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44 ISSN 1677-7042 1 Nº 227, segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Art. 1° Conceder a Alteração, Inclusão, Retificação, Reva- 2009 tendo em vista o disposto na Portaria GM/MS N o- 1.269, de 1 o- CAPÍTULO I
lidação, Cancelamento, Desarquivamento e Declarar a Caducidade de junho de 2011, no inciso X, do art.13 do Regulamento da AN- DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
dos processos dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação VISA, aprovado pelo Decreto N o- 3.029, de 16 de abril de 1999, no Seção I
anexa. inciso VIII do art. 16, e no inciso I, § 1 o- do art. 55 do Regimento Objetivo
Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da Art. 2 o- Este Regulamento Técnico possui o objetivo de es-
blicação. ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de tabelecer requisitos de Boas Práticas para funcionamento de serviços
agosto de 2006, resolve: de saúde, fundamentados na qualificação, na humanização da atenção
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO Art. 1 o- Deferir solicitação de transferência de titularidade de e gestão, e na redução e controle de riscos aos usuários e meio
registro, cancelamento de registro do medicamento por transferência ambiente.
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em de titularidade, retificação de publicação, cancelamento de registro da Seção II
suplemento à presente edição. Abrangência
apresentação do medicamento, cancelamento de registro do medi- Art. 3 o- Este Regulamento Técnico se aplica a todos os ser-
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.291, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011(*) camento, inclusão de nova concentração no país, retificação de pu- viços de saúde no país, sejam eles públicos, privados, filantrópicos,
blicação, registro de medicamento novo e inclusão de nova apre- civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e
A Diretora-Presidente Substituta da Agência Nacional de Vi- sentação comercial, conforme relação anexa; pesquisa.
gilância Sanitária nomeada pelo Decreto de 25 de março de 2009, do Art. 2 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- Seção III
Presidente da República, publicado no DOU de 26 de março de 2009, blicação. Definições
(recondução), tendo em vista o disposto na Portaria GM/MS N o- Art. 4 o- Para efeito deste Regulamento Técnico são adotadas
1.269, de 1 o- de junho de 2011 e o inciso X do art. 13 do Regulamento MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO as seguintes definições:
da ANVISA, aprovado pelo Decreto N o- 3.029, de 16 de abril de I - garantia da qualidade: totalidade das ações sistemáticas
1999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 16 e no inciso (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em necessárias para garantir que os serviços prestados estejam dentro dos
I, § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos suplemento à presente edição. padrões de qualidade exigidos, para os fins a que se propõem;
termos do Anexo I da Portaria n. o- 354, de 11 de agosto de 2006, II - gerenciamento de tecnologias: procedimentos de gestão,
republicada no DOU de 21 de agosto de 2006 e a Portaria n o- 1.417 RESOLUÇÃO-RE N o- 5.295, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011(*) planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas,
publicada no DOU de 21 de setembro de 2011, e considerando o art. normativas e legais, com o objetivo de garantir a rastreabilidade,
12 e o art. 25 da Lei n. o- 6.360, de 23 de setembro de 1976, bem como A Diretora-Presidente Substituta da Agência Nacional de Vi- qualidade, eficácia, efetividade, segurança e em alguns casos o de-
o inciso IX, do art. 7 o- da Lei n. o- 9.782, de 26 de janeiro de 1999, gilância Sanitária reconduzida pelo Decreto de 25 de março de 2009, sempenho das tecnologias de saúde utilizadas na prestação de ser-
resolve: do Presidente da República, publicado no DOU de 26 de março de viços de saúde, abrangendo cada etapa do gerenciamento, desde o
Art. 1° Indeferir Registro, Cadastro, Cadastramento, Alte- 2009 tendo em vista o disposto na Portaria GM/MS N o- 1.269, de 1 o- planejamento e entrada das tecnologias no estabelecimento de saúde
ração, Inclusão, Revalidação, Retificação, Cancelamento e Arquiva- de junho de 2011, no inciso X, do art.13 do Regulamento da AN- até seu descarte, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação
mento Temporário dos processos dos Produtos para a Saúde, na con- VISA, aprovado pelo Decreto N o- 3.029, de 16 de abril de 1999, no da saúde pública e do meio ambiente e a segurança do paciente;
