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FICHA 1
Decomposição de números em fatores primos
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Teorema Fundamental da Aritmética
Todo o número composto pode ser decomposto num produto de fatores primos, sendo essa
decomposição única.
Exemplo:
Decomposição do número 18 num produto de fatores primos por dois processos:
2 × 9
2 × 3 × 3
Logo, 18 = 2 × 3 × 3 = 2 × 32
Agora pratica!
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
× ×
× ×
36 = × × × 42 = × ×
36
Apoio tutorial específico
FICHA 2
Mínimo múltiplo comum
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Mínimo múltiplo comum
O múltiplo de um número natural é todo o número que se obtém multiplicando o número dado
por um número natural.
Exemplos:
• 4 , 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 44, … são múltiplos naturais de 4.
• 5,10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, … são múltiplos naturais de 5.
Logo, 20 e 40 são múltiplos comuns a 4 e 5.
O menor dos múltiplos naturais comuns chama-se «mínimo múltiplo comum» e escreve-se,
abreviadamente:
m.m.c. (4, 5) = 20
Usando a decomposição em fatores primos de dois números naturais também é possível
determinar o mínimo múltiplo comum.
Exemplo:
Determinar m.m.c. (18, 30).
18 2 30 2
18 = 2 × 3 × 3
9 3 15 3
3 3 5 5 30 = 2 × 3 × 5
1 1
3 Três navios fazem viagens entre dois portos. O primeiro, a cada 4 dias, o segundo,
a cada 6 dias, e o terceiro, a cada 9 dias. Se esses navios partirem juntos, depois
de quantos dias voltarão a sair juntos?
37
Apoio tutorial específico
FICHA 3
Máximo divisor comum
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Máximo divisor comum
Para determinar o maior divisor comum de dois números podem usar-se vários processos.
Pode, por exemplo, escrever-se o conjunto dos divisores desses números da seguinte forma:
• 1, 2, 4, 5, 10, 20, … são divisores naturais de 20.
• 1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30, … são divisores naturais de 30.
Logo, 1, 2, 5 e 10 são divisores comuns a 20 e 30. Mas 10 é o maior divisor comum.
O máximo divisor comum de dois números é o maior número que é divisor comum desses
números e escreve-se, abreviadamente:
m.d.c. (20, 30) = 10
Observa outro processo de resolução, usando a decomposição em fatores primos.
Exemplo:
Determinar m.d.c. (12, 42).
12 2 42 2
12
6 2 21 3 = 2 × 2 × 3 = 22 × 3
3 3
42 7 7 =2×3×7
1 1
Para determinar o m.d.c. (12, 42) multiplicam-se os fatores primos comuns de menor expoente.
2×3=6
Nota: Dois ou mais números dizem-se «primos entre si» quando o máximo divisor entre esses números é 1.
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Agora pratica!
Recorda
Pode encontrar-se uma regra prática para calcular produtos e quocientes de potências com
a mesma base. Observa os exemplos.
Exemplo:
0,32 × 0,35 = (0,3 × 0,3) × (0,3 × 0,3 × 0,3 × 0,3 × 0,3) =
= 0,37, logo, 0,32 × 0,35 = 0,32 + 5 = 0,37
O produto de potências com bases iguais é uma potência com a mesma base e com expoente
igual à soma dos expoentes.
b n × b m = b n + m, com b número racional, n e m números naturais.
Exemplo:
5#5#5#5
54 ÷ 52 = = 5 × 5 = 52, notar que 5 × 5 = 54 - 2
5#5
O quociente de potências com bases iguais é uma potência com a mesma base e com
expoente igual à diferença dos expoentes.
b n ÷ b m = b n - m, com b número racional, n e m números naturais, tais que n > m.
Agora pratica!
FICHA 5
Potência de potência
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Potência de potência
Como se escreve em linguagem simbólica «o cubo do quadrado de quatro décimas»?
Para indicar o cubo de 0,42 colocamos 0,42 entre parênteses e depois elevamos ao cubo.
3
Repara que (0,42) é uma potência de expoente 3 e base 0,42.
Uma potência cuja base também é uma potência trata-se de uma potência de potência.
Observa:
3
(0,42) = 0,42 × 0,42 × 0,42 =
= 0,42 + 2 + 2 =
= 0,43 × 2 =
= 0,46
Exemplos:
4
• (52) = 52 × 52 × 52 × 52 = 54 × 2 = 58
2
• (0,25) = 0,25 × 0,25 = 0,22 × 5 = 0,210
Para elevar uma potência a um novo expoente mantém-se a base e o expoente é igual ao produto
dos expoentes.
m
(an) = an × m, a é um número racional, m e n são números naturais.
Agora pratica!
2 3 3
b) (25) d) (47) f) (114)
4 Calcula o valor das seguintes expressões numéricas (usa as regras operatórias das
potências, se possível).
2 3
a) (23) - 44 ÷ 42 d) 65 ÷ 63 - (110)
3
b) 52 + 153 ÷ 152 e) (125) × 125 ÷ 1217
40 c) 72 + 73 5 12 ' 5 4
f)
55
Apoio tutorial específico
FICHA 6
Produto de potências com o mesmo expoente.
Quociente de potências com o mesmo expoente
Recorda
Produtos e quocientes de potências com o mesmo expoente
É possível encontrar uma regra prática para calcular produtos e quocientes de potências com
o mesmo expoente.
Exemplo:
Escrever 53 × 83 na forma de uma só potência.
