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1
Características
• Veículo unitário
2
Conexões entre unidades rebocadas
de CVCs
Dole A
B trem
Dole C
3
Características de CVCs com duas
unidades rebocadas
Bitrens de
19,80m
Bitrem 7 eixos 57 t PBTC
6
Características
7
Características em função da carga
8
Fatos e Tendências
• CVCs de maior capacidade de carga são mais
produtivas e portanto permitem reduções nos
custos de transporte.
• Haverá uma pressão crescente de empresas
de transporte rodoviário de cargas no sentido
de operar CVCs.
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Compatibilidade de CVCs com os
Pavimentos
Pesos de Veículos
Tara = 8t
Lotação = 15t
PBT = 23t
6t 17t
11
Pesos de Veículos
Tara = 15t
Lotação = 28t
Tara = 15,5t
Lotação = 29,5t
PBTC = 45t
Tara = 32t
Lotação = 42t
14
Pesos de Veículos
Tara = 32t
Lotação = 42t
15
Pesos de Veículos
– Bi-trem de 7 Eixos comprim.aprox. 25m 3S2B2
Tara = 23t
Lotação = 34t
Tara = 28t
Lotação = 46t
18
Considerações
• As configurações de caminhões e CVCs com mais
tandens produzem menor deterioração do
pavimento por unidade de carga transportada
• Configurações com eixos simples ou conjuntos de
eixos espaçados devem ser desincentivadas.
• A tarifa de pedágio por eixo não reflete a
deterioração por tráfego e incentiva configurações
piores do ponto de vista de deterioração dos
pavimentos.
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Limites de Cargas por Eixo
• As condições de deterioração da malha viária
pavimentada brasileira são intensas e afetam
negativamente a segurança viária e os custos
operacionais dos transportadores
• Dada a lei de deterioração da 4ª potência,
um aumento de 20% no
4
limite de carga/eixo reduz c arg a
D
a vida útil por tráfego à metade eixo
20
Considerações
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Compatibilidade da Geometria
das Vias e Interseções
Dimensões de Veículos Rodoviários
Altura
BD Entre-eixos (fabricante) BT
Entre-eixos geométrico
Comprimento total
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Dimensões de Veículos Rodoviários
Altura
Largura
24
Dimensões de Veículos Rodoviários
Tombamento
t
ac g
t 2h
Altura ac g
cg 2h
Altura do cg = h
Bitola = t
25
Sobrelargura de Veículos Rodoviários
26
Sobrelargura de Veículos Rodoviários
27
Sobrelargura de Veículos Rodoviários SLmáx = sobrelargura máxima
R = raio da curva
Li = i-ésima distância entre pontos
notáveis do veículo, medidos a partir
• Fórmula SAE -WHI doponto médio do eixo dianteiro do veículo
trator e formando segmentos de retas que
n
SLMÁX R ( R
2
Li 2 ) afetam a curva de arraste (ver figura)
Li é positivo quando o i-ésimo
i 1
segmento contribui para o aumento da
sobrelargura e negativo caso contrário (ver
exemplo na figura)
n nº de segmentos notáveis da CVC
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Comparação de Desempenho em Termos de
Sobrelargura
TIPO DE VEÍCULO COMPRIMENTO ENTRE RAIO DA CURVA (centro do eixo dianteiro) (m)
TOTAL (m) EIXOS(m) 10 15 20 30 50 80 100 200
Caminhão Unitário 12m 2 eixos 12.10 7.50 3.39 2.01 1.46 0.95 0.57 0.35 0.28 0.14
Caminhão Unitário 12,8m 3 eixos 12.80 7.55 3.44 2.04 1.48 0.97 0.57 0.36 0.29 0.14
Truck c/ baú sider 10,5 m
Caminhão Unitário Coca Cola 10.60 6.90 2.76 1.68 1.23 0.80 0.48 0.30 0.24 0.12
Ônibus Urbano 12.10 6.00 2.00 1.25 0.92 0.61 0.36 0.23 0.18 0.09
Ônibus Urbano motor dianteiro 12.15 6.05 2.04 1.27 0.94 0.62 0.37 0.23 0.18 0.09
Ônibus Rodoviário 2 eixos 13.25 7.50 3.39 2.01 1.46 0.95 0.57 0.35 0.28 0.14
Ônibus Rodoviário 3 eixos 13.95 7.45 3.33 1.98 1.44 0.94 0.56 0.35 0.28 0.14
* quando eixo traseiro trucado balanço é medido do centro entre os dois eixos
ee do CM
2S1 18,15m tradicional 18.15 3.30 7.41 4.75 2.93 1.70 1.05 0.84 0.42
2S1 Baú 14,5m de 19.35 5.20 7.35 4.72 2.92 1.69 1.05 0.84 0.42
área carregável
2S2 Cegonheiro tradicional 22.40 3.30 11.12 6.21 3.73 2.15 1.32 1.06 0.53
2S2 Cegonheiro tradicional 22.40 3.70 10.17 5.92 3.57 2.06 1.27 1.01 0.50
Bi-trem 7 eixos 20,5 m de 26.20 5.20 7.16 4.62 2.86 1.66 1.03 0.82 0.41
área carregável
Bi-trem 9 eixos 20,5 m de 26.20 5.20 5.86 3.92 2.46 1.43 0.89 0.71 0.35
área carregável
Rodotrem 30m 9 eixos tradicional 30.00 4.60 8.14 5.10 3.13 1.81 1.12 0.89 0.45
Ônibus Urbano Articulado 18.00 5.50 3.32 1.97 1.43 0.94 0.56 0.35 0.28 0.14
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Sobrelargura de Veículos Rodoviários –
Veículo Crítico
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Comprimento Total X Comprimento da
Área de Carga
B-trem 25 m 9 eixos
australiano
3S3 canadense
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Considerações
• Existem várias configurações de CVCs que são menos
críticas em termos de sobrelargura requerida do que
configurações que transitam livremente nas rodovias
brasileiras.
