 - - - - 1 - 6 semanas -
50 716 477 358 239 179 477 318 239 416 277 208
Carne
Carne Bov.
Bov. Gorda
Gorda Cong.
Cong. -18
-18 90
90 -- 95
95 -- 0,35
0,35 44
44 -2,2
-2,2 -- 66 -- 99 meses
meses --
Carne Bov. Magra Cong. 53 -18
759 50690 - 95379 -
253 190 0,4 506 56 337 -1,7253 -
441 6 - 9294
meses 22068
Carne
Carne Bov.
Bov. Gorda
Gorda Fresca
Fresca
55 787 -1 525 88
-1 88 92 2620,6
-- 92
394 0,6 197 --525 -350
- 262 -- 458 -- 11305
-- 66 semanas
semanas 229 --
Carne Bov. Magra Fresca -1 88 - 92 0,77 - - - - 1 - 6 semanas 68
58 830 554 415 277 208 554 369 277 483 322 241
Carne
Carne Bov.
Bov. Magra
Magra Cong.
Cong. -18
-18 90
90 -- 95
95 -- 0,4
0,4 56
56 -1,7
-1,7 -- 66 -- 99 meses
meses 68
68
Bucho 60 1-4
859 573 85 429 0,5
286 215 0,3 573 14 382 - 286 -
499 2 - 6 333
semanas 250 20
Carne
Carne Bov.
Bov. Magra
Magra Fresca
Fresca
63 902 -1 600 88
-1 88 -- 92
451 92 300 0,77
0,77 225 -- -- -- -- 11349
-- 66 semanas
semanas 68
68
Aves Congeladas -18 90 - 95 - 0,37 600 59 401 -2,8300 524
- 9 - 10 meses 262 74
65 931 620 465 310 233 620 414 310 541 361 270
Bucho
Bucho 11 -- 44 85
85 0,5
0,5 0,3
0,3 14
14 -- -- 22 -- 66 semanas
semanas 20
20
Aves Frescas 68 974-1 65085 - 90487 0,79 351 243 - 650 - 433 - 351 -
566 1 semana
377 28374
Aves
Aves Congeladas
Congeladas 70 1000 -18 668 90
-18 90 95 335 -- 250 0,37
-- 95
500 0,37 59
59 -2,8
-2,8 -- 99 -- 10 meses290 74
10 meses 74
Presunto 0-1 85 - 90 0,68 0,38 668 48 445 -2,8335 582
- 7 - 388
12 dias 60
Aves
Aves Frescas
Frescas
Tabela 2 -1
-1 85
85 -- 90
90 0,79
0,79 -- -- -- -- 11 semana
semana 74
74
Salame Defumado 4-7 85 - 90 0,86 0,56 48 -3,9 - 6 meses 60
Presunto
Presunto 00 -- 11 85
85 -- 90
90 Irradiação
0,68
0,68 Solar
0,38
0,38 48
48 -2,8
-2,8 -- 77 -- 12
12 dias
dias 60
60
Salame Seco -
Grau -
Celsius a acrescentar à diferença0,56
0,39 52
normal de temperatura -3,3
usada no - - 65
Salame
Salame Defumado
Defumado 44 -- 77 85
85 -- 90
90 0,86
0,86 0,56
0,56 48
48 -3,9
-3,9 -- 66 meses
meses 60
60
Salame -
-cálculo de dispersão 0,56o efeito da
0,89 compensar
para -3,3
52Irradiação Solar. - - 65
Salame
Salame Seco
Seco
Superfície -- -- 0,39
0,39 0,56
0,56 52
52 -3,3
-3,3
Parede Leste Parede Sul Parede Oeste -- Teto/Chão -- 65
65
Piso escuro, ardósia, superfícies
Salame
Salame -- escuras -- 0,89
0,89 4,5°C
0,56
0,56 52 3°C
52 -3,3 4,5°C
-3,3 -- 11°C -- 65
65
PEIXES Superfície entre o escuro e o claro, madeira, cimento 3,5°C 2°C 3,5°C 8°C
Superfícies claras, Pedras claras, cimento claro, pintura 2°C 1°C 2°C 5°C
PEIXES
Produtos
Temper. Cons. Não
