1. Órgão do Ministério da Saúde de caráter governamental. Faz a
regulamentação, controle e fiscalização das atividades relativas à saúde privada e planos de saúde. 2. Normatizar e controlar todas as atividades que envolvem o setor de Planos de Saúde no país, definindo questões como: teto máximo de reajuste para os planos individuais e familiares;fiscalização de reajustes aplicados aos planos coletivos; em Falência;Índice de Efetivo Pagamento ao Ressarcimento ao SUS (antigo Índice de Adimplência de Ressarcimento ao SUS), entre outros. 3. Cabe à ANS fiscalizar questões como: ● Solicitação do registro junto à ANS. ● Solicitação do Registro de Produto. ● Obtenção da autorização de funcionamento.
4. A amplitude das coberturas no âmbito da saúde suplementar, inclusive de
transplantes e de procedimentos de alta complexidade, será estabelecida em norma editada pela ANS. As metodologias utilizadas na avaliação de que trata o § 3º do art. 10-D desta Lei, incluídos os indicadores e os parâmetros de avaliação econômica de tecnologias em saúde utilizados em combinação com outros critérios, serão estabelecidas em norma editada pela ANS, assessorada pela Comissão de Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Suplementar, e terão ampla divulgação.§ 6º As coberturas a que se referem as alíneas c do inciso I e g do inciso II do caput do art. 12 desta Lei são obrigatórias, em conformidade com a prescrição médica, desde que os medicamentos utilizados estejam registrados no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, com uso terapêutico aprovado para essas finalidades, observado o disposto no § 7º deste artigo.§ 7º A atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar pela ANS será realizada por meio da instauração de processo administrativo, a ser concluído no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data em que foi protocolado o pedido, prorrogável por 90 (noventa) dias corridos quando as circunstâncias o exigirem.§ 8º Os processos administrativos de atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar referente aos tratamentos listados nas alíneas c do inciso I e g do inciso II do caput do art. 12 desta Lei deverão ser analisados de forma prioritária e concluídos no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contado da data em que foi protocolado o pedido, prorrogável por 60 (sessenta) dias corridos quando as circunstâncias o exigirem. 5. Regulação da Saúde Suplementar;Articulação Institucional;Elaborar e divulgar relatórios periódicos sobre suas atividades;Julgar, em grau de recurso, as decisões dos diretores;exercer a administração da ANS;editar normas sobre matérias de competência da ANS;aprovar o regimento interno da ANS e definir a área de atuação de cada diretor; 6. Para se reunir e decidir questões de sua competência, a Diretoria Colegiada precisa de ao menos três membros presentes, devendo um deles ser ainda o diretor-presidente ou seu