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Documento MANUAL DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS EXECUTIVOS


Expedição GER PAR
Data REVISÃO 01
Objetivo CONCEITUAR, INFORMAR E ORIENTAR A EQUIPE TÉCNICA DE PROJETOS
EXECUTIVOS SOBRE AS DIRETRIZES, OS CRITÉRIOS TÉCNICOS E OS
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS - OPERACIONAIS, NO DESENVOLVIMENTO
DOS PROJETOS EXECUTIVOS DO EMPREENDIMENTO ABCDE
Distribuição EQUIPE TÉCNICA DE PROJETOS EXECUTIVOS A SER VALIDADO POR INC-CNO

FILOSOFIA EMPRESARIAL
A Cyrela Brazil Realty é uma incorporadora com 50 anos de história. Mais de 200 mil famílias optaram por morar, ou
investir, em empreendimentos realizados pela companhia que preza pelo alto padrão de engenharia, solidez financeira
e credibilidade. Por seus valores, realizações e trajetória inovadora, a Cyrela construiu um nome respeitado e tornou-
se sinônimo de qualidade com 181 canteiros de obras em andamento em todo o país.

Atualmente, emprega mais de 10.300 colaboradores diretos e investe constantemente em pessoas por meio da sua
Universidade Corporativa e programas de responsabilidade social. Uma empresa que valoriza os bairros onde atua
por meio de melhorias urbanas, cuida do meio-ambiente ao praticar ações sustentáveis em seus empreendimentos e
que, acima de tudo, melhora a vida das pessoas.

FILOSOFIA EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO

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SUMÁRIO

Face ao conteúdo a ser informado a Equipe Técnica de Projetos Executivos, o Manual de Coordenação de Projetos
Executivos será apresentado em 02 partes, a saber:

MANUAL OPERACIONAL & ADMINISTRATIVO


MANUAL TÉCNICO

Como orientação preliminar é fundamental que a Equipe Técnica de Projetos Executivos possa contribuir na
complementação deste Manual de Coordenação de Projetos Executivos e na formação do Guide Line de Projetos,
que é instrumento fundamental ao desenvolvimento e prosseguimento dos trabalhos ora em processo de início de
formatação técnica, neste presente instante.
O objetivo da introdução do Guide-Line no processo de discussão técnica é o de iniciarmos os estudos dos projetos
executivos, pelo seu fundamento, pelos seus princípios, envolvendo toda a Equipe Técnica, antes que possamos
passar para a fase de desenhos mais elaborados, em suas diversas etapas, privilegiando desta forma, sua concepção
intelectual e seu partido de intervenção, em atendimento ao programa definido para o Empreendimento.

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MANUAL OPERACIONAL & ADMINISTRATIVO


PROCEDIMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
1. GESTÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS
2. DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS EXECUTIVOS
3. SISTEMA GERENCIADOR DE ARQUIVOS ELETRÔNICOS – AUTODOC

MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
1. GERAL
2. NORMA DE DESEMPENHO
3. ARQUITETURA
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
5. INSTALAÇÕES SISTEMAS – AUTOMAÇÃO - SEGURANÇA
6. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
7. INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO
8. ESTRUTURA
9. FUNDAÇÕES
10. CERTIFICAÇÃO PROCEL
11. FURAÇÕES ESTRUTURAIS

MANUAL OPERACIONAL & ADMINISTRATIVO


PROCEDIMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

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1. GESTÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS

Organograma Funcional

 CYRELA Supervisão Geral dos Projetos Executivos


 PAR Coordenação Conceitual dos Projetos Executivos
 EQUIPE Desenvolvimento dos Projetos Executivos

Classificação Tipológica da Edificação (Padrão do Empreendimento)

 A ser fornecida pela CYRELA – Define Padrão do Empreendimento quanto a características e


acabamentos.

Classificação Tipológica dos Projetos

 COMERCIAL
o 02 TORRES COMERCIAIS CORPORATE (TORRES INPENDENTES)

Diretório de Projetos

 A ser formulado em Documento próprio com todos os dados da Equipe Técnica, por Projeto em
desenvolvimento.

Documentação de Projetos (COM / RAP / CAP / ATAS / ,...)

 A comunicação da PAR, a ser realizada ao longo do processo de desenvolvimento dos Projetos


Técnicos, com a Equipe Técnica, se fará na forma de:
o Comunicados identificados e numerados – COM
o Relatório de Andamento de Projetos – Situação Projetos – RAP
o Controle de Acompanhamento dos Projetos – Status Projetos – CAP
o Registro de Reuniões – ATA
o Cronograma de Projetos – CRO
o Manual de Coordenação de Projetos – MGP
o Documentos Diversos
 Importante observar que esta comunicação deverá ser feita de forma específica por Obra –
Projeto em desenvolvimento, evitando-se generalidades de múltiplas abrangências ou
subtendida.
MANUAL OPERACIONAL & ADMINISTRATIVO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
2. DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS EXECUTIVOS

Etapas de Projetos

PL – PROJETO LEGAL
EP – ESTUDO PRELIMINAR
PB – PROJETO BÁSICO
EX – PROJETO EXECUTIVO
ATG – ANALISE TÉCNICA / GRAFICA
PE REV. – ENTREGA FINAL DOS PROJETOS