(ºC)
UR usarCalor
em projetos
(%)
Esp. de condicionador
Calor Esp.
(Antes Cong.)
Calor de ar.Pronto Cong. Cal. Resp. Tempo Cons. Água
Lat.
(Pós Cong.) (Kcal/kg) (ºC) (Kcal/Kg24h) (Aproximado) (%)
Tabela 3
Merlusa Temper.
Temper.
0 - 1 Cons.
Cons. UR
UR Troca
90 - 95 Calor
Calor Esp.
Esp. 0,49
0,9de Ar/24hCalor
Calor Esp.
Esp. Calor
Calor
por abertura Lat.
Lat. ePronto
66de Porta Pronto
-2,2 Cong.
Cong. Cal.
Infiltração Cal.
- Resp.
Resp.5 Tempo
-Tempo
15 diasCons.
Cons. - Água
Água
Produtos
Produtos (ºC)
(ºC) (%)
(%) (Antes
(Antes Cong.)
Cong.) (Pós
(Pós Cong.)
Cong.) (Kcal/kg)
(Kcal/kg) (ºC)
(ºC) (Kcal/Kg24h)
(Kcal/Kg24h) (Aproximado)
P/ Câmara de conversão c/ Temp. > 0°C P/ Câmara de conversão c/ Temp. < (Aproximado)
0°C (%)
(%)
Peixe Seco 4 - 10 50 - 60 056 0,34 36 - - 6 - 8 meses -
N° Troca N° Troca N° Troca N° Troca
Merlusa
Merlusa Vol. (m³) 00 -- 11 90
90 -- 95 0,9
0,9
95 Vol. (m³) 0,49
0,49 Vol.66
66(m³) -2,2
-2,2 -- 55 -- 15
15 dias
dias --
Peixe Gordo Congelado -18 85(24h)
de Ar - 90 - de0,38
Ar (24h) 50 -2,2Ar (24h) Vol.
de - (m³) de Ar (24h) 60
2 meses
Peixe
Peixe Seco
Seco 5 -1,544 -- 10
10 47-50 60 200056
50 -- 60 056 0,34
0,34 36
36 -- -- 66 -4,5
- 88 meses
meses --
Peixe Gordo 85 90 0,7 -6 - 5 - 36 - 200 1 semana 60
Peixe
Peixe Gordo
Gordo Congelado
Congelado 7 -18
-18 39 85
85 -- 90
90 300 -- 50,38
0,38 7
50
50 30
-2,2
-2,2 300-- 3,7
22 meses
meses 60
60
Peixe Magro Congelado 10-18 85
32- 90 -
400 0,45
4,1 68 10 -1,7 24 - 400 3 - 4 meses 3,2 70
Peixe
Peixe Gordo
Gordo 15 -1 -1,5
-1,5 26-85 90 5000,7
85 -- 90 0,7 -- -- -- -- 11 semana
semana 60
60
Peixe Magro Fresco 85 90 0,86 -3,6 - 15 - 20 - 500 5 - 152,8 dias 70
Peixe
Peixe Magro
Magro Congelado
Congelado 20 -18
-18 22 85
85 -- 90
90 700 -- 30,45
0,45 20
68
68 17
-1,7
-1,7 700-- 2,3
33 -- 44 meses
meses 70
70
25 19 1000 2,5 25 15 1000 1,9
Peixe
Peixe Magro
Magro Fresco
Fresco 551,7
*Não
30 -1
-1
perca 85
85 -- 90
a17próxima 90 1200
edição0,86
0,86
da Fic 2,2 --
Frio, que trará30--
as tabelas13 --
de Frutas, --
Verduras
1200 e-- 15
15 dias
dias
Variedades. 70
70
40 15 1500 2 40 11 1500 1,5
50 13 2000 1,7 50 10 2000 1,3
60 *Não
*Não perca
perca
12 aa próxima
próxima
3000 edição
edição da da Fic
Fic Frio,
1,4 Frio, que
que60 trará
trará as
as tabelas
tabelas9 de de Frutas,
Frutas,
3000 Verduras
Verduras 1,1 ee Variedades.
Variedades.
80 10 4000 1,2 80 8 4000 1,1
100 9 5000 1,1 100 7 5000 1
125 8 10000 0,95 125 6 10000 0,8
150 7 15000 0,9 150 5,5 15000 0,8
Obs.: Para uso intenso, multiplicar por “2” os valores acima