formidade da relação anexa. III - humanização da atenção e gestão da saúde: valorização
Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- inciso VIII do art. 16, e no inciso I, § 1 o- do art. 55 do Regimento da dimensão subjetiva e social, em todas as práticas de atenção e de
blicação. Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da gestão da saúde, fortalecendo o compromisso com os direitos do
ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de cidadão, destacando-se o respeito às questões de gênero, etnia, raça,
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO agosto de 2006, resolve: orientação sexual e às populações específicas, garantindo o acesso
Art. 1 o- Deferir renovação de registro de medicamento, al- dos usuários às informações sobre saúde, inclusive sobre os pro-
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em teração nos cuidados de conservação, inclusão de nova apresentação fissionais que cuidam de sua saúde, respeitando o direito a acom-
suplemento à presente edição. comercial, cancelamento de registro do medicamento, retificação de panhamento de pessoas de sua rede social (de livre escolha), e a
publicação, inclusão de novo acondicionamento, indeferimento par- valorização do trabalho e dos trabalhadores;
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.292, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011(*) cial, atualização de especificações e métodos analíticos, cancelamento IV - licença atualizada: documento emitido pelo órgão sa-
de registro da apresentação e inclusão de nova concentração já re- nitário competente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios,
A Diretora-Presidente Substituta da Agência Nacional de Vi- gistrada no país, conforme relação anexa; contendo permissão para o funcionamento dos estabelecimentos que
gilância Sanitária nomeada pelo Decreto de 25 de março de 2009, do Art. 2 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- exerçam atividades sob regime de vigilância sanitária;
Presidente da República, publicado no DOU de 26 de março de 2009, blicação. V - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
(recondução), tendo em vista o disposto na Portaria GM/MS N o- Saúde (PGRSS): documento que aponta e descreve as ações relativas
1.269, de 1 o- de junho de 2011 e o inciso X do art. 13 do Regulamento MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e
da ANVISA, aprovado pelo Decreto N o- 3.029, de 16 de abril de riscos, no âmbito dos estabelecimentos de saúde, contemplando os
1999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 16 e no inciso (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
I, § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos suplemento à presente edição. armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como
termos do Anexo I da Portaria n. o- 354, de 11 de agosto de 2006, as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.
republicada no DOU de 21 de agosto de 2006 e a Portaria n o- 1.417 VI - política de qualidade: refere-se às intenções e diretrizes
publicada no DOU de 21 de setembro de 2011, e considerando o art. RESOLUÇÃO-RE N o- 5.298, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011(*) globais relativas à qualidade, formalmente expressa e autorizada pela
12 e o art. 25 da Lei n. o- 6.360, de 23 de setembro de 1976, bem como direção do serviço de saúde.
o inciso IX, do art. 7 o- da Lei n. o- 9.782, de 26 de janeiro de 1999, A Diretora-Presidente Substituta da Agência Nacional de Vi- VII - profissional legalmente habilitado: profissional com
resolve: gilância Sanitária nomeada pelo Decreto de 25 de março de 2009, do formação superior ou técnica com suas competências atribuídas por
Art. 1° Conceder a Revalidação, dos processos dos Produtos Presidente da República, publicado no DOU de 26 de março de 2009, lei;
para a Saúde, na conformidade da relação anexa. (recondução), tendo em vista o disposto na Portaria GM/MS N o- VIII - prontuário do paciente: documento único, constituído
As Revalidações indicadas na relação anexa foram conce- 1.269, de 1 o- de junho de 2011, no inciso X do art. 13 do Regulamento de um conjunto de informações, sinais e imagens registrados, gerados
didas nos termos da RDC n. o- 185/2001, apenas os documentos exi- da ANVISA, aprovado pelo Decreto N o- 3.029, de 16 de abril de a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente
gidos para fins de revalidação indicados na referida resolução foram 1999, no inciso VIII do art. 16 e no inciso I, § 1 o- do art. 55 do e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico,
considerados. O registro/cadastro foi revalidado tal qual como con- Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da que possibilita a comunicação entre membros da equipe multipro-
