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As tentativas de integração nos séculos XIX

Durante o século XIX , vai ver surgir, imediatamente antes ou no mesmo tempo
preciso de4 conquista europeia , chefes de envergaduras excepcionalmente
tais como:

Chaka;

Usman dan Fodio;

EL-Hadji Omar;

Samori-Tyor;

O Màdi;

Meneliqui da Etiópia.

Este que vão procurar virar o curso implacável e criar de novo grande conjunto
político.

A Invasao do contrinente Africamno; Africa arrancada aos africano.

No alvorecer deo século XIx, a africa sagrada de todos pos lados, desde à
quatro seculos, pelo trafico negreiro, atrai cada vez mais a atencapo do mundo.
Mas o renascer do interesse pela africa explica-se sobretudo por razpoes
económicas. Assim, portanto, as três figuras principais desta cadeia de
acontecimentos são os(três M):

Missioneiros;

Mercadores;

Militares.

A ivasao e Partilha de africa

As razões que levaram i invasão e partilha de Africa são razões de ordem


ecomica. Durante este período foram enuciadas algumas regras tais como/:

A ocupação do litoral não bastavca para reivindicar as terras do interior;


As bacias do Congo e dpo niger eram declaradas livres ao comercio
internacional;

Ocuparem-se território porque se pensa ter-se necessida deles para proteger


ocupação anterior.

A Resistencia africana

A primeira atitude dops africanos

Durante este períodoà atitude dos aficanos quando a chegada dos europeus
foi muito variante.

A primeira reacção dos negros em face deste brancosraramente foi de


hostilidade. Vais assim a resistência tomar as suas raízes na consciência de
um perigo mortyar para as cpolectividades africanas . surgirà, ela, de inicipo, da
reacção dos chefes e da minorias, que viam na intrusão europeia uma ameaca
para os seus privilegioes. Era como que um gesto do intinto de conservação.
Depois, perante a instalação do sistema colonial, com as suas humilhações e,
por vezes,. Os seus crimes,despertarà uma resistência em gaeral mais
popular, que tomarà as formas mais variadas, desde a fuga ate sublevação
armada.

A resistência em Senegal

No Senegal o principal adversário da implantação francesa depois do El-Hadi


Omar é Lat-dyor Diop. Lat-Dyor Diop torna-se damel(rei)donCaior, em 1862. O
Caior era então o reino mais importante do Senegal, entre Dacar e são Luis. O
damel conserva umpoder do tipo mágico. As lingueres: mae, tia ou irmãs
uterinas do damel desempenham um importante papel político.

A corte é composta de cortesãos (dag) e de dignitários (kamgam), o mais


importante dpos quais é o fara-kaba, chefes dos escravos e da coroa. Os
kangams eram refutados pela coragem. Os homens livres os burgueses e os
camponeses, constituíam a população ordinária mas sem grande influência
política .Em 1879, os francês decidiram, contruir o caminho-de-ferro de dacar e
a São Luis, afim de fazer dele o principalimpulsionador do comercio e o eixo do
seu domínio político.
A resistência do Sudao

Em 1880 era assinado um tratado entre ele e a gallieni, estipulando a liberdade


de comercio com posições privilegiada para a França esta comprometia-se
anão conquistar um pais que pertencesse aos toucouleures.

A resistência ea repressão em todos os outros países Africanos.

No pais Mossi, o rei de Ugadugu, naba kutu, chamado webgho,replicou as


propostas de tratado de francês.

No alto Volta

Como acomteceu com frequência em outros pontos, foram as etnias


tradicionalmente menos bem organizadano plano político que mais se
oposeram, a conquista, pois o patriotismo estava centalizada nelas em cada
aldeia, oque multiplicava a resistência.

No Daomé, os sucessivos avanços da franca no reino de Abomé trouxeram


consigo divergências entre o rei Glelé e o doutor Bayol.

Na nigeria

Foi manda uma coluna contra Ijebu.Sofreu perdas severas,

Na africa Cental, as colunas belgas encomtraram oela frente, não apenas o


negreioroTippu tib, com o qual haviam colaborado durante algum tempo depois
de Stanley enao so em msiri, mas t6ambem os autóctones zandés, pahuimns,
kabas, etc.

Na africa orintal

A pacificação pelos Alemaoes custou muito caro aos africanos, que se


revoltaram contra as exacções da companhia alemã .

Na realidade sempre houve uma resistência através de toda a Africa Negra. E,


mesmo quando a ordem parecia reinar oficialmente, prosseguia a resistência a
outra forma. Estendeu-se o domínio sobre a Africa , na verdade desde o tempo
da conquista ate ao final da primeira guerra mundial.
A idade de Ouro dos Estrangeiros

Nas possissoes Francesas

A frança talhara um pedaço da africa imenso, mais de medíocre valor de ponto


de vista de recursos naturais. O sistema económico colonial francesa não se
destingue essencialmente do sistema dos outros colonizadores e grande
numero da observação que se seguem, em particular em matéria de exploraco
econo mica, e que não serão repetidas m,ais indiante, são validades também
para as outras colónias, europeia, trata-se de extrair o máximo das terras
conquistadas, de delas, retiram o maior benificio ppossivel.

