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LEGISLAÇÃO DO SUS

Lei n. 8.080/1990 – Alteração Conitec


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LEI N. 8.080/1990 – ALTERAÇÃO CONITEC


LEI N. 8.080/1990 – ALTERAÇÃO DO § 1º – ART. 19-Q
A alteração ocorreu na composição da Conitec (Comissão de Incorporação Tecnoló-
gica na Área da Saúde), porém, a mesma alteração já havia ocorrido no ano de 2022 por
meio de decreto, restando uma divergência entre o decreto e a Lei Orgânica da Saúde.

LEI N. 14.655, DE 23 DE AGOSTO DE 2023 (ALTEROU O § 1º


DO ART. 19-Q DA LEI ORGÂNICA DA SAÚDE N. 8.080/1990)
DA ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA E DA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA
EM SAÚDE

Art. 19-M. A assistência terapêutica integral a que se refere a alínea d do inciso I do


art. 6º (Campo de Atuação) consiste em: (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
Art. 6º, I, d). É do Campo de atuação do SUS, dentre outras coisas, ofertar assistência
terapêutica integral, inclusive a farmacêutica.
I – dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescri-
ção esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clí-
nico para a doença ou o agravo à saúde a ser tratado ou, na falta do protocolo, em con-
formidade com o disposto no art. 19-P; (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
5m
II – oferta de procedimentos terapêuticos, em regime domiciliar, ambulatorial e
hospitalar, constantes de tabelas elaboradas pelo gestor federal do Sistema Único
de Saúde – SUS, realizados no território nacional por serviço próprio, conveniado ou
contratado.
Art. 19-N. Para os efeitos do disposto no art. 19-M, são adotadas as seguintes
definições:
I – Produtos de Interesse Para Saúde:

• Órteses;
• Próteses;
• Bolsas coletoras;
• Equipamentos médicos; (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)

II – PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZ TERAPÊUTICA:

• Documento que estabelece critérios para o diagnóstico da doença ou do


agravo à saúde;

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• O tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados,


quando couber;
• As posologias recomendadas;
• Os mecanismos de controle clínico; e
• O acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos
pelos gestores do SUS. (Incluído pela lei n. 12.401, de 2011)

Obs.: Exemplo do protocolo de tuberculose: doença endêmica no Brasil em que os critérios


em relação à doença são dispostos: diagnóstico: baciloscopia, teste molecular,
raio x etc.; tratamento preconizado: caso novo, caso de abandono, recidiva etc.;
há um pacote de drogas que acolhe a quimioterapia para tuberculose. Posologia:
dose por peso. Mecanismo de controle clínico: baciloscopia mensal de controle.

Art. 19-O. Os protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas deverão estabelecer


os medicamentos ou produtos necessários nas diferentes fases evolutivas da doença
ou do agravo à saúde de que tratam, bem como aqueles indicados em casos de perda
de eficácia e de surgimento de intolerância ou reação adversa relevante, provocadas
pelo medicamento, produto ou procedimento de primeira escolha. (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)
Parágrafo único. Em qualquer caso, os medicamentos ou produtos de que trata o
caput deste artigo serão aqueles avaliados quanto à sua eficácia, segurança, efetividade
e custo-efetividade para as diferentes fases evolutivas da doença ou do agravo à saúde
de que trata o protocolo. (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
10m

Obs.: Citado pelo Art. 19-M, I (quando não houver dispensação ou protocolo):

Art. 19-P. Na falta de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, a dispensação será


realizada: (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
I – com
base nas relações de medicamentos instituídas pelo gestor federal do SUS,
observadas as competências estabelecidas nesta Lei, e a responsabilidade pelo for-
necimento será pactuada na Comissão Intergestores Tripartite; (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)
II – no
âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de forma suplementar, com base
nas relações de medicamentos instituídas pelos gestores estaduais do SUS, e a res-
ponsabilidade pelo fornecimento será pactuada na Comissão Intergestores Bipartite;
(Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)

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III –no
âmbito de cada Município, de forma suplementar, com base nas relações de
medicamentos instituídas pelos gestores municipais do SUS, e a responsabilidade
pelo fornecimento será pactuada no Conselho Municipal de Saúde. (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)
Art. 19-Q. A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos Medicamen-
tos Produtos e Procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo
clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado
pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)

ALTERAÇÃO → § 1º A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja


composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de:

• 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde.


• 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de
Medicina e
• 1 (um) representante, especialista na área, indicado pela Associação Médica
Brasileira. (Redação dada pela Lei n. 14.655, de 2023)

§ 2º O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará


em consideração, necessariamente: (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
15m
I –as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança
do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo*, acatadas pelo órgão
competente para o registro ou a autorização de uso; (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)

Obs.: Processo: para se fazer a incorporação faz-se necessária a abertura de um


processo que não poderá ultrapassar 180 dias podendo ser prorrogado por mais
90 dias, apenas.

