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CONHEÇA O PERFIL DO

ENGENHEIRO PARA O
MERCADO DE TRABALHO
O engenheiro definitivamente é o profissional responsável pelo progresso de nossa
sociedade. Não se pode imaginar a vida sem carros, aviões, navios, celulares,
computadores, internet... Observem ao redor e verifiquem que a maioria das coisas que
utilizamos em nosso dia a dia é fruto de soluções de Engenharia.

O progresso trouxe a reboque mais uma revolução, a revolução tecnológica, que veio para
alterar drasticamente a nossa forma de ver, viver e nos relacionar. O mundo não tem mais
fronteiras, as telecomunicações venceram as barreiras da distância, as ferramentas
computacionais nos ajudaram a vencer as limitações humanas nas tarefas repetitivas da
solução de problemas. Os ajuntamentos e as relações sociais se tornaram virtuais, e as
relações de trabalho abrem-se para as atividades à distância.

Li, certa vez, em uma determinada pesquisa científica, que o conhecimento científico que
temos sobre Engenharia evolui num ritmo assombroso, duplicando a cada 10 anos. Dessa
maneira, quem pretende se tornar um engenheiro tem que entender o que a sociedade
espera desse profissional e, principalmente, que competências o mercado de trabalho
exige para o exercício da profissão nesse contexto dinâmico e contingente. Abaixo, segue
uma listagem das habilidades, competências e atitudes necessárias ao exercício da
profissão de engenheiro, segundo um artigo elaborado por R. S. Ferreira, sendo
características que o aluno deve buscar, desenvolver e exercitar para ser um profissional
desejado pelas empresas:

•Ser portador de conhecimentos sólidos das ciências básicas, para a compreensão das
novas tecnologias;

•Ser capaz de atuar em equipes multidisciplinares, envolvendo especialistas tanto das


ciências básicas quanto das ciências aplicadas;

•Estar convencido da realidade da educação continuada para acompanhar a dinâmica das


novas tecnologias;

•Ser capaz de projetar e conduzir experimentos e, com visão científica, analisar e


interpretar resultados;

•Estar convencido da importância de atuar profissionalmente com responsabilidade e


dentro da ética;

•Ser capaz de se comunicar efetivamente nas modalidades oral e escrita;


•Ser capaz de entender o impacto das soluções de Engenharia no contexto
socioambiental;

•Ser capaz de integrar conhecimentos técnico-científicos no sentido da inovação e da


solução dos problemas tecnológicos;

•Ter a iniciativa de fazer e de realizar na prática;

•Ter tido a oportunidade de convivência em um ambiente científico e tecnológico;

•Ser capaz de utilizar a informática como instrumento do exercício da engenharia;

•Ser capaz de analisar criticamente os modelos empregados tanto no estudo como na


prática da Engenharia;

•Ser capaz de gerenciar e operar sistemas complexos de Engenharia;

•Ter a oportunidade de aprender sozinho e, com isso, executar sua capacidade criativa;

•Ter tido a oportunidade de exercitar seu espírito empreendedor.

Particularmente, eu destaco que você, nosso engenheiro em formação, deve desenvolver


a ética, o relacionamento interpessoal, a capacidade de desenvolver projetos, o falar em
público e, principalmente, motivar-se para o estudo, para desenvolver sua capacidade de
aprender.

Prof. Emannuel J. Fernandes


Coordenador Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica

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Conheça o perfil do Engenheiro para o mercado de


trabalho

O engenheiro definitivamente é o profissional responsável pelo progresso de nossa


sociedade. Não se pode imaginar a vida sem carros, aviões, navios, celulares,
computadores, internet… Observem ao redor e verifiquem que a maioria das coisas
que utilizamos em nosso dia a dia é fruto de soluções de Engenharia.
O progresso trouxe a reboque mais uma revolução, a revolução tecnológica, que
veio para alterar drasticamente a nossa forma de ver, viver e nos relacionar. O
mundo não tem mais fronteiras, as telecomunicações venceram as barreiras da
distância, as ferramentas computacionais nos ajudaram a vencer as limitações
humanas nas tarefas repetitivas da solução de problemas. Os ajuntamentos e as
relações sociais se tornaram virtuais, e as relações de trabalho abrem-se para as
atividades à distância.