A [primeira ndoutrina colonial coerente depois de jules Ferry é a de albert


Sarraut, em 1923. Apresenta sarraut as colónias como o recurso decisivo que
farà sair a frança das misérias provocadas pelas guerras. A base do sistema é
uma rede bancaria muito integrada e quase monopolista com o banco da Africa
Ocidental e o Credito Predial do Oeste Africano. O principal episódio da
evoluvao da economia desenvolveu-se nas décadas de 1920 e 1930.

A estrutura Politica

A Franca cpontrolava no oeste da africa um território todo ele pegado entre si,
igual a nove vezes a sua própria superfície, ou seja 5 milhões de quilómetros
quadrados. Mas entre estes princípios e a realidade encontra-se numerosas
soluções intermediais.Os territórios francese, foram de primeiro, agropadod em
dois conjuntos:

A Africa Ocidental francesa composto por sete e depois por oito territórios;

E os territórios de africa equatorial francesa . constituídos mais dificilmente


(Congo, gabão, Ubangui-chari e Chade).

Nos territórios Britanico

Os Metodos politicos

Existe muito menos diferenca fdo que se diz entre as colonizações britânicas e
francesa. A maior parte das divergências provem dos hábitos sociopolíticos
dos dois países da europa Os territórios da africa que a gra-britanha se
apoderou eram, em geral rico de ponto de vista económico. Os britânicos vao
ocupar-se das suas colónias sem doutrinas preconcebidas ou gerais.

A economia e a evolução diferentes territoris

Do pomto de vista económico, os princípios que se acabam de enuciar


conduziram a uma gestão prodente e escrita da colónias. Os subsídios de
equilíbrios eram, comsiderados já apartir como anomalias graves. Em 1927
eram, lancadas duas linhas fereias da costa para o norte partindo numa de
lagos para kano e a outra de POrr-Harcout.

Gana

Com menor extacao que a nigeria, mais condensado conheceu um


desenvolvimento económico mais precoce, em grande parte garacas ao
caucau.

Na africa orietal

Os mesmos princípios de colonização vapo dar rexperiencias com muitos


contraste.

No Quenia

Em contrapartida a evolução sera muito diferente. No principio do seculio XX,


este pais estava sob o interior domínio da Companhia Britanica da Africa
Oriental, com posto de missão.

Em Zamzibar

Os colonos ingleses dedicavam-se à cultura do trigo, do café, do cha, do sisal e


à criação de gado.Pelo tratado da hesmonia Zanzibar tornava-se protectorado
britânico.

Na Africa de Sul

A Gra-Britanha tinha a seu cargo alguns enclaves chamados de territórios do


Alto-Comossariado.Com efeito, perante a política inquietanmteda Uniao Sul-
Aficana, os ingleses recusaram a integração desses territórios no bloco político
Sul-Africano.
Nos Territorios alemães

Os Camaroes

Os Camaroes tinham principalmente, segundo o método bismarckiano, sido


confiados a comerciantes. Mas as suias limitações fizeram a direcção passasse
[para as dos militares e ad administração alemã.

O Tanganica

Enquando Ruanda re urundi tinham um regime de administração indirecat por


meio dos mwamis, o tanganhica encomtrava-se sobretudo submetido a uma
administração directa muito assimiladora, com quadros administrativos
composto de arabes, de sauhilis de nível bastamnte medeocre e que, ainda por
cima, não eram, autóctones .

Nos territórios portugueses

A política africana de Portugal esta intimamente ligada a evolução


metyripolitana. Quando, em 1910, foi nproclamada a república, imagiram
alguns que se ia abrir uma era de reformas. Isto consistiu em dar maisd
poderes aos governadores locais. Em 1920 foi concedida autonomia finamceira
a mocambique e angola,com possibilidades de comtrairem enprestimos para os
seus planos de fomento económicos. Ora pelomenos 50% das recetas
orcamentais provinha do imposto indigina conhecido por imposto de palhota..
sendo os empréstimos demasiados pesado em relação estas magras receitas
perdeu amoeda local, todo o valor e aeconomia começou a deslizar para a
bancarrota, sendo os territoriops salvpos apenas por suvbsidios da
metroppole.no planao industrakl, portugal concedeu o saeu lugar aos territorios
do ultramal no plano nacional de fomento para seis anos.mas os recursos de
portugal eram escassos. Em Mocam,bique, apoderosa companhia de
mocambique, que dominava regiao de Fofala, foi recoperada pelo gorverno em
1912. mas o unico mimeiro de importancia continuar ser o carvao de muatizi,
no zambeze 200 000 toneladas por ano. o essemncial do desemvolvimento
economico assemta nas plantacoes de algodao, de cha, de sesal, de cana de
açcuca etc.
nos tyerritoriosBelgas

No Congo

A Belgica tornpou'se colonial quase contra sua vontade.