Fluxo de Projetos * Reuniões Gerais

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Níveis Técnicos Projetos * Projetistas

Nível 1 (PILARES DO PROJETO) Nível 2


Arquitetura Impermeabilização
Interiores Caixilhos
Paisagismo Elevadores
Estrutura – Concreto Armado Drenagem
Elétrica Irrigação
Automação / Segurança (falta contratação) Vedação
Hidráulica Acústica
Climatização Comunicação Visual
Fundações Efeitos Aquáticos
Luminotécnica (falta contratação)
Metálica (falta contratação)
Fachadas (falta contratação)

Diretrizes Gerais para Desenvolvimento dos Projetos Técnicos

 Diretrizes Gerais
 Diagramação da Folha de Desenho
 Organizar e priorizar as informações pertinentes a cada projeto.
 Planta Chave

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 Sempre representar em Desenhos de Plantas a Planta-Chave, sem escala, à direita da


Folha, no canto superior, a qual deverá corresponder os respectivos Desenhos:
 Indicar os limites do Terreno e o Norte Magnético,
 Identificar o(s) logradouro(s) e as Torres ou Blocos,
 Indicar a numeração das prumadas, a qual deverá evidenciar a representação
correspondente.

 Corte Chave - Esquemático de Níveis


 Deverá constar em todas as Plantas de Pavimentos à direita da Folha , no canto
superior e abaixo da Planta Chave:
 Indicar os níveis acabado ( NA ) e concreto ( NC )

 Utilizar / Padronizar RN (utilizar RN Levantamento Plani-Altimétrico Final – 100.00) / Atenção


interpolação do RN de Sondagens quando necessário

 Eixos de Construção
 Adotar Eixos Longitudinais e Transversais com base nas coordenadas do
Levantamento Planialtimétrico. (Eixos com base no Gabarito de Construção –
Obra)
 Identificar Eixos Transversais com NÚMEROS, (Eixos Y... / Eixo Numeral / Torre)
 Identificar Eixos Longitudinais com LETRAS MAIÚSCULAS; (Eixos X... / Eixo
Numeral / Torre) ITEM A SER AVALIADO JUNTO A EQUIPE

 Apresentação Gráfica
 GER fornecerá no inicio de cada projeto, um Arquivo Eletrônico contendo as Folhas e
Carimbos, padrão, com seus respectivos atributos

 Orientação N-S
 Indicar o Norte Magnético em todos os Desenhos de Implantação e Plantas de
Pavimentos, de acordo com o Levantamento Planialtimétrico. (Planta Chave com
malha geométrica)

 Indicação de Cortes / Elevações / Detalhes


 Identificar em planta a Folha correspondente. (Inclusive na Planta Chave)

 Legendas
 É obrigatório indicar na própria Folha

 Unidade de Medida Padrão


 Deverá ser utilizado o centímetro (cm).

É TERMINANTEMENTE PROIBIDA A EDIÇÃO DE COTAS.

 Revisões
 A área do Desenho que for Revisado, deverá ser ressaltada com uma “ameba “ e
identificado ao seu lado o número da Revisão correspondente, na Fase de Projeto,
devendo em etapas posteriores ser eliminada.
 No Carimbo, o espaço reservado para Revisões, deverá constar sempre o Número e a
Data da última Revisão, bem como, a descrição sucinta do que foi Revisado, em
qualquer Fase do Projeto.

É TERMINANTEMENTE PROIBIDA INDICAR REVISÃO GERAL, NO CAMPO DE


DESCRIÇÃO DE MODIFICAÇÕES.

 Anulação ou Substituição de Desenhos (Válido apenas após a entrega Final do projeto


Executivo)

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 Sempre que for necessária a anulação de um desenho já entregue, marcar um “ X ”


sobre o carimbo e no campo descrição das modificações, anotando: “DESENHO
ANULADO”.
 Caso o desenho anulado seja substituído por outro, anotar: “ESTE DESENHO FOI
SUBSTITUIDO PELO DESENHO DA FOLHA N.º...”.
 No campo descrição das modificações do novo desenho que substitui o anulado,
anotar: “ESTEDESENHO SUBSTITUI O DESENHO DA FOLHA N.º...QUE FOI ANULADO”

Codificação das Atividades

 Fica definido que será utilizado o padrão ASBEA de Codificação de Atividades, com exceções,
abaixo apresentadas, quando estas se mostrarem mais eficientes em sua compreensão.
GAR Estacionamento - Garagens
AIT Arquitetura de Interiores
ALU Alumínio – Caixilharia
ARM (1) Armações - Estrutura
ARQ Arquitetura
ARQ-C Arquitetura Criação
ARQ-D Arquitetura Desenvolvimento
ASP (1) Aspiração Central
AUT (1) Automação
CEX Exaustão Mecânica
CLI Ar Condicionado
CNO (1) Construtora
CPR Pressurização
ELE Elétrica
ELS Elétrica Sistemas
ESP Elétrica Segurança
ESM (1) Estrutura Metálica
EST (1) Estrutura Concreto
FUN (1) Fundação
GER Gerenciamento Projetos Executivos e Pré Executivo
HID Hidráulica
INC Incorporador
LUM (1) Luminotécnica
CBO (1) Corpo de Bombeiros
ACT (1) Acústica
OEL Consultor de Elétrica
OET Consultor de Estacionamento
FCH (1) Fachadas
OHI Consultor de Hidráulica
IMP (1) Impermeabilização
OTV (1) Transporte Vertical
PSG Paisagismo
SDG Sondagem
SMA Formas - Madeiramento
TOP Topografia – Levantamento Topográfico
VED Vedação
FUR Furações
(1) MANTIDA AS INDICAÇÕES USUAIS POR SEREM DE MAIS FÁCIL E RÁPIDA
COMPREENSÃO
(*) OUTRAS CODIFICAÇÕES PODERÃO SER APRESENTADAS EM CONFORMIDADE AO
PADRÃO ASBEA
Numeração Seqüencial de Projetos

