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Mapa cronológico mostrando o desenvolvimento
das línguas do sudoeste da Europa entre as quais o
leonês.
?
]) e em algumas áreas adjacentes em
território português. O leonês difere dos
dialetos agrupados sob o asturiano [9],
embora não haja uma divisão clara em
termos puramente linguísticos. Estima-
se que os falantes de leonês rondem
atualmente em média 25 mil
indivíduos[10][11]. As partes mais
ocidentais das províncias de Leão e
Samora pertencem ao território do
diassistema galego-português, embora
exista continuidade entre os dialetos dos
dois domínios linguísticos.
?
] no século XIX iniciou-se a sua
recuperação, consolidada ao longo do
século XX com autores como Eva
González Fernández e especialmente
nos primeiros anos do século XXI com
uma nova geração de escritores aos que
se juntam diversos estudos
sociolinguísticos, em simultâneo com
várias associações culturais e
instituições (sendo reconhecida no
Estatuto de Autonomia de Castela e
Leão) que promovem o seu uso e
difusão[16].
Território e falantes
Por ser uma língua falada por um grupo
restrito, o Leonês é falado apenas no
norte e oeste da província de Leão e
entre gente da Serra de La Cabreira; já se
encontra perto de ser extinto em
Zamora. Em face disso, o Conselho
Leonês, de Zamora, de Coyaza, de
Mansiella de las Mulas ou La Bañeza
fazem campanhas, em favor da sua não-
extinção, ensinando o Leonês para a
população mais jovem e, também, lutam
na tentativa de conseguir aceitação
desta linguagem entre a população
urbana.
Referências
Referências
1. A língua leonesa é conhecida como:
Llïonés (com trema) Denominação
politizada. É utilizado pelas
administrações públicas de Leão, em
especial, as atividades promovidas
pelo «Departamento de Cultura da
Cidade de Leão» . www.aytoleon.es,
as associações culturais « "El
Fueyu" » . www.elfueyu.net, « "El
Toralín" » . www.eltoralin.com e « "La
Barda" » . www.labarda.org (todos
eles, do Conselho e associações
presididos por membros da
comunidade política « "Conceyu
xoven" » . www.conceyu.net ou
ligados a ele), e alguns grupos e
empresas. Grupos próximo da
ideologia política de "Conceyu xoven"
consideram o leonês e o asturiano,
embora pertençam ao mesmo
domínio linguístico, como duas
línguas distintas.
Llionés ou asturllionés: É usado por
um número de grupos culturais,
embora não pelas associações
políticas (« "Furmientu" » .
www.furmientu.org, « "La Caleya" » .
lacaleya.googlepages.com,
« "Facendera pola Llengua" » .
www.geocities.com, "Faceira", "El
Teixu"...) e escritores («Eva
Gonzalez» . vagamar-
arribada.blogspot.com, «Roberto
González-Quevedo» .
www.diariodeleon.es, «Hector Xil» .
www.diariodeleon.es, «Xosepe
Vega» . www.diariodeleon.es ...) que
fazem uso de regras ortográficas da
Academia da Língua Asturiana, e
que portanto (ortografia entre outros
recursos) não usam o trema no
ditongo. Este grupo acredita que
leonês, asturiano e mirandês são
nomes que, mesmo com suas
peculiaridades dialectais, referem-se
a mesma língua: o asturleonês, tal
como é usado pela Real Academia
de Línguas espanhola.
Lleonés: Segundo o «dicionário da
Academia de la Lengua Asturiana» .
www.academiadelallingua.com.
2. La Crónica de León (2009). «Encuentro
de literatura asturleonesa» (em
espanhol). Consultado em 17 de
noviembre Verifique data em:
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3. Diario de León (2010). «Viaje a donde sí
se habla leonés (I)» (em espanhol).
Consultado em 16 de febrero Verifique
data em: |acessodata= (ajuda)
4. Diario de León (2010). «La tierra del
tseite, el tsinu y la tsana» (em ásture-
leonês). Consultado em 22 de marzo
Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
5. Roberto González-Quevedo (2010). «El
l.lobu» (em ásture-leonês). Consultado
em 8 de marzo Verifique data em:
|acessodata= (ajuda)
6. Este domínio linguístico abarca as
Astúrias, Leão, Samora e Miranda do
Douro. Atualmente restam rasgos
linguísticos na toponímia e vocabulário
Cântabro e nas províncias Salamanca,
Estremadura e Huelva, em grande parte
devido à expansão do Reino de Leão no
território peninsular.
7. Seco Orosa, Ana (2001).
«Determinación de la frontera lingüística
entre el gallego y el leonés en las
provincias de León y Zamora». Revista de
Filología Románica (18). ISSN p. 73-102
0212-999X, p. 73-102 Verifique |issn=
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8. Bautista, Alberto (2006). «Linguas en
contacto na bisbarra do Bierzo». Ianua.
Revista Philologica Romanica (6). ISSN p.
15-22 1616-413X, p. 15-22 Verifique
|issn= (ajuda)
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histórico de los dialectos españoles
occidentales. Zamora: CSIC/Diputación
de Zamora. p. 13
10. González Riaño, Xosé Antón; García
Arias, Xosé Lluis (2008). «Estudiu
Sociollingüísticu De Lleón: Identidá,
conciencia d'usu y actitúes llingüístiques
de la población lleonesa.». Academia de
la Llingua Asturiana. ISBN 978-84-8168-
448-3p. 15-22 Verifique |isbn= (ajuda)
11. García Gil, Héctor (2008). Asturian-
Leonese: linguistic, sociolinguistic, and
legal aspects. Título ainda não informado
(favor adicionar). Col: Working Papers.
Mercator Legislation, Dret i legislació
lingüístics. Barcelona: CIEMEN. p. 25.
ISBN ISBN 978-84-8168-394-3. Verifique
|isbn= (ajuda)
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13. Marcos, Ángel/Serra, Pedro (1999):
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14. Menéndez Pidal, Ramón (1906): El
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15. José Ramón Morala (2009). «Norma y
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16. Junta de Castilla y León (2009).
«Estatuto de Autonomía de Castilla y
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Consultado em 20 de noviembre Verifique
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17. UNESCO (2009). «Atlas Interactivo
UNESCO de las Lenguas en Peligro en el
Mundo» (em espanhol). Consultado em
26 de noviembre Verifique data em:
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Bibliografia
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Ligações externas
Héctor García Gil. Asturian-leonese:
Linguistic, Sociolinguistic and Legal
Aspects.
Asturian Language Academy.
González i Planas, Francesc.
Institutum Studiorum Romanicorum
«Romania Minor». The asturleonese
dialects.
Associação Cultural La Caleya
Associação Cultural Furmientu
Associação Cultural Faceira
Associação Cultural El Teixu