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E SOCIOLÓGICOS
Tópico 2
Contexto do surgimento das Ciências Sociais
e da Sociologia:
a Reforma Religiosa e o Iluminismo.
Fevereiro, 2007
Tópico
2 O surgimento das Ciências Sociais e da Sociologia
O Iluminismo
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2 O surgimento das Ciências Sociais e da Sociologia
Leitura Complementar
http://pt.wikipedia.org/wiki/Helenismo
http://plato.if.usp.br/1-2003/fmt0405d/apostila/helen8/node14.html
Alexandre, o Grande
"...fazia empenho em enfrentar a fortuna com a ousadia e ao poder com o valor, pois nada
parecia-lhe inconquistável para os ousados, nem forte se defendido pelos covardes."
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A fundação do Museu
A fundação do Museu deve-se a Ptolomeu I, homem de confiança de Alexandre Magno.
General e historiador, foi ele quem, depois da morte de Alexandre, estabeleceu para si e para
seus sucessores um novo reino no Egito.
Decidido a transformar Alexandria na capital intelectual do helenismo, Ptolomeu vai procurar
retirar a hegemonia cultural de Atenas em favor da sua capital, convidando poetas, sábios e
filósofos. Assim, consegue atrair à sua cidade alguns filósofos, poetas, médicos ilustres,
matemáticos e astrônomos.
O funcionamento do Museu
O Museu não era só uma escola, no sentido próprio do termo. Era também um instituto de
investigação. Ao contrário da Academia de Platão que, pelo menos de início, suportou todas as
despesas de funcionamento, no Museu de Alexandria a manutenção dos sábios, poetas e
filósofos que viviam no estabelecimento, cerca de uma centena, estava a cargo do rei. Era ele
que os alimentava e, provavelmente, lhes concedia as remunerações destinadas às suas
despesas. Não lhes era estabelecido qualquer trabalho obrigatório. Dessa forma, livres e sem
problemas materiais de qualquer espécie, podiam empreender os seus trabalhos, dedicar-se
às suas investigações e dar algumas aulas.
Os sábios não seriam obrigados a ensinar, mas, provavelmente, todos o faziam. O clima entre
professores e alunos seria de companheirismo. Como forma de manifestar o seu apreço pelo
Museu, Ptolomeu visitava-o com freqüência, participava nas refeições comunitárias assim
como nos debates dos sábios, aceitando sempre de bom grado qualquer observação crítica.
Ser admitido no Museu representava uma grande distinção. Nem todos os homens da ciência,
ou que se tomavam como tal, receberam semelhante honra. As condições em que se
desenvolviam os estudos eram para a época insuperáveis, vindo a ter um significado histórico
universal. Segundo se sabe, o Museu era constituído por dez laboratórios de investigação
(cada um deles dedicado a um assunto diferente), jardins botânicos, um jardim zoológico,
salas de dissecação e um observatório.
A direção do Museu estava entregue a um grande sacerdote das musas (esta instituição tinha
caráter religioso) e daí o nome de MUSEU – Templo das Musas, e a um presidente que se
ocupava da parte administrativa.
Mas a glória do Museu era, sem dúvida, a sua magnífica Biblioteca.
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A Biblioteca de Alexandria
O Império Macedônico estendeu-se, como vimos, por todo o mundo conhecido, da Sicília à
África do Norte, da Península Balcânica à Ásia Menor, do Irão à Índia e ao Afeganistão. Vimos
também que Filipe II, e posteriormente Alexandre, desenvolveram uma política de
aproximação às culturas dos povos conquistados. É neste contexto que se deve entender o
significado ecumênico da Biblioteca. Com o intuito de compreender melhor os povos
conquistados, era necessário reunir e traduzir os seus livros, em especial os livros religiosos
uma vez que a religião era considerada “a porta de suas almas".
Interessa também realçar que o Egito era um país onde a tradição da cultura e das coleções
sempre tinha existido. Na verdade, desde o tempo dos antigos faraós que existiam bibliotecas.
Por outro lado, alguns soberanos Assírios e Babilônicos possuíam também bibliotecas. Em
Ninive, foi mesmo encontrada em 1849, a biblioteca cuneiforme do rei assírio Assurbanipal,
cujos livros eram placas de argila. No entanto, a primeira biblioteca particular realmente
importante, antes da biblioteca de Alexandria, foi a biblioteca de Aristóteles acumulada, em
parte, graças aos generosos subsídios de Alexandre.