 VER PROJETO DE INSTRUÇÃO

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Cronograma de Projetos Padrão

 Cronograma detalhado padrão em PROJECT a ser utilizado por todos os projetos a serem
desenvolvidos para o Empreendimento.
 A SER FORMULADO
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PROCEDIMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
3. SISTEMA GERENCIADOR DE ARQUIVOS ELETRÔNICOS – AUTODOC

Segue para conhecimento / críticas / comentários, as recomendações para definição dos critérios a serem seguidos
no desenvolvimento do Manual de Uso – AUTODOC (PLANIK)– WWW.autodoc.com.br/projetos

CONTATO AUTODOC
Telefone: (11) 5531 2061 / 5096-1997 / 5041 4248 / 2626 9685 E-mail: projetos@autodoc.com.br

As etapas e as nomenclaturas deverão seguir as recomendações da ASBEA.


Desta forma, por segmento e área de projetos, informamos e identificamos as Pastas a serem utilizadas:

 IDENTIFICAÇÃO PROJETOS TÉCNICOS


 VER PROJETO DE INSTRUÇÃO

 IDENTIFICAÇÃO DOCUMENTOS TÉCNICOS


 VER PROJETO DE INSTRUÇÃO
 EXEMPLO DE NOMENCLATURA PARA ARQUIVOS DE DOCUMENTOS

SEPSUL-GER-DC-0001-ATA-R00.doc/xls/ppt/pdf
Sendo:
SEPSUL CÓDIGO DA OBRA - $$$$$
GER DISCIPLINA DE PROJETOS E NÚMEROS DA FOLHA-$$$
DC DOCUMENTO - $$ (= PASTA SADP)
0001 NÚMERO DO DOCUMENTO - ####
ATA DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO (ex. ATA) - $$$
R00 REVISÃO - $##
doc/xls/ppt/pdf TIPO DE ARQUIVO - $$$

Solicitamos a Equipe que todos os arquivos que forem inseridos no Sistema AUTODOC devem estar
obrigatoriamente “zipados”. Comunicamos que, em comum acordo com INC-CNO, todos os arquivos
deverão ser bloqueados (pelos próprios usuários) quando substituídos ou revisados. Posteriormente
serão deletados pela COORDENAÇÃO DO AUTOC, no prazo de 07 (sete) dias corridos da data de
bloqueio.
Obrigatoriamente, sempre indicar no Campo Comentários do Arquivo (PARA ARQUIVOS PLT) se a
plotagem será color ou p&b.

Procedimentos para Cópias e Plotagens – Copiadora São Paulo

 O Empreendedor definiu para o Projeto a Copiadora, GRAFISET, para a execução dos


serviços de cópias, plotagens e afins, podendo a qualquer momento, ser substituída, por
liberalidade deste, fato esse que será devidamente informado pela coordenação de projetos –
GER a Equipe. Para sua utilização deverão ser seguidos os procedimentos padrão, ou seja,
envio de arquivos / pedido, acompanhado por pedido padronizado a copiadora via FAX com
identificação do solicitante
 Dessa forma, todos que utilizarem estes serviços deverão preencher devidamente as
requisições e os pedidos indicando detalhadamente no campo de observações, a que material
esse pedido se refere e qual será seu destino;

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 As cópias pré-autorizadas para solicitação direta a qualquer das copiadoras, pela Equipe de
Projetos, que terão direito a uma (01) plotagem de seu Projeto por etapa de Projeto definida no
Cronograma de desenvolvimento de Projetos / Manual de Coordenação, ou quando acordado
previamente junto ao cliente.
 Todos os arquivos eletrônicos encaminhados a copiadora devem ser PLT, assim como informar
se será copia colorida ou P/B.

Liberação de Faturamento Projetistas

 Caberá a GER a liberação formal dos pagamentos da Equipe a INC-CNO, conforme Contrato
firmado entre as partes envolvidas;
 Esta liberação deverá ser formulada via Internet a GER que a analisará e emitirá seu parecer,
respondendo ao Remetente com cópia ao Empreendedor, podendo autorizá-la ou nega-la,
justificando seus motivos quando for o caso;
 Sendo aprovado o Remetente deverá enviar Documentação Fiscal diretamente a INC-CNO
para processo de pagamento.

Responsabilidade Técnica

 Todos os Escritórios de Projetos Técnicos deverão recolher suas ART’s respectivas. Estas
devem ser encaminhadas a INC-CNO (no inicio dos trabalhos) em duas vias (copia
autenticada) para arquivamento interno.

MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
1. GERAL

Documentação Comercial de Projetos


 Em desenvolvimento

Documentação Jurídica de Projetos


 Em desenvolvimento

Documentação Legal de Projetos


 Em aprovação

Levantamento Planialtimétrico Oficial – RN Único


 Disponível (aguardando envio do documento)

Relatório de Sondagens Oficial


 Disponível (aguardando envio do documento)

Projeto Técnico de Instrução


 Disponível (aguardando envio do documento)

Projeto Carimbo / Folha Padrão


 Ver em anexo ao Manual de Gestão de Projetos, Carimbo / Folha Padrão a ser utilizada por
todos os projetos a serem desenvolvidos para o Empreendimento.
 VER PROJETO DE INSTRUÇÃO

Diedro de Projeto
 Planta Geral conforme implantação
 Plantas Obra em situação de Gabarito de Obra
 Ver Projeto Arquitetônico - Desenvolvimento

Tabela Geral / Parcial de Níveis (Definição de passo)

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 Ver Projeto Arquitetônico – Em Desenvolvimento

Memorial Descritivo do Empreendimento


 Disponível (em avaliação)

Diferenciais de Produto do Empreendimento


 Disponível

2. NORMA DE DESEMPENHO

 Toda Equipe deverá obrigatoriamente considerar no desenvolvimento dos projetos


técnicos as exigências apresentadas pela NORMA DE DESEMPENHO - NBR 15.575 que
entrará em vigência a partir de jul./2013

Documentação Disponibilizada para o Desenvolvimento dos Projetos Técnicos

PROJETOS TÉCNICOS
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS TÉCNICOS
LEITURA / CONHECIMENTO RECOMENDADO LEITURA / CONHECIMENTO OBRIGATÓRIO

DOCUMENTOS ARQ PSG AIT EST FUN ESM HID CLI ELE VED GER
DOCUMENTAÇÃO LEGAL
Certidão de Diretrizes
Projeto Legal Aprovado
Alvará de Aprovação-Execução
Projeto Ambiental Áreas Verdes
Termos / Licenças Ambientais
Projeto Viário
Diretrizes - Viário
Proj. Prev. Combate a Incêndio
Alvará de P.P.C. a Incêndio

DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA
Escrituras Terreno
Memorial de Incorporação
Inst. Part. de Compra e Venda
Minuta Convenção Condomínio

DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL
Folheto de Vendas
Memorial Descritivo de Vendas
Briefing de Produto
Plantas de Vendas
Plantas de Contrato
Logomarca Empreendimento
Atas de Reuniões
Imagens desenvolvidas

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Equipe Técnica
Levantamento Planialtimétrico
Sondagens
Memo. Descritivo Orçamento
Relatório Elevadores
Estudos de Interiores
Estudos de Paisagismo
Lançamento Estrutural
AP - Arquitetura
Caderno Especificações - ARQ

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Procedimentos Técnicos
Critério de Projetos
Manual de Coord. de Projetos
Projeto Carimbo
Relatórios de Consultorias

PROJETOS TÉCNICOS COMPLEMENTARES


DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS TÉCNICOS
LEITURA / CONHECIMENTO RECOMENDADO LEITURA / CONHECIMENTO OBRIGATÓRIO

DOCUMENTOS TRP DRE IRR AET ALU OIM OCT LUM OCB SMA
DOCUMENTAÇÃO LEGAL
Certidão de Diretrizes
Projeto Legal Aprovado
Alvará de Aprovação-Execução
Projeto Ambiental Áreas Verdes
Licenças Ambientais
Projeto Viário
Diretrizes - Viário
Proj. Prev. Combate a Incêndio
Alvará de Projeto Incêndio

DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA
Escrituras Terreno
Memorial de Incorporação
Inst. Part. de Compra e Venda
Minuta Convenção Condomínio

DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL
Folheto de Vendas
Memorial Descritivo de Vendas
Briefing de Produto
Plantas de Vendas
Plantas de Contrato
Logomarca Empreendimento
Atas de Reuniões
Imagens desenvolvidas

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Equipe Técnica
Levantamento Planialtimétrico
Sondagens
Memo. Descritivo Orçamento
Relatório Elevadores
Estudos de Interiores
Estudos de Paisagismo
Lançamento Estrutural
AP - Arquitetura
Caderno Especificações - ARQ
Procedimentos Técnicos
Critério de Projetos
Manual de Coordenação de
Projetos
Projeto Carimbo
Relatórios de Consultorias

MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS

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3. ARQUITETURA

Critério de Revestimentos

Projeto de Arquitetura REVESTIMENTOS (A SER CONFIRMADO POR INC-CNO)

 PISOS
Áreas Secas – Base para Carpete Comercial 0,0 cm (laje zero)
Áreas Secas - Previsão para PISO ELEVADO – Ed. Comercial 15,0 cm
Áreas Secas – Base para Carpete Residencial 3,0 cm
Áreas Secas – Tacão de Madeira / Tábua / Assoalhos 4,5 cm
Preparado para Tacão / Tábua / Assoalhos 2,0 cm
Áreas Secas – Mármore / Granito 5,0 cm
Preparado para Mármore / Granito 2,0 cm
Áreas Secas – Cerâmica / Porcelanato / Vinílico 5,0 cm
Preparado para Cerâmica / Porcelanato / Vinílico 2,0 cm
Áreas Secas – Soleiras 4,0 cm

