Você está na página 1de 66

TT 051 – PAVIMENTAÇÃO

BASES
SUB-BASES
Eng. Mário Henrique Furtado Andrade
TT 051 - PAVIMENTAÇÃO
BASES / SUB-BASES 5
ESCOPO

1. Classificação

2. Camadas estabilizadas
granulometricamente

3. Camadas Flexíveis

4. Camadas Rígidas
BASES / SUB-BASES

DEFINIÇÕES

 Camadas constituídas por:


– Materiais estabilizados granulometricamente
– Materiais estabilizados com aditivos

 Principal finalidade:
– Resistir e distribuir esforços verticais

BASES E SUB-BASES / 3
BASES / SUB-BASES

CLASSIFICAÇÃO

(a) Flexíveis
– Camadas estabilizadas granulometricamente
– Camadas estabilizadas com asfalto

(b) Rígidos
– Camadas estabilizadas com cimento
– Camadas estabilizadas com cal

BASES E SUB-BASES / 4
Materiais de Camadas de Pavimento
Os materiais de base, de sub-base e do reforço do subleito são
classificados segundo sua natureza e seu comportamento aos
esforços:

Materiais granulares e solos


 Trabalham principalmente aos esforços de compressão. Os solos com fração
de finos (silte + argila) exibem coesão, mas resistem fracamente à tração

Materiais com adição de asfalto


 Materiais que possuem suas partículas de agregados ou de solo unidas por
ligantes asfálticos que conferem aumento de resistência à compressão e à
tração com relação ao material de origem

Materiais cimentados ou estabilizados quimicamente


 Materiais que recebem a adição de cimento, cal ou estabilizantes que
aumentem expressivamente a coesão e a rigidez em relação ao material de
origem, aumentando a resistência à compressão e à tração

BASES E SUB-BASES / 5
BASES / SUB-BASES
CLASSIFICAÇÃO - FLEXÍVEIS

Solo estabilizado granulometricamente (SEG)


ESTABILIZAÇÃO Brita graduada simples (BGS)
GRANULOMETRICA Brita corrida (BC)
Solo-brita (SB)
Solo arenoso fino laterítico (SAFL)

ESTABILIZAÇÃO Solo-Betume (S.Bet)


COM ASFALTO Macadame betuminoso (MB)

Macadame hidráulico (MH)


TIPO MACADAME
Macadame seco (MS)

BASES E SUB-BASES / 6
BASES / SUB-BASES
CLASSIFICAÇÃO - RÍGIDOS

ESTABILIZAÇÃO Brita graduada e tratada com cimento (BGTC)


COM CIMENTO Concreto compactado com rolo (CCR)
Solo cimento (S.Cim)

ESTABILIZAÇÃO
Solo Cal (S.Cal)
COM CAL

BASES E SUB-BASES / 7
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

DEFINIÇÃO

 Camada de material constituído por solo, mistura de


vários tipos de solos, mistura de solo e materiais pétreos
ou produtos totais de britagem que atendem
determinadas faixas granulométricas e demais
parâmetros preconizados nas especificações.

BASES E SUB-BASES / 8
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

MATERIAIS / ESPECIFICAÇÕES

SUB-BASE
ISC  30%  intermediária
 modificada
Expansão  0,5%
max  2”
IG = 0

BASES E SUB-BASES / 9
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

MATERIAIS / ESPECIFICAÇÕES

BASE
% Material PASSA  200  2/3 Material PASSA  40
Material RETIDO  10 – Abrasão  55%
LL  25% IP  6%
ISC N  5 x 106 – 60%  intermediária
 modificada
N  5 x 106 – 80%

BASES E SUB-BASES / 10
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
FAIXAS GRANULOMÉTRICAS

I II III IV
2” 100 100 - -
1” - 75-90 100 100
3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100
4 25-55 30-60 36-65 50-85
10 15-40 20-45 25-50 40-70
40 8-20 15-30 15-30 25-45
200 2-8 5-15 5-15 5-20

BASES E SUB-BASES / 11
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
EQUIPAMENTOS
 Extração: Trator de esteira (TE), Carregador frontal (CF)

 Britagem: Conjunto de britagem

 Usinagem: Usina de solos (U.S)

 Transporte: Caminhão basculante (CB)

 Pista: Motoniveladora (MN), Distribuidor de Agregados


(DA), Rolo compactador (RC), Caminhão pipa (CP),
Grade de disco (GD), Pulvimisturador (PM)

