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FACULDADE BRASILEIRA


CURSO BACHAREL EM ENGENHARIA ELÉTRICA

RENATO FERREIRA DA PAIXÃO

RODOLPHO SOARES SILVA

VITOR RAMOS DE SOUZA

ERGONOMIA NR-17:
ANÁLISE DE POSTOS DE TRABALHO

VITÓRIA – ES
2017
RENATO FERREIRA DA PAIXÃO 1-1512351

RODOLPHO SOARES SILVA 1-1010178

VITOR RAMOS DE SOUZA 1-1010410

ERGONOMIA NR-17:
ANÁLISE DE POSTOS DE TRABALHO

Trabalho apresentado à disciplina de


Segurança do Trabalho - Turma ECO05NA,
ministrada pelo professor Anderson Justino
Gilson, no curso de Engenharia Elétrica da
Faculdade Multivix.

VITÓRIA – ES
2017
RESUMO

Este trabalho apresenta alguns contextos históricos que foram essenciais para a
introdução e para o desenvolvimento da Ergonomia no Brasil. Destaca-se entre eles,
o surgimento significativo de casos de doenças ocupacionais em trabalhadores, bem
como a publicação da nova versão da Norma Regulamentadora 17 (Ergonomia NR-
17) voltada ao enfrentamento destas doenças ocupacionais e, sobretudo, da
garantia de melhores condições de trabalho para os trabalhadores, oferecendo-lhes
um máximo conforto, segurança e desempenho eficiente. Mediante a este contexto,
que este trabalho se desenvolve com objetivo central de analisar a necessidade da
aplicação desta Norma Regulamentadora 17 nos ambientes de trabalho. Para isto,
destacam-se três casos, aonde todos demonstram condições incorretas de trabalho,
e logo em seguida, a aplicação das medidas recomendadas pela ergonomia NR-17
para a promoção de melhorias das condições de trabalho dos trabalhadores que
exercem atividades de auto-serviço e checkout.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
2 PRIMEIRO CASO: ANÁLISE DE POSTO DE TRABALHO DE OPERADOR DE
CHECKOUT ................................................................................................................ 7
2.1 POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM A NORMA
REGULAMENTADORA 17 ...................................................................................... 7

2.2 POSTO DE TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A NORMA


REGULAMENTADORA 17 ...................................................................................... 9

3 SEGUNDO CASO: MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO ................... 10


3.1 MOBILIÁRIO DE POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM
A NORMA REGULAMENTADORA 17 ................................................................... 10

3.2 MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A


NORMA REGULAMENTADORA 17 ...................................................................... 11

4 TERCEIRO CASO: ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO DE CIRURGIÃO-


DENTISTA ................................................................................................................ 12
4.1 POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM A NORMA
REGULAMENTADORA 17 .................................................................................... 12

4.2 POSTO DE TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A NORMA


REGULAMENTADORA 17 .................................................................................... 13

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 14


REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 16
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1 INTRODUÇÃO

No Brasil, em meados da década de 60, ocorreu a introdução da Ergonomia da


Atividade nos ambientes de trabalho industriais, contudo, de forma tardia, uma vez
que o processo de industrialização brasileira foi tardio se comparado ao processo de
industrialização dos países centrais. (FILHO; LIMA, 2015)

Embora inserida tardiamente no âmbito do trabalho, a ergonomia se expande


nos anos 70 com a intenção de enfrentar os problemas das condições de trabalho,
como por exemplo, a elevada taxa de acidentes de trabalho provenientes ao
desenvolvimento industrial no período da ditadura militar. (FILHO; LIMA, 2015)

Já na década de 80 surgem expressivos casos de doenças ocupacionais em


trabalhadores tanto do setor comercial quanto do setor de serviços, sobretudo, em
trabalhadores que desenvolviam atividades utilizando sistema de auto-serviço e
checkout (supermercados, hipermercados e comércio atacadistas), bem como
surgem reivindicações realizadas por sindicatos vinculados ao âmbito da saúde
juntamente com um conjunto de agentes do Estado (pesquisadores, inspetores do
trabalho, sanitaristas, profissionais de Segurança e Saúde do trabalho, etc.) em prol
da construção de medidas e diretrizes para prevenir as doenças ocupacionais
provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho.