cedido originalmente, qualquer alteração que eventualmente tenha Portaria n. o- 354, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 fissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo;
sido encaminhada na petição de revalidação, foi desconsiderada. de agosto de 2006 e a Portaria n o- 1.417, publicada no DOU de 21 de IX - relatório de transferência: documento que deve acom-
Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- setembro de 2011, e considerando o art. 12 e o art. 25 da Lei n. o- panhar o paciente em caso de remoção para outro serviço, contendo
blicação. 6.360, de 23 de setembro de 1976, bem como o inciso IX, do art. 7 o- minimamente dados de identificação, resumo clínico com dados que
da Lei n. o- 9.782, de 26 de janeiro de 1999, resolve: justifiquem a transferência e descrição ou cópia de laudos de exames
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO Art. 1° Conceder o Registro, Cadastro e Cadastramento dos realizados, quando existentes;
processos dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação X - responsável técnico - RT: profissional de nível superior
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em anexa. legalmente habilitado, que assume perante a vigilância sanitária a
suplemento à presente edição. Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- responsabilidade técnica pelo serviço de saúde, conforme legislação
blicação. vigente;
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.293, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011(*) XI - segurança do Paciente: conjunto de ações voltadas à
proteção do paciente contra riscos, eventos adversos e danos des-
A Diretora-Presidente Substituta da Agência Nacional de Vi- MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO necessários durante a atenção prestada nos serviços de saúde.
gilância Sanitária reconduzida pelo Decreto de 25 de março de 2009, XII - serviço de saúde: estabelecimento de saúde destinado a
do Presidente da República, publicado no DOU de 26 de março de (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em prestar assistência à população na prevenção de doenças, no tra-
2009 tendo em vista o disposto na Portaria GM/MS N o- 1.269, de 1 o- suplemento à presente edição. tamento, recuperação e na reabilitação de pacientes.
de junho de 2011, no inciso X, do art.13 do Regulamento da AN- CAPÍTULO II
VISA, aprovado pelo Decreto N o- 3.029, de 16 de abril de 1999, no DIRETORIA COLEGIADA DAS BOAS PRÁTICAS DE FUNCIONAMENTO
inciso VIII do art. 16, e no inciso I, § 1 o- do art. 55 do Regimento Seção I
Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da RESOLUÇÃO-RDC N o- 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011 Do gerenciamento da qualidade
ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de Art. 5 o- O serviço de saúde deve desenvolver ações no sen-
agosto de 2006, resolve: Dispõe sobre os Requisitos de Boas Prá- tido de estabelecer uma política de qualidade envolvendo estrutura,
Art. 1 o- Deferir caducidade de registro do medicamento, can- ticas de Funcionamento para os Serviços de processo e resultado na sua gestão dos serviços.
celamento de registro do medicamento e suspensão temporária de Saúde Parágrafo único. O serviço de saúde deve utilizar a Garantia
fabricação a pedido, conforme relação anexa; da Qualidade como ferramenta de gerenciamento.
Art. 2 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Art. 6 o- As Boas Práticas de Funcionamento (BPF) são os
blicação. Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11, componentes da Garantia da Qualidade que asseguram que os ser-
viços são ofertados com padrões de qualidade adequados.
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO do Regulamento aprovado pelo Decreto n o- . 3.029, de 16 de abril de § 1 o- As BPF são orientadas primeiramente à redução dos
1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos § § 1 o- e 3 o- do art. riscos inerentes a prestação de serviços de saúde.
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em 54 do Regimento Interno nos termos do Anexo I da Portaria n o- . 354 § 2 o- Os conceitos de Garantia da Qualidade e Boas Práticas
suplemento à presente edição. da Anvisa, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de de Funcionamento (BPF) estão inter-relacionados estando descritos
agosto de 2006, em reunião realizada em 24 de novembro de 2011, nesta resolução de forma a enfatizar as suas relações e sua im-
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.294, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011(*) adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretora- portância para o funcionamento dos serviços de saúde.
