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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE
CONFORME SUAS ESPECIFICIDADES

Gerência de Educação Especial - GEE/UNEA-SEDUC

Teresina, 17 de agosto de 2016


CONSIDERAÇÕES INICIAIS

• As adequações consideram as especificidades


apresentadas pelo aluno, no contexto da escola e da
comunidade, evitando generalizações.

• O processo de avaliação dos alunos com deficiência


será efetuado pelo professor regente, em conjunto com
os professores que atuam em função das necessidades
específicas desses alunos, sob a orientação do
coordenador pedagógico.
REALIZAR ADEQUAÇÕES

Onde
?

 Em contexto de sala de aula comum;


 No Atendimento Educacional Especializado;
 Em avaliações pedagógicas.

Algumas estratégias
ESPECIFICIDADES DA DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL E DO TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA- TEA
 O AEE deve orientar caso a caso,
sobre as estratégias necessárias ao
aluno.
 Recursos didáticos e pedagógicos que
devem ser incorporados ao dia-a-dia
das atividades escolares e não somente
na data de aplicação de provas ou
testes.
 O coordenador pedagógico em parceria
com os professores regentes precisam
dar continuidade as adequações
necessárias aos alunos.
ESPECIFICIDADES DA DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL E DO TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA - TEA
 Considerar o grau de comprometimento cognitivo
 Maximizar o aprendizado (aumentar a comunicação) e a
independência nas atividades da vida autônoma (ampliar as
interações sociais).

Uma atividade maior ou mais complexa pode ser dividida


em etapas lógicas, facilitando.

Utilizar dicas não verbais, verbais ou físicas, relacionadas a


cada estágio de desenvolvimento.
ESPECIFICIDADES DA DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL E DO TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA- TEA

 Podem ser utilizadas as técnicas alternativas de


valoração do desempenho de aprendizagem como:

1. Observações e registros (fotos, gravações em áudio ou


vídeo, fichas descritivas, relatórios individuais, diário de
campo).
2. Considerar os resultados das provas operatórias de
Piaget.
3. Auto avaliação e portfólio dentre outros.
TÉCNICA ALTERNATIVA DE VALORAÇÃO
DE DESEMPENHO

• Ex: o uso dos registros do professor e o


portifólio.
ESPECIFICIDADES DA DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL E DO TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA- TEA

TÉCNICA DE MEDIAÇÃO
(realizado pelo professor )

Utilizar estratégias intencional de fazer com que o aluno


pense sobre o que faz,o que responde,o que planeja
fazer e o que já executou .
ESTRATÉGIA ADAPTATIVA PARA O ALUNO
COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA
SALA COMUM
Desenvolver estratégias de seleção de estímulos; focagem
nos detalhes; repetição experimental;
Oferecer suportes externos para a aprendizagem;

Promover situações para estimular a atividade cognitiva,


de modo que consiga o mesmo avanço que seus pares ou
uma aproximação.
Utilizar desafios pedagógicos,utilizando diferentes
materiais concretos e implementação da aprendizagem
cooperativa
ESTRATÉGIA ADAPTATIVA PARA O ALUNO
COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA
SALA COMUM

Inicial (apresentar as atividades a turma e individualizar a


explicação com auxílio concreto previamente elaborado).

Elementar (apresentar as atividades a turma e


individualizar a explicação verbalmente com exemplos do
cotidiano do aluno em sala).