OBSERVAÇÕES SOBRE A ALTERAÇÃO

LEI N. 14.655, DE 23 DE AGOSTO DE 2023 – Altera a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de


1990, para assegurar a participação de especialista indicado pela Associação Médica Bra-
sileira na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde.
A Lei n. 8.080/1990 já previa a participação do representante do Conselho Federal de
Medicina (CFM).

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Ainda em 2022, foi publicado o Decreto n. 11.161, de 4 de agosto de 2022 que altera
o Decreto n. 7.508, de 28 de junho de 2011, e o Decreto n. 7.646, de 21 de dezembro de
2011, para dispor sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema
Único de Saúde e sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alte-
ração de tecnologias em saúde pelo Sistema Único de Saúde.
Já havia a publicação em Decreto que alterou o texto de dois Decretos, porém, o
texto da Lei n. 8.080/1990 não foi alterado, incorrendo em erro jurídico: não é possível
fazer alteração no Decreto que regulamenta e não fazer alteração na Lei. Apenas em
2023 essa participação foi inserida no texto da Lei.
O Decreto n. 11.161/2022 já previa a participação do especialista indicado pela Asso-
ciação Médica Brasileira na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sis-
tema Único de Saúde. Porém, somente agora em 2023 essa participação foi inserida na
Lei n. 8.080/1990.

Art. 19-Q (...)


II – a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às
tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar,
ambulatorial ou hospitalar, quando cabível. (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
20m

§ 3º As metodologias empregadas na avaliação econômica a que se refere o inciso II


do § 2º deste artigo serão dispostas em regulamento e amplamente divulgadas, inclu-
sive em relação aos indicadores e parâmetros de custo-efetividade utilizados em com-
binação com outros critérios. (Incluído pela Lei n. 14.312, de 2022)

Art. 19-R. A incorporação, a exclusão e a alteração a que se refere o art. 19-Q serão
efetuadas mediante:

• A instauração de processo administrativo, a ser concluído em prazo não superior a


180 (cento e oitenta) dias, contado da data em que foi protocolado o pedido
• admitida a sua prorrogação por 90 (noventa) dias corridos, quando as circunstân-
cias exigirem. (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)

§ 1º O processo de que trata o caput deste artigo observará, no que couber, o dis-
posto na Lei n. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e as seguintes determinações especiais:
(Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)

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I – apresentação pelo interessado dos documentos e, se cabível, das amostras de


produtos, naforma do regulamento, com informações necessárias para o atendimento
do disposto no § 2º doart. 19-Q; (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
II – (VETADO); (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
III – realização de consulta pública que inclua a divulgação do parecer emitido
pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS; (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)
IV – realização de audiência pública, antes da tomada de decisão, se a relevância
da matéria justificar o evento. (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
V – distribuição aleatória, respeitadas a especialização e a competência técnica
requeridas para a análise da matéria; (Incluído pela Lei n. 14.312, de 2022)
25m
VI – publicidade dos atos processuais. (Incluído pela Lei n. 14.312, de 2022) → consul-
tas públicas possíveis de ser encontradas no site da Conitec.
§ 2º (VETADO). (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
Art. 19-S. (VETADO). (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
Art. 19-T. São vedados, em todas as esferas de gestão do SUS: (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)
I – o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e pro-
cedimento clínico ou cirúrgico experimental, ou de uso não autorizado pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA; (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)
II – a dispensação, o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medica-
mento e produto, nacional ou importado, sem registro na Anvisa. (Incluído pela Lei n.
12.401, de 2011)
Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo: (Incluído pela Lei n.
14.312, de 2022)
I – medicamento e produto em que a indicação de uso seja distinta daquela apro-
vada no registro na Anvisa, desde que seu uso tenha sido recomendado pela Comissão
Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), demons-
tradas as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança,
e esteja padronizado em protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde; (Incluído
pela Lei n. 14.312, de 2022)
II – medicamento e produto recomendados pela Conitec e adquiridos por intermé-
dio de organismos multilaterais internacionais, para uso em programas de saúde pública
do Ministério da Saúde e suas entidades vinculadas, nos termos do § 5º do art. 8º da Lei
n. 9.782, de 26 de janeiro de 1999. (Incluído pela Lei n. 14.312, de 2022)
Art. 19-U. A responsabilidade financeira pelo fornecimento de medicamentos, pro-
dutos de interesse para a saúde ou procedimentos de que trata este Capítulo será pac-
tuada na Comissão Intergestores Tripartite. (Incluído pela Lei n. 12.401, de 2011)