Áreas Molhadas - Granito / Cerâmica / Porcelanato 4,0 cm


Sanitários em Geral 3,5
Cozinha e Área de Serviço 3,5 cm (em nível)
WC Empregada 3,5 cm (Em nível)
Hall de Serviço 4,0 cm
Tento – Box 5,0 cm
Áreas Molhadas - Soleiras 4,0 cm

Área Escadaria - Cimentado 3,0 cm (desnível de 1,0cm em relação


aos halls sociais e teremos 3,0cm para
regularização da laje)

Rebaixar Hall Elevadores 15,0cm


Rebaixar Laje Sanitários 15,0cm (prever enchimento de 14cm +
soleira na cota 15cm)
Rebaixo Térreo Interno x Térreo Externo 35,0cm (+ os 15cm do piso elevado
interno dando um total de 50cm)
Garagens / Áreas Técnicas / Hall Elevadores 0,0 cm / 3,0 cm / 5,0 cm
Ladrilho Hidráulico – Rampas expostas 10,0 cm
Ladrilho Hidráulico – Rampas internas 4,0 cm

 PAREDES
Áreas Secas Alvenaria – Concreto / Gesso / Pintura 1,0 cm
Áreas Secas Alvenaria – Concreto / Massa Única / Pintura 1,5 cm
Áreas Secas “Dry-Wall” / Pintura 0,0 cm

Áreas Molhadas Alvenaria – Concreto / Gesso / Pintura 1,0 cm


Áreas Molhadas Alvenaria – Concreto / Massa Única / Pintura 1,5 cm
Áreas Molhadas Alvenaria – Concreto / Laminado Melamínico 2,0 cm
Áreas Molhadas Alvenaria – Concreto / Massa / Cerâmica 2,5 cm
Áreas Molhadas Alvenaria – Concreto / Mármore / Granito 3,5 cm
Áreas Molhadas “Dry-Wall” / Gesso-Pintura 0,0 cm
Áreas Molhadas “Dry-Wall” / Cerâmica 1,0 cm
Áreas Molhadas “Dry-Wall” / Granito 2,0 cm

Área Escadaria - Alvenaria – Concreto / Gesso / Pintura 1,0 cm


Área Escadaria - Alvenaria – Concreto / Massa Única / Pintura 1,5 cm

Massa Fachada 4,0 cm


Massa Fachada com friso 3,0 cm NA BUNHA / FRISO
Cerâmica Fachada 5,0 cm
(Massa / com junta de dilatação)
Pele de Vidro 15,0cm (fixação com insertos metálicos) Granito
15,0 cm (fixação com insertos metálicos)
 TETOS

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Áreas Secas Concreto / Gesso – Pintura 1,0 cm


(2,0 cm - espessura placa de gesso)
Áreas Secas PÉ -DIREITO (Piso a Piso) AVALIAR PROJETOS
(Avaliar em função da modulação a ser definida)
Áreas Molhadas (Sanitários) 0,0 cm
(Forro H=2,40 m acabado (mínimo) (AVALIAR LEGISLAÇÃO)
Áreas Molhadas PÉ -DIREITO (Piso a Piso) AVALIAR PROJETOS
(Avaliar em função da modulação a ser definida)
PÉ -DIREITO (Piso a Piso) / Pav. Tipo AVALIAR LEGAL
(Avaliar em função da modulação a ser definida)

 FORROS GERAL
Áreas Secas Forro H= 2,50 m (AVALIAR)
Áreas Molhadas Forro H= 2,50 m (AVALIAR) / Ver Proj. Prefeitura
Áreas Molhadas (Sanitários) Forro H=2,50m (AVALIAR)

 ESQUADRIAS METÁLICAS (AL / FE / PCF)


(3,0 cm + 3,0 cm)
+ 6,0 cm (Alvenarias)
+ 6,0 cm (Concreto - Alvenaria)
+ 6,0 cm (Concreto - Concreto)
(5 cm JUNTO A VIGA PARA FIXAÇÃO DO CONTRA-MARCO)
(5 cm JUNTO AO PÉITORIL PARA FIXAÇÃO DO CONTRA-MARCO)
(5 cm PEITORIL EM MASSA PEDRA)

 PCF – Final Folha 09 (99) / Vão Cru - final 07 (1.07) (CONFIRMAR)

 ESQUADRIAS DE MADEIRA (MA) Portas - Final 02 (ou 00 depende do


Projeto Executivo) Em princípio 02
Final vão – 09 (largura) / Para fixação com espuma de
poliuretano expandido (1,0 cm)
Batentes – Largura Alvenaria + Revestimentos
Espessura Batentes 3.5 cm com rebaixo em 2,5 cm
Guarnições de madeira com L = 7,0 cm
Rodapés H= 10,0 cm / 7,0 cm (depende do Projeto Executivo)
Em princípio 7,0 cm
Final vão mín. – 2,16m (altura / em função do piso acabado)

 ESQUADRIAS VIDRO TEMPERADO (VT)