Presidente Substituta, determino a sua publicação: Art. 7 o- As BPF determinam que:
A Diretora-Presidente Substituta da Agência Nacional de Vi- Art. 1 o- Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece I. o serviço de saúde deve ser capaz de ofertar serviços
gilância Sanitária reconduzida pelo Decreto de 25 de março de 2009, os Requisitos de Boas Práticas para Funcionamento de Serviços de dentro dos padrões de qualidade exigidos, atendendo aos requisitos
do Presidente da República, publicado no DOU de 26 de março de Saúde, nos termos desta Resolução. das legislações e regulamentos vigentes.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012011112800044 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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II - o serviço de saúde deve fornecer todos os recursos II - controle de saúde ocupacional; Art. 39 O serviço de saúde deve garantir a qualidade da água
necessários, incluindo: III - educação permanente; necessária ao funcionamento de suas unidades.
a) quadro de pessoal qualificado, devidamente treinado e IV - comissões, comitês e programas; § 1 o- O serviço de saúde deve garantir a limpeza dos re-
identificado; V - contratos de serviços terceirizados; servatórios de água a cada seis meses.
b) ambientes identificados; VI - controle de qualidade da água; § 2 o- O serviço de saúde deve manter registro da capacidade
c) equipamentos, materiais e suporte logístico; e VII - manutenção preventiva e corretiva da edificação e e da limpeza periódica dos reservatórios de água.
d) procedimentos e instruções aprovados e vigentes. instalações; Art. 40 O serviço de saúde deve garantir a continuidade do
III - as reclamações sobre os serviços oferecidos devem ser VIII - controle de vetores e pragas urbanas; fornecimento de água, mesmo em caso de interrupção do forne-
examinadas, registradas e as causas dos desvios da qualidade, in- IX - manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos e cimento pela concessionária, nos locais em que a água é considerada
vestigadas e documentadas, devendo ser tomadas medidas com re- instrumentos; insumo crítico.
lação aos serviços com desvio da qualidade e adotadas as provi- X - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Art. 41 O serviço de saúde deve garantir a continuidade do
dências no sentido de prevenir reincidências. Saúde; fornecimento de energia elétrica, em situações de interrupção do
Seção II XI - nascimentos; fornecimento pela concessionária, por meio de sistemas de energia
Da Segurança do Paciente XII - óbitos; elétrica de emergência, nos locais em que a energia elétrica é con-
Art. 8 o- O serviço de saúde deve estabelecer estratégias e XIII - admissão e alta; siderada insumo crítico.
ações voltadas para Segurança do Paciente, tais como: XIV - eventos adversos e queixas técnicas associadas a pro- Art. 42 O serviço de saúde deve realizar ações de manu-
I. Mecanismos de identificação do paciente; dutos ou serviços; tenção preventiva e corretiva das instalações prediais, de forma pró-
II. Orientações para a higienização das mãos; XV - monitoramento e relatórios específicos de controle de pria ou terceirizada.
III. Ações de prevenção e controle de eventos adversos re- infecção; Seção VII
lacionada à assistência à saúde; XVI - doenças de Notificação Compulsória; Da Proteção à Saúde do Trabalhador
IV. Mecanismos para garantir segurança cirúrgica; XVII - indicadores previstos nas legislações vigentes; Art. 43 O serviço de saúde deve garantir mecanismos de
V. Orientações para administração segura de medicamentos, XVIII - normas, rotinas e procedimentos; orientação sobre imunização contra tétano, difteria, hepatite B e con-
sangue e hemocomponentes; XIX - demais documentos exigidos por legislações espe- tra outros agentes biológicos a que os trabalhadores possam estar
VI. Mecanismos para prevenção de quedas dos pacientes; cíficas dos estados, Distrito Federal e municípios. expostos.
VII. Mecanismos para a prevenção de úlceras por pressão; Seção IV Art. 44 O serviço de saúde deve garantir que os traba-
Do Prontuário do Paciente lhadores sejam avaliados periodicamente em relação à saúde ocu-
VIII. Orientações para estimular a participação do paciente pacional mantendo registros desta avaliação.
na assistência prestada. Art. 24 A responsabilidade pelo registro em prontuário cabe
aos profissionais de saúde que prestam o atendimento. Art. 45 O serviço de saúde deve garantir que os traba-
Seção III lhadores com agravos agudos à saúde ou com lesões nos membros
Das Condições Organizacionais Art. 25 A guarda do prontuário é de responsabilidade do
serviço de saúde devendo obedecer às normas vigentes. superiores só iniciem suas atividades após avaliação médica.