53 × 83 = (5 × 5 × 5) × (8 × 8 × 8) = (5 × 8) × (5 × 8) × (5 × 8) = (5 × 8)3 = 403
53 × 83 = (5 × 8)3 = 403
O produto de potências com expoentes iguais é uma potência com o mesmo expoente e com
base igual ao produto das bases.
a n × b n = (a × b)n, com a e b números racionais, n número natural.
Exemplo:
Escrever 0,64 ÷ 34 na forma de uma só potência.
0, 6 # 0, 6 # 0, 6 # 0, 6
0,64 ÷ 34 = = 0,2 × 0,2 × 0,2 × 0,2 = 0,24
3#3#3#3
O quociente de potências com expoentes iguais é uma potência com o mesmo expoente e com
base igual ao quociente das bases.
an ÷ bn = (a ÷ b)n , com a e b números racionais, b ! 0 e m número natural.
Agora pratica!
d) e o ÷e o = ??
1 1 41
b) ?? ÷ 86 = 36 f) 38 × ?8 × 28 = 308
7 14
Apoio tutorial específico
FICHA 7
Perímetro do círculo
Recorda
Perímetro do círculo
Os matemáticos, através de vários processos, concluíram que o quociente do perímetro do círculo
pelo seu diâmetro é sempre o mesmo, seja qual for a área do círculo, e representa-se pela letra
grega r (lê-se «pi»).
Assim, tem-se que:
P ÷ d = r e r = 3,141 592 65…
Se P ÷ d = r, então, pode escrever-se P = d × r, ou seja, o perímetro do círculo é igual
ao produto do diâmetro por r.
Nos cálculos, substitui-se r por 3,1416 (valor de r arredondado às décimas de milésimas),
para obter valores aproximados do perímetro do círculo.
Uma vez que o diâmetro é o dobro do raio pode ainda verificar-se que:
P = 2 × r × r, ou seja, o perímetro do círculo é igual ao produto do dobro do raio por r.
Exemplo:
Calcular o perímetro de um círculo de diâmetro 6 cm.
P = 6 × r — valor exato da medida do perímetro
P = 6 × 3,1416 . 18,8496 — valor aproximado do perímetro é 18,8496 cm.
O perímetro de um círculo é igual ao produto do diâmetro por r:
P=d×r
Agora pratica!
3 Um atleta deu duas voltas e meia a uma pista circular com 10 m de raio.
Quantos metros percorreu, aproximadamente?
Considera 3,1416 como valor aproximado de r.
Recorda
Área de polígonos regulares 6
Um polígono é regular se tiver todos os seus lados e ângulos iguais,
sejam eles internos ou externos. 6 6
Unindo o centro do polígono a cada um dos seus vértices,
decompomos o polígono em triângulos isósceles.
O segmento que une o centro do polígono ao ponto médio dos
6 a 6
seus lados é chamado de apótema (a).
Exemplo: 6
Determinar a área do pentágono regular, de duas maneiras diferentes.
1.º processo
2, 4 # 2
Atriângulo = = 2,4 cm2,
2
logo, Apentágono = Atriângulo × n.º de triângulos = O
= 2,4 cm2 × 5 = 12 cm2 GT u3p9h1
2 cm
2.º processo
Ppentágono = 2,4 × 5 = 12 cm,
Ppentágono 12 cm 2,4 cm
logo, Apentágono = ×a= × 2 cm = 12 cm2
2 2
Portanto, a área do pentágono é 12 cm2.
De um modo geral, podemos afirmar:
A medida da área de um polígono regular é igual ao produto do semiperímetro pela medida do
comprimento do apótema.
P GT u3p9h2
Agora pratica!
GT u3p9h4
Apoio tutorial específico
FICHA 9
Área do círculo
Recorda
Área do círculo
A área do círculo é diretamente proporcional ao raio, que é a distância entre o centro e a sua
extremidade.
De um modo geral, pode afirmar-se que:
A medida da área do círculo é igual ao produto de r pelo quadrado da medida do seu raio.
Acírculo = r × r 2 r — Medida do raio
Exemplo:
A = r × 22
r = 2 cm O valor exato da área é 4r cm2.
Considerando 3,1416 como valor aproximado de r:
A . 3,1416 × 4 . 12,5664 cm2
1 Considera r aproximadamente igual a 3,14. Calcula, usando a fórmula, a área (em m2)
de um círculo com:
a) 2,1 dam de raio; c) 3 dm de diâmetro;
b) 18 mm de raio; d) 12 m de diâmetro.
3 Considerando que uma piza tradicional grande possui 35 cm de raio e uma piza
tradicional pequena apresenta 25 cm, determina a diferença entre a área das duas pizas.
4 Determina a medida do raio de uma praça circular que possui 1256 m2 de área.
Considera 3,14 como valor aproximado de r.
5 cm
A B C
5 cm 5 cm
6 cm 4 cm
Figura 1 Figura 2
44 GT u3p10h2
GT u3p10h3
Apoio tutorial específico
FICHA 10
Proporcionalidade direta. Constante de proporcionalidade
Recorda
Proporcionalidade direta e constante de proporcionalidade
Duas grandezas são diretamente propocionais se o quociente entre os valores correspondentes
for constante.
Exemplo:
A partir da tabela seguinte, calcular o preço de um rebuçado.
4 1€
8 2€
12 3€
Agora pratica!