(2,0 cm + 2,0 cm)
+ 4cm (Alvenarias)
+ 4cm (Concreto - Alvenaria)
+ 4cm (Concreto - Concreto)

Projeto de Arquitetura - ARQ CARACTERÍSTICAS * DEFINIÇÕES


 TEREMOS DISPONIBILIZADO O MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO DO
EMPREENDIMENTO?
 Esquadrias de Alumínio
 Pele de Vidro – Atenção Planos (Curva?)
 Docas – Carga e Descarga
 Acessos – Social e Serviço / Controle
 Acessos Rampas / Garagens – Consultoria / Motos / Carga – Descarga / ...
 Confirmar Dry-Wall / Alvenaria
 Piso Elevado / Forro
 Todos os Elevadores descem ao último Pavimento de Garagens?
 “Core & Shell” / Salas Junções
 Previsão de Segundo Sanitário - Conjuntos
 Previsão de Copa - Conjuntos
 Jardins – Rebaixos / Espelhos D’água (interligação hidráulica) / Piso elevado / Estrutura Metálica
Marquises
 Tenant – Mix Mall / Praça de Alimentação / Sanitários Mall (inlcusive PNE) / Adm. Mall / Dep. Mall
 PD MALL / PD 1ºSS

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Definição dos Sistemas de Vedação (Blocos de Concreto, Bloco Cerâmicos, Dry-Wall,...)

Projeto de Arquitetura - ARQ SISTEMA CONSTRUTIVO

 Bloco Cerâmico Modular BLOCO PADRÃO 09 / 14 / 19 / x 19,0 cm x 19,0 cm ou 39,0 cm


 Paredes Internas 09 cm (preferencialmente internas a Unidade)
 Paredes Internas / Externas 14 / 19 cm sob vigas / externas / entre Apartamentos – Conjuntos
Comerciais / Áreas Comuns
 Bloco Concreto Modular BLOCO PADRÃO 09 / 14 / 19 / x 19,0 cm x 19,0 cm ou 39,0 cm
 Paredes Internas 09 cm (preferencialmente internas a Unidade)
 Paredes Internas / Externas 14 / 19 cm sob vigas / externas / entre Aptos – Conj. Comerciais / Áreas
Comuns

 Estrutura Espessura Vigas idem espessura Alvenarias


 Modular estrutura / lajes em função do sistema de Estrutura / Alvenaria
 Eixos Implantar eixos de Obra / Pavimentos Tipo
 Fachadas (Avaliar)
 Bonecas Utilizar dimensão preferencial de 06 cm / (05 cm no mínimo)
 Modulação Alvenaria (AVALIAR) Modular estrutura / lajes em função do sistema de Estrutura /
Alvenaria (AJUSTAR AO PÉ DIREITO DEFINIDO)
 3,0 cm 2,0 cm - 4,0 cm Massa de Marcação
 1,0 cm 1,0 cm - 2,0 cm Massa de assentamento / junta horizontal
 3,0 cm 2,0 cm - 3,0 cm Massa “podre” de encunhamento
 Junta vertical preenchida – 1 cm (até 1,5cm no máximo)
 “Dry-Wall”
 Sistema de vedação em Dry-wall com tratamento acústico para performance similar a alvenaria
 Espessura padrão para paredes com isolamento acústico - plaqueamento duplo igual a 12 cm
 Espessura padrão para paredes simples igual a 9.5 cm.
 Estrutura em “Dry Wall”
 Lançamento ideal com poucas vigas (laje plana maciça ou nervurada) concentradas na periferia /
caixa de escada / caixa elevadores
 Espessura Vigas idem espessura das Alvenarias
 Placas “Dry-Wall” devem sobrepor Estrutura / Alvenarias de Blocos (evitar fissuras )em cota
equivalente a 1,5 cm quando for o caso
 ATENÇÃO AO FECHAMENTO ENTRE VEDAÇÕES DE BLOCOS E NERVURAS LAJES – ENTRE
CONJUNTOS COMERCIAIS / APARTAMENTOS E ENTRE CONJUNTOS COMERCIAS /
APARTAMENTOS E ÁREAS COMUNS
 INTERNAMENTE ENCUNHAR ALVENARIA SOMENTE SOB NERVURAS
 Em construções “secas” do tipo Dry-Wall, também é importante observar que há uma racionalização
muito grande de todos os sistemas construtivos envolvidos, a saber:
 Diminuição da carga permanente no Edifício, com a conseqüente diminuição de cargas na
Fundação;
 Racionalização nos sistemas de vedações (conceito de Obra seca);
 Racionalização na distribuição das Instalações em geral;
 Otimização do momento de “entrada” dos sistemas de vedação interna, transferindo-o para um
instante mais oportuno em Obra,....
 Adiante Quadro Legenda com as diversas combinações possíveis e as recomendações
mencionadas. Paredes identificadas como:
S/70/S
 Utilizadas em paredes internas ao Conjunto Comercial – Apartamento / Unidade
Autônoma
S/70/U
 Utilizadas em paredes internas entre áreas secas e áreas molhadas (WC)
2S/70R/S
 Utilizadas em paredes entre áreas comuns (placas duplas) e áreas privativas
(Unidades Autônomas)
2S/70R/2S
 Utilizadas em paredes entre áreas privativas (Unidades Autônomas x Unidades
Autônomas)

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o Importante observar que recentemente foi aprovado NB de perfis metálicos que substitui o perfil
metálico 48 mm para 50 mm.