Art. 9 o- O serviço de saúde deve possuir regimento interno ou Art. 46 O serviço de saúde deve garantir que seus traba-
documento equivalente, atualizado, contemplando a definição e a § 1 o- O serviço de saúde deve assegurar a guarda dos pron-
tuários no que se refere à confidencialidade e integridade. lhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos, físicos
descrição de todas as suas atividades técnicas, administrativas e as- ou químicos utilizem vestimentas para o trabalho, incluindo calçados,
sistenciais, responsabilidades e competências. § 2 o- O serviço de saúde deve manter os prontuários em local
seguro, em boas condições de conservação e organização, permitindo compatíveis com o risco e em condições de conforto.
Art. 10 Os serviços objeto desta resolução devem possuir § 1 o- Estas vestimentas podem ser próprias do trabalhador ou
licença atualizada de acordo com a legislação sanitária local, afixada o seu acesso sempre que necessário.
Art. 26 O serviço de saúde deve garantir que o prontuário fornecidas pelo serviço de saúde.
em local visível ao público. § 2 o- O serviço de saúde é responsável pelo fornecimento e
Parágrafo único. Os estabelecimentos integrantes da Admi- contenha registros relativos à identificação e a todos os procedi-
mentos prestados ao paciente. pelo processamento das vestimentas utilizadas nos centros cirúrgicos
nistração Pública ou por ela instituídos independem da licença para e obstétricos, nas unidades de tratamento intensivo, nas unidades de
funcionamento, ficando sujeitos, porém, às exigências pertinentes às Art. 27 O serviço de saúde deve garantir que o prontuário
seja preenchido de forma legível por todos os profissionais envol- isolamento e centrais de material esterilizado.
instalações, aos equipamentos e à aparelhagem adequada e à as- Art. 47 O serviço de saúde deve garantir mecanismos de
sistência e responsabilidade técnicas, aferidas por meio de fiscali- vidos diretamente na assistência ao paciente, com aposição de as-
sinatura e carimbo em caso de prontuário em meio físico. prevenção dos riscos de acidentes de trabalho, incluindo o forne-
zação realizada pelo órgão sanitário local. cimento de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, em número
Art. 11 Os serviços e atividades terceirizadas pelos esta- Art. 28 Os dados que compõem o prontuário pertencem ao
paciente e devem estar permanentemente disponíveis aos mesmos ou suficiente e compatível com as atividades desenvolvidas pelos tra-
belecimentos de saúde devem possuir contrato de prestação de ser- balhadores.
viços. aos seus representantes legais e à autoridade sanitária quando ne-
cessário. Parágrafo único. Os trabalhadores não devem deixar o local
§ 1 o- Os serviços e atividades terceirizados devem estar re- de trabalho com os equipamentos de proteção individual
gularizados perante a autoridade sanitária competente, quando cou- Seção V
Da Gestão de Pessoal Art. 48 O serviço de saúde deve manter registro das co-
ber. municações de acidentes de trabalho.
§ 2 o- A licença de funcionamento dos serviços e atividades Art. 29 As exigências referentes aos recursos humanos do
serviço de saúde incluem profissionais de todos os níveis de es- Art. 49 Em serviços de saúde com mais de vinte traba-
terceirizados deve conter informação sobre a sua habilitação para lhadores é obrigatória a instituição de Comissão Interna de Prevenção
colaridade, de quadro próprio ou terceirizado. de Acidentes - CIPA.
atender serviços de saúde, quando couber. Art. 30 O serviço de saúde deve possuir equipe multipro-
Art. 12 O atendimento dos padrões sanitários estabelecidos Art. 50 O Serviço de Saúde deve manter disponível a todos
fissional dimensionada de acordo com seu perfil de demanda. os trabalhadores:
por este regulamento técnico não isenta o serviço de saúde do cum- Art.31 O serviço de saúde deve manter disponíveis registros
primento dos demais instrumentos normativos aplicáveis. I - Normas e condutas de segurança biológica, química,
de formação e qualificação dos profissionais compatíveis com as física, ocupacional e ambiental;
Art. 13 O serviço de saúde deve estar inscrito e manter seus funções desempenhadas.