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Os Protocolos Clínicos, a Rename e a Conitec têm relação com o Ministério da Saúde;


por isso, as pactuações serão em nível da Comissão Intergestores Tripartite

001. (2022/FCC/DPE-CE) Segundo a Lei n. 8.080/1990, a assistência terapêutica integral


oferecida pelo Sistema Único de Saúde inclui a dispensação de medicamentos
a. cujos médicos vinculados ao SUS avalizem, mediante consulta pública promovida pelo
gestor federal, sua eficácia, acurácia, efetividade e segurança para tratamento de doenças
ou agravos à saúde mais comuns.
b. que sejam incorporados ao Registro Nacional de Medicamentos do Ministério da Saúde
mediante parecer favorável da Agência Nacional de Vigilância Sanitária solicitado pela
Comissão de Incorporação.
c. cuja prescrição esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas definidas em
protocolo clínico para a doença ou o agravo à saúde e, na sua falta, com base nas relações
de medicamentos instituídas pelos gestores federal, estaduais e municipais do SUS.
d. cuja segurança e eficácia sejam atestadas por protocolos e diretrizes clínicas e cuja
essencialidade seja reconhecida pelas câmaras técnicas do Conselho Federal de Saúde.
e. com base nas relações de medicamentos essenciais, suplementares e de alto custo
mantidas pelo gestor federal do Sistema Único de Saúde, que definirá os procedimentos
de inclusão e exclusão dos fármacos em cada uma das listas.

Segundo a Lei n. 8.080/1990, a assistência terapêutica integral oferecida pelo Sistema Único
de Saúde inclui a dispensação de medicamentos cuja prescrição esteja em conformidade
com as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clínico para a doença ou o agravo à
saúde e, na sua falta, com base nas relações de medicamentos instituídas pelos gestores
federal, estaduais e municipais do SUS.
30m

002. (2020/UNESC/PREFEITURA DE MARACAJÁ – SC) Em 2011 foi editada a Lei n. 12.401,


que dispõe sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologias no âmbito do
Sistema Único de Saúde, alterando a Lei n. 8.080/1990. Segundo essa nova peça normativa,
a assistência terapêutica integral consiste em:
a. Dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescrição
esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas do Conselho Federal de Medicina,
publicada em Diário Oficial da União.

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b. Oferta de procedimentos terapêuticos, em regime domiciliar principalmente, conforme


as normas sugeridas pelo Ministério da Saúde, realizados pelos serviços públicos de saúde
e aprovados pela Comissão Intergestores Tripartite.
c. Dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescrição
esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clínico para
a doença ou agravo à saúde.
d. Oferta de procedimentos terapêuticos, em regime de internação preferencialmente,
conforme as normas sugeridas pelo gestor federal, realizados no território nacional por
serviço próprio, conveniado ou contratado.

Segundo essa nova peça normativa, a assistência terapêutica integral consiste em


dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescrição
esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clínico para
a doença ou agravo à saúde.

003. (2023/QUADRIX/PREFEITURA DE ALTO PARAÍSO DE GOIÁS – GO) Considerando as regras


de assistência terapêutica e de incorporação de tecnologia em saúde, determinadas na
Lei n. 8.080/1990, julgue os itens seguintes.

I – A incorporação, a exclusão ou a alteração de medicamentos, produtos e procedi-


mentos e a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêu-
tica são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de
Incorporação de Tecnologias no SUS.
II – A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição
e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de dois
representantes indicados pelo Conselho Nacional de Saúde e de dois representan-
tes, especialistas na área, indicados pelo Conselho Federal de Medicina.
III – O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em
consideração, necessariamente: as evidências científicas sobre a eficácia, a acurá-
cia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto
do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de
uso; e a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação
às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere ao atendimento domici-
liar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.

Assinale a alternativa correta.


a. Apenas o item I está certo.

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b. Apenas o item II está certo.


c. Apenas o item III está certo.
d. Apenas os itens I e II estão certos.
e. Apenas os itens I e III estão certos.

I – A incorporação, a exclusão ou a alteração de medicamentos, produtos e procedimentos


e a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica são atribuições
do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias
no SUS.
II – A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento
são definidos em regulamento, contará com a participação de um representante indicado
pelo Conselho Nacional de Saúde e um representante, especialistas na área, indicados pelo
Conselho Federal de Medicina e um representante da Associação Médica Brasileira.
III – O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em
consideração, necessariamente: as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a
efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo,
acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; e a avaliação
econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas,
inclusive no que se refere ao atendimento domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando
cabível.

Em editais que conste destacadamente a CONITEC, o candidato deverá ler a Lei n. 12.401/2011
que dispõe sobre ela, mas se só pedir a Lei n. 8.080/1990, o conteúdo desta aula é suficiente.
O complexo industrial em saúde não é gasto, é lucro para todos, para os usuários, para
alcançar a integralização e até mesmo para exportação de ciência produzida no Brasil.

GABARITO
1. c
2. e

Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula pre-
parada e ministrada pela professora Natale Oliveira de Souza.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura
exclusiva deste material.

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