• A configuração de CVC mais crítica é a denominada
Cegonheiro.
• Sobrelarguras em trevos, acessos e curvas de raio
pequeno são necessárias.
• Acostamentos são necessários.
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Cruzamentos e Acessos
em Nível
Tempos de Cruzamento de Interseções em
Nível
100%
Cumulative probability or frequency
80%
Cars Unit trucks
40% Modelled
Observed
20%
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Crossing time (s)
34
Distâncias de Visibilidade em Acessos e
Interseções
Veículo Tempos de Distâncias Mínimas
Cruzamento de Visibilidade (m)
(75º percentil,s) 80 km/h 100 km/h
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Ultrapassagem
Tempos de Ultrapassagens Pista Simples
Mesma Velocidade Inicial
Tempos Mínimos de Ultrapassagem
Veículo Impedidor Veículo Ultrapassador Velocidade (km/h) Exemplos de Erro de Julgamento
Classe Velocidade Sobre o Tempo de Ultrapassagem
(km/h) 100 90 80 70
Automóvel 60 22,3 22,3 25,0 35,6 T para V = 10 km/h T (s)
70 25,2 27,4 39,7 ultrapassador 100 km/h
80 30,0 44,0 impedidor 90 km/h 18,6
L=5m 90 48,6 ou 80 km/h
Caminhão 60 24,7 26,9 28,1 41,5 T para V = 10 km/h T (s)
Unitário 70 29,1 30,7 46,0 ultrapassador 100 km/h
3U 80 33,5 50,7 impedidor 90 km/h 22,1
L = 13 m 90 55,6 ou 80 km/h
Cavalo-mecânico 60 25,9 28,1 29,8 44,6 T para V = 10 km/h T (s)
Semi-reboque 70 30,4 32,5 49,3 ultrapassador 100 km/h
2S3 80 35,4 54,2 impedidor 90 km/h 23,9
L = 18 m 90 59,3 ou 80 km/h
Caminhão + 60 26,3 28,5 30,3 45,7 T para V = 10 km/h T (s)
Reboque 70 30,8 33,1 50,4 ultrapassador 100 km/h
3UR2 80 36,0 55,4 impedidor 90 km/h 24,6
L = 20 m 90 60,6 ou 80 km/h
Caminhão + 60 28,6 31,0 33,8 52,2 T para L = 10 m T (s)
2 Reboques 70 33,4 36,8 57,4 ultrapassador 100 km/h
3UR2R2 80 39,9 62,8 impedidor 90 km/h 7,8
L = 30 m 90 68,4
40
Desempenho em Rampa
Velocidade Mínima Legal em Rampas
Curvas de Velocidade x Rampas
100
90
80
Velocidades (km/h)
70
60
50
40
30 30 N.m/t
20
10
0
0 1 2 4 6 8
Rampas (%)
42
Considerações
• Acidentes do tipo colisão traseira decorrentes do diferencial
de velocidade entre veículos velozes (automóveis e veículos
leves) e caminhões em rampas longas, não dependem do
comprimento do veículo ultrapassado.
• Cada CVC moderna de 25 a 30 m (hoje com 5,7 cv/t) substitui
cerca de 1,5 Romeus e Julieta sobrecarregados lentos(4,2 cv/t)
e 3 Trucados sobrecarregados lentos (5,2 cv/t) e pode
contribuir significativamente para a melhoria do nível de
serviço da rodovia.
• Já existe, no Brasil, tecnologia disponível para impor
legalmente (6,5 cv/t ~= 30 N.m/t) para a CVC mais pesada
PBTC = 74t (Scania 480 CV
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Frenagem, Estabilidade e
Controle de CVCs
Distâncias de Frenagem
V2
Fórmula da AASHTO D2
254.( f i)
Composição Coeficiente de Atrito Roda Via Fator Limitante
0,2 0,4 0,6 0,8
Toco Vazio 0,97 0,89 0,80 0,73 Eixo de tração
Carregado 0,76 0,89 0,97 0,75 Eixo de tração
Trucado Vazio 0,87 0,79 0,73 0,68 Eixo de tração
Carregado 0,87 0,97 0,88 0,75 Eixo dianteiro/Eixo tração
RJ Vazio 0,76 0,74 0,70 0,65 Eixo traseiro reboque
Carregado 0,82 0,76 0,70 0,65 Eixo traseiro reboque
SR3 Vazio 0,66 0,64 0,65 0,64 Tandem do SR
Carregado 0,92 0,89 0,87 0,84 Tandem do SR
TRM Vazio 0,76 0,74 0,70 0,65 Eixo traseiro reboque 1
Carregado 0,82 0,76 0,71 0,66 Eixo traseiro reboque 1 e 2
RTR Vazio 0,61 0,61 0,59 0,59 Eixo traseiro SR1
Carregado 0,92 0,84 0,78 0,73 Eixo traseiro do reboque 2
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Estabilidade e Controle
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Resultado da Legislação Atual
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Considerações
• CVCs curtas têm centros de gravidade mais altos.
• CVCs curtas têm distâncias entre eixos menores.
CVCs curtas são piores em termos de
estabilidade e controle
• Conexões do tipo Bitrem implicam menor número
de acoplamentos
Bitrens são mais seguros do que
rodotrens
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Bibliografia
50