Maduro (utilizar os mesmos recursos do coletivo e


supervisionar a tarefa evitando distrações).
ADAPTAÇÕES EM SITUAÇÕES DE
TESTES E PROVAS

 Explicações diretas de Antecipar a leitura das


várias maneiras; questões do teste;
 Leitura dos testes para os Usar aplicações no
alunos; ambiente real;
 Tempo extra para Providenciar para que o
realização dos testes; teste seja aplicado por uma
 Intervalos nas sessões dos pessoa especializada;
testes; Usar respostas curtas;
 Realização do teste em um Usar múltipla escolha;
local tranquilo;
ADAPTAÇÕES EM SITUAÇÕES DE
TESTES E PROVAS

 Realização do teste em Aplicar testes orais / verbais


vários dias. e escritos;
 Usar “dicas” variadas;  Fornecer materiais de
 Usar a demonstração apoio e consulta na hora da
prática; prova para os alunos com
 Usar gravuras; TEA que precisarem.
 Ler os testes para os Reescrita das respostas;
alunos;
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA

 Para garantir acessibilidade nas provas é preciso:


Mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado
de segunda língua, na correção das provas escritas.
Avaliação de conhecimentos expressos em Libras,
desde que devidamente registrados em vídeo ou em
outros meios eletrônicos e tecnológicos.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA

 O objetivo não é avaliar o desempenho linguístico do


estudante surdo no nível fonológico
O nível pragmático é aferido pelas observações do dia a
dia, ficando sob a responsabilidade do professor, a
avaliação dos níveis de conteúdo (semântico) e da
forma como este é apresentado (morfossintático).
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
SURDEZ

O professor da sala comum


deve contar com o auxilio do
intérprete em sala de aula,
inclusive na correção de provas.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
SURDEZ

• O intérprete, juntamente com o


instrutor de Libras, poderá
preparar, com antecedência,
provas filmadas em Libras
conforme a prova escrita em LP,
feita pelo professor da sala
comum, com a colaboração do
professor do Atendimento
Educacional Especializado – AEE.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
SURDEZ

Estudantes do 1º ano do ensino médio


do Instituto Cearense de Educação de
Surdos (Ices), em Fortaleza, são
pioneiros no ensino de Libras com
avaliações por teleconferência. A
reforma pedagógica do Instituto é
Fonte:http://opovo.uol.com
alternativa educacional para surdos no
Ceará
ESTRATÉGIA ADAPTATIVA PARA O
ALUNO COM SURDEZ NA SALA COMUM
O professor deve garantir que o aluno tenha acesso ao
dicionário, e se possível, ao intérprete no momento do
exame;
Utilizar critérios compatíveis com as características
inerentes a esses educados;
Atribuir maior relevância ao conteúdo (nível semântico), ao
aspecto cognitivo de sua linguagem, coerência e seqüência
lógica das idéias;
ESTRATÉGIA ADAPTATIVA PARA O
ALUNO COM SURDEZ NA SALA COMUM

Avaliar a forma da linguagem (nível


morfossintático) com mais flexibilidade, não sendo
por demais exigente no que diz respeito ao
elemento coesivo.
Utilizar estratégias para reestruturação da
produção escrita do aluno surdo que manifesta
interlínguas na escrita.
EXEMPLO: ALUNA COM SURDEZ
PROFUNDA - 4ª SÉRIE
Sou Peixinho
1.Eu sou um peixe
1.Eu sou peixes pequeno pequeno.
2.Eu vi peixe o grande
2.Eu vi o peixe grande.
3.Eu vi pedra o muito
3.Eu vi muita pedra.
4.Eu peixe caiu a cachoeira
4. Eu caí na cachoeira.
5.Eu peixe pedra a bateu
doente 5. Eu bati na pedra e fiquei
6.Eu peixe chora o doente doente.
6.Eu chorei porque fiquei
doente(ou porque doeu).
ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS

 Observar os estágios de interlínguas e realizar


intervenções em articulação com o AEE:

INTERLÍNGUA I - Emprego predominante de estratégias


de transferências da Língua de Sinais(L1)para a escrita da
Língua Portuguesa(L2).
INTERLÍNGUA II - Observamos na escrita de alguns alunos
uma intensa mescla das língua,que se observa o emprego
de estruturas línguísticas da LIBRAS e o uso indiscriminado
de elementos da LP,na tentativa de apropriar-se da língua
alvo,emprego muitas vezes desordenado de constituintes da
L1 e da L2.