17
colecione

MM
até
até
riariadedeCaCa
papa
CCáálclcuulolo
ddeeCCaarg rgaa
TTéérm
rmicicaa
CARNES
CARNES
Tabela 4
Calor necessário para resfriar o ar externo até a temperatura da Câmara (kcal/m³)
Temper.
Temper.Cons.
Cons. UR UR Calor
Calor
Esp.
Esp. Calor
CalorEsp.
Esp. Calor
CalorLat.
Lat. Pronto
ProntoCong.
Cong.Cal.
Cal.Resp.
Resp.Tempo
TempoCons.
Cons. Água
Água
Produtos
Produtos Condições
(ºC)
(ºC)
Externas (temperatura bulbo seco e umidade relativa)
Temp. câmara (%)
(%) (Antes
(Antes
Cong.)
Cong.) (Pós
(Pós
Cong.)
Cong.) (Kcal/kg)
(Kcal/kg) (ºC)
(ºC) (Kcal/Kg24h)
(Kcal/Kg24h) (Aproximado)
(Aproximado) (%)
(%)
15°C 20°C 25°C
em °C
Cordeiro
CordeiroCongelado
Congelado
40% -18
50% -18 60%9090 40% - - 0,3 60% 4646
50%0,3 40% -1,7
-1,7 50% - -60% 6 6- 8- 8meses
meses 5858
Cordeiro
Cordeiro
10 Fresco
Fresco 0,2 10 0- 1- 1 - 90 2,90,67
1,88585- 90 0,67 4 - - 5,1 - - 6 - - 7,4 - - 8,9 5 5- 12
- 12dias
dias 5858
Fígado
Fígado
5 2,7 3,50 0- 1- 1 0,72
- 95 5,50,72
4,38080- 95 6,6 0,4
0,4 7,7 5252 8,6 -1,7
-1,7 10 - -11,7 1414dias
dias 6565
Toucinho
Toucinho
0 5,4 6,2 7 7 - 95 8,10,52
79090- 95 0,52 9,3 - - 10,5 - - 11,4 - - 13 - -14,5 4 4- 8- 8meses
meses - -
-5
Lombo
Lombo 8 8,80 0- 1- 1 9,78585- 90
- 90 10,8
0,68
0,68 12 0,38
0,38 13,2 4848 14,1 -2,8
-2,8 16 - -17,3 7 7- 12
- 12dias
dias 6060
-10
Suíno
Suíno Defumado 10,2
Defumado 11,1- - 12 - - 13,10,6
0,6 14,30,32
0,32 15,5 - - 16,5 - - 18 - -19,7 - - 5757
-15
Suíno
Suíno Congelado12,7
Congelado 13,5
-18
-18 14,4
9090- 95
- 95 15,6 - - 16,80,38
0,38 18,1 4848 19 -2,2 21
-2,2 - -22,3 4 4- 6- 6meses
meses 6060
-20 14,8 15,7 16,6 17,9 19,1 - - 20,4 - - 21,3 23 24,7 6060
Suíno
SuínoFresco
Fresco 0 0- 1- 1 8585- 90
- 90 0,68
0,68 - - - - 3 3- 7- 7dias
dias
-25 17 17,9 18,8 20,1 21,3 22,6 23,6 25 27
Carne
CarneBov.
Bov.Gorda
GordaCong.
Cong. -18
-18 9090- 95
- 95 - - 0,35
0,35 4444 -2,2
-2,2 - - 6 6- 9- 9meses
meses - -
-30 19,2 20,2 21,1 22,4 23,7 25 26 28 29,5
Carne
CarneBov.
Bov.Gorda
GordaFresca
Fresca -1-1 8888- 92
- 92 0,6
0,6 - - - - - - - - 1 1- 6- 6semanas
semanas - -
-35 21,6 22,5 23,5 24,8 26,1 27,4 28,5 30 32
Carne
CarneBov.
Bov.Magra
MagraCong.
Cong. -18
-18 9090- 95
- 95 - - 0,4
0,4 5656 -1,7
-1,7 - - 6 6- 9- 9meses
meses 6868
-40 23,8 24,8 25,8 27,1 28,5 29,8 30,9 33 34,5
Carne
CarneBov.
Bov.Magra
MagraFresca
Fresca -1-1 8888- 92
- 92 0,77
0,77 - - - - - - - - 1 1- 6- 6semanas
semanas 6868
Bucho
Bucho Calor 8585
1 1- 4- 4necessário 0,5
para resfriar 0,3
0,3 até a temperatura
0,5o ar externo 1414 da -Câmara
- - -
(kcal/m³) 2 2- 6- 6semanas
semanas 2020