Li, certa vez, em uma determinada pesquisa científica, que o conhecimento


científico que temos sobre Engenharia evolui num ritmo assombroso, duplicando a
cada 10 anos.

Dessa maneira, quem pretende se tornar um engenheiro tem que entender o que a
sociedade espera desse profissional e, principalmente, que competências o mercado
de trabalho exige para o exercício da profissão nesse contexto dinâmico e
contingente.

Abaixo, segue uma listagem das habilidades, competências e atitudes necessárias


ao exercício da profissão de engenheiro, segundo um artigo elaborado por R. S.
Ferreira, sendo características que o interessado deve buscar, desenvolver e
exercitar para ser um profissional desejado pelas empresas:
• Ser portador de conhecimentos sólidos das ciências básicas, para a compreensão
das novas tecnologias;

• Ser capaz de atuar em equipes multidisciplinares, envolvendo especialistas tanto


das ciências básicas quanto das ciências aplicadas;

• Estar convencido da realidade da educação continuada para acompanhar a


dinâmica das novas tecnologias;

• Ser capaz de projetar e conduzir experimentos e, com visão científica, analisar e


interpretar resultados;

• Estar convencido da importância de atuar profissionalmente com responsabilidade


e dentro da ética;

• Ser capaz de se comunicar efetivamente nas modalidades oral e escrita;

• Ser capaz de entender o impacto das soluções de Engenharia no contexto


socioambiental;

• Ser capaz de integrar conhecimentos técnico-científicos no sentido da inovação e


da solução dos problemas tecnológicos;

• Ter a iniciativa de fazer e de realizar na prática;

• Ter tido a oportunidade de convivência em um ambiente científico e tecnológico;

• Ser capaz de utilizar a informática como instrumento do exercício da engenharia;

• Ser capaz de analisar criticamente os modelos empregados tanto no estudo como


na prática da Engenharia;

• Ser capaz de gerenciar e operar sistemas complexos de Engenharia;

• Ter a oportunidade de aprender sozinho e, com isso, executar sua capacidade


criativa;

• Ter tido a oportunidade de exercitar seu espírito empreendedor.

Particularmente, eu destaco que você, nosso engenheiro em formação, deve


desenvolver a ética, o relacionamento interpessoal, a capacidade de desenvolver
projetos, o falar em público e, principalmente, motivar-se para o estudo, para
desenvolver sua capacidade de aprender.

Prof. Emannuel J. Fernandes, Coordenador Acadêmico do Curso de


Engenharia Elétrica (fanor.edu.br)
Perfil Engenheiro
Sanitarista e Ambiental
O profissional em Engenharia Sanitária e Ambiental deve ter capacidade
de desenvolver ações de diagnóstico e caracterização do Meio Ambiente,
de monitoramento e de controle de qualidade ambiental, além de planejar e
projetar ações e obras adequadas ao meio físico e sócio-ambiental, com
ênfase no saneamento ambiental. Estas ações estão baseadas no conceito
de desenvolvimento sustentável, no qual os recursos naturais são o suporte
para o futuro do planeta.