dados atualizados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saú- II - Instruções para uso dos Equipamentos de Proteção In-
Parágrafo único. O serviço de saúde deve possuir docu- dividual - EPI;
de - CNES. mentação referente ao registro dos profissionais em conselhos de
Art. 14 O serviço de saúde deve ter um responsável técnico III - Procedimentos em caso de incêndios e acidentes;
classe, quando for o caso. IV - Orientação para manuseio e transporte de produtos para
(RT) e um substituto. Art. 32 O serviço de saúde deve promover a capacitação de
Parágrafo único. O órgão sanitário competente deve ser no- saúde contaminados.
seus profissionais antes do início das atividades e de forma per- Seção VIII
tificado sempre que houver alteração de responsável técnico ou de seu manente em conformidade com as atividades desenvolvidas.
substituto. Da Gestão de Tecnologias e Processos
Parágrafo único. As capacitações devem ser registradas con- Art. 51 O serviço de saúde deve dispor de normas, pro-
Art. 15 As unidades funcionais do serviço de saúde devem tendo data, horário, carga horária, conteúdo ministrado, nome e a
ter um profissional responsável conforme definido em legislações e cedimentos e rotinas técnicas escritas e atualizadas, de todos os seus
formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores processos de trabalho em local de fácil acesso a toda a equipe.
regulamentos específicos. envolvidos.
Art. 16 O serviço de saúde deve possuir profissional le- Art. 52 O serviço de saúde deve manter os ambientes limpos,
Art. 33 A capacitação de que trata o artigo anterior deve ser livres de resíduos e odores incompatíveis com a atividade, devendo
galmente habilitado que responda pelas questões operacionais durante adaptada à evolução do conhecimento e a identificação de novos
o seu período de funcionamento. atender aos critérios de criticidade das áreas.
riscos e deve incluir: Art. 53 O serviço de saúde deve garantir a disponibilidade
Parágrafo único. Este profissional pode ser o próprio RT ou I - os dados disponíveis sobre os riscos potenciais à saúde;
técnico designado para tal fim. dos equipamentos, materiais, insumos e medicamentos de acordo com
II - medidas de controle que minimizem a exposição aos a complexidade do serviço e necessários ao atendimento da deman-
Art. 17 O serviço de saúde deve prover infraestrutura física, agentes;
recursos humanos, equipamentos, insumos e materiais necessários à da.
III - normas e procedimentos de higiene; Art. 54 O serviço de saúde deve realizar o gerenciamento de
operacionalização do serviço de acordo com a demanda, modalidade IV - utilização de equipamentos de proteção coletiva, in- suas tecnologias de forma a atender as necessidades do serviço man-
de assistência prestada e a legislação vigente. dividual e vestimentas de trabalho; tendo as condições de seleção, aquisição, armazenamento, instalação,
Art. 18 A direção e o responsável técnico do serviço de V - medidas para a prevenção de acidentes e incidentes; funcionamento, distribuição, descarte e rastreabilidade.
saúde têm a responsabilidade de planejar, implantar e garantir a qua- VI - medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso Art. 55 O serviço de saúde deve garantir que os materiais e
lidade dos processos. de ocorrência de acidentes e incidentes; equipamentos sejam utilizados exclusivamente para os fins a que se
Art. 19 O serviço de saúde deve possuir mecanismos que VII - temas específicos de acordo com a atividade desen- destinam.
garantam a continuidade da atenção ao paciente quando houver ne- volvida pelo profissional. Art. 56 O serviço de saúde deve garantir que os colchões,
cessidade de remoção ou para realização de exames que não existam Seção VI colchonetes e demais mobiliários almofadados sejam revestidos de
no próprio serviço. Da Gestão de Infraestrutura material lavável e impermeável, não apresentando furos, rasgos, sul-
Parágrafo único. Todo paciente removido deve ser acom- Art. 34 O serviço de saúde deve ter seu projeto básico de cos e reentrâncias.
panhado por relatório completo, legível, com identificação e assi- arquitetura atualizado, em conformidade com as atividades desen- Art. 57 O serviço de saúde deve garantir a qualidade dos
natura do profissional assistente, que deve passar a integrar o pron- volvidas e aprovado pela vigilância sanitária e demais órgãos com- processos de desinfecção e esterilização de equipamentos e mate-
tuário no destino, permanecendo cópia no prontuário de origem. petentes. riais.