AVALIAR EM REUNIÃO

MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
 Memorial Descritivo Padrão de Instalações
 Parâmetros Técnicos (Materiais, critérios de dimensionamento, critérios de projeto...)
 Legenda Gráfica Básica
 Altura de Pontos de Consumo
o Em processo de elaboração.
 FURAÇÕES ESTRUTURAIS (VER PROCEDIMENTOS FURAÇÕES CYRELA)
 Medições Individualizadas
 Ver Modelo Técnico de Negócio Imobiliário
 Conceito Geral de Infra-Estrutura
o Energia
o Sistemas
o Segurança
o Controles de Acessos
o Conectividade
MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
5. INSTALAÇÕES SISTEMAS – AUTOMAÇÃO – SEGURANÇA
 Memorial Descritivo Padrão de Instalações
 Parâmetros Técnicos (Materiais, critérios de dimensionamento, critérios de projeto...)
 Legenda Gráfica Básica
 Altura de Pontos de Consumo

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o Em processo de elaboração.
 FURAÇÕES ESTRUTURAIS (VER PROCEDIMENTOS FURAÇÕES CYRELA)
 SALA BMS CENTRAL
MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
6. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
 Memorial Descritivo Padrão de Instalações
 Parâmetros Técnicos (Materiais, critérios de dimensionamento, critérios de projeto...)
 Legenda Gráfica Básica
 Altura de Pontos de Consumo
o Em processo de elaboração.
 FURAÇÕES ESTRUTURAIS (VER PROCEDIMENTOS FURAÇÕES CYRELA)
 Medições Individualizadas
 Ver Modelo Técnico de Negócio Imobiliário
 Conceito Geral de Infra-Estrutura
o Água Reservatórios
o Incêndio – Reservatórios
o Drenagem
o Esgoto
o Gás
o Incêndio (SPK / Hidrantes)
MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
7. INSTALAÇÕES CLIMATIZAÇÃO
 Memorial Descritivo Padrão de Instalações
 Parâmetros Técnicos (Materiais, critérios de dimensionamento, critérios de projeto...)
 Legenda Gráfica Básica
 Altura de Pontos de Consumo
o Em processo de elaboração, sendo divulgada na medida da necessidade da Equipe de Projetos
 FURAÇÕES ESTRUTURAIS (VER PROCEDIMENTOS FURAÇÕES CYRELA)
 Memorial Descritivo e Projeto especifico de Pressurização de Escadas + ART especifica –
Documentos para aprovação junto ao Corpo de Bombeiros.
 Conceito Geral de Infra-Estrutura
o Exaustão Mecânica – Sanitários
o Equipamentos de Ar Condicionado – Unidades Condensadoras Geral
o Escadas Pressurizadas?
o VP – Garagens
o Exaustão – Praça de Alimentação
MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
8. ESTRUTURA
 Definição de Parâmetros Admissíveis
 Definição de Sobre-Cargas
 Definição de Sistema Construtivo (Tipologia das lajes)
 Evitar Transições
MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
9. FUNDAÇÕES
 Sondagens (RN – LT)
 Definição de Contenções / Cortinas / Vizinhos
 Projeto de Terraplenagem
 Definição das Fundações Corpo dos Edifícios / Periferia
MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
10. CERTIFICAÇÃO PROCEL

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MANUAL TÉCNICO
PROCEDIMENTOS E PROCESSOS TÉCNICOS
11. FURAÇÕES ESTRUTURAIS

Procedimentos Furações Estruturais

 Informamos a Equipe que durante o desenvolvimento dos projetos técnicos deverá ser realizado o procedimento
de marcações de furações conforme abaixo, iniciando

DIRETRIZES PARA FURAÇÕES NA ESTRUTURA

FURAÇÕES EM VIGAS

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1 – Y ≥ 12 cm PARA VIABILIZAR ARRANJO DA ARMADURA POSITIVA DA VIGA


2 – X ≥ 10 cm PARA VIABILIZAR REFORÇO NA VIGA
3 – a > 20 cm DESMEMBRAR COM ESPAÇAMENTO X ≥ 10 cm
4 - FURAÇÕES NA DIREÇÃO VERTICAL DA VIGA SOMENTE PARA VIGAS COM LARGURA ≥ 19 cm,
FURO COM Ø ≤ 2.0 cm
5 - FURO PRÓXIMO AO PILAR, DEVERÁ SER AFASTADO DO PILAR A DISTÂNCIA IGUAL À ALTURA
DA VIGA.

FURAÇÕES EM PILARES
FURAÇÃO EM PILAR SOMENTE EM CASO ESPECIAL, COM PRÉVIA CONSULTA AO PROJETISTA
ESTRUTURAL

FURAÇOES EM LAJES SEM VIGAS

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1 – NÃO PODERÁ TER ABERTURAS JUNTO A FACE MENOR DO PILAR


2 – FURAÇÕES JUNTO A FACE MAIOR DO PILAR DEVERÃO ESTAR A 2a DA EXTREMIDADE, VER
FIGURA
3 – Y ≤ 25 cm
4 – X ≤ 15 cm

EQUIPE OBRIGATORIAMENTE DEVERÁ DEMARCAR EM PLANTA A AMARRAÇÃO DE FURAÇÃO.