BASES E SUB-BASES / 12
BASES / SUB-
BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS
GRANULOMETRICAMENTE

TRANSPORTE

BASES E SUB-BASES / 13
BASES / SUB-
BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS
GRANULOMETRICAMENTE

EQUIPAMENTOS

BASES E SUB-BASES / 14
BASES / SUB-
BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS
GRANULOMETRICAMENTE

EQUIPAMENTOS

BASES E SUB-BASES / 15
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de base e sub-base

BASES E SUB-BASES / 16
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de base e sub-base

Rolo pé de carneiro

BASES E SUB-BASES / 17
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de base e sub-base

Rolo Liso Vibratório

BASES E SUB-BASES / 18
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de solo

Rolo de Pneus

BASES E SUB-BASES / 19
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

EXECUÇÃO
 Transporte (jazida, usina) – CB
 Mistura (prévia, pista)
 Esparrame (espessura de 15 a 20 cm) – MN, DA
 Homogeneização – MN e GD (ação combinada)
 DM (material fino)
 Regularização da camada solta (segregação)

BASES E SUB-BASES / 20
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO

BASES E SUB-BASES / 21
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO

BASES E SUB-BASES / 22
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO

BASES E SUB-BASES / 23
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

EXECUÇÃO
 Compressão
– Rolo pé-de-carneiro (estático ou vibratório)
– Rolo liso vibratório
– Rolo pneumático
– Regularização final (corte)

BASES E SUB-BASES / 24
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO

BASES E SUB-BASES / 25
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO

BASES E SUB-BASES / 26
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

OBSERVAÇÕES
 Distribuição granulométrica contínua, bem graduada
(curva de Talbot)

 Bases de pavimentos  recomendam-se faixas A e B

 Solos preparados em usina  mais recomendados


menor homogeneidade

BASES E SUB-BASES / 27
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL

 es = espessura do material solto


 ec = espessura prevista no projeto (após a compactação)
 s = densidade do material solto
 c = densidade prevista no projeto

BASES E SUB-BASES / 28
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
 O peso de material por unidade de área, não varia.

m = ec .δs = ec .δc

δc
e s = ec .
δs

BASES E SUB-BASES / 29
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
 O volume do material solto importado será:

 Vs = volume do solo solto


 B = largura da pista
 L = extensão do trecho

BASES E SUB-BASES / 30
BASES / SUB-BASES

CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE

DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
Vs
 N.º de viagens necessária (N)  N=
q
 q = capacidade de cada caminhão

L
 Espaçamento para descarga de caminhões (d): d =
N

BASES E SUB-BASES / 31
Brita Graduada Simples
 Materiais componentes:
 brita graduada simples (faixa especificada)
 água

 Graduação: bem-graduados, com diâmetro nominal de no


máximo 38mm. Mais usuais com diâmetros nominais menores
(25,0mm ou 19,0mm)

 Poucos finos passantes na peneira 200 (0,075mm): em geral


entre 3 e 9%

 Índice de Suporte Califórnia em geral maior que 60%. Para


vias de tráfego médio, pesado ou muito pesado (N≥106
repetições do eixo padrão de 80kN), o ISC deve ser superior a
80%. Expansão nula ou muito baixa

 Módulo de Resiliência em geral entre 100 e 400MPa

BASES E SUB-BASES / 32
Brita Graduada Simples
 Frações de agregados dosados e homogeneizados
com água em usina
 Transportada por caminhões basculantes
 A distribuição do material é feita preferencialmente
por vibroacabadora, embora possa ser realizada por
motoniveladora
 A compactação é feita por rolos de pneus e/ou lisos,
com vibração ou não, seguida de pneus; deve ser
realizada logo após espalhamento
 Quando é base de pavimento, emprega-se uma
imprimação impermeabilizante de asfalto diluído tipo
CM30 ou outro material com as mesmas atribuições

BASES E SUB-BASES / 33
Brita Graduada Simples

Bica corrida
(material granular
similar à BGS, com
Brita graduada simples menor controle de
(sigla: BGS) graduação)

BASES E SUB-BASES / 34
Solo-Agregado (Solo-brita)
 Materiais componentes:
 agregados (brita, seixo, laterita, cascalho, areia, escória etc.)
 solo
 água

 Em geral, misturas de solo:agregado na proporção de


20%:80%, 30%:70% ou até 50%:50% em peso.