Art. 20 O serviço de saúde deve possuir mecanismos que Art. 35 As instalações prediais de água, esgoto, energia elé- Art. 58 O serviço de saúde deve garantir que todos os usuá-
garantam o funcionamento de Comissões, Comitês e Programas es- trica, gases, climatização, proteção e combate a incêndio, comuni- rios recebam suporte imediato a vida quando necessário.
tabelecidos em legislações e normatizações vigentes. cação e outras existentes, devem atender às exigências dos códigos de Art. 59 O serviço de saúde deve disponibilizar os insumos,
Art. 21 O serviço de saúde deve garantir mecanismos para o obras e posturas locais, assim como normas técnicas pertinentes a produtos e equipamentos necessários para as práticas de higienização
controle de acesso dos trabalhadores, pacientes, acompanhantes e cada uma das instalações. de mãos dos trabalhadores, pacientes, acompanhantes e visitantes.
visitantes. Art. 36 O serviço de saúde deve manter as instalações físicas Art. 60 O serviço de saúde que preste assistência nutricional
Art. 22 O serviço de saúde deve garantir mecanismos de dos ambientes externos e internos em boas condições de conservação, ou forneça refeições deve garantir a qualidade nutricional e a se-
identificação dos trabalhadores, pacientes, acompanhantes e visitan- segurança, organização, conforto e limpeza. gurança dos alimentos.
tes. Art. 37 O serviço de saúde deve executar ações de ge- Art. 61 O serviço de saúde deve informar aos órgãos com-
Art. 23 O serviço de saúde deve manter disponível, segundo renciamento dos riscos de acidentes inerentes às atividades desen- petentes sobre a suspeita de doença de notificação compulsória con-
o seu tipo de atividade, documentação e registro referente à: volvidas. forme o estabelecido em legislação e regulamentos vigentes.
I - Projeto Básico de Arquitetura (PBA) aprovado pela vi- Art. 38 O serviço de saúde deve ser dotado de iluminação e Art. 62 O serviço de saúde deve calcular e manter o registro
gilância sanitária competente. ventilação compatíveis com o desenvolvimento das suas atividades. referente aos Indicadores previstos nas legislações vigentes.

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46 ISSN 1677-7042 1 Nº 227, segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Seção IX considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o- RESOLUÇÃO-RE N o- 5.201, DE 18 DE NOVEMBRO DE
Do Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas 354 de 2006, 2011(*)
Art. 63 O serviço de saúde deve garantir ações eficazes e considerando ainda a Resolução RDC n. o- 16, de 23 de abril O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de de 2009, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-
impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mes- constantes na ata, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re-
mos. Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do
Parágrafo único. O controle químico, quando for necessário, Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a pror- art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado
deve ser realizado por empresa habilitada e possuidora de licença rogação da Certificação de Boas Práticas de Fabricação. nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de
sanitária e ambiental e com produtos desinfestantes regularizados pela Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a
Anvisa. a partir de sua publicação. Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011,
Art. 64 Não é permitido comer ou guardar alimentos nos Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o-
postos de trabalho destinados à execução de procedimentos de saú- blicação. 354 de 2006,
de. considerando ainda a Resolução RDC n. o- 95, de 08 de no-
CAPÍTULO III JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA vembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a
Art. 65 Os estabelecimentos abrangidos por esta resolução (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em saúde, resolve:
terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data suplemento à presente edição. Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Cer-
de sua publicação para promover as adequações necessárias ao Re- tificação de Boas Práticas de Fabricação.
gulamento Técnico. RESOLUÇÃO-RE N o- 5.198, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*) Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos
Parágrafo único. A partir da publicação desta resolução, os a partir de sua publicação.
novos estabelecimentos e aqueles que pretendam reiniciar suas ati- O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-
vidades, devem atender na íntegra às exigências nela contidas. Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De- blicação.
