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1. Introdução
𝐽𝜃 + 𝑡 + 𝑡 𝜃 − 𝑡 𝜃 = 𝑀𝑡
𝐽𝜃 + 𝑡 + 𝑡 𝜃 − 𝑡 𝜃 = 𝑀𝑡
𝐽 𝜃 + − 𝜃 𝑀
[ ][ ]+[ ][ ]= [ ]
𝐽 𝜃 − + 𝜃 𝑀
A solução do sistema, implica uma frequência natural para cada uma das
equações, como discutido anteriormente.
Para o sistema em vibração livre, pode-se considerar uma resposta oscilatória na
saída na qual, após ser derivada e substituída na equação, chega-se em uma nova
configuração matricial, na qual a frequencia natural do sistema é capaz de ser analisada,
através do determinante da matriz resultar em uma equação de quarto grau,
apresentando as duas principais frequências naturais para um sistema de dois graus de
liberdade.
Matriz para frequências:
𝜔 − 𝜃
[ ][ ]=
− 𝜔 𝜃
𝜔 − − 𝑡 =
2. Objetivo
Figura 2: Dois pêndulos conectados por uma mola, com dois graus angulares de
liberdade.
Dados:
∶ ;
∶ 𝑖 𝑖 𝑧 ;
∶ 𝑖 â 𝑖 𝑖𝑥 çã ;
∶ 𝑖 ç ê ;
𝜃 ,𝜃 ∶ 𝑖 ê
e
A questão b) pede-se as expressões para as frequências naturais em função dos
parâmetros do sistema.
A questão c) pede para que se prove que a resposta livre do sistema, com
condição incial 𝜃 = e as outras nulas, nos dê o seguinte vetor:
3. Procedimento
e𝜃
A partir dos diagramas de corpo livre, as equações de movimento para vibração
livre são geradas, para , ∑ 𝑇 = 𝐽𝜃
então 𝐽 = , 𝑃𝑥 = 𝜃𝑥 𝐹 = 𝜃.
equações,
grau 1 : 𝜃 + + 𝜃 − 𝜃 =
grau 2 : 𝜃 + + 𝜃 − 𝜃 =
𝜃 = 𝛩 cos 𝜔 − ∅
e sua derivada segunda,
𝜃 = −𝜔 𝛩 cos 𝜔 − ∅
Substitui-se cada uma das respostas, nas equações diferenciais do sistema, para
encontrar-se as frequências naturais do sistema:
obs: como todas estão em função de cosseno, os cosseno são eliminados
sobrando somente a matriz envolvendo as frequências abaixo,
− 𝜔 + + − 𝛩
[ ][ ]=
− − 𝜔 + + 𝛩
𝜔 −𝜔 + + + =
Outra vez manipulada a equação, pode se chegar a uma solução para frequências
quadráticas, nas quais terão duas frequências positivas usuais para a análise.
𝑔 𝑔 𝑑2
soluções 𝜔 = e 𝜔 = + 2
𝛩
Para o modo 𝜔 (1) tem-se [𝛩 ] =
𝛩
para 𝜔 (2) tem-se [𝛩 ] = −
𝜃 = 𝛩 [ ] cos 𝜔 −∅
𝜃 = 𝛩 [ ] cos 𝜔 −∅
−
Para o típico tipo de resposta para sistemas não-amortecidos abaixo, tem-se o
raciocínio,
[𝜃 ]= [𝜃 ]+ [𝜃 ]
para c1 = c2 =1
tem-se as seguintes equações, para se encontrar suas constantes a partir das
condições iniciais dadas, 𝜃 = ,𝜃 = ,𝜃 = e 𝜃 =
𝜃 = 𝛩 cos 𝜔 −∅ + 𝛩 cos 𝜔 −∅
𝜃 = 𝛩 cos 𝜔 −∅ − 𝛩 cos 𝜔 −∅
𝜃
[ ]= [ ] cos 𝜔 + [ ] cos 𝜔
𝜃 −
𝜔 ≈ 𝜔
4. Resultados e Discussões
𝜃 + − 𝜃
[ ][ ]+ [ ] [ ]= [ ]
𝜃 − + 𝜃
Questão b) Para a questão b, encontrou-se as duas frequências naturais aceitáveis para o
sistema, pois as duas outras são negativas e não fazem sentido físico, comprovando que
os dois graus de liberdade se fazem necessários, quando duas ressonâncias em
diferentes frequências são possíveis.
𝑔 𝑔 𝑑2
soluções 𝜔 = e 𝜔 = + 2
Questão c) Para a resposta encontrada, para um sistema que não possui o ângulo 𝜙, pois
o sistema não é amortecido, é possível expandi-la para a resposta requisitada pela
atividade prática da mesma forma. Para um sistema com condições inicias dadas, é
possível introduzi-las na saída como mostrado na resposta final.
𝜃
[ ]= [ ] cos 𝜔 + [ ] cos 𝜔
𝜃 −
Esta resposta descreve como os dois ângulos de saída mudam com o passar do
tempo, as condições iniciais de posição e a frequência natural para cada grau de
liberdade. A partir deste sistema de equações tem-se a resposta geral.
Questão d) Como não foram dados valores aos parâmetros do sistema, não é possível
saber se ele opera em batimento, mas obteve-se o resultado para a condição na qual o
batimento é atingido. O batimento possui a seguinte forma de onda abaixo (figura 5), o
sistema se comportará desta forma caso a condição seja atingida.
5. Conclusão