 O solo deve ser de comportamento laterítico L na


classificação de Nogami e Villibor

 O Módulo de Resiliência destas misturas dependem da


porcentagem de cada componente. Variam de 100 a 500
MPa em geral.

BASES E SUB-BASES / 35
Solo-Agregado
 Materiais podem ser misturados em usinas, ou em pista
com pá carregadeira, e homogeneizados com arados ou
grade de discos.
 Compactados por rolo liso ou pé-de-carneiro, dependendo
do tipo de solo e de sua porcentagem na mistura.

Pilhas de britas para


serem adicionadas a
solo em pista

BASES E SUB-BASES / 36
Solo-Agregado

Mistura em pista

Foto: Paulo Serra


Solo-areia Solo-brita

BASES E SUB-BASES / 37
Solo-Agregado
Base de solo-brita
tipo (c)

BASES E SUB-BASES / 38
Solo Arenoso Fino Laterítico
 Materiais componentes:
 solo natural de classificação L (comportamento laterítico) na
classificação MCT (Nogami e Villibor, 1981);
 água.

 Solo é distribuído, acrescentada água com caminhão pipa, se


necessário, destorroado com grade de discos e homogeneizado; em
seguida compactado com rolo pé-de-carneiro, liso ou pneumáticos,
dependendo do tipo de material. Se umidade for elevada, aguarda-
se a perda de umidade, e usa-se grade de discos para
homogeneizar e compacta-se em seguida.

 Índice de Suporte Califórnia muito variável e dependente do tipo de


graduação.

 Módulo de Resiliência varia geralmente em torno de 100 a 500 MPa.

BASES E SUB-BASES / 39
Solo Arenoso Fino Laterítico

LA’ LG’

Camadas compactadas de solos


Lateríticos:
 perda de umidade causa
trincamento
LA  Quanto mais argiloso,
camadas mais trincadas
Fotos: Douglas Villibor

BASES E SUB-BASES / 40
Outros Materiais Granulares
Rachão são
agregados de
grande dimensão
empregados
principalmente
como recurso de
aumento da
capacidade de
suporte de
subleitos.

Rachão

BASES E SUB-BASES / 41
Outros Materiais Granulares

Os agregados reciclados de
resíduo sólido de construção
civil são materiais resultantes
da seleção e britagem de
“entulho” da construção e
demolição. Podem ser
empregados como camada
de reforço do subleito, sub-
base e em algumas situações
como base de pavimentos.

Agregados reciclados

BASES E SUB-BASES / 42
Outros Materiais Granulares

Escória são resíduos da


fabricação do ferro
(escória de alto-forno) ou
do aço (escória de
aciaria). Podem ser
empregados como
agregados, sendo que as
de aciaria podem ser
expansivas, dependendo
do tempo de estocagem
deste materiais.
Escória de aciaria

BASES E SUB-BASES / 43
Macadame Hidráulico
 Materiais componentes:
 agregado graúdo
 agregado miúdo (material de enchimento)
 água

 Agregados graúdos nominais de grande dimensão: 100, 75 ou


63mm. Escolha depende da espessura da camada.

 Um dos materiais tradicionais da construção rodoviária


brasileira, que foi substituído por materiais granulares de maior
eficiência construtiva como a Brita Graduada Simples a partir
da década de 60. Ainda utilizado em obras de menor porte e
em obras municipais onde não há usinas para as BGS.

BASES E SUB-BASES / 44
Macadame Hidráulico

 Materiais distribuídos em pista, sendo depositados os


agregados graúdos em primeiro lugar, seguidos de
compactação ou compressão por rolo liso.

 Preenchimento dos vazios pelos agregados miúdos,


seguido de compressão.

 Preenchimento dos vazios restantes pelos agregados


miúdos com auxílio de água, seguido de compressão.

 Os agregados miúdos e a água se infiltram nos vazios


e travam o esqueleto sólido.

BASES E SUB-BASES / 45
BASES / SUB-BASES
MACADAME HIDRÁULICO

BASES E SUB-BASES / 46
Macadame Hidráulico
Distribuição da primeira camada

Foto: Job S. Nogami

BASES E SUB-BASES / 47
BASES / SUB-BASES
MACADAME HIDRÁULICO

BASES E SUB-BASES / 48
BASES / SUB-BASES
MACADAME HIDRÁULICO

BASES E SUB-BASES / 49
Macadame Seco

 Materiais similares ao macadame hidráulico,


porém sem o uso da água.