Em Ruanda Urindi

Em RUanda Urindi, es'Alemao ee recebideo como manfdato em 1918,


emncomtra'se sensivelmente a mesma administraçao salvo que a tendencia
para a indict rule ee motivada pela existencia aqui de dois mwami assistidos
dos seus chefes e sudchefes etendo a seu lado um residende conselheiro.

na Etiopia

na etiopia, assubida ao poder de Hailee Selassiee devia trazer com sigo uma
politica arojada para arncar o pais a sua situaçao medieval. Em, 1924 e em,
1931 promolga Haile Selisse, leis sobre a libertaçao dos escravpos,
estabelrecendo mesmo atraves do pais uma rede de repoartyiçoes para'se
ocuparem em pormenor de resolver pos casos em litigio.

na Liberia

A Liberia, que mna sua qualidade de pais independente, recebera muito


poucos investimentos externos, nao reunia no plano interno condiçoes
nessarias para um progresso economico. A cise de 1930 precipitou o
descalavo financeiro da liberia, aponte de os funcionarios deixarem de receber
vencimentos. a sociedade das naçoes interveio e criou uma comissao de
saniamento, acabeça da qual os estados unido propozeram colocar um
conselheiro greral. Eram o sistema pelo qual havia sido suiprimida a
independencia do mEgipto. Em 1876. em 1931, acamara dos representantes,
num veradeiro sobressalto a+pois'se a estas medidas, anulou'se a divida
externa, ao mesm tempo que prometia retomar o pagamento dos juros logo
que melhora'se asituaçao orçamental.

O despertar da Africa Negra ou a Historia começa

O Surto do nacionalismo2 as causas,. os grupos motores, as suas actividades


O nacionalisdmo Africano nao deve ser assimilado ao semtimentps
chauvinistas que enumerosos estados europeus comquistaram corentes
intyeira da opiniao publica e se manifestaram +por medidas economic=
Autarcia e proteccionismo aduaneiro de bismarckou de meline em frança=, por
decisoes politico`_militares que vao ate ao imperialismo =pangermanismo,
facismo, etc=-.

As causa do nacionalismo africano

O abalalo da seguinda guerra mundial e as suias consrequencia;

A Politica dos Estados Unidos;

A Politica da URSS:

A Acçao daONU;

O Exemplo da Asia ;

O Exemplo da Africa de Norte;

As Contradiçoes Internas dpo Colonialismo:

O Grupos MPOtores

Os Sindicatos Africanos;

A acçao mdos intelrectuais;

Os movimentos dos estudantes;

As Igrejas;

Os partidos Politicos

RUmo a Inde'pendencia

A marcha para a independencia dos estadtos africanos negros foi um dos


fenomenos politico mais espetacular da segunda metade do seculo XX. O
movimento, iniciado da africa ocidental britanica vai'se estender muito
ra+pidamente aos estadpos francofonos, depois aa africa belga e aos
territoeios britanicos da africa oriemtal e central. este movimrento lançou'se em
seguida cpontra derradeira muralha de resistencia colonialista ou racista nos
territorios portugueses, na rodesia e na africa do sul.

Na Africa ocidental Britanica

Gana

o progresso do nacionalismo

A constituiçao de 1946, qui o governador Sir Alan Bounes estava encaregado


de aplicar nao teve aprovaçao da provçao da opiniapo nafricana esclarecida na
costa do ouro. Era a primeira vez que achantia e o nortye mandacam
representantes ao conselho legislativo. Ora o traso cultural destas duas
regioesimpedio a organizaçao de verdadeiras eleiçoes praticamente, os
delegados destas duas zonas foram, designados pelo chefes.

a acçao de F.kwuam Nkhrumah

a oposiçao africana assentou'se co a intervençao dpos antigos conbatentes


regraçados na india e da bermania . estes revendicavam +para a africa a
independencias que acabavam de se impor na Asia.Nkhrumah organizpou
entao em julho de 1956, as eleiçoes gerais, que confirmaram simplis mente as
+posiçoes do C.P.P.: 72 dos 104 lugares mas era o unico partido ao obter
lugares em todas as circunstruçoes.a independencia foi proclamada com
grande ponpa e jubilo a 6 de março de 1957 Por Nkhrumah e pelos seus
companheiros vestido com as suias roupas de prisioneiro.

Apos a independencia

Em fim de 1957 fundiram'se no unitel party, que fez campanha potr um


organizaçao federal e pelo respeito das autoridades tradicionauis.A parte de
entao, a vida politica de gana foi pertrubada pela agetaçao sendical=greve
geral de setembro de 1961). como mcpom,sequencia do programa de
austeridade orçamental im+posto pelo governo.

Na nigeria
a marcha para a independencia sera maisd pacifica na Nigeria. um Dos
homens que maids influencuiaram a sua evoluçao foi Namdi Azikiwe. A
indepedencia deu'se, no entanto a 1 de outubro de 1960.

Na Serra Leoa

A evoluçao da serra Leoa para a independencia sera ainda mais pacifica. este
pequeno territorio da coroa comportava uma regiao costeira ) A Colonia= ee
uam zona interior )o protectorado=.

No Ganbia

O Gambia, que tem a forma de uma banana incravada entre os queixos do


nSenegal ee um territoruio de 400 000 habitamtes, cujo o futuro econo mico e
politico esta ligado ao do seu vizinho. Os Gambiano sao admitidos ao voto pela
primeira vez em 1960. Em julho nde 1961, numa cponferencia reunida em
londres, foi decidido fixar o calindario para a independencia, a qual a gambia
teve acesso em fevereiro de 1965.