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A fundação da Biblioteca
Assim, Ptolomeu I, vai fundar uma nova biblioteca. O edifício será construído no mais belo
bairro da nova cidade, nas proximidades do porto principal, onde também se encontrava o
palácio real, prova bem clara da importância que o rei, desde o princípio, lhe atribuiu. Para
além dos inúmeros livros comprados para a biblioteca, esta foi crescendo também graças à
contribuição que os sábios e os literatos da época iam dando (refira-se, por exemplo, o caso
do filólogo Dídimo (313 - 398 d.C.), que terá composto cerca de três mil e quinhentos volumes
de comentários).
A coleção de base acumulada por Ptolomeu I aumentou com enorme rapidez nos dois reinados
seguintes. Ptolomeu III, (reinado: 246 - 221 a.C.), usou de todos os métodos para obter
livros. Assim, todos os navios mercantes fundeados no movimentado porto de Alexandria,
eram revistados e os livros encontrados retidos e copiados. Conta-se também que Ptolomeu
III pedira emprestado a Atenas os manuscritos originais ou as cópias oficiais das grandes
tragédias de Ésquilo (525 - 456 a.C.), Sófocles (496 - 406 a.C.) e Eurípedes (480 - 406 a.C.).
Acontece, porém que, para os Atenienses, esses textos eram um patrimônio cultural de valor
incalculável, razão pela qual se mostraram reticentes em deixar os manuscritos sair das suas
mãos. Só depois de Ptolomeu ter assegurado a devolução através de um enorme depósito em
dinheiro, aceitaram ceder as peças. Mas Ptolomeu, que atribuía maior valor a esses
manuscritos do que ao próprio ouro, preferiu perder a caução e conservar os originais na sua
biblioteca. Os Atenienses tiveram que se contentar com as cópias que Ptolomeu lhes enviou.
A Biblioteca continha tudo o que a literatura grega produzira de interessante. É certo também
que existiam obras estrangeiras traduzidas ou não. Dentro das obras traduzidas pelo corpo de
tradutores do próprio museu, distingue-se a tradução em língua grega dos chamados Setenta,
livros sagrados dos Judeus a que chamamos Antigo Testamento. Uma lenda diz que Ptolomeu
II (rei do Egito entre 283 e 246 a. C.) reuniu setenta e dois sábios judeus e lhes pediu que
traduzissem para o grego as suas Escrituras. No entanto, a tradução foi na realidade bem
mais demorada. O Pentateuco só foi acabado de traduzir no séc. III, os livros dos Profetas e
os Salmos no século II, e o Eclesiastes cerca de cem anos após a era cristã.
www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/museu/index.htm
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http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/museu/index.htm
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http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2849
Renascimento
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se
desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana,
ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das
artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do
humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito
do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição
consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de
inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser
entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição
ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade
Média.
Características gerais:
Racionalidade;
Rigor Científico;
Ideal Humanista;
Reutilização das artes greco-romanas.
http://www.historiadaarte.com.br/renascimento.html
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O Renascimento Científico
Um certo distanciamento adotado pelos
renascentistas em relação às pregações católicas
que condenavam a investigação científica favoreceu,
a partir do século XVI, o desenvolvimento de vários
ramos da ciência. A principal contribuição do
Renascimento ao conhecimento científico foi o
desenvolvimento da observação e da
experimentação. Foi a partir dessas práticas que os
renascentistas avançaram no conhecimento. As
duas principais figuras do Renascimento Científico
foram Leonardo da Vinci e Nicolau Copérnico (1473
1543). Da Vinci inventou inúmeros mecanismos e
instrumentos bélicos. Projetou máquinas novas e
Projeto de Helicóptero, por Leonardo da Vinci aperfeiçoou outras já conhecidas.