BASES E SUB-BASES / 50
Materiais com adição de asfalto
 Solo-asfalto
 Macadame betuminoso
 Base asfáltica de elevado módulo

- Solo-asfalto ou solo-emulsão é um recurso pouco utilizado no Brasil. Pode


ser misturado em usina ou pista. Em geral empregado como base de vias de
baixo-volume de tráfego.

O Macadame Betuminoso é mais empregado em obras municipais, servindo


como revestimento asfáltico em geral, passando a constituir base após
recebimento de camada de revestimento asfáltico. É uma base feita em pista,
com adição de ligante asfáltico diretamente nos agregados.

As bases asfálticas de elevado módulo são muito empregadas para tráfego


pesado na Europa e recentemente nos Estados Unidos. São bases com
graduação muito bem-graduada e uso de ligante asfáltico duro, resultando em
módulo de resiliência elevado.

BASES E SUB-BASES / 51
Solo -asfalto

 Base de pavimento de solo- emulsão após mais


de 20 anos de uso, revestido de TS estrada
estadual RJ

BASES E SUB-BASES / 52
Materiais Cimentados ou rígidos ou
estabilizados quimicamente

 Brita graduada tratada com cimento

 Solo-cimento

 Solo-cal

 Solo-cal-cimento

 Solo-brita com cimento

 Concreto rolado (concreto compactado a rolo)

BASES E SUB-BASES / 53
Brita Graduada Tratada com Cimento
 Materiais componentes:
 brita graduada simples (faixa especificada)
 cimento: 3 a 5% em relação ao peso seco
 água

 Dosados e homogeneizados em usina.

 A distribuição do material é feita preferencialmente por


vibroacabadora.

 A compactação é feita por rolos liso, com vibração ou não,


seguida de pneus; deve ser realizada logo após espalhamento.

 Cura com pintura de asfalto diluído tipo CM30 (tem-se


preferencialmente substituído por emulsão RR).

 Módulo de Resiliência entre 6.000 a 12.000 MPa

BASES E SUB-BASES / 54
Brita graduada tratada Brita graduada
com cimento (BGTC) simples (BGS)

BASES E SUB-BASES / 55
Brita Graduada Tratada
com Cimento
Pavimento “invertido” semi-rígido

Revestimento asfáltico

BGS

BGTC

Solo Arenoso Fino Laterítico

BASES E SUB-BASES / 56
Solo-Cimento
 Materiais componentes:
 solo (de preferência mais arenoso tipo A2 ou solo com fração de
finos passantes na peneira 200 menor que 35%)
 cimento: em geral superior a 5% em relação ao peso seco
 Água

 Dosados e homogeneizados preferencialmente em usina ou


em pista.
 A distribuição do material é feita por distribuidor de agregados
(espessura e largura adequadas).
 A compactação é feita por rolos pé-de-carneiro ou lisos,
devendo ser realizada logo após espalhamento devido à
rapidez de reação de hidratação do cimento.
 Em geral são necessárias duas semanas de cura antes da
camada ser sujeita ao tráfego.

BASES E SUB-BASES / 57
Solo-Cimento

Solo-cimento

BASES E SUB-BASES / 58
BASES / SUB-BASES

SOLO
CIMENTO

BASES E SUB-BASES / 59
BASES / SUB-BASES
SOLO CIMENTO

BASES E SUB-BASES / 60
BASES / SUB-BASES
SOLO CIMENTO

BASES E SUB-BASES / 61
BASES / SUB-BASES
SOLO CIMENTO

BASES E SUB-BASES / 62
BASES / SUB-BASES
SOLO CIMENTO

BASES E SUB-BASES / 63
BASES / SUB-BASES
SOLO CIMENTO

BASES E SUB-BASES / 64
Solo-Cal
 Materiais componentes:
 solo areno-argiloso ou silto-argiloso, de preferência
 cal hidratada: em geral superior a 4% em relação ao peso seco
 água

 Solos argilosos são tratados com cal para melhorar sua


trabalhabilidade.

 Dosados e homogeneizados em usina, preferencialmente, ou


em pista.

 A distribuição do material é feita por distribuidor de agregados


(espessura e largura adequadas);

 A compactação é feita por rolos lisos; deve ser realizada após


espalhamento.

BASES E SUB-BASES / 65
Solo Arenoso Fino com Cal

Mistura de cal a solo Base de solo-cal


em pista trincada pela retração

BASES E SUB-BASES / 66

Você também pode gostar