 CONSIDERANDO-SE A PEÇA ESTRUTURAL (PILAR) DE MAIOR PROXIMIDADE
 COTAR A PARTIR DO EIXO DO FURO

Definição para procedimento de Furações:


Etapa 01 – Furações Torres:
 Serão definidas em reunião de projetos – Fase PE
 Equipe após a reunião terá o prazo máximo de 10 dias para a concretizar as furações na estrutura,
conforme critério abaixo:
o EST deverá cadastrar as bases das Formas, etapa PB para PE, na pasta furações como rev.00;
o HID deverá lançar as furações sobre as formas e cadastrar na Pasta MARK-UP como rev. 01;
layer azul
APÓS CADASTRAMENTO DAS BASES DE EST, HID TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA LANÇAMENTO
DAS FURAÇÕES
o ELE deverá lançar as furações sobre as furações de HID e cadastrar na Pasta MARK-UP como
rev.02; layer vermelho
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE HID, ELE TERÁ PRAZO DE 02 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
o AUT deverá lançar as furações sobre HID / ELE (tendo ou não furações, apondo sem intervenção
nas Formas em que não tiver interferência) e cadastrar na pasta de furações como rev. 03;
utilizando layer laranja para diferenciação das demais marcações
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE ELE, AUT TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
o CLI deverá lançar as furações sobre HID / ELE / AUT (tendo ou não furações, apondo sem
intervenção nas Formas em que não tiver interferência) e cadastrar na pasta de furações como
rev.04; layer verde
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE AUT, CLI TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
o VED: deverá consolidar e validar, todas as Furações do Pavimento Tipo
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE CLI, VED TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
o EST deverá avaliar Furações pretendidas e criticá-las, se necessário, informando a GER situação

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de crítca para avaliação


o EST deverá concretizar todas as furações e cadastrar a forma do Pavimento Tipo em Projeto
LIBERADO PARA OBRA
Etapa 02 - Furações de Embasamento:
 Após a liberação dos projetos de Pavimento Tipo deverão ser efetuadas as furações do pavimento de
Embasamento
 Serão definidas em reunião de projetos – Fase PE
 Equipe após a reunião terá o prazo máximo de 08 dias para a concretizar as furações na estrutura,
conforme critério abaixo:
o EST deverá cadastrar as bases das Formas, etapa PB para PE, na pasta furações como rev.00;
o HID deverá lançar as furações sobre as formas e cadastrar na Pasta MARK-UP como rev. 01;
layer azul
APÓS CADASTRAMENTO DAS BASES DE EST, HID TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA LANÇAMENTO
DAS FURAÇÕES
o ELE deverá lançar as furações sobre as furações de HID e cadastrar na Pasta MARK-UP como
rev.02; layer vermelho
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE HID, ELE TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
o AUT deverá lançar as furações sobre HID / ELE (tendo ou não furações, apondo sem intervenção
nas Formas em que não tiver interferência) e cadastrar na pasta de furações como rev. 03;
utilizando layer laranja para diferenciação das demais marcações
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE ELE, AUT TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
o CLI deverá lançar as furações sobre HID / ELE / AUT (tendo ou não furações, apondo sem
intervenção nas Formas em que não tiver interferência) e cadastrar na pasta de furações como
rev.04; layer verde
APÓS CADASTRAMENTO DAS FURAÇÕES DE AUT, CLI TERÁ PRAZO DE 05 DIAS PARA
LANÇAMENTO DAS FURAÇÕES
EST deverá avaliar Furações pretendidas e criticá-las, se necessário, informando a GER situação
o
de crítca para avaliação
o EST deverá concretizar todas as furações e cadastrar a forma do Pavimento Tipo em Projeto
LIBERADO PARA OBRA
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
TODAS AS PLANTAS DE FORMAS DEVERÃO SER RESGATADAS E POSSUIREM REGISTROS POR
DISCIPLINA, MESMO QUE NÃO TENHAM QUAISQUER INTERVENÇÕES;
POIS PODE NÃO HAVER PARA UMA DETERMINADA DISCIPLINA PORÉM E COM CERTEZA HAVERÁ
PARA OUTRA DISCIPLINA;
INTERVENÇÃO SOBRE AS FORMAS: TODOS RESGATAM TODAS AS FORMAS E QUANDO NÃO
HOUVER INCISÃO NA ESTRUTURA DEVERÁ SER DECLARADO EM CARIMBO DA FORMA PREVISTA,
“SEM INTERFERÊNCIAS ESTRUTURAIS”;
 ARQ passará diretamente a EST suas observações;
 AIT passará diretamente a EST suas observações;
 PSG passará diretamente a EST suas observações;
 APÓS TODOS OS LANÇAMENTOS AS FURAÇÕES SERÃO LANÇADAS NO PROJETO DE EST NA
FASE DE PE;
 TODAS AS FURAÇÕES QUE NÃO PARTICIPAM DO MARK-UP DEVERÃO SER VALIDADAS NAS
REUNIÕES DE PROJETO.

FIM

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