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Durante os anos 90, a economia brasileira estava desacelerada, em um período onde a dívida
externa e a alta inflação, o que diminuiu os investimentos e limitou o acesso a novas
tecnologias na produção industrial. Desde então este setor se mostra instável, e sofre os
efeitos das variações externas do mercado, o que resultou um crescimento lento.
O Brasil, Argentina, Paraguai, Venezuela (em suspensão por tempo indeterminado) e Uruguai
fazem parte do tratado como Estados Parte, São Estados Associados do MERCOSUL a
Bolívia (em processo de adesão ao MERCOSUL), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003),
a Colômbia e o Equador (desde 2004). Guiana e Suriname tornaram-se Estados Associados
em 2013 e os Estados Associados do são a Bolívia (em processo de adesão ao MERCOSUL),
o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia, o Equador (desde 2004), a Guiana e o
Suriname tornaram-se Estados Associados em 2013, assim todos os países da América do Sul
fazem parte do MERCOSUL o que facilita o comercio dentro do bloco.
Desde a sua criação, o bloco econômico contribuiu com a economia dos países abrangidos,
aumentando o fluxo comercial entre eles e colaborado para o crescimento da industrialização
e da economia.
Diante destes fatos, venho elaborar uma análise dos últimos cinco anos sobre a atividade
industrial brasileira, com ênfase na produção a partir do petróleo, dentro do MERCOSUL.