O Engenheiro Sanitarista e Ambiental, consciente de sua


responsabilidade profissional e social, tem sua atuação profissional
compromissada com o equilíbrio entre desenvolvimento sócio-econômico e a
manutenção das adequadas condições do Meio Ambiente, utilizando-se da
tecnologia adquirida, em prol do desenvolvimento da sociedade em que vive.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Considerando o perfil desejado para o engenheiro sanitarista e ambiental,


o formando deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades
para o exercício das suas atividades profissionais:

a) aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e


das ciências físicas e biológicas aliados às técnicas e ferramentas modernas
para o desempenho das atribuições profissionais da engenharia modalidade
civil;

b) projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e


interpretar resultados;

c) projetar e executar sistemas, componentes e processos que os


constituem, bem como outras atividades pertinentes de sua profissão;

d) atuar em equipes multidisciplinares;

e) diagnosticar, apresentar e executar soluções aos problemas de engenharia


e de meio ambiente;

f) compreensão da ética e responsabilidade profissional;


g) comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;

h) entender o impacto das soluções da engenharia no contexto


socioeconômico e ambiental;

i) engajar-se no processo de aprendizagem permanente;

j) capacidade de pensamento sistêmico;

k) elaborar e executar planejamento ambiental de territórios.

Perfil Engenheiro
Sanitarista e Ambiental
O profissional em Engenharia Sanitária e Ambiental deve ter capacidade
de desenvolver ações de diagnóstico e caracterização do Meio Ambiente,
de monitoramento e de controle de qualidade ambiental, além de planejar e
projetar ações e obras adequadas ao meio físico e sócio-ambiental, com
ênfase no saneamento ambiental. Estas ações estão baseadas no conceito
de desenvolvimento sustentável, no qual os recursos naturais são o suporte
para o futuro do planeta.

O Engenheiro Sanitarista e Ambiental, consciente de sua


responsabilidade profissional e social, tem sua atuação profissional
compromissada com o equilíbrio entre desenvolvimento sócio-econômico e a
manutenção das adequadas condições do Meio Ambiente, utilizando-se da
tecnologia adquirida, em prol do desenvolvimento da sociedade em que vive.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Considerando o perfil desejado para o engenheiro sanitarista e ambiental,


o formando deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades
para o exercício das suas atividades profissionais:

a) aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e


das ciências físicas e biológicas aliados às técnicas e ferramentas modernas
para o desempenho das atribuições profissionais da engenharia modalidade
civil;

b) projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e


interpretar resultados;

c) projetar e executar sistemas, componentes e processos que os


constituem, bem como outras atividades pertinentes de sua profissão;

d) atuar em equipes multidisciplinares;

e) diagnosticar, apresentar e executar soluções aos problemas de engenharia


e de meio ambiente;

f) compreensão da ética e responsabilidade profissional;

g) comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;


h) entender o impacto das soluções da engenharia no contexto
socioeconômico e ambiental;

i) engajar-se no processo de aprendizagem permanente;

j) capacidade de pensamento sistêmico;

k) elaborar e executar planejamento ambiental de territórios.