A B C D
4 8 12 4 8 12 4 8 12 4 8 12
20 40 80 28 56 84 52 104 208 60 120 180
1.1 Indica em qual, ou quais, das tabelas há uma relação de proporcionalidade direta.
1.2 Para esses casos, qual é a constante de proporcionalidade?
2 Completa a tabela, sabendo que a quantidade e o preço dos lápis são grandezas
diretamente proporcionais.
Número de lápis 1 ? 3 10 ?
FICHA 11
Representações de grandezas diretamente proporcionais.
Razão e proporção
Recorda
Razão
A razão é um quociente e usa-se para comparar valores correspondentes de duas grandezas.
Exemplo:
1
1 : 30 ou
30
Lê-se «um está para trinta».
Neste exemplo, 1 e 30 dizem-se termos da razão em que 1 é o antecedente e 30 é o consequente.
Proporção
Uma proporção é uma igualdade entre duas razões equivalentes.
1 2
=
30 60
Lê-se «um está para trinta assim como dois está para sessenta».
É constituída por quatro termos:
1.º termo 1 2 3.º termo
=
2.º termo 30 60 4.º termo
Os 1.º e 4.º termos chamam-se «extremos» e os 2.º e 3.º termos chamam-se «meios».
Numa proporção, o produto dos meios é igual ao produto dos extremos — Propriedade
fundamental das proporções.
1 ÷ 30 = 2 ÷ 60 1 × 60 = 30 × 2
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Agora pratica!
1 Numa turma existem treze raparigas e dez rapazes. Indica a razão entre:
a) o número de raparigas e o número de rapazes;
b) o número de rapazes e o número de alunos da turma.
Recorda
Escalas
Os mapas e as plantas são construídos com grande rigor, por isso, existe uma relação de
proporcionalidade direta entre as distâncias no mapa ou na planta e as distâncias reais.
Quando isso acontece, dizemos que o mapa ou planta foram feitos à escala.
A escala é a constante de propocionalidade.
Distância na figura
Escala =
Distância real
Portugal Portugal
A escala de um mapa ou de uma planta é a razão entre qualquer distância no mapa ou na planta
e a distância correspondente na realidade, expressas na mesma unidade.
GT u4p13h1
As escalas numéricas apresentam-se na forma de uma razão de antecedente 1.
Exemplo:
1
1 : 50 000 ou
50 000
Agora pratica!
3 Num dado mapa, dois lugares distam entre si 5 cm, sendo a sua distância real de
100 km. Determina o valor da escala do mapa.
FICHA 13
Volume do cubo e do paralelepípedo
Recorda
Cálculo do volume de um cubo
a
1.º Determina-se a medida da aresta do cubo (a);
2.º Calcula-se o cubo da medida da aresta:
a
Vcubo = a × a × a = a3 a
3.º Indica-se a unidade de volume correspondente à unidade de comprimento escolhida.
Agora pratica!
2 Determina:
a) o valor da medida do lado de um cubo com 27 cm3 de volume;
b) a altura de um paralelepípedo, sabendo que o seu volume é 60 cm3, o comprimento
é igual a 8 cm e a largura é igual a 4 cm.
Recorda
Volume do prisma reto
Um prisma reto é um poliedro que possui arestas laterais perpendiculares à base, cujas faces
laterais são retângulos.
Para determinar o volume de um prisma qualquer, é necessário saber a área da base, bem
como a altura do sólido. Assim, o volume de um prisma resulta do produto da área da base
pela altura do sólido.
Vprisma = Abase × h h — medida da altura
H H H
G G
E F E F F
D C D D C
A P B A P B B
GT u5p15h2
1 Um prisma pentagonal foi decomposto em prismas triangulares iguais. Sabendo que
a área da base de cada prisma triangular é 65 cm2 e que a sua altura é 8 cm, determina:
a) o volume de cada um dos prismas triangulares;
b) a área da base do prisma pentagonal.
FICHA 15
Volume do cilindro reto
Recorda
Cálculo do volume de um cilindro reto r
A medida do volume de um cilindro reto é igual ao produto da medida
da área da base pela medida da altura. h
Agora pratica!
A 2,5 dm 2 dm
B 20 cm 24 cm
C 3 dm 28 cm
50
Apoio tutorial específico
FICHA 16
Números racionais: comparação e ordenação
Recorda
Para facilitar a comparação e ordenação de números racionais podemos usar uma reta numérica.
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8
Semirreta dos números racionais negativos Semirreta dos números racionais positivos
Um número racional é maior do que outro se estiver representado na reta numérica à sua direita.
O módulo, ou valor absoluto de um número racional, é a distância a que esse número está da
origem (zero), quando o representamos na reta numérica.
Exemplo: |+3| = +3 e |-5| =
GT+5 (Lê-se «módulo de 3» e «módulo de -5»).
u7p17h1
Dados dois números racionais positivos, é maior aquele que tiver maior valor absoluto.
Dados dois números racionais negativos, é maior aquele que tiver menor valor absoluto.
Dois números dizem-se simétricos quando têm o mesmo valor absoluto e sinais contrários.
Exemplos: 6 e -6 são simétricos, pois |+6| = +6 e |-6| = +6.
Agora pratica!
FICHA 17
Adição de números racionais
Recorda
A soma de dois números racionais com o mesmo sinal é igual a outro número com esse sinal,
que se obtém somando os valores absolutos das parcelas.
Exemplos:
e - + d- n = -
5 2 7 5 2 7
+ =
3 3 3 3 3 3
A soma de dois números racionais com sinais contrários (não simétricos) é igual à diferença
dos valores absolutos das parcelas, dando-se o sinal daquele que tiver o maior valor absoluto.
