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Como devem ser vistas as atividades de projeto do produto e projeto do processo que vai
fabricar o produto ?
Como atividades divergentes.
São atividades secundárias.
São atividades opostas.
Como atividades independentes.
2a Questão (Ref.:201603903182) Acerto: 0,2 / 0,2
3a Questão (Ref.:201603903189) Acerto: 0,2 / 0,2
Projeto Intensivo;
Projeto Incremental;
Projeto Criativo;
Projeto Complexo;
4a Questão (Ref.:201603903205) Acerto: 0,2 / 0,2
Elevadas e constantes.
Pequenas e declinantes.
Incipientes.
5a Questão (Ref.:201603903096) Acerto: 0,2 / 0,2
V-V-F-V
F-V-V-V
Nenhuma das anteriores
V-V-V-F
V-F-F-V
6a Questão (Ref.:201603903160) Acerto: 0,2 / 0,2
I
7a Questão (Ref.:201603903167) Acerto: 0,2 / 0,2
8a Questão (Ref.:201603903179) Acerto: 0,2 / 0,2
É uma etapa do modelo de Hubka:
9a Questão (Ref.:201603903181) Acerto: 0,2 / 0,2
Segundo Bucciarelli, 1988 existem quatro aspectos básicos presentes nos processos coletivos
do PRP - Processo de Realização do Projeto a seguir:
10a Questão (Ref.:201603903220) Acerto: 0,2 / 0,2
Projeto Intensivo
A sp ec to bá s ico pr e se nte
nos pr o ce ss o s c ole tiv os do
PR P (Pr o ce ss o de R e aliz aç
ã o do P ro je to),
se gu ndo B ucc iar e lli (1988):
A na lise a s pr op os içõ e s a s e guir, re fere nte s ao - P la ne ja me nto Es tr até
gico e P la ne ja m ento Tá tico. atrib ua a e las
v e rd ad eir o (V ) o u fa ls o (F).
( )O pla ne ja m e nto e stra tégic o é de pr a zo m a is lo ngo , po is co nsid e ra um
c onj unto de p lan ej a me ntos táticos .
( )O pla ne ja m e nto e stra tégic o é de a m plitude ma io r, p ois c ons ide r a a or
ga niza ç ão co m o um tod o, e nq uan to o
pla ne ja m ento tá tico c ons ide r a ap e nas um a pa rte de la .
( )O pla ne ja m e nto e stra tégic o é de r isc o ma i or , pe la s ua am plitude e m
aio r pr a zo de ex e cuç ã o em re la ç ão ao
pla ne ja m ento tá tico .
( )O pla ne ja m e nto e stra tégic o é re la c iona do e x c lusiva me nte às a tivid ad
e s -fins , e nqua nto o pla ne ja m e nto tá tico
é m ais r e lac io nad o à s ativ ida de s -me io da o rg an iza ção.
A ss ina le a a lter nativ a que a pr e se nta a s e quê ncia C OR R ETA .
V -V -F -V
2
a
Q uest ã o (Ref . : 2 012 03 334 740 )
Pon to s: 0,1 / 0, 1
O cic lo de v ida d e um pro duto de sc re ve a e voluçã o de s se p ro duto m e
dida a tra vé s do v o lume de v end as a o
lon go do te mp o, co m d ife re ntes e s tra tég ias de fa bric a çã o e fina nce ir a
s. D e ntre a s es tr até gia s a ba ix o , qua l
ide ntifica a fa s e de m a tu rida de do pr od uto no me r ca do ?
Estág io e m q ue os pr inc ipa is o bj e tiv os d e de se m pe nho da s op er aç õ es
sã o a c onfia bilid a de e o cus to
do pr o duto.
3
a
Q uest ã o (Ref . : 2 012 03 357 878 )
Pon to s: 0,1 / 0, 1
S e gundo B uc cia r elli, 1988 e x iste m q uatro a s pe ctos bá sic o s p re s e nte s no
s pro c esso s co le tiv o s d o PRP - P ro c es so
de R e a liza çã o do Pr o je to a s e guir:
4
a
Q uest ã o (Ref . : 2 012 03 334 736 )
Pon to s: 0,1 / 0, 1
C om re la çã o à e nge nha ria r e ve r sa , a fir m a -se que :
5
a
Q uest ã o (Ref . : 2 012 03 357 877 )
Pon to s: 0,1 / 0, 1
S e gundo S im on, 1969, que c rio u um a téc nica p ar a pr oc ur ar a s oluç ã o e
m p ro je to s e p ro ble m as ma l d e finido s,
qua l fo i e la ?