Art. 66 O descumprimento das disposições contidas nesta creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re-
resolução e no regulamento por ela aprovado constitui infração sa- pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
nitária, nos termos da Lei n o- . 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado
prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis. nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em
Art. 67 Esta resolução entra em vigor na data de sua pu- agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a suplemento à presente edição.
blicação. Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011,
considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o- RESOLUÇÃO-RE N o- 5.203, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*)
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO 354 de 2006,
considerando ainda a Resolução RDC n. o- 16, de 23 de abril O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.195, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*) de 2009, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-
constantes na ata, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re-
O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Práticas de Fabricação - área de produtos para a saúde, resolve: pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do
Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De- Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a pror- art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado
creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re- rogação da Certificação de Boas Práticas de Fabricação. nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de
pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a
art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado a partir de sua publicação. Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011,
nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o-
agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a blicação. 354 de 2006,
Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011, considerando ainda a Resolução RDC n. o- 95, de 08 de no-
considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o- JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA vembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os
354 de 2006, requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a
considerando ainda a Resolução RDC n. o- 16, de 23 de abril (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em saúde, resolve:
de 2009, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações suplemento à presente edição. Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Cer-
constantes na ata, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas tificação de Boas Práticas de Fabricação.
Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a RESOLUÇÃO-RE N o- 5.199, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*) Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos
saúde, resolve: a partir de sua publicação.
Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a pror- O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-
rogação da Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Dis- Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-
tribuição. blicação.
creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re-
Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do
a partir de sua publicação. art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de
blicação. agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em
Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011, suplemento à presente edição.
JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o-
354 de 2006, RESOLUÇÃO-RE N o- 5.204, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*)
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em considerando ainda a Resolução RDC n. o- 354, de 23 de
suplemento à presente edição. dezembro de 2002, O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
considerando o § 1 o- do art. 3 o- e o art. 4 o- da Resolução RDC Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.196, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*) n. o- 66 de 05 de outubro de 2007, resolve: creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re-
Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Cer- pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do
O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de tificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado
Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De- Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 02 (dois) nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de
creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re- anos a partir de sua publicação. agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a
pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011,
art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado blicação. considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o-
nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de 354 de 2006,
agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA considerando ainda a Resolução RDC n. o- 95, de 08 de no-
Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011, vembro de 2000 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os
considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o- (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área de produtos para a
354 de 2006, suplemento à presente edição. saúde, resolve:
considerando ainda a Resolução RDC n. o- 16, de 23 de abril Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Cer-
de 2009, que estabelece critérios de auto-inspeção, as informações RESOLUÇÃO-RE N o- 5.200, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*) tificação de Boas Práticas de Fabricação.
constantes na ata, e que a empresa cumpre os requisitos de Boas Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos
Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de a partir de sua publicação.
saúde, resolve: Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De- Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-
Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a pror- creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re- blicação.
rogação da Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Dis- pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do
tribuição. art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de
a partir de sua publicação. agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em
Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011, suplemento à presente edição.
blicação. considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o-
354 de 2006, RESOLUÇÃO-RE N o- 5.206, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*)
JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA considerando ainda a Resolução RDC n. o- 95, de 08 de no-
vembro de 2000, O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em considerando o § 1 o- do art. 3 o- e o art. 4 o- da Resolução RDC Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De-
suplemento à presente edição. n. o- 66 de 05 de outubro de 2007, resolve: creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re-
Art. 1 o- Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Cer- pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do
RESOLUÇÃO-RE N o- 5.197, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011(*) tificação de Boas Práticas de Fabricação. art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado
Art. 2 o- A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de
O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de a partir de sua publicação. agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a
Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o De- Art. 3 o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011,
creto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da Re- blicação. considerando o disposto no inciso V do art. 41,da Portaria n. o-
pública, publicado no DOU de 1 o- de abril de 2011, o inciso VIII do 354 de 2006,
art. 15, o inciso I e o § 1 o- do art. 55 do Regimento Interno aprovado JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA considerando ainda a Resolução RDC n. o- 354, de 23 de
nos termos do Anexo I da Portaria n. o- 354 da ANVISA, de 11 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os
agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área
Portaria n o- 1.417 de 20 de setembro de 2011, suplemento à presente edição. de produtos para a saúde, resolve:

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012011112800046 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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