Exemplos:
+ d- n = -
4 5 1 4 5 1
e - + =
3 3 3 3 3 3
A soma de dois números racionais simétricos é igual a zero.
Exemplo:
+ d- n = 0
4 4
3 3
Agora pratica!
1 Calcula.
+ d- n
3 5
a) -4 + (+12) g) -
7 7
+ d- n +
2 2 4
b) +5 + (-12) h) -
5 5 5
+ d- n +
3 5 2
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c) -12 + (-12) i)
4 4 4
2 3 2
d) + j) -4 + + (-1)
5 5 3
+ d- n
3 2 2 8
e) k) + + (-3)
4 4 5 5
+ + d- n
12 7 2 7 8
f) - + l) -
5 5 5 5 5
d) d- n+
2 1
a) + (-4) = -5 =
3 3
e) d- n+
4
b) (+3) + = -7 =0
10
+ d- n =-
2 5 3 5
c) f) + =-
52
7 7 8 8
Apoio tutorial específico
FICHA 18
Subtração de números racionais
Recorda
A subtração de dois números racionais quaisquer é igual à adição do primeiro (o aditivo) com
o simétrico do segundo (o subtrativo).
Exemplo:
+ d- n =
4 1 4 1 3
- = =1
3 3 3 3 3
Agora pratica!
1 Calcula.
e) -1 - d- n
1
a) -5 - (+4)
3
- d+ n - d- n
7 4 4 2
b) f)
3 3 5 3
c) 5 - d+ n - d+ n
1 4 4
g)
3 11 11
4 7
d) 12 - (-4) h) -
3 6
- d+ n=
1 5
a)
3 3
4 7
- d- n=2
4
d)
3
+ d- n - 4
2 7
a)
5 5
+ d- n -
2 1 1
b) -
3 3 5
7 1
c) - - (-1) -
4 4
- d- n - 5
3 2
d)
5 5
53
Apoio tutorial específico
FICHA 19
Variáveis estatísticas. Natureza das variáveis
Recorda
Uma variável estatística é uma característica de um indivíduo à qual se possa atribuir um
número ou uma categoria.
Exemplo: idade, profissão, livro preferido, …
As variáveis podem ser:
• qualitativas (quando não podem ser obtidas por contagem ou medição);
Por exemplo: cor dos olhos, sexo de uma pessoa e clube de futebol preferido.
• quantitativas (quando se referem a uma característica que se possa contar ou medir).
Por exemplo: número de irmãos, peso e altura de uma pessoa.
Agora pratica!
54
Apoio tutorial específico
FICHA 20
População e amostra. Extremos e amplitude
Recorda
População é um conjunto de elementos sobre os quais podem ser recolhidos dados relativos
a uma ou mais características.
Amostra é um subconjunto da população que se estuda com o objetivo de obter informação
sobre a característica da população que se pretende estudar.
Extremos são o valor máximo e o valor mínimo de um conjunto de dados.
Amplitude é a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo.
Exemplo:
Com o objetivo de fazer um estudo estatístico sobre o número de horas semanais de estudo
dos 100 alunos do 6.º ano de uma escola, realizou-se um questionário a 30 alunos do 6.º ano
dessa escola.
População: Os alunos do 6.º ano da escola. Amostra: Os 30 alunos que responderam
ao questionário. Extremos: 0 horas (valor mínimo referido pelos alunos); 15 horas (valor máximo
de horas referido. Amplitude: 14 = 15 - 1.
Agora pratica!
1 O Ginásio BlueFitness pretende saber qual é a modalidade preferida pelos seus sócios.
Assim, na última quarta-feira à tarde, no final de uma aula de BodyCombat, realizou um
questionário aos seus sócios, no qual lhes perguntava qual era a modalidade preferida.
1.1 Qual é a população em estudo?
1.2 Qual é a amostra?
1 4 5779
2 0 112566679
3 1 259
4 0 1
FICHA 21
Gráficos circulares
Recorda
O gráfico circular é uma representação gráfica muito utilizada, pois é visualmente atrativo e de
fácil interpretação.
É uma representação em forma de círculo, dividido em Resultados da eleição
tantas partes quantas as categorias da variável em estudo. do delegado de turma
O ângulo de cada setor circular é proporcional à frequência
da categoria que representa. 18 %
Exemplo:
50 % Carla
O gráfico circular ao lado apresenta-nos os resultados 32 %
André
da eleição do delegado da turma A do 6.º ano.
Sofia
Agora pratica!
GT_U7P22H3
1 O grupo da Sofia realizou um Atividade extracurricular preferida
12
inquérito aos alunos da sua
Número de alunos
10
turma, com o objetivo de saber
8
qual a atividade extracurricular
que os alunos preferiam. Uma 6
parte dos resultados obtidos 4
encontra-se no gráfico de barras 2
ao lado. 0
Alemão Informática Xadrez Ginástica
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1.1 Completa o gráfico de barras anterior, sabendo que a turma da Sofia tem 28 alunos.
1.2 Observa o gráfico circular seguinte. Poderá este gráfico traduzir a mesma
informação que o gráfico de barras? Porquê?
GT u7p22h1
Alemão
Ginástica
Xadrez
Informática
56 1.3 Representa os dados obtidos pelo grupo da Sofia através de um gráfico circular.
Apoio tutorial específico
FICHA 22
Reflexão central e reflexão axial
Recorda
Uma isometria é uma transformação geométrica que não altera nem a forma nem a dimensão.