INTERLÍNGUA III- Os alunos demonstram o emprego


predominante da gramática da LP principalmente no nível
sintático. Número maior de frases na ordem SVO e de
estruturas complexas.
UM OLHAR SOBRE O TEXTO DO
ALUNO SURDO
ESTÁGIO I ESTÁGIO II
Deyse eu gosto muito de voce
Museu muito amiga porque é muito importante.
Casa convida Amiga Eu vou ensina pra voce
Importante Brincadeira estudar muito....
A muita alegria tambem Falar tudo coisas pra mim
precisa ensina Voce vai ajudar sua familia
Professorar muito tudo mais mito feliz.
Pessoal copia igual Deise não ficar preocupe por
Bom forte melhor favor.
Um forte abraço Com todo
amor da amiga.
UM OLHAR SOBRE O TEXTO DO
ALUNO SURDO
ESTÁGIO III
Senti solidão Conheci um grande amigo
Não sabe que eu te amo.
Senti a sua falta
Passei no tempo que não te vejo
Dia a dia penso em você
Senti paixão
Não consigo esquecer meu amigo
Você veio
Abro meu coração
(....)
ESTRATÉGIA ADAPTATIVA
 Disponibilizar texto e avaliações em formato digital acessível
– Língua Portuguesa/ LIBRAS, de modo que o material seja
apresentado em língua portuguesa em formato impresso
convencional, tendo como opção para o estudante usuário de
LIBRAS a janela com a tradução e interpretação em LIBRAS,
com uso de notebook.

Fonte:http://opovo.uol.com
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
BAIXA VISÃO

• Para garantir o acesso às provas é preciso:


Adaptar os instrumentais de avaliação para o nível de
deficiência visual, conforme resultados da avaliação
funcional divisão residual,
Aplicar técnicas de adaptação da fonte de leitura através
de testes com diversos tipos e tamanhos de fonte,
adaptação da luminosidade.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
BAIXA VISÃO
Disponibilizar texto impresso e ampliados em serifa,em
letra do tipo arial ou verdana, tamanho a partir de 24, com
espaçamento duplo.
 Oportunizar o estudante a indicar a indicar a fonte que
pode utilizar.
Tipo sem serifa

Tipo serifado

Serifa em
vermelho
ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS PARA O
ALUNO COM BAIXA VISÃO NA SALA COMUM

 Evitar os reflexos da luz na superfície da atividade


escolar;
 Não posicionar o aluno de frente para uma fonte de luz
(natural ou artificial);
 Colocar o aluno na sala que lhe proporciona um melhor
campo de visão e permitir que mude de lugar conforme
as tarefas e ou recursos ópticos que utiliza;
 Estar atento a sinais de fadiga, tais como olhos
lacrimejantes, vermelhos ou dores de cabeça, permitindo
ao aluno que faça uma pausa;
 Alternar as tarefas que exigem maior esforço visual com
tarefas não visuais.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
CEGUEIRA

 Disponibilizar materiais em áudio quando necessário;


utilizar softwares com sintetizadores de voz;
 Disponibilizar textos digitais e avaliações compatíveis com
as interfaces de acessibilidade aplicáveis ao sistema
operacional utilizado: doc, txt, BrOffice/ LibreOffice ou
Mecdaisy, com descrição de figuras e gráficos;


ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
CEGUEIRA

Disponibilizar software leitores de telas com


sintetizadores de voz - recursos que possibilitam a leitura
de textos digitais(notebook), bem como, o retorno sonoro
do conteúdo digitado pelo usuário,além de texto tátil.
Transcrever as provas do Braille para tinta para facilitar a
correção a ser realizada pelo professor da sala comum.
ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS

O que fazer para o aluno cego ter acesso ao


conteúdo transmitido pela figura,cenários
ou globo terrestre?
ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS

Aparelho Mapa com tinta Globo terrestre


respiratório em relevo e adaptado com texturas
relevo no papel legendas em feitas em areia
Braillon. Braille. representando os
continentes e cordões
de barbante
representando
Meridianos.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA

• Para garantir o acesso às provas é preciso:


