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ERGONOMIA NR-17:
ANÁLISE DE POSTOS DE TRABALHO
VITÓRIA – ES
2017
RENATO FERREIRA DA PAIXÃO 1-1512351
ERGONOMIA NR-17:
ANÁLISE DE POSTOS DE TRABALHO
VITÓRIA – ES
2017
RESUMO
Este trabalho apresenta alguns contextos históricos que foram essenciais para a
introdução e para o desenvolvimento da Ergonomia no Brasil. Destaca-se entre eles,
o surgimento significativo de casos de doenças ocupacionais em trabalhadores, bem
como a publicação da nova versão da Norma Regulamentadora 17 (Ergonomia NR-
17) voltada ao enfrentamento destas doenças ocupacionais e, sobretudo, da
garantia de melhores condições de trabalho para os trabalhadores, oferecendo-lhes
um máximo conforto, segurança e desempenho eficiente. Mediante a este contexto,
que este trabalho se desenvolve com objetivo central de analisar a necessidade da
aplicação desta Norma Regulamentadora 17 nos ambientes de trabalho. Para isto,
destacam-se três casos, aonde todos demonstram condições incorretas de trabalho,
e logo em seguida, a aplicação das medidas recomendadas pela ergonomia NR-17
para a promoção de melhorias das condições de trabalho dos trabalhadores que
exercem atividades de auto-serviço e checkout.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
2 PRIMEIRO CASO: ANÁLISE DE POSTO DE TRABALHO DE OPERADOR DE
CHECKOUT ................................................................................................................ 7
2.1 POSTO DE TRABALHO EM NÃO CONFORMIDADE COM A NORMA
REGULAMENTADORA 17 ...................................................................................... 7
1 INTRODUÇÃO
Neste sentido, foi a partir dos anos de 1980 que ocorreu um amplo
desenvolvimento da “Análise Ergonômica do Trabalho” (AET) no Brasil (BRASIL,
2002). E cabe salientar que a AET surgiu em resposta a uma particularidade, a qual
estava interligada a necessidade de enfrentar a epidemia das tenossinovites em
digitadores. E como já citado anteriormente, foi por meio das ações envolvendo
sindicalistas e demais profissionais, que foi possível o enfrentamento dessa doença.
1
Tivemos autorização da Proprietária da mercearia Scléia Silveira para fotografarmos este posto de trabalho,
bem como do próprio operador de checkout Luiz Célio Ribeiro.
8
Não possui encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção
da região lombar;
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos fatores citados acima podemos concluir que quanto mais se investe
em soluções ergonômicas, mais retorno positivo a empresa terá tanto relacionado à
saúde e a segurança do trabalhador, bem como no retorno econômico do
investimento ergonômico realizado, pois conseguir reduzir lesões e doenças do
trabalho por meio da aplicação da ergonomia significa menos perdas para empresa
e consequentemente mais crescimento.
Outro fato que nos chamou bastante atenção foi em relação AET - Análise
Ergonômica do Trabalho, pois a mesma tem a finalidade de analisar os postos de
trabalho a fim de identificar os riscos ergonômicos e propor soluções e melhorias
para adequação do posto de trabalho de acordo com as exigências da NR 17,
propiciando assim adaptações das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e dessa forma atingir um máximo de conforto,
segurança no trabalho e de desempenho e eficiência nos processos de trabalho.
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REFERÊNCIAS
GARBIN, Artênio J. I.; GARBIN, Cléa A. S.; FERREIRA, Nelly F.; SALIBA, Marcos T.
A.; Ergonomia e o cirurgião-dentista: uma avaliação do atendimento clínico
usando análise de filmagem. Revista Odonto Ciência – São Paulo, 23 (2): 130-
133, 2008. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fo/article/viewFile/2682/3026>
Acesso em: 20 de set. de 2017.