Reflexão central: O ponto A’ designa-se por imagem do ponto A através da reflexão central de
centro em O, quando O for o ponto médio do segmento [AA’].
A O A'
r
A imagem do ponto O pela reflexão de centro em O é o próprio O.
A'
Reflexão axial: Numa reflexão axial cada ponto da figura original
GT u8p23h1
e o seu ponto correspondente, na imagem da figura, estão à mesma
distância de uma reta r.
A
A essa reta chamamos eixo de simetria.
Agora pratica!
GT u8p23h2
1 Observa a figura ao lado. Figura C
Os polígonos B e C foram obtidos a partir do
polígono A por meio de uma isometria.
Identifica a isometria aplicada a cada um dos
casos.
D A
C B
D A
57
Apoio tutorial específico
FICHA 23
Rotação
Recorda
Uma rotação de centro em O e amplitude a é a transformação geométrica que a cada ponto A
W ’ = a.
faz corresponder um ponto A’ de tal modo que OA = OA’ e que AOA
Exemplo de uma rotação do ponto A, de centro em O, e amplitude
A'
igual a 80°.
A 80º
Quando o centro de rotação é um ponto da figura, o seu transformado (ou imagem) é o próprio ponto.
GT u8p24h1
Agora pratica!
1 Observa a figura.
E
F D
O
G C
H
a) O ponto E pode ser obtido por uma rotação de centro em O e ângulo 90°.
GT u8p24h2
b) O ponto F pode ser obtido por uma rotação de centro em O e ângulo 60°.
2 Usando material
de desenho,
constrói
o transformado
do triângulo B
através de uma
rotação de centro
em O, e amplitude
100°, no sentido
negativo (sentido A O
horário).
58
Apoio tutorial específico
FICHA 24
Simetria axial e simetria rotacional
Recorda
Simetria axial
Uma figura tem simetria axial (ou de reflexão) quando existe pelo menos um eixo de simetria
na figura.
Exemplo:
Simetria de rotação
GT tem
Uma figura u8p25h1
simetria de rotação (ou rotacional) quando existe uma rotação de ângulo não
nulo e não giro, de tal modo que as imagens dos pontos da figura obtidos por essa rotação
formam a mesma figura.
Exemplo: Esta figura tem quatro simetrias de rotação:
90°, 180°, 270° e 360°.
GT u8p25h2
Agora pratica!
59
Apoio tutorial específico
1 a) 36 b)
42
2 × 18 2 × 21
3 × 6 3 × 7
2 × 3
36 = 2 × 2 × 3 × 3 42 = 2 × 3 × 7
2 a) 28
2 b) 40 2 c) 246 2
14 2 20 2 123 3
7 7 10 2 41 41
1 5 5 1
1
28 = 2 × 2 × 7 = 22 × 7 40 = 2 × 2 × 2 × 5 = 23 × 5 246 = 2 × 3 × 41
FICHA 2
1 M2 = {0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28}
M3 = {0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27}
m.m.c. (2, 3) = 6
2 a) 12
2 18 2 c) 24 2 32 2
6 2 9 3 12 2 16 2
3 3 3 3 6 2 8 2
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
1 1 3 3 4 2
1 2 2
1
2 = 2 × 2 × 3
18 = 2 × 3 × 3 1
m.m.c. (12, 18) = 2 × 3 × 2 × 3 = 36 24 = 2 × 2 × 2 × 3
32 = 2 × 2 × 2 × 2 × 2
m.m.c. (24, 32) = 2 × 2 × 2 × 2 × 2
× 3 = 96
b) 16 2 24 2 d) 14 2 28 2
8 2 12 2 7 7 14 2
4 2 6 2 1 7 7
2 2 3 3 1
1 1
14 = 2 × 7
16 = 2 × 2 × 2 × 2
28 = 2 × 2 × 7
24 = 2 × 2 × 2 × 3 m.m.c. (14, 28) = 2 × 7 × 2 = 28
m.m.c. (16, 48) = 2 × 2 × 2 × 2 × 3 = 48
60
e) 9 3 15 3 f) 8 2 125 5
3 4 2 6 2 9 3
2 2 3 3 3 3
1 1 1
4=2×2 6=2×3 9=3×3
m.m.c. (4, 6, 9) = 2 × 3 × 2 × 3 = 36
FICHA 3
1
D18 = {1, 2, 3, 6, 9, 18} D27 = {1, 3, 9, 27} D45 = {1, 3, 5, 9, 15, 45}
1.1 Os divisores comuns de 27 e 45 são 1, 3 e 9.
Os divisores comuns de 18 e 27 são 1, 3 e 9.
1.2 m.d.c. (27, 45) = 9 m.d.c. (18, 27) = 9
2
a) 6, dois números pares consecutivos têm como m.d.c. o 2.
b) 14, ou outro múltiplo de 7 maior do que 7.
c) 20, dois números naturais consecutivos são primos entre si.
d) 60, ou outro múltiplo de 20, maior do que 40, que não seja múltiplo de 40.
e) 3, múltiplo de 3, menor do que 6.
f) 16, dois números naturais consecutivos são primos entre si.