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http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/2004/10/29/000.htm
Imprensa e a Reforma
Se o encontro de Erasmo com aquele fragmento de papel impresso apontou para a associação
entre a imprensa e os humanistas, foi preciso esperar a rebelião de Lutero, no início do século
XVI, para que o livro feito nas oficinas por mestres impressores superasse o dos monges
copistas. A polêmica religiosa foi tão apaixonada que o latim, limitado às esferas sociais
superiores, começou a ser abandonado. Para conquistar o povo para uma das causas, a dos
protestantes ou a dos católicos, era preciso que se escrevesse na fala da gente comum:
Lutero, apelando diretamente para o povo, traduziu a Bíblia para o alemão e o mundo católico,
por sua vez, encheu-se de "vulgatas" do Novo Testamento. Foi a Reforma e não o
Renascimento quem disseminou o livro de Gutenberg, pois os teólogos e os doutrinadores
religiosos tiveram que apelar diretamente para os povos daquela época para ganhar o apoio
deles na grande Guerra Teológica que dividiu a Europa ao meio.
Daquela guerra teológica, que não demorou muito para tornar-se numa guerra de fato, foi um
passo para chegar-se às publicações profanas.
O povo não transformou o conhecimento em lama, mas sim, por meio dos intelectuais
seculares, num instrumento para sua emancipação das amarras feudais. Em todos os lugares
onde o livro impresso difundiu-se foi acompanhado pelo desejo da liberdade de pensamento e
de palavra. Desde então, nunca mais foi admissível sustentar-se com argumentos outros que
não fossem o do interesse material, a servidão ou a escravidão. Por mais que as tiranias, os
dogmatismos e as fanáticas ortodoxias o tenham perseguido, censurado, proibido ou
incinerado, o livro mostrou-se capaz de sobreviver a tudo.
Não foi, todavia, só a ciência e a sabedoria dos teólogos e dos humanistas que o livro
impresso difundiu. Ele abriu-se também aos sentimentos. Com a descoberta do continente do
romance, a partir do século XV, homens e mulheres de todas as idades passaram a ver nele,
no livro, o mais extraordinário objeto para expor, a si e aos outros, as suas venturas e
desventuras, seus amores e paixões, fazendo com que a literatura deixasse de ser uma arte
aristocrática e cortesã para democratizar-se e popularizar-se.
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A venda de indulgências
No interior do Sacro Império (Áustria), o pregador Johann Tetzel era o responsável pela venda
do perdão; para ele não era preciso o arrependimento do comprador das indulgências para
que elas fossem eficazes. Oficialmente Tetzel estava levantando fundos para a reconstrução
da Basílica de São Pedro, em Roma, mas ao mesmo tempo estava a serviço do arcebispo de
Mainz, endividado junto ao banco de Fugger.
Esse foi o momento em que Lutero percebeu que as críticas internas à Igreja não surtiriam
efeito. Aliás, tais críticas eram feitas desde antes de 1517, quando foram publicadas as "95
teses", tornando suas críticas públicas e tornando-se uma ameaça à Igreja de Roma.
Para Lutero a salvação era uma questão de FÉ e, portanto, dependia de cada fiel; a Igreja não
era necessária, mas útil à salvação, sendo que as Escrituras Sagradas eram a única fonte de
fé. Lutero preservou apenas dois sacramentos: o batismo e a comunhão, acreditando que na
eucaristia havia a presença real de cristo, porém sem transubstanciação. O culto foi
simplificado, com a instrução e comunhão, substituindo o latim pelo alemão.
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=228
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http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=228
O Iluminismo e os Enciclopedistas
Os escritores franceses do século XVIII provocaram uma revolução
intelectual na história do pensamento moderno. Suas idéias
caracterizavam-se pela importância dada à razão: rejeitavam as
tradições e procuravam uma explicação racional para tudo. Filósofos e
economistas procuravam novos meios para dar felicidade aos homens.
Atacavam a injustiça, a intolerância religiosa, os privilégios. Suas
opiniões abriram caminho para a Revolução Francesa, pois
denunciaram erros e vícios do Antigo Regime.
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A ideologia burguesa
O Iluminismo expressou a ascensão da burguesia e de sua ideologia.
Foi a culminância de um processo que começou no Renascimento,
quando se usou a razão para descobrir o mundo, e que ganhou
aspecto essencialmente crítico no século XVIII, quando os homens
passaram a usar a razão para entenderem a si mesmos no contexto da
sociedade. Tal espírito generalizou-se nos clubes, cafés e salões
literários.