 Garantir, durante as atividades e nas avaliações o
mobiliário com possibilidades de regulação de altura,
inclinação, apoio lateral para os braços, com tamanho
compatível para apoio do computador e periféricos.
 Disponibilizar teclado com colmeia, teclado expandido,
teclado abreviado; mouses do tipo joystick, membrana,
de esfera (trackball), de botões, mouse controlado pelo
movimento da cabeça;
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA

 Mouse controlado pelo movimento ocular (eyetracking),


mouse controlado pelo movimento dos lábios e ativado
pelo sopro e sucção (clique e duplo clique) e outros;
 Monitor com tela de toque; acionadores do tipo pressão,
tração, piscar, contração muscular e outros, que serão
utilizados com softwares emuladores de teclados
(teclados virtuais com diferentes tipos de varreduras e/ou
função programável de auto-ativação do clique em um
tempo determinado).
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA

Haste fixada na cabeça para Estabilizador de punho e


digitação abdutor de polegar com
ponteira para digitação
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA
Comunicação Suplementar Aumentativa
- SOFTWARE - Boardmaker
OBSERVAR AS ESPECIFICIDADES DO
ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
OBSERVAR AS ESPECIFICIDADES DO
ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA

 Possibilitar a utilização de periféricos diferenciados de


input (mouses, teclados e acionadores e retorno auditivo
das teclas e textos selecionados por meio de
sintetizador de voz de alta qualidade e em português do
Brasil);
 Possibilidade de edição de texto acompanhado por
símbolos gráficos para impressão, ou para serem lidos
pelo computador, com destaque visual de cada palavra
e seu símbolo correspondente.
ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS

 Avaliar sistematicamente se os recursos selecionados e


colocados à disposição dos estudantes estão atingindo
os objetivos educacionais aos quais foram propostos, e
se o estudante, usuário do recurso, está sendo ouvido
com relação à funcionalidade do mesmo.
ESTRATÉGIAS ADAPTATIVAS
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO

 A sistemática de avaliação aplicada na sala comum


deve possibilitar adequações específicas, para que
possa mover-se em seu ritmo, em relação ao currículo
em áreas que domina. Assim, poderá participar de
cursos especiais ou frequentar matérias em turmas
mais avançadas.
ESPECIFICIDADES DO ALUNO COM
ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO

 O estudante que participa da aceleração é indicado pela


equipe pedagógica da escola com apoio de equipe
técnica especializada, da Sala de Recursos
Multifuncionais - SRM ou do Núcleo de Atividades de
Altas Habilidades/Superdotação - NAAH/S-PI.
 Realizam uma avaliação, levando em conta a relação
entre potencialidade, maturidade, aspecto psicossocial e
psicomotor, assegurando bom desempenho nas séries
posteriores. Este processo deve ser registrado e
arquivado junto à documentação escolar do estudante.
ESTRATÉGIA ADAPTATIVA
CONDIÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS NA SALA DE AULA
INCLUSIVA

Tipos de observação:

DE PROCESSO DE RESULTADO
DE PROCESSO DE RESULTADOS
• para analisar e valorar • quando o propósito da
certas situações observação é proceder
educacionais no âmbito a uma qualificação da
da sala de aula, de que atuação do estudante.
modo influem no Nestes casos, a
processo de observação deverá ser
aprendizagem e “controlada”, pois tal
proceder um a controle tornará
acompanhamento e a possível uma maior
um controle sistemático objetividade.
deste.
PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO NA
SALA DE AULA INCLUSIVA
TÉCNICAS E RECURSOS QUE FACILITAM O CONTROLE DOS
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM DO ALUNO PÚBLICO ALVO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL

Anotações
Registros de Registro de
Diárias do
Episódios Observação
Professor

Análise das
Lista de
Produções dos
Verificação
Estudantes

Técnicas indicadas por Blanco,Duck & Perez,2002 in Duck (2005p.185)


PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO NA
SALA INCLUSIVA

 Lista de verificação consiste em:


 Folhas de verificação - Uma série de critérios de
observação relacionados com o que se deseja avaliar,
cada um dos quais se referindo a uma qualidade de
resultado (positivo ou negativo), relativamente a um
objetivo ou conteúdo que se verifica em um
momento pré-estabelecido, em geral até o final de
um processo. Pode-se fixar uma pontuação para
cada item avaliado como positivo.
PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO NA
SALA INCLUSIVA

 Escala de qualificação - consistem em uma série de


enunciados relacionados com o que se deve avaliar
cada um deles seguido por uma escala de opções de
valor qualificado. Dentre estas escalas, o professor
escolhe a que a seu ver parece mais indicada para
descrever o produto a ser avaliado.
EXEMPLO DE LISTA DE VERIFICAÇÃO

Nº NÍVEL DE DESEMPENHO /ALUNO DATA

01 Produz e reproduz histórias


oralmente
02 Produz e reproduz histórias por
escrito
03 Relata experiências vivenciadas na
família ou grupo social
Nº NÍVEL DE DESEMPENHO /ALUNO DATA

04 Escreve foneticamente palavras ditadas

05 Interpreta textos oralmente e por escrito

06 Pesquisa qualquer palavra em textos

07 Produz textos conforme a situação


problema apresentada
OS CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO

Regras que deverão ser instituídas na sistemática de


avaliação adotada no Projeto Político Pedagógico -
PPP de cada escola - Res. CEE/PI Nº057/2016:

 O estudante com necessidades educacionais especiais


que não apresentar avanços significativos - Revisão do
PDI
 A certificação de terminalidade específica, com histórico
escolar acompanhado de relatório descrevendo as
habilidades e competências alcançadas.
CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO

 O encaminhamento para Educação de Jovens e


Adultos.

 A possibilidade de avanço para a etapa, série ou ciclo


subsequente para alunos com Altas
Habilidades/Superdotação mediante avaliação da
equipe pedagógica da escola, incluindo professor do
Atendimento Educacional Especializado.
A promoção automática
quando exclusiva para
o aluno com DI
,constitui diferenciação
pela Deficiência – é
discriminação.
CONSIDERAR AS DIMENSÕES DA
AVALIAÇÃO AMPLA
• Aspectos físicos e ambientais: acessibilidade,
iluminação, nível de ruído, distribuição de espaço, etc.

• Ambiente da sala da aula ou aspectos interativos:


atitudes e expectativas dos docentes, relação professor/
aluno, relações entre alunos, etc.

• Prática pedagógica: estratégias metodológicas,


programação, procedimentos de avaliação, tipos de
apoio, etc.
PARA CONCLUIR
 Aplica-se,portanto a concepção de avaliação reguladora
e orientadora da gestão de aprendizagem.

Função da avaliação

monitoramento da
diagnóstico aprendizagem
“É importante considerar que o estudante
com necessidades especiais é um
indivíduo que desenvolve de forma
qualitativamente diferente. E deve-se
levar em consideração o estilo pessoal e
as competências de cada um.”
Duck (2006)
PARA SABER MAIS:

• GOMES, G. N. C. e NASCIMENTO, J. de B. Marques do (Orgs.).


Experiências exitosas em educação bilíngüe para surdos. Fortaleza:
SEDUC- Secretaria da Educação; 2011.p 27-42(Coletânea).
• SMITH, D. D. Introdução à educação especial: ensinar em tempos
de inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2008.p 64 e 65.
• REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP:
Papirus, 2004
• Duck, Cintia. Educar na diversidade:Materiais de formação
docente.Brasília:Ministério da Educação.Secretaria de Educação
Especial.2006.
• Acesse: www.mec.gov.br
• TEXTO BASE: Proposta para o apêndice I(Nota Técnica-
SEDUC/SUPEN-UNEA Nº 01/2016
OBRIGADA!

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL


gee-seduc@hotmail.com
(86)3216.3281/ 3283/ 3267
Acesse: www.mec.gov.br

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