3
a) 36 2 42 2 c) 25 5 80 2
18 2 21 3 5 5 40 2
9 3 7 7 1 20 2
3 3 1 10 2
61
e) 9 3 15 3 f) 50 2 60 2 100 2
Apoio tutorial específico
3 3 5 5 25 5 30 2 50 2
1 1 5 5 15 3 25 5
9 = 3 × 3 1 5 5 5 5
15 = 3 × 5 50 = 2 × 5 × 5 1 1
m.d.c. (9, 15) = 3 50 = 2 × 5 × 5
60 = 2 × 2 × 3 × 5
100 = 2 × 2 × 5 × 5
m.d.c. (50, 60, 100) = 2 × 5 = 10
2
a) Falsa. 32 × 35 = 37 d) Verdadeira. 13 = 1
3
e) Falsa. d n = 0,1254 ÷ 0,125
1
b) Falsa. 103 × 102 = 105
8
c) Falsa. 75 × 72 = 77 f) Falsa. 6 4 ÷ 62 = 62
3
a) 122 + 3 = 122 × 123 c) 210 ÷ 25 ÷ 23 = 22 e) 97 - 3 = 97 ÷ 93
4 3 13 15 2
b) d n × d n = 0,57 f) d n =d n ÷d n
1 1 4 4 4
d) 105 ÷ 102 = 1000
2 2 5 5 5
FICHA 5
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
1
a) 8 3 × 8 3 × 8 3 × 8 3 = 812 d) 47 × 47 × 47 = 421
b) 25 × 25 = 210 e) 0,54 × 0,54 = 0,58
c) 2,53 × 2,53 × 2,53 × 2,53 × 2,53 = 2,515 f) 114 × 114 × 114 = 1112
2 3
a) >d nH =d n ×d n ×d n =d n
2 2 2 6
1 1 1 1 1
2
4 4 4 4 4
2
b) (103) = 103 × 103 = 106
4
c) (12) = 12 × 12 × 12 × 12 = 18 = 1
3
a) A quarta potência do cubo de oito.
b) O quadrado da quinta potência de dois.
c) A quinta potência do cubo de vinte e cinco décimas.
62
Apoio tutorial específico
4
a) 26 - 4 4 ÷ 42 = 26 - 42 = 64 - 16 = 48
b) 52 + 151 = 25 + 15 = 40
c) 7 × 7 + 7 × 7 × 7 = 49 + 343 = 392
d) 62 - 130 = 36 - 1 = 35
e) 1215 × 125 ÷ 1217 = 1220 ÷ 1217 = 123
58
f) = 53
55
FICHA 6
1 a) 453
d) 23 × 93 = 18 3 g) 0,212
b) 12 = 1 e) 22 h) 0,253 ÷ 0,53 = 0,53
c) 157 ÷ 57 = 37 f) 35 i) 13 = 1
2
a) Falsa. 32 × 32 = 34 d) Falsa. 202 ÷ 42 = 52
b) Falsa. 103 ÷ 103 = 13 e) Falsa. 445 ÷ 25 = 225
c) Verdadeira. 14 = 1 f) Falsa. 62 ÷ 32 = 182
4
e) d n × 4 4 = 14
1
3
a) 76 × 26 = 146 c) 1449 ÷ 129 = 129
3
4
d) d n ÷ d 1 n = 23
1 3
b) 246 ÷ 86 = 36 f) (102 ÷ 22) × 52 = 252
7 14
1
P = d × r = 9 cm × 3,14 = 28,26 cm
9 cm
2 Opção B.
GT u3p8h1_sol
(A) P = 2 × r × r = 2 × 100 mm × 3,14 = 628 mm
(B) P = 2 × r × r = 2 × 50 mm × 3,14 = 314 mm
(C) 20 cm = 200
P = 2 × r × r = 2 × 200 mm × 3,14 = 1256 mm
Um círculo de perímetro 314 mm tem 50 mm de raio.
3
P = 2 × r × r = 2 × 10 m × 3,1416 = 62,832 m (1 volta)
2,5 × 62,832 m = 157,08 m (2,5 voltas)
Percorreu 157,08 m.