Nos territorios Franceses

Na africa francofona, tanto ocidental como equatorial, a evoluçao sear


conduzida ao mesmom tempo de maneira mais sestematica e menos calculada
e progressiva, pois vao surgir periodi camente decosoes espectacular do poder
central frances para estabelecer rupturas nas marchas para a
independencia.neste ponto de vista os anos de 1946, 1956, 1958 e 1960
constituem os pimeiros mrcos.ja em principio de 1944 se realizava a
Conferencia Africana Francesa de brazzaville.

o Liberalismoexprimiu'se por uma serie de decisoes, por vezes ligadas a uma


serie de cautelosas reservas. Considerou'se indespensavel que as colonias
fossem representadas na futura vconstituiçao.

No Senegal

O Senegal, onde reinava ja desde ha seculos uma actividade politica marcada


por eleiçoes nas cidades do litoral, atravessa tambem a sua crise do
pos'guerra: escassez dos produtos, marasmo nas exportaçoes de amendoim,
requesiçoes admionistrativas, queixos dos antigos combatentes, mhavendo
sido chacinado todo um contingente dele em Tiaroye, perto de Dacr.

A costa do Marfim e o R.D.A.

na costa de Marfim os partidos vao'se desemvolver numa base muito diferente.


Entre pos africanos, as categorias mais influentes eram as dpos chefes
tradicionais, muito importantes como consequencia do acentuado
desmenbramento tribal. Ora a sua autoridade era ameaçada pelo dominio da
administraçao publica, eforçado pelo esforço dea guerra.

No Alto Volta

o Alto Volta,criado como territorio colonial em 1919, foi dividido em 1932 entre
o Sudao, O Niger e a Costa do Marfim. Estava'se no mais forte da crisre
economica mundial e os fazendeiros da costa do Marfim tinham necessidade
de mao'de'obra abundante e quase gratuitya.

A viragem: a lei quadro de 1956

Em 1956, o R.D.A. estava em plena colaboraçao com a frança. Huphuety


Boigny era menbro do governo. Uma seire de factos novos vao levar a
metropole a modificar inteiramente as suas concepçoes colonias. Da
assimilaçao cheio de defeito afirmada no titulo VIII da constituiçao de 1946 vai-
se +passar a uma politica de descentralizaçao que era desencadear uma
aceleraçao para a independencia, extimulada o resto pelo acontecimento
externo.

nas colonias Belgas

Do Congo a Zair

a historia do congo belga desde a segunda guerra mundial e a historia de uma


dioscolonizaçaom ha longo tempo fahado. Este pais, que tem 2345 000
quilometyros quatrado isto ee oitrenta vezes a superficie da belgica. estende-se
de ambos pos lados de equador , empleno coraçao da africa. o congo era
considerado mais memno uma prpopriedade de famil.ia em cujas zonas mais
salubres os europeuis se podia instalar e criar raizes.. Em1960 vivia no congo
um numero consideravael de bnelags.

O RUanda e OBurundi

estes eram territorios sob tutela estramamente integrada na economia


conguesa e que siofriam de super povuamento sem abitamtes por quilometros
quadrado. Benicifiavam-se de uma especie de indrect rule sub autoridades
quase feudal de dois mwanis.

Os paises da Africa oriental Britanica

Os paises da africa ocidental britanica sao;

Tanganhica actual Tanzania

Neste pais a politica britanioca sera nitidamente menos liberar do que na africa
ocidental;

Quenia

Este levara 15 anos a reconhecer um, dirigente africano;

Uganda

a Evoluçao comteporania da Ugamda vai reviostoe um caracter mnuito orinal.

A Africa cental britanica_: Federaçao e nacionalismo

a impossivel integraçao

A fruica central, que conhece uma colonizaçao bramca bastante densa, vai-se
encpontrar entre os dois movimentos contrario africano do norte e do racismo
branco da africa do sul.

as possessoes portuguesa; angola Moçambique, Guine,Cabo Verde Sao tome


e Principre.

sera dificil a descolonizaçao nas colonias a que portugal chamava ultramarinas.


Com efeito, simploficando um 'pouco poder-se-ia diser que acolonizaçaom
pportuguesa e a colonizaçao francesa sem a intelgencia e a lascidade .
encontan-se aqui, na vetrdade umsistema pesado muito pouco latino, uma
temosia meio sadia, meio iluminad, um verbalismo de parolice em a epocrecia
revaliza com auto satisfaçao.

As Guerras coloniais e a luta de libertaçao

Em janeiro de 1961, um acontecimento imprevisil, mais sensaciona, vinah no


campo politco apaxonar a opiniao mundial. o campia Heriqui Galvao
a+poderava-se no mal alto do panquete santa maria, co a ideia de o desviar
para Angola, afim de apoiar uma eventual revolta.

avitoria dpos combatentes africaos

ja em 1969 a maior parte do exervcito portugues estava mobilizado em Africa


onde 1972 combatiam 152 mil homens nas varias fremnte dpo continente.