Aves
AvesCongeladas
Congeladas -18
-18 9090- 95
- 95 - Externas
Condições - 0,37
0,37
(temperatura5959
bulbo seco e-2,8
-2,8
umidade - -
relativa) 9 9- 10
- 10meses
meses 7474
Temp. câmara
Aves
AvesFrescas
Frescas -1-1 30°C
8585- 90
- 90 0,79
0,79 - - 35°C
- - - - - - 40°C 1 1semana
semana 7474
em °C
Presunto
Presunto 40%
0 0- 1- 1 50%
8585- 90
- 90 60%
0,68
0,68 40%
0,38
0,38 50%
4848 60%
-2,8
-2,8 40% - - 50%7 7- 12 60%
- 12dias
dias 6060
Salame
SalameDefumado
Defumado10 49,5
4- 7- 7 11,5
85
85- 90
- 90 13,6
0,86
0,86 13,6
0,56
0,56 16,5
4848 19,2-3,9
-3,9 18,7 - - 22,3 6 6meses
26
meses 6060
5 12,3 14,4 16,5 16,5 19,4 22,2 21,7 25,4 29,2
Salame
SalameSeco
Seco - - - - 0,39
0,39 0,56
0,56 5252 -3,3
-3,3 - - - - 6565
0 15,1 17,2 19,4 19,4 25,2 24,7 28,7 28,4 32,3
Salame
Salame - - - - 0,89
0,89 0,56
0,56 5252 -3,3
-3,3 - - - - 6565
-5 18 20,1 22,3 22,3 25,3 28,2 27,7 31,5 35,5
-10 20,4 22,5 24,8 24,8 27,9 30,8 30,3 34,2 38,2
PEIXES
PEIXES -15 23 25,2 27,5 27,5 30,7 33,7 33,2 37,1 41,2
-20 25,4 27,6 30 30 33,2 36,3 35,7 39,8 43,9
Temper.
Temper.
27,7Cons.
Cons. 30
URUR Calor
CalorEsp.
Esp. Calor
Calor
32,4Esp.
Esp. Calor
CalorLat.
Lat. Pronto
ProntoCong.
Cong.Cal.
Cal.Resp.
Resp.Tempo
TempoCons.
Cons. Água
Água
Produtos
Produtos -25 (ºC)
(ºC)
32,4 35,7 38,8 38,3 42,4 46,7
(%)
(%) (Antes
(Antes
Cong.)
Cong.) (Pós
(Pós
Cong.)
Cong.) (Kcal/kg)
(Kcal/kg) (ºC)
(ºC) (Kcal/Kg24h)
(Kcal/Kg24h) (Aproximado)
(Aproximado) (%)
(%)
-30 30,2 32,5 35 35 38,4 41,6 41 45,2 49,5
Merlusa
Merlusa -35 0 0- 1- 1
32,8 90
90- 95
35,1 - 95 0,9
0,9
37,7 0,49
0,49
37,7 6666
41,1 44,3-2,2
-2,2 43,7 - - 48 5 5- 15
- 15dias
dias
52,5 - -
Peixe
PeixeSeco
Seco -40 4 35
4- 10
- 10 50
50- 60
33,7 - 60 056
056
40,3 0,34
0,34
40,3 3636
43,8 47,1 - - 46,5 - - 50,96 6- 8- 8meses
meses
55,4 - -
Peixe
PeixeGordo
GordoCongelado
Congelado -18
-18 8585- 90
- 90 - - 0,38
0,38 5050 -2,2
-2,2 - - 2 2meses
meses 6060
Tabela 6
Peixe
PeixeGordo
Gordo -1,5
-1,5 8585- 90
- 90 0,7
0,7 - - - - - - - - 1 1semana
semana 6060
Calor de ocupação
Peixe
PeixeMagro
MagroCongelado
Congelado -18
-18 8585- 90
-Temperatura
90 0,45
0,45(ºC)
- - da Câmara 6868 -1,7 - - (kcal3 /h)
-1,7 por pessoas
Calor equivalente 3- 4- 4meses
meses 7070
Peixe
PeixeMagro
MagroFresco
Fresco -1-1 8585- 90
- 90 0,86
0,86 10 - - - - - - 181 - - 5 5- 15- 15dias
dias 7070
5 208
0 233
*Não
*Nãoperca
percaa apróxima
próximaedição
ediçãodadaFic
FicFrio,
Frio,que
quetrará
traráasastabelas
tabelasdedeFrutas,
Frutas,Verduras
Verdurase eVariedades.
Variedades.
-5 258
-10 279
-15 313
-20 338
-25 358