A FUNÇÃO SOCIAL DO ENGENHEIRO


1. 1. A FUNÇÃO SOCIAL DO ENGENHEIRO ORIENTAÇÃO
PROFISSIONAL ACTIVIDADE #3 MSC. HENRY RAÚL GONZÁLEZ
BRITO
2. 2. CONTEÚDO • Actividades fundamentais do engenheiro. • O
engenheiro socialmente responsável. • Vantagem para a prática de
responsabilidade social. • Como mostrar os resultados da
responsabilidade social produzidos por sua empresa.
3. 3. OBJETIVO • Caracterizar a relação que existe entre o engenheiro
e a sociedade.
4. 4. BIBLIOGRAFÍA • A Resposabilidad Social na Formação de
Engenharios, Marco Aurélio Cremasco. • Engenharia, Uma Breve
introdução. • ProDoc - ANEXO II.2 PROJECTO CURRICULAR DO
CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
5. 5. ACTIVIDADES DOS ENGENHEIROS • Engenheiros Pesquisadores
• Engenheiros de Desenvolvimento • Engenheiros Projetistas •
Engenheiros de Produção • Engenheiros de Operação •
Engenheiros de Vendas • Engenheiros de Gestão • Engenheiros
Consultores • Engenheiros Professores
6. 6. ACTIVIDADES DO ENGENHEIRO Operaciones Tipo Pesquisa
Mestresy doutores Engenheiros recém formados Desenvolvimento
Projeto Produção Construção Operação Vendas Gerenciamento
Maior experiência
7. 7. Em pesquisa realizada pela Revista Veja (Weinberg, 2003),
encontra-se que o recrutador, na hora da contratação de um
profissional, quer saber se este apresenta criatividade, espírito de
liderança, iniciativa, capacidade de trabalhar em grupo, equilíbrio
para lidar com a adversidade.
8. 8. PRODOC - ANEXO II.2 PROJECTO CURRICULAR DO CURSO DE
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES Em consonância com o
nível actual de desenvolvimento das telecomunicações, com as
necessidades do mercado de trabalho e da sociedade angolana,
foram definidas as competências profissionais esperadas dos
graduados dos cursos de bacharelato e de licenciatura em
Engenharia de Telecomunicações do ISUTIC.
9. 9. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS BACHARÉIS • Capacidade
de especificar, instalar, operar, efectuar medições e testes e dar
manutenção. • Capacidade de participar da gestão de
empreendimentos e projectos. • Capacidade de participar da
gestão de recursos humanos. • Capacidade de actuar como
docente no subsistema de ensino médio.
10. 10. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS LICENCIADOS •
Capacidade de especificar, instalar, operar, efectuar medições e
testes, dar manutenção, projectar e desenvolver. • Capacidade de
gerir empreendimentos e projectos. • Capacidade de gerir recursos
humanos. • Capacidade de actuar como docente nos subsistemas
de ensino médio e superior. • Capacidade de dar seqüência à sua
formação, encetando novos estudos em nível de pós-graduação.
11. 11. RESPONSÁVEL • Que responde pelos próprios atos ou pelos de
outrem: • Que responde legal ou moralmente pela vida, pelo bem-
estar, etc., de alguém: • Que tem noção exata de responsabilidade;
que se responsabiliza pelos seus atos; que não é irresponsável: •
Que dá lugar a, que é causa de (algo)
12. 12. O ENGENHEIRO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL • A consciência
de que ações pessoais, técnicas e gerenciais afetam a vida das
pessoas e do meio que as cerca (direta e indiretamente). •
Desenvolvimento e aprimoramento de valores morais, pois somente
a determinação das pessoas de agir com ética pode garantir o
comportamento ético de uma organização. • Conhecimento da Lei
(trabalhista, ambiental) e de normas reguladoras (IS0s 9000 e
14000, SA8000). • Envolvimento pró-ativo na comunidade, usando
ou não, as suas habilidades técnicas.
13. 13. O ENGENHEIRO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
14. 14. RESPONSABILIDADE ECONÔMICA A sociedade espera que o
profissional receba o que é justo.
15. 15. RESPONSABILIDADE TÉCNICA A sociedade espera que o
profissional seja capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas.
16. 16. RESPONSABILIDADE LEGAL A sociedade espera que as
atividades desse profissional produzam serviços (processos e/ou
produtos) que tenham padrões de segurança e obedeçam as leis
trabalhistas, ambientais estabelecidas.
17. 17. RESPONSABILIDADE ÉTICA A sociedade espera que as tomadas
de decisões por parte desse profissional seja resultados da análise
e reflexão, honrando o direito dos outros.
18. 18. RESPONSABILIDADE SOCIAL A sociedade espera que esse
profissional, enquanto dotado de decisão estratégica na empresa,
faça-a contribuir com recursos para a comunidade, visando a
melhoria da qualidade de vida.
19. 19. VANTAGEM PARA A PRÁTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL •
Fortalecimento da marca e da imagem corporativa. • Fidelidade
pela marca. • Aumento da carteira de clientes. • Envolvimento dos
funcionários. • Criação de parceiras
20. 20. COMO MOSTRAR OS RESULTADOS DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL PRODUZIDOS POR SUA EMPRESA. • Evolução do emprego.
• Relaçoes profissionales. • Formaçao profissional. • Treinamentos.
• Condições de higiene e segurança. • Proteçao ao meio ambiente.
21. 21. CONCLUSÕES • Qual é a função social do engenheiro?
22. 22. O ENGENHEIRO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL • A consciência
de que ações pessoais, técnicas e gerenciais afetam a vida das
pessoas e do meio que as cerca (direta e indiretamente). •
Desenvolvimento e aprimoramento de valores morais, pois somente
a determinação das pessoas de agir com ética pode garantir o
comportamento ético de uma organização. • Conhecimento da Lei
(trabalhista, ambiental) e de normas reguladoras (IS0s 9000 e
14000, SA8000). • Envolvimento pró-ativo na comunidade, usando
ou não, as suas habilidades técnicas.
23. 23. SEMINARIO • Grupo 1. Habilidades necessárias para o
engenheiro. • Grupo 2. A responsabilidade necessária. • Grupo 3.
Responsabilidade social empresarial. • Grupo 4. O engenheiro
socialmente responsável. • Grupo 5. Vantagem para a prática de
responsabilidade social.
24. 24. SEMINARIO Apresentar um caso de estudo onde se descrevam
as atividades e responsabilidades de uma obra engenheira que
resultou boa para a sociedade e outra que resultou faltada em: •
Grupo 6. África • Grupo 7. America • Grupo 8. Ásia • Grupo 9.
Europa
25. 25. A FUNÇÃO SOCIAL DO ENGENHEIRO ORIENTAÇÃO
PROFISSIONAL ACTIVIDADE #3 MSC. HENRY RAÚL GONZÁLEZ
BRITO