Neste sentido, foi a partir dos anos de 1980 que ocorreu um amplo
desenvolvimento da “Análise Ergonômica do Trabalho” (AET) no Brasil (BRASIL,
2002). E cabe salientar que a AET surgiu em resposta a uma particularidade, a qual
estava interligada a necessidade de enfrentar a epidemia das tenossinovites em
digitadores. E como já citado anteriormente, foi por meio das ações envolvendo
sindicalistas e demais profissionais, que foi possível o enfrentamento dessa doença.

Sendo assim, a Análise Ergonômica do Trabalho foi um dos fatores essenciais


para a publicação de uma nova versão da Norma Regulamentadora 17 (NR-17) no
início dos anos 90 – com a redação dada pela portaria MTPS nº 3.751, de 23 de
novembro de 1990, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – com o objetivo
central em estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a
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proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (BRASIL,


2002).

Diante deste contexto histórico sobre o surgimento da ergonomia, bem como


sobre o seu desenvolvimento no mundo do trabalho, que este estudo busca analisar
a importância da aplicação das medidas da Norma Regulamentadora 17 (NR 17)
nos espaços aonde são exercidos atividades comerciais e de serviço. Para isto,
neste estudo apresentaremos três casos distintos, porém com a mesma finalidade:
identificar as condições incorretas dos postos de trabalho e apresentar as normas
recomendadas pela NR 17 para melhorar essas condições de trabalho.

Sendo assim, no primeiro caso analisaremos as condições de trabalho do


operador de checkout Luiz Célio Ribeiro (visita ao posto de trabalho) e pontuaremos
em seguida, as medidas recomendadas pela NR 17, tanto para a garantia de
melhores condições de trabalho para este colaborador quanto na promoção de seu
conforto, sua segurança e seu desempenho.

No segundo caso, apresentaremos uma análise das condições de trabalho


relacionado ao mobiliário, demonstrando as condições incorretas e as condições
recomendadas pela NR 17. E no último caso, analisaremos o posto de trabalho do
cirurgião dentista, seguindo a mesma lógica dos outros dois casos, ou seja, a
apresentação de condições incorretas e a apresentação das medidas recomendadas
pela NR 17.

E por fim, nas considerações finais, apresentaremos os possíveis resultados


obtidos pelos empregadores a partir da adoção das medidas recomendadas pela
norma regulamentadora 17 nos postos de trabalho.
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2 PRIMEIRO CASO: ANÁLISE DE POSTO DE TRABALHO DE


OPERADOR DE CHECKOUT

De acordo com o anexo l, da Norma Regulamentadora NR 17, o anexo


estabelece parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de
trabalho dos operadores de auto-serviço e checkout, visando à prevenção dos
problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho.

Nesse sentido, diante das múltiplas causas de afastamento do trabalho devido


às doenças ocupacionais oriundas do trabalho no qual os trabalhadores de auto-
serviço e checkout estão submetidos, faremos uma análise de um posto de trabalho
de um operador de checkout.

Para o processo de análise utilizaremos como parâmetros as exigências


mínimas contidas na NR 17, mais precisamente analisaremos se o posto de trabalho
possui conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente conforme a norma
estabelece como parâmetros mínimos para o desenvolvimento de tais atividades.

2.1 POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM A NORMA


REGULAMENTADORA 17

Neste caso apresentaremos algumas fotografias1 do operador de checkout Luiz


Célio Ribeiro. Estas fotografias foram tiradas em uma visita de campo em uma
mercearia de pequeno porte (Mercearia Bom Preço) localizada no Bairro de Morada
de Bethânia – município de Viana.

No decorrer do desenvolvimento da atividade deste operador de checkout, já de


imediato, observamos algumas irregularidades no que diz respeito às suas
condições de trabalho, uma vez que as mesmas não condizem com as medidas
recomendadas pela NR 17.

Segue abaixo as fotografias do posto de trabalho do operador de checkout Luiz


Célio Ribeiro.

1
Tivemos autorização da Proprietária da mercearia Scléia Silveira para fotografarmos este posto de trabalho,
bem como do próprio operador de checkout Luiz Célio Ribeiro.
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Não conformidades encontradas por meio da análise do posto de trabalho do


operador de checkout Luiz Célio Ribeiro, com base na NR 17:

Postura inadequada do trabalhador;

O posto de trabalho não possui apoio para os pés;

Inexistência de esteira eletromecânica;

Esforço físico na manipulação da mercadoria;

Inexistência de pessoal auxiliar quando necessário;

A balança não se encontra nivelada com a superfície do checkout.

