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Masculinidade
“a masculinidade tem sido definida pelo “não ser” e por categorias de diferenciação como
não ser feminino, não ser homossexual, não possuir traços femininos ou andrógenos.” (p.
92)
<http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/201605201149-
201601_masculinidadereconstrucao__sorayabarreto.pdf>
Machismo
“o sexismo que exalta a superioridade dos homens sobre as mulheres, que incentiva, dá
cobertura ao exercício despótico do homem através do qual a mulher é subjugada.” (p. 108)
<http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/201605201149-
201601_masculinidadereconstrucao__sorayabarreto.pdf>
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv3121.pdf
“O machismo pode ser genericamente considerado como um ideal a ser atingido por todos
os homens e acatado ou invejado pelas mulheres” (p.82)
http://seer.fclar.unesp.br/perspectivas/article/viewFile/1696/1377
A seu ver, como deve ser a leitura destas manifestações pela/o psicóloga/o?
Tais manifestações precisam ser vistas como crenças que fazem parte de construções
sociais de gênero, mas também indicam ignorância e noções distorcidas dos usuários sobre
a própria saúde. É preciso, portanto, que o psicólogo tenha uma visão ampla dessas
questões.
Não se deve negar ou deslegitimar diretamente os mitos e crenças dos usuários, no entanto
é preciso fazê-los perceber que tais crenças não devem conflitar com os cuidados com a
saúde, para isso, os procedimentos, motivos de sua necessidade e consequências também
precisam ficar claros para os usuários, o que exige uma postura didática por parte dos
profissionais.