Código de Ética do Profissional


da Engenharia, da Agronomia,
da Geologia, da Geografia e da
Meteorologia
Página atualizada em 31 de maio de 2017

1 – Preâmbulo
Artigo 1º – O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas
necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia, da Agronomia, da
Geologia, da Geografia e da Meteorologia e relaciona direitos e deveres correlatos de seus
profissionais.
Artigo 2º – Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm alcance sobre os
profissionais em geral, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou
especializações.

Artigo 3º – As modalidades e especializações profissionais poderão estabelecer, em


consonância com este Código de Ética Profissional, preceitos próprios de conduta
atinentes às suas peculiaridades e especificidades.

2 – Da identidade das profissões e dos


profissionais
Artigo 4º – As profissões são caracterizadas por seus perfis próprios, pelo saber científico
e tecnológico que incorporam, pelas expressões artísticas que utilizam e pelos resultados
sociais, econômicos e ambientais do trabalho que realizam.

Artigo 5º – Os profissionais são os detentores do saber especializado de suas profissões e


os sujeitos pró-ativos do desenvolvimento.

Artigo 6º – O objetivo das profissões e a ação dos profissionais volta-se para o bem-estar
e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como
indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes
históricas, nas gerações atual e futura.

Artigo 7º – As entidades, instituições e conselhos integrantes da organização profissional


são igualmente permeados pelos preceitos éticos das profissões e participantes solidários
em sua permanente construção, adoção, divulgação, preservação e aplicação.

3 – Dos princípios éticos


Artigo 8º – A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios éticos aos quais o
profissional deve pautar sua conduta:

Do objetivo da profissão
I – A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la,
tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser
humano, de seu ambiente e de seus valores;
Da natureza da profissão
II – A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos
conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática
tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;
Da honradez da profissão
III – A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã;
Da eficácia profissional
IV – A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos
profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e
a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus
procedimentos;
Do relacionamento profissional
V – A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito
progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários,
beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os
profissionais e com lealdade na competição;
Da intervenção profissional sobre o meio
VI – A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de
seus bens e de seus valores;
Da liberdade e segurança profissionais
VII – A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de
interesse coletivo.

4 – Dos deveres
Artigo 9º – No exercício da profissão são deveres do profissional:

I – ante ao ser humano e a seus valores:


a. oferecer seu saber para o bem da humanidade;
b. harmonizar os interesses pessoais aos coletivos;
c. contribuir para a preservação da incolumidade pública;
d. divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos inerentes à profissão;
II – Ante à profissão:
a. identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão;
b. conservar e desenvolver a cultura da profissão;
c. preservar o bom conceito e o apreço social da profissão;
d. desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua
capacidade pessoal de realização;
e. empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da consolidação da
cidadania e da solidariedade profissional e da coibição das transgressões éticas;
III – Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:
a. dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio da eqüidade;
b. resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo
em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação;
c. fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e propaganda pessoal;
d. atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e periciais;
e. considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre que
possível, alternativas viáveis e adequadas às demandas em suas propostas;
f. alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas e às
conseqüências presumíveis de sua inobservância;
g. adequar sua forma de expressão técnica às necessidades do cliente e às normas
vigentes aplicáveis;
IV – Nas relações com os demais profissionais:
a. atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio da igualdade de
condições;
b. manter-se informado sobre as normas que regulamentam o exercício da profissão;
c. preservar e defender os direitos profissionais;
V – Ante ao meio:
a. orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do desenvolvimento
sustentável;
b. atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras ou criação de novos
produtos, aos princípios e recomendações de conservação de energia e de minimização
dos impactos ambientais;
c. considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições
concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sócio-cultural e
ambiental.

5 – Das condutas vedadas


Artigo 10º – No exercício da profissão são condutas vedadas ao profissional:

I – Ante o ser humano e seus valores:


a. descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício;
b. usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para
fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais;
c. prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional
que possa resultar em dano às pessoas ou a seus bens patrimoniais;
II – Ante à profissão:
a. aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva
qualificação;
b. utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de direito profissional;
c. omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética profissional;
III – Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:
a. formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional legal;
b. apresentar proposta de honorários com valores vis ou extorsivos ou desrespeitando
tabelas de honorários mínimos aplicáveis;
c. usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de vantagens indevidas,
ganhos marginais ou conquista de contratos;
d. usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o legítimo acesso dos
colaboradores às devidas promoções ou ao desenvolvimento profissional;
e. descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação;
f. suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem prévia comunicação;
g. impor ritmo de trabalho excessivo ou exercer pressão psicológica ou assédio moral
sobre os colaboradores;
IV – Nas relações com os demais profissionais:
a. intervir em trabalho de outro profissional sem a devida autorização de seu titular, salvo
no exercício do dever legal;
b. referir-se preconceituosamente a outro profissional ou profissão;
c. agir discriminatoriamente em detrimento de outro profissional ou profissão;
d. atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou contra os direitos de outro
profissional;
V – Ante ao meio:
a. prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional
que possa resultar em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou ao patrimônio
cultural.

6 – Dos direitos
Artigo 11º – São reconhecidos os direitos coletivos universais inerentes às profissões, suas
modalidades e especializações, destacadamente:

a. à livre associação e organização em corporações profissionais;


b. ao gozo da exclusividade do exercício profissional;
c. ao reconhecimento legal;
d. à representação institucional.
Artigo 12º – São reconhecidos os direitos individuais universais inerentes aos profissionais,
facultados para o pleno exercício de sua profissão, destacadamente:

a. à liberdade de escolha de especialização;


b. à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de expressão;
c. ao uso do título profissional;
d. à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar;
e. à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus de
complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua tarefa;
f. ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros;
g. à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando julgar
incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais;
h. à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho;
i. à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;
j. à competição honesta no mercado de trabalho;
k. à liberdade de associar-se a corporações profissionais;
l. à propriedade de seu acervo técnico profissional.

7 – Da infração ética
Artigo 13º – Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atente
contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas
expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem.

Artigo 14º – A tipificação da infração ética para efeito de processo disciplinar será
estabelecida, a partir das disposições deste Código de Ética Profissional, na forma que a
lei determinar.

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