Com base nas não conformidades em relação à NR 17 citadas acima,


analisaremos em seguida, um posto de trabalhado que está em conformidade com a
norma, atendendo assim os pré-requisitos mínimos exigidos pela NR 17,
demostrando assim, a importância da adequação dos postos de trabalho as
legislações trabalhistas vigentes a fim de proporcionar maior conforto, saúde e
segurança aos trabalhadores operadores de checkout.
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2.2 POSTO DE TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A NORMA


REGULAMENTADORA 17

Conformidades encontradas por meio de análise do posto de trabalho de


acordo com a NR 17:

Compatibilidade das às áreas de visão com a manipulação;

Possui meios que contribui a postura para o trabalho na posição sentada e


em pé, e as posições confortáveis dos membros superiores e inferiores,
nessas duas situações;

Espaço adequado para livre movimentação da operadora a fim de permitir a


alternância do trabalho na posição em pé com o trabalho na posição sentada;

A cadeira de trabalho possui assento e encosto para apoio lombar, com


estofamento de densidade adequada, sendo ajustáveis à estatura do
trabalhador e à natureza da tarefa;

Esteira eletromecânica que facilita a movimentação de mercadorias nos


checkout;

Mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas;

Balança localizada frontalmente e próxima ao operador;

A balança se encontra nivelada com a superfície do checkout.


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3 SEGUNDO CASO: MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO

Neste caso, apresentamos algumas condições incorretas em relação ao


mobiliário em postos de trabalho. E logo em seguida, apresentamos as medidas
corretas, conforme as recomendações da NR 17.

3.1 MOBILIÁRIO DE POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM


A NORMA REGULAMENTADORA 17

O assento não atende aos seguintes requisitos mínimos de conforto sendo


que não possui altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da
função exercida;

Não possui encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção
da região lombar;

A mesa utilizada pelo trabalhador não possui as bordas arredondadas;

O trabalhador esta sentado de maneira incorreta, podendo assim desenvolver


doenças ocupacionais.
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3.2 MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A


NORMA REGULAMENTADORA 17

O assento tem altura e características da superfície de trabalho compatíveis


com o tipo de atividade, propiciando a distância requerida dos olhos ao campo
de trabalho e com a altura do assento;

Possui área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;

Possui características dimensionais que possibilitem posicionamento e


movimentação adequados dos segmentos corporais.

Possui altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função


exercida;

Possui características de pouca ou nenhuma conformação na base do


assento;

A borda frontal do assento é arredondada;

O encosto possui forma levemente adaptada ao corpo para proteção da


região lombar.

A tela, o teclado e o suporte para documentos estão colocados de maneira


que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam
aproximadamente iguais.

Com base na análise realizada, a imagem acima representa um posto de


trabalho em conformidade com a NR 17.
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4 TERCEIRO CASO: ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO DE


CIRURGIÃO-DENTISTA

A ergonomia permitiu o desenvolvimento dos mobiliários e ferramentas


adequadas à realização das atividades, minimizando a ocorrência dos distúrbios
osteomoleculares relacionados ao trabalho (DORT) e conferindo o conforto,
segurança e desempenho eficientes das atividades, entre outros pontos, garantindo
a postura adequada e confortável durante os procedimentos, sem curvamentos do
tronco ou elevação dos membros superiores que causem esforços desgastantes
(GARBIN; GARBIN; FERREIRA; SALIBA, 2008).

4.1 POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM A NORMA


REGULAMENTADORA 17

Não conformidades encontradas por meio da análise do posto de trabalho com


base na NR17:

Postura inadequada com torção da coluna;

Elevação dos membros superiores;

Lombar não apoiada no encosto da cadeira;

Esforço concentrado no deltóide;

Inclinação dos antebraços.


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Dentre os principais riscos ocupacionais aos quais está exposto o cirurgião


dentista durante os procedimentos odontológicos estão: postura inadequada,
esforços repetitivos, torções e exposição a movimentos e inclinações
desconfortáveis por prolongados períodos (GARBIN; GARBIN; FERREIRA; SALIBA,
2008).