Sao Tome e principe

a realidade pre-colonial desta ias ocupadas pelos portugues sao as rosa,


cutivadas por mao-de-ob5ra importada cabo verdiano, angolano etc.

a Indepedencia foi alcamçada em 12 de julho de 1975, e o secretario geral do


M.L.S.T.P. movimento de libertaçao de sao tome principe, manuel pinto da
costa assumio as funçoes de presiodente.

um dos primeiros acto do seu governo foi proibir o aeroporto de aso tome aos
avioes co destino a africa de sul ou dai nprovinentes.

Guni.bissau

O P.A.I.G.C. aceitou o Serasser Fogo com portugal mas declarou nque a


soberania nao etra negociavel,. Em Setembro de 1974, pelos acordo de Argel,
era reconhecida por Lisboa a indepedendencia proclamada um ano amtes em
Madena de Boe. Lius Cabral,. irmao de Amilcar, assumia sa funçoes de
presidente do cponselho do estado e encontravam no P.A.I.G.C. o Melhor
bintrumento para remediar o vazio do tespurio deixado pelos portugues. OS
seus esforços proceguem no quadro de uma reforma agraria, da neutralidade
positiva da educaçao popular, da libertaçao cultal e da mobilizaçao das
comunidades de basres para a satisfaçao das saus necessuidae escincias.
Arquipelago de Cabo Verde

O arquipelago de Cabo Verde, cpo capital na '+praia, vipo o seu futuro


bissociado da guine-bissau por ocasiao das converssaçoes de Argel. na
realidade o valor estrategico destya guarda avançada africana progetad no
atlantico nao escapava aos portuguese. As veleiçoes de 30 mde junho de 1974
deram 92% dos votos ao P.A.I.G.C., cujo secretario-.geral Aristides
Pereira.,assumiu as funçoe de +presidente do estado, enquanto o comandante
Pedro Pires representante local do P.A.I.G.C., etra nomeado primeiro-mistrio.

Moçambique

a qui , atransiçao para a independencia foi facilitada pela reunia »salvo


algumas facçoes dissidentes e incignificante de pressa integradas» das forças
nacionalistas na FRELIMO aprtir de 1969. o assassio do presidente, Eduardo
Mundlane, foi um golpe dpo inimigo e cponstitui um desafio aqui logo
responderao samora machel e marcelino dos santos. Furosos pelo acordo de
lusaka )setembro de 1974, pelo qual si nreconhecia a independencia, que sera
proclamada emn 25 de Junho de 1975, um grupo de desespetrados brancos lançou
uma proclamaçao unilateral de independecia,

Angola

neste pais, aconquista da independencia sera muito mais sangrenta. A implantaçao


portuguesa era ai, ao mesm,o tempo, muito antiga e muito densa.

foima velada de armas, a+prenas interrompidas pelo acordode Nakuru de 21 de junhlo


de 1975, verdadeiros desfiar de interaçoes piodosas.

A 10 de Novembro de 19075, vespera do dia m,arcadodo pela indepedencia , o alto-


comissario +pportugues em luanda , o general Cardoso deu a satisfaçao aos
comprimissios de alvor. Anunciou o fim da presença +pportuguesa e embarcou de
maneira deploravel as tropas de ex-metropol4e sem dizer a quem deixava o poder.
Em 11 de Novembro de 1975, enquianto o presidente Agostinho Neto proclamava em
Luanda, em ambiete de Jubilo, a re+publica popular de Angola .

A união sul-africana depois de 1946

As relações das forças


Hoje, a ditadura resiste dos boeres da africa sul acabou por isola-los, no interior como
no exterior. Os africanderes, que sao2000000, sofrem de um complexo de encurrelados.
A redução da superioridade económica Inglesa mostrou se impossível na alta finança,
no comercio e na industria.

A atitude politica dos Anglofones quase atingem a timidez. Entre adnominação


agressiva dos Africanderes e a Impaciência e, em breve, a cólera dos negros
permaneceram como pesos mortos.

O objetivo do partido comunista é a substituição do regime dos capitalistas por um


governo dos trabalhadores. É por isso que se pode chegar a corrupção entre nos, pois o
nosso objetivo comum, imediato, é a liquidação da supremacia branca.

A luta politica

Em 1962, os jovens, cansados dos congressos do A.N.C.,trataram de fazer que wuma


fosse substituído por Dr. Moroka a cabeça do partido. Walter Sisulu foi eleito
secretario-geral. A repressão, que havia respondido a estas iniciativas, conduzira os
africanos a um ponto tal que era para eles agora uma questão de vida ou morte.

Centenas de milhares de pessoa assim fizeram, embora todas as forças de segurança e


de politica se tenha posto em pe de guerra e hajam sido prometidas e aplicadas sancoes
de despedimento.

Marcha de recuo e luta pela vida

No momento em que Luthuli recebia em Oslo, das mãos do rei Olaf e da Noruega, o
premio nobel da paz, o seu partido dissolvido, fazia crescer na sombra um rebento da
cólera, o Unkonto, que se dedicava a sabotagem controlada.

O Unkanto, organização criada apos a supressão do A.N.C., escolhera a sabotagem


como meio de chamar atenção do governo para seu objetivos, a liberdade e uma vida
decente para os africanos, e não o desejo de lançar os brancos ao mar, a luta contra a
pobreza e a indignidade.