63
Apoio tutorial específico
4
P = 2 × r × r = 40 cm × 3,14 = 125,6 cm (1 volta)
125,6 cm × 500 = 62 800 cm = 628 m
FICHA 8
l#h 6,93 # 6
1
a) Atriângulo = = = 20,79 cm2
2 2
Ahexágono = Atriângulo × n.º de lados = 20,79 cm2 × 6 = 124,74 cm2
Phexágono = l × 6 = 6,93 × 6 = 41,58 cm
Ahexágono = Phexágono ÷ 2 × a = 41,58 cm ÷ 2 × 6 cm = 124,74 cm2
2
=e o = 3,735 cm2
l#h 2,49
b) Atriângulo =
2 3
octógono = Atriângulo × n.º de lados = 3,735 cm2 × 8 = 29,88 cm2
A
Poctógono = l × 8 = 2,49 × 8 = 19,92 cm
Aoctógono = Poctógono ÷ 2 × a = 19,92 cm ÷ 2 × 3 cm = 29,88 cm2
2
Poctógono = l × 8 = 2,3 × 8 = 18,4 cm
Aoctógono = Poctógono ÷ 2 × a = 18,4 cm ÷ 2 × 2,77 cm = 25,484 cm2
Pquadrado = l × 4 = 5,66 × 4 = 22,64 cm
Aoctógono = Poctógono ÷ 2 × a = 22,64 cm ÷ 2 × 2,83 cm = 30,0356 cm2
3
Pheptágono = l × 7 = 1,4 × 7 = 9,8 cm
Aheptágono = Pheptágono ÷ 2 × a
5,88 cm2 = 9,8 cm ÷ 2 × a
5,88 cm2 = 4,9 cm × a
5,88 cm2 ÷ 4,9 cm = a
1,2 = a
FICHA 9
1
a) Acírculo = r 2 × r = 2,1 dam × 2,1 dam × 3,14 = 13,8474 dam2 = 1384,74 m2
b) Acírculo = r 2 × r = 182 × 3,14 = 1017,36 mm2 = 0,001 017 36 m2
c) r = d ÷ 2 = 3 ÷ 2 = 1,5 dm
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
2
r = d ÷ 2 = 15 ÷ 2 = 7,5 m
Acírculo = r 2 × r = 7,52 × 3,14 = 176,625 m2
3
Apiza tradicional = r 2 × r = 352 × 3,14 = 3846,5 cm2
Apiza pequena = r 2 × r = 252 × 3,14 = 1962,5 cm2
3846,5 - 1962,5 = 1884 cm2
4
Apraça = r 2 × r
1256 = r 2 × 3,14
1256 ÷ 3,14 = r 2
400 = r 2
400 = r × r
20 = r
64
Apoio tutorial específico
5 Figura 1
l#h 10 # 5
Atriângulo = = = 25 cm2
2 2
r2 # r 5 # 5 # 3,14 78,5
Asemicírculo = = = = 39,25 cm2
2 2 2
Asombreada = Asemicírculo - Atriângulo = 39,25 cm2 - 25 cm2 = 14,25 cm2
Figura 2
r2 # r 5 # 5 # 3,14 78,5
Asemicírculo maior = = = = 39,25 cm2
2 2 2
r2 # r 3 # 3 # 3,14 28,26
Asemicírculo = = = = 14,13 cm2
2 2 2
r2 # r 2 # 2 # 3,14 12,56
Asemicírculo menor = = = = 6,28 cm2
2 2 2
Asemicírculo + Asemicírculo menor = 14,13 cm2 + 6,28 cm2 = 20,41 cm2
Asombreada = Asemicírculo maior - (Asemicírculo + Asemicírculo menor) = 39,25 cm2 - 20,41 cm2 = 18,84 cm2
0,95 1,9
2 =
1 ?
1 # 1,9
=2
0,95
65
FICHA 11
Apoio tutorial específico
13 10
1
a) b)
10 23
6#3 18 4 # 10 40
2
a) = =9 e) = = 16
2 2 2,5 2,5
7 # 12 84 20 # 13,5 270
b) = = 14 f) = =9
6 6 30 30
8#3 24 0,5 # 10 5
c) = = 12 g) = = 20
2 2 0,25 0,25
27 # 12 8#3 24
d) = 27 h) = =2
12 12 12
FICHA 12
1
a) Um centímetro no mapa representa 2 000 000 de centímetros na realidade.
b) Um centímetro na planta representa 50 centímetros na casa.
1 4
4 =
120 ?
120 # 4
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
= 480 cm
1
1 ?
5 =
10 40
1 # 40
= 4 cm
10
4 cm
4 cm
GT u4p13h1_sol
66
Unidade 5 Sólidos geométricos
1
a) Vcubo = a × a × a = 4 × 4 × 4 = 64 cm3
b) Vparalelepípedo = c × l × a = 8,5 × 3 × 6 = 153 cm3
2
a)
Vcubo = a × a × a
27 cm3 = a × a × a
3 cm = a
b) V
paralelepípedo = c × l × a
60 cm3 = 8 cm × 4 cm × a
60 cm3 = 32 cm2 × a
60 cm3 ÷ 32 cm2 = 1,875 cm
3 80 cm = 0,8 m
Vparalelepípedo = c × l × a = 2,5 × 1,8 × 0,8 = 3,6 m3
4
4.1 150 cm = 1,5 m
Vterra = c × l × a = 20 × 6 × 1,5 = 180 m3
4.2 1 m3 = 1 kL = 1000 L
Assim, 180 m3 = 180 000 L.
FICHA 14
1
a) Vprisma triangular = Abase × h = 65 cm2 × 8 = 520 cm3
b) Abase prisma pentagonal = 65 × 5 = 325 cm2
Vprisma pentagonal = Abase × h = 325 cm2 × 8 cm = 2600 cm3
1
a) Vcilindro = r 2 × r × h = 2 × 2 × 3,14 × 4 = 50,24 cm3
b) r = d ÷ 2 = 6 ÷ 2 = 3 cm
Vcilindro = r 2 × r × h = 3 × 3 × 3,14 × 10 = 282,6 cm3
c)
Vcilindro = r 2 × r × h = 1 × 1 × 3,14 × 9 = 28,26 cm3
d) r = d ÷ 2 = 12 ÷ 2 = 6 cm
Vcilindro = r 2 × r × h = 6 × 6 × 3,14 × 5 = 565,2 cm3
2 69 L = 69 dm3
Recipiente A
Vcilindro = r 2 × r × h = 2,5 × 2,5 × 3,14 × 2 = 39,25 dm3
Recipiente B
20 cm = 2 dm 24 cm = 2,4 dm
Vcilindro = r 2 × r × h = 2 × 2 × 3,14 × 2,4 = 30,144 dm3 67
Recipiente C
Apoio tutorial específico
28 cm = 2,8 dm
Vcilindro = r 2 × r × h = 3 × 3 × 3,14 × 2,8 = 79,128 dm3
Logo, os recipientes A e B são aqueles onde é possível guardar o leite de modo que fiquem
cheios.