18
colecione

Matéria d
e Capa
Cálculo
de Carga
Tabela 5 Térmica
CARNES
Temper. Cons. UR Calor Esp. Calor Esp. Calor Lat. Pronto Cong. Cal. Resp. Tempo Cons. Água
Produtos (ºC) (%) (Antes Cong.) (Pós Cong.) (Kcal/kg) (ºC) (Kcal/Kg24h) (Aproximado) (%)

Cordeiro Congelado -18 90 - 0,3 46 -1,7 - 6 - 8 meses 58


Cordeiro Fresco 0-1 85 - 90 0,67 - - - - 5 - 12 dias 58
Fígado 0-1 80 - 95 0,72 0,4 52 -1,7 - 14 dias 65
Toucinho 7 90 - 95 0,52 - - - - 4 - 8 meses -
Lombo 0-1 85 - 90 0,68 0,38 48 -2,8 - 7 - 12 dias 60
Suíno Defumado - - 0,6 0,32 - - - - 57
Suíno Congelado -18 90 - 95 - 0,38 48 -2,2 - 4 - 6 meses 60
Suíno Fresco 0-1 85 - 90 0,68 - - - - 3 - 7 dias 60
Carne Bov. Gorda Cong. -18 90 - 95 - 0,35 44 -2,2 - 6 - 9 meses -
Carne Bov. Gorda Fresca -1 88 - 92 0,6 - - - - 1 - 6 semanas -
Carne Bov. Magra Cong. -18 90 - 95 - 0,4 56 -1,7 - 6 - 9 meses 68
Carne Bov. Magra Fresca -1 88 - 92 0,77 - - - - 1 - 6 semanas 68
Bucho 1-4 85 0,5 0,3 14 - - 2 - 6 semanas 20
Aves Congeladas -18 90 - 95 - 0,37 59 -2,8 - 9 - 10 meses 74
Aves Frescas -1 85 - 90 0,79 - - - - 1 semana 74
Presunto 0-1 85 - 90 0,68 0,38 48 -2,8 - 7 - 12 dias 60
Salame Defumado 4-7 85 - 90 0,86 0,56 48 -3,9 - 6 meses 60
Salame Seco - - 0,39 0,56 52 -3,3 - - 65
Salame - - 0,89 0,56 52 -3,3 - - 65

PEIXES
Temper. Cons. UR Calor Esp. Calor Esp. Calor Lat. Pronto Cong. Cal. Resp. Tempo Cons. Água
Produtos (ºC) (%) (Antes Cong.) (Pós Cong.) (Kcal/kg) (ºC) (Kcal/Kg24h) (Aproximado) (%)

Merlusa 0-1 90 - 95 0,9 0,49 66 -2,2 - 5 - 15 dias -


Peixe Seco 4 - 10 50 - 60 056 0,34 36 - - 6 - 8 meses -
Peixe Gordo Congelado -18 85 - 90 - 0,38 50 -2,2 - 2 meses 60
Peixe Gordo -1,5 85 - 90 0,7 - - - - 1 semana 60
Peixe Magro Congelado -18 85 - 90 - 0,45 68 -1,7 - 3 - 4 meses 70
Peixe Magro Fresco -1 85 - 90 0,86 - - - - 5 - 15 dias 70

*Não perca a próxima edição da Fic Frio, que trará as tabelas de Frutas, Verduras e Variedades.

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