A Namibia e os países encravados na africa do sul

A Namibia era o desafio permanente da Africa do sul á comunidade internacional, pelo


menos ate alo ruir do regime português que modificou os dados do problema. Em 1971,
o tribunal internacional de justiça, solicitado pelo conselho de segurança, lembrava aos
estados membros da ONU << a ilegalidade da presença de Africa do sul na Namíbia, a
obrigação que cabia a Africa de sul de retirar dai imediatamente a sua administração>>.

A Etiópia

A Etiópia, liberta pela Victória dos aliados sobre as forças do Eixo, não tinham
problema de descolonização. Hailé Selassié, reocupou o mesmo trono. Mas este pais de
20 milhões de habitantes não podia continuar alheio ás correntes que agora variam a
africa. Em 1957 ainda as estatísticas das nações Unidas indicavam como rendimento
anual por habitante 30 dólares para Etiópia, contra 48 para Tanganhica,69 para a
Nigéria, 133 para africa ocidental Francesa, 194 para Gana.

A Somália

Os somalis, que ocupavam o corno ocidental da africa, foram divididos, como tantos
outros povos africanos, em varias porções pelas contingências das partilhas, das
cedência e reajustamento coloniais. Temos que reconhecer aos Italianos o mérito de
haverem sistematicamente preparados a sua parte da Somália para a independência, em
conformidade com uma espécie de plano de descolonização.

A introdução do alfabeto romano adaptado seguiu se uma vasta de campanha de


alfabetização em massa, que se entendeu ate ao grupos nómadas.

O sudão sob o condomínio anglo-Egípcio

De 1899 á 1945, o Sudão encontra-se sob a Égide de uma colonização praticada em dois
países que são Egipto e Reino Unido. Ate 1920, a sua tarefa principal consistirá em
estabelecerem a ordem e em lançar as bases dos desenvolvimentos económico e Social.

A pesar das catastróficas Inundações do Nilo que devastaram o sul em 1974, a


contribuição dos países árabes permite prognosticar nas áreas irrigadas uma produção
enorme de cana-de-açúcar e cereais, que fará do Sudão um dos celeiros do continente.

Guine Equatorial

É uma colonia espanhola pelo estilo Latino da assimilação pois dois hispano-Guineses
negros participaram em dezembro de 1960 nas cortes de Madrid. Esse processo
reformista entrou como interlocutores os dirigentes moderados do M.U.N.G.E., entre os
quais Bonifacio Ondo Edu.

Do ponto de vista diplomático, a Guine equatorial teve querelas de fronteira como o


Gabao a propósito de Ilha de Corisco(setembro de 1972). Beneficia da assistência
Cubana, Sovietica e Chinesa.

Madagáscar

As origens permanecem obscuras, sem duvida porque não se descobre nenhum sinal de
ocupação humana durante a pré-história. Parece que os primeiros habitantes já
chegaram munidos de utensílios de ferro.

DOS CLAS AOS REINOS (SECULO XV-XIX)

Pouco a pouco, certos patriarcas dos primeiros tempos vao consolidar o seu poder e
constituir territórios seus os mais importantes dos quais são os reino Betsileu, Sakalava,
Betstnisaraka e Merina.

Os Betsileus

Construiu o Lalangina, erigiu em números pontos vatolahy (pedra machos), de


aparência fálica, que indicavam posse e estão ligada a recordação e ao esprito do seu
autor.

Os povos do centro-leste

Incluíam eles os Tsimihetys vindo da costa leste. Havendo focado no estilo de pequenos
grupos ciânicos, foram largamente influenciados pelos Sakalavas de Boina.

Os Betsimisarakas

No lado leste, em torno da baia de Antongilo, que se abre aos navegadores como um
vasto Porto de abrigo, entende-se a região Betsimisarakas que revela ao norte
influencias jurídicas. Por vezes seguia um aventureiro mais pitoresco do que os outros,
como esse, extraordinário Hungaro Benyowsky, a fomentar a agitação habitual.

No sul
No sul da Ilha vão se instalar numerosas etnias num meio geográfico hostil, nos
planaltos do interior e nos férteis vales do sudeste. Isolados e com estruturas
elementares, os Tandroys eram rudes. Eram guerreiros temives que dexavam se nada
qualquer aldeia que tivesse escolhido para objecto da sua razia.

Os Sakalavas

Os Sakalavas ocupam a região norueste da Ilha a divertente larga e de longos vales e


que mais influencia antropológica e cultural recebeu da africa e onde mais sedo se vao
construir os principados mais vastos a partir do seculo XVII.

O trafico dos escravos provoca também múltiplas guerras internas para


aprovisionamento dos Brigues ou Bergantins dos negreiros, ao mesmo tempo que o
abuso do alcol minava as forças intelectuais imorais dos chefes. É o caso de Nossi Béid e de
lambongo, estavam maduros os tempos para a exoansao marina.

Os Marinas e a integração nacional

O Imerina, que de principio se chamava Ankova (donde veio o nome de Hova), isto é, o
coração do pais esta situado no centro norte das terras altas no meio de Madagáscar.
Andriamanelo foi um dos primeiros rei de Marina, em 1540-1575, eataldo em Alasora,
despunha de armas de ferro que lhe permitiu eliminar os chefes de Clas vencidos e substitui-
los por parentes e fazer desses Vassalos.