3
r=d÷2=6÷2=3m
Vcilindro = r 2 × r × h = 3 × 3 × 3,14 × 1 = 28,26 m3 = 28,26 kL = 28 260 L
Serão necessários 28 260 litros para encher o lago.
1 3
-—
4
-2 5 -1 1 0 1 1 5 2
-— -— — —
4 2 4 4
2
a) 3 > -3 e) |-4| = |4|
2 4
3
a) b) -
3 5
2 7 2 7
4
-5 < -1 < - <0< < < <4
3 10 3 3
FICHA 17
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
1
a) -4 + (+12) = 8
b) +5 + (-12) = -7
c) -12 + (-12) = -24
2 3 5
d) + = =1
5 5 5
+ d- n= 3 - 2 = 1
3 2
e)
4 4 4 4 4
12 7 5
f) - + = - = -1
5 5 5
+ d- n = -
3 3 8
g) -
7 7 7
+ d- n +
2 2 4 2 2 4 4 4
h) - =- - + =- + =0
5 5 5 5 5 5 5 5
+ d- n +
3 5 2 2 2
i) =- + =0
4 4 4 4 4
68
Apoio tutorial específico
2 2 12 2 3 10 3 13
j) -4 + + (-1) = -4 + - 1 =- + - =- - =-
3 3 3 3 3 3 3 3
2 8 10
k) + + (-3) = + (-3) = 2 + (-3) = -1
5 5 5
+ d- n = + d- n = -
2 7 8 5 8 3
l) - +
5 5 5 5 5 5
d) d- n+
2 3 1
2
a) -1 + (-4) = -5 =
3 3 3
e) d- n+
4 4
b) (+3) + (-10) = -7 =0
10 10
+ d- n = -
3 2 5 8 3 5
c) - f) - + =-
7 7 7 8 8 8
FICHA 18
1
a) -5 - (+4) = -5 - 4 = -9
- d+ n =
7 3 7 3 14 9 5
b) - = - =
3 2 3 2 6 6 6
c) 5 - d+ n=
1 15 1 14
- =
3 3 3 3
d) 12 - (-4) = 12 + 4 = 16
e) -1 - d- n = -1 +
1 1 3 1 2
=- + =-
3 3 3 3 3
- d- n =
4 2 4 2 12 10 22
f) + = + =
5 3 5 3 15 15 15
- d+ n=0
4 4
g)
11 11
4 7 8 7 1
h) - = - =-
3 6 6 6 6
a) 2 - d+ n=
1 5 2 5
- d- n = - d- n = 2
4 3 7 2 4
b) d)
5 5 5 3 3
+ d- n - 4 =
2 7 2 7 5
3
a) - - 4 = - - 4 = -1 - 4 = -5
5 5 5 5 5
+ d- n -
2 1 1 3 1 1 5 1 6
b) - =- - = -1 - =- - =-
3 3 5 3 5 5 5 5 5
7 1 7 4 1 3 1 4
c) - - (-1) - =- + - =- - =- = -1
4 4 4 4 4 4 4 4
- d- n - 5 =
3 2 5
d) - 5 = 1 - 5 = -4
5 5 5
69
Unidade 7 Organização e tratamento de dados
Apoio tutorial específico
FICHA 19
2
2.1 Museus escolhidos. Variável qualitativa.
2.2 Museu da Eletricidade.
2.3 Não, porque os dados são de natureza qualitativa.
FICHA 20
1
1.1 Os sócios do ginásio BlueFitness.
1.2 Sócios que frequentaram a aula de BodyCombat.
1.3 Não, porque a amostra não é representativa da população em estudo.
2
2.1 21 alunos.
14 + 15 + 217 + 19 + 20 + 221 + 22 + 25 + 326 + 27 + 29 + 31 + 32 + 35 + 40 + 41
2.2 , 22,6
21
FICHA 21
1
1.1 Atividade extracurricular preferida
12
Número de alunos
10
8
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
6
4
2
0
Alemão
Xadrez
Informática
Ginástica
28 - (4 + 10 + 8) = 22
1.2 Não, pois nesta representação gráfica a «Informática» ocupa mais de metade do gráfico
GT u7p22h1_sol
circular, e apenas 10 em 28 alunos escolheram esta opção.
Alemão
4 A 360 # 4
= , logo, A = = 51°.
28 360° 28
Informática
10 I 360 # 10
= , logo, I = = 129°.
28 360° 28
70
Xadrez
Ginástica
Xadrez
103º
77º
51º
Alemão 129º
Informática
Unidadel
GT u7p22h2_so 8 Isometrias do plano
FICHA 22
1 A figura C é obtida da figura A através de uma reflexão central. A figura B pode ser obtida através
da figura A por meio de uma reflexão axial.
2
a) b)
C B
D'
C'
A'1 D'
D A
B' A'
C B
FICHA 23
1 GT u8p23h4_sol
a) Falsa. GT u8p23h5_sol
b) Verdadeira.
2
A'
B
B'
A O O'
71
GT u8p24h3_sol
FICHA 24
Apoio tutorial específico
1
A. Simetria axial; B. Simetria axial; C. Simetria axial e simetria de rotação; D. Simetria axial
e simetria de rotação.
2 A reta t é um eixo de simetria da figura, no entanto, a reta r não é um eixo de simetria da figura.
3
A B
GT u8p25h8_sol GT u8p25h9_sol
ALGORITMO • Matemática • 6.o ano • Material fotocopiável • © Santillana
72