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grande influência por mais de vinte anos, até morrer. Sus discípulos se
espalharam pela Europa e divulgaram suas idéias, especialmente o
anticlericalismo.
Bibliografia
Aquino, Denize e Oscar. História Geral. Ed. Ao Livro Técnico
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O Iluminismo e a Ciência
"Nos séculos XVII e XVIII, enquanto as idéias iluministas se espalhavam pela Europa, uma
febre de novas descobertas e inventos tomou conta do continente. O avanço científico dessa
época colocou à disposição do homem informações tão diferentes quanto a descrição da órbita
dos planetas e do relevo da Lua, a descoberta da existência da pressão atmosférica e da
circulação sangüínea e o conhecimento do comportamento dos espermatozóides”.
A Astronomia foi um dos campos que deu margem às maiores revelações. Seguindo a trilha
aberta por estudiosos da Renascença, como Copérnico, Kepler e Galileu, o inglês Isaac
Newton (1642.1727) elaborou um novo modelo para explicar o universo. Auxiliado pelo
desenvolvimento da Matemática, que teve em Blaise Pascal (1623.1662) um de seus
maiores representantes, ele ultrapassou a simples descrição do céu, chegando a justificar a
posição e a órbita de muitos corpos siderais. Tanto para o estudo dos corpos celestes como
para a observação das minúsculas partes do mundo, foi necessário ampliar o campo de visão
do homem. Os holandeses encarregaram-se dessa parte, descobrindo que a justaposição de
várias lentes multiplicava a capacidade da visão humana.
Tanto para o estudo dos corpos celestes como para a observação das minúsculas partes do
mundo, foi necessário ampliar o campo de visão do homem. Os holandeses encarregaram-se
dessa parte, descobrindo que a justaposição de várias lentes multiplicava a capacidade da
visão humana.
Tal invento possibilitou a Robert Hooke (1635-1703)
construir o primeiro microscópio, que ampliava até 40
vezes pequenos objetos (folhas, ferrões de abelha,
patas de insetos). Esse cientista escreveu um livro
sobre suas observações e criou o termo célula, hoje
comum em Biologia.
As primeiras experiências com a então recém-
descoberta eletricidade demonstraram que o corpo
humano é um bom condutor elétrico, O menino
suspenso por cordas Isolantes recebe estímulos
Desenho esquemático do elétricos nos pés, os quais são transmitidos a outra
microscópio de Robert Hooke criança (à esquerda), a quem está dando a mão.
A Biologia progrediu também no estudo do
homem, com a identificação dos vasos capilares
e do trajeto da circulação sanguínea. Descobriu-
se também o princípio das vacinas — a
introdução do agente causador da moléstia no
organismo para que este produza suas próprias
defesas.
Na Química, a figura mais destacada foi Antoine
Lavolsier (1743-1794), famoso pela precisão
com que realizava suas experiências. Essa
característica auxiliou-o a provar que, “embora a
matéria possa mudar de estado numa série de
reações químicas, sua quantidade não se altera,
conservando-se a mesma tanto no fim como no
começo de cada operação”. Atribuiu-se a ele
igualmente a frase: “Na natureza nada se perde,
nada se cria, tudo se transforma”.
Além dos nomes citados, houve muitos outros inventores e estudiosos que permitiram, por
exemplo, a descoberta da eletricidade; a invenção da primeira máquina de calcular; a
formulação de uma teoria, ainda hoje aceita, para explicar a febre; a descoberta dos
protozoários e das bactérias. Surgiu mesmo uma nova ciência — a Geologia —, a partir da
qual se desenvolveu uma teoria que explicava a formação da Terra, refutando a versão bíblica
da criação do mundo em sete dias. Tendo herdado o espírito curioso e indagador dos
estudiosos renascentistas, os pesquisadores dos séculos XVII e XVIII construíram teorias e
criaram inventos, em alguns casos posteriormente contestados pela evolução da ciência. Sua
importância, entretanto, é inegável, tendo sido fundamental para os progressos técnicos que
culminaram na Revolução Industrial.
http://www.saberhistoria.hpg.ig.com.br/nova_pagina_110.htm
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Exercícios:
Atividades:
www.dominiopublico.gov.br
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