Andrianampoinimerina era o fundador dos Merinas (1787-1810), que devia tornar a unir as
parcelas territoriais tao desastradamente devidoa e assentar as bases do seu futuro
desenvolvimento. A pistra, unidade monitaria, era fragmentada em pedaços que constituíam
subdoivisoes, as quais eram verificadas por pesos-padrao.

O reinado de Ramadama I (1810-1928)

O rei Ramadama I, havia sido designado por andrianampoinimerina como seu sucessor. O
governo de Ramadama I conservou, nas suas linhas gerais a politica do velho Nampoina. O
governador Farqhar da Ilha Mauricia e o representante Britanico Hastie em Madagascar
desempenharam um grande papel importante nas relações amigáveis e comerciais Anglo-
Malgaxes.

Ranavalona I (1828-1861)
O rude pulso de Ranavalona I faz-se sentir desde a publicação de um novo código que
multiplicava os casos de crime e de delito. Foi quase generalizada a confiscação dos bens.
Ranavalona I depois de haver proibido o batismo das crianças e dos soldados e estendido em
seguida esta medida a toda gente, lançou a proclamação de 1 de março de 1835: “tenho a
dizer vos que não derigirei as minhas precises aos antepassados dos europeus, mais a Deus e
aos meus antepassados”.

Radama II (1861-1863) e Rasoherina (1863-1868)

O primeiro ministro Rainivoninahitriniony prepara a escolha de radama, que apresentou


imediatamente ao povo. Mas não tardou a declarar-se um conflito entre os dois homens.
Ramada II, era um modernista apaixonado e caprichoso, que fez uma politicda contraria a de
sua mae. Em setembro de 1862 era assinado um tratado franco-malgaxe que reconhecia a
liberdade religiosa e o direito de estabelecimento.

Rasoherina conduziu uma politica de equilíbrio entre os rigores de Ranavalona e o desmanselo


do seu filho. O goveno Malgaxe começou por denunciar a carta lambert, pagando uma
indmnizacao.

Ranavalona II (1868-1883) e Guerrade 1883-1885

Ranavalona II era uma protestante fervorosa que baptizada no palaqcio, foi casada
religiosamente com o primeiro ministro e impois o predisterianimo como religião do estado. A
guerra que se seguiu consitiu sobre tudo em canhonadas e em controlo sem grande
importância, ate ao momento em que o primeiro ministro conseguiu arrancar o tratado de 17
de setembrto de 1885, pelo qual a Fraça reconhecia a soberania da rainha sobre conjunto da
ilha, por intermedio do seu residente-geral Em Tananarive.

Ranavavalona III (1883-1896)

A princesa de 22 anos, posta a cabeça de um estado acossado, pronunciou ao aperecer pela


primeira vez diante do povo. Andrianampoinimeriana, Radama I, Ranavalona I, Rasoherina e
Ranavalona II legaram-mi em herança em este reino por consequência, se alguém tomar o
quinhão desta terra.

O império colonial

Anexação de Madagáscar
As autoridades locais francesas a favoradas, enviando contingentes demasiados fracos, que
acabaram por ser desimados. Outro chefe como o capitao Quinque, entregaram-se a ferroses
represálias coletivas, que só seviam para estimular a rebliao. Para repressão mais bem
organizada pelo coronel Berdoulat concentrou-se finalmente numa caça ao homem, em
perseguição do indomável Kotavy.

Os primeiros tempo da administacao colonial

A era do s Procônsules

Gallieni fora mandado para quebrar a espinha a dominação merina. De principio, no entento,
manteve o aparelho administrativo merina, q
Os primeiro tempo da administacao colonial

Os primeiros tempo da administracao colonial sao:

A era dosProconsules;

A luta Nacionalista.

O duro caminho da indepedencia

Em 1944 a direcçao dos assuintos malgaxes, antiga dirrecçao dos assuntos indiginas
criou uma comissao mista franco'malgaxe, imcubida de melhorar a vida social em
todos os aspectos. A formula hibrida mantida no decreto de 9 de novembro de 1944
foi considerada como uma armadura que se ajustava mal as necessidades.

A reprensa começou sistematicamente apartir de substituiçao de De Coppet por E. de


Chevigne para quebrar a espinha a rebeliao, sarar as feridas do pais.

Problemas africanos de hoje

O peso economico da africa :

Quadro sumario da economia Africana

1. Agricultura;

2 Problema de energia;

3 As minas;

4 Para a industrialiçao;

5 Comercio e finanças;

6 Capital mais precioso.

Que fazer?

1 A produtividade;

2 O insintamento ao trabalho e o assentar de novas estruturas;

3 A unidade.

CIvilizaçao Africana de onte e de amanha

o ponto de partida ou a africa de onte


a africa de onte, falo essencialmente da africa negra oferece uma evidente no espaço
eno tempo, variedade que ee um dos elemento da sua riqueza. Oferce tambem umar
da familia nao menos manifesto.

A sociedade negra tradicional era, se nao fechada, pelumenos largamrente


consentrada sobre si mesma e conservadora.

Crise actua

trata'se de uma sociedade em rapida mutaçao, pelomenos nas zponas priviligiadas


onde o Boieng, que vence os desertos e as florestas se digna aterra. O dinheiro
atomosia as familias e lança um processo de classificaçao social. Ora o confloto sem
esforço nao passa de ruina da i ntelgencia, este quadro nao se aplica em todos os
africanos, mais traça uma situaçao frequente que ee spobretudo dramatica.

As perspectivas: A neocultura de amanaha

A africa visa obter o mreconhecimento da sua dignidade e da sua capacidade de


comtribuir para o +progresso universal.

Mas ultrapassaremos a agrecividade e pergumtamo'nos, como africanos qual sera a


neocultura de africa de amanha. SEem sermos adivinhos +podemos afrimar 4em,
primeiro lugar que a civilizaçao africana conhecera um ritmo cada vez mais acelerado e
isso graças ao aflucço crescemnte das tecnicas e das maquinas de todas as especie.

Como Renasdcer?

Temos de encontras em nos +proprios as energias intelectuais e morais necssarias para


a modança. A seguir aprimeora coisa ee recolher os documento sobre po vosso
pasado. Os intelectuais deven ser os pioneiros, e nao os mandares que exploram o seu
capital de instruçao ou como esses imtermediarios dop trafico negreiro que utilizavam
o seu saber mito aproximado para contribuirem +parea a vcomercializaçao dos seus
irmaos. Degve ser iniciador lucido,naoum, burgues enfronhado na sua carapassa de
bem'estar e no optimismo sinplorio de Pangloss.

Uni a africa

Das origens a O.U.A

A qilo a que chamamos a longa marcha da africa para a sua unidade começou no
crepsoculo do seculo XIX e no despontar do seculo XX. A promoçao dos africanos deve
ser realizada por metodos que lhes seja propriados. Eles devem possuir um potencial
destinto do potencial dos eurpeus, devemos mostrar que somos capaz de avamçar
sozinhos, de abrir o nosso proprio camonho.
A ideia da unidade africana deu'se a volta ao Atlantico, brotada, como um mito racial,
das 4estranhas da queles que eram os mais alineados, em africa e sobretudo entre os
descedentes dos escravos negtros nas caraibas e nos estadpos unidos.

O nascimento da O.U.A

Situa-se nesta conjutura o nascinento da organizaçao da unidade africana »O.U.A»,


em Adis abeba de 22 a 26 de maio de 1063. emcomntraram-se na capital etiope no
africa hall, 31 chefes de estado e de governo afrcano.

o artigo 7 cria quatro orgao da O.U.A. : a conferencia fdos chefes do estado e de


governo, instancia-se suprema, o conselho de ministro, que prepara e executa as
decisoes da conferencia; o secretariado -geral administrativio; a comissao de
medoiaçao, de consiliaçao e de arbitrage

Problemas

Os sobressaltos internos eas tensoe iner africas: Queda do Papa Fulbert yulu*`Congo e
De M.H. Maga'«Doame», em Agosto e Outubro de 1963; afastamento dpo soltao de
Zanzibar em Janeiro de 1964

O pape das organuizaçoes de massa

Os Sindicato

o pan-afranismo sindical seguira uma longa evoluçao antes de se libertar dos laços
verticais muito fortes que o ligam as centrais dos pais colonizadores, 4e sobretudo
antes de encontrar o caminho do dialogo propriamente afrcica

Os Movimento de jovens e de estudantes

alem dos sidicatos, o movimento pan-agfricano dos jovens enbriao do conselho da


juventude de africa reuni-se em primeiro lugar em,1959, no festival da joventude em
bamaco . e de estudantes

alem dos sidicatos, o movimento pan-agfricano dos jovens enbriao do conselho da


juventude de africa reuni-se em primeiro lugar em,1959, no festival da joventude em
bamaco.

Outros movimentos de massa e organizaçoes

A conferecia pan-africa das mulheres proveio de uniao das mulheres de oeste africano
fundada em Bamaco em Agosto de 1962. a sua primeitra presidente foi Jeann-Martin
Cisse

A comissao da ediçao formada em setembro de 1964 em Acra, era patrocinada pelo


governo de gana, depois pela O.U.A.
Os Obostaculos

Os obpostaculos gigantescos que se oppe a realizaçao da unidade africamna nao nos


empede de p+ensar que os imperativosque se impoe acabaram um dia por triunfar.
Em primeiro lugar, sapo consideraveis as divergencias naturais entre os estadio
africano. A limgua, é um elemento da primeira imporyancia para a nacionalidade. Os
antagomismo economico sdao um factor de disssociaçao ainda mais poderospo. A
criaçao de um porto ou de uma barragem reivindicada por dois paises africanos, e que
cada um, tomado isolamente é incapaz de utilizar em pleno, poi por vezes graves
problem,as que confinam em sertos casos com a guerra economica.

As Razoes de esperar

No entanto poderosas forças posetiovas actuam no semntido da unidade. Surge nos


em mprimeiromluagr a abissurda divisao actual, herdada da colonizaça.
bibilografia

KI-ZERBO,Joseph, Historia da Africa Negra.3 ediçao.Biblioteca Universitaria. Europa America


2002.

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