4.2 POSTO DE TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A NORMA


REGULAMENTADORA 17

Na fotografia acima, verifica-se a existência de medidas recomendadas pela


ergonomia NR 17. Tais medidas fazem toda diferença para as condições de saúde
do cirurgião-dentista, além disso, proporciona para ele um conforto no decorrer do
atendimento aos seus pacientes. Deste modo, as medidas recomendadas são:

Postura adequada com a coluna ereta;

Lombar apoiada no encosto da cadeira;

Pés apoiados no chão;

Antebraços na posição horizontal;

Membros superiores próximos ao corpo;

Inexistência de elevação dos membros superiores ou esforços no deltóide.


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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de implantação de melhorias ergonômicas contribui tanto para o


empregado quanto para o empregador, pois proporciona na área em que ela atua a
prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho e
consequentemente contribui para diminuir as perdas existentes oriundas de
acidentes de trabalho e afastamento do trabalho devido a doenças ocupacionais.

As perdas podem ser inúmeras tais como o desenvolvimento DORT –


doenças osteoarticulares relacionadas ao Trabalho, exteriorização das relações
humanas, significativo número de trabalhadores com restrições para o trabalho
muitas vezes necessitando de ser mudado de função, bem como perda da
produtividade. (NETO, pg. 11)

Diante dos fatores citados acima podemos concluir que quanto mais se investe
em soluções ergonômicas, mais retorno positivo a empresa terá tanto relacionado à
saúde e a segurança do trabalhador, bem como no retorno econômico do
investimento ergonômico realizado, pois conseguir reduzir lesões e doenças do
trabalho por meio da aplicação da ergonomia significa menos perdas para empresa
e consequentemente mais crescimento.

Nesse sentido, pensamos que a aplicação da ergonomia nos postos de


trabalho é um fator de relevância, pois são muitas as aplicações que podem ser
feitas em diversas áreas, seja no mobiliário, no levantamento e transporte manual de
cargas, nos equipamentos, na iluminação e na temperatura, na organização do
trabalho, nas atividades de processo de eletrônico de dados etc.

Através da elaboração desse trabalho percebemos que a área da engenharia


contribui diretamente para o desenvolvimento da ergonomia bem como se utiliza
dela em seus diversos campos de desenvolvimento e aplicação. Nesse sentido
percebemos e compreendemos a importância dessa área de conhecimento para os
trabalhadores e para os empregadores.

As soluções ergonômicas estão cada dia mais se desenvolvendo e propiciando


maior conforto nos ambientes de trabalho, bem como minimizando ou eliminando
alguns tipos de riscos existentes nos postos de trabalho. A abrangência da
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ergonomia é imensa atingindo assim as mais variadas intervenções ergonômicas,


seja em um simples encosto de cadeira até uma modificação de todo um posto de
trabalho.

Outro fato que nos chamou bastante atenção foi em relação AET - Análise
Ergonômica do Trabalho, pois a mesma tem a finalidade de analisar os postos de
trabalho a fim de identificar os riscos ergonômicos e propor soluções e melhorias
para adequação do posto de trabalho de acordo com as exigências da NR 17,
propiciando assim adaptações das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e dessa forma atingir um máximo de conforto,
segurança no trabalho e de desempenho e eficiência nos processos de trabalho.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da Norma


Regulamentadora nº 17. 2. Ed. Brasília: MTE, 2002.

FILHO, José M. Jackson; LIMA, Francisco de P. A. Análise Ergonômica do


Trabalho no Brasil: Transferência tecnológica bem-sucedida?. Revista Brasileira
de Saúde Ocupacional – São Paulo, 40 (131): 12 -17, 2015. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbso/v40n131/0303-7657-rbso-40-131-12.pdf> Acesso em:
19 de set. de 2017.

GARBIN, Artênio J. I.; GARBIN, Cléa A. S.; FERREIRA, Nelly F.; SALIBA, Marcos T.
A.; Ergonomia e o cirurgião-dentista: uma avaliação do atendimento clínico
usando análise de filmagem. Revista Odonto Ciência – São Paulo, 23 (2): 130-
133, 2008. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fo/article/viewFile/2682/3026>
Acesso em: 20 de set. de 2017.

NETO, Edgar Martins. Apostila de Ergonomia, professor Edgar Martins Neto.


Disponível em:
<http://www.prosafe.com.br/getfile?MONITOR=NO&FL=ODcxYWJmNzFiNzA1YmEz
ZWU4OTVlYThhZDU1NzJlNWVhODA5NDRhY19mbF8xMDg2LnBkZg.pdf> Acesso
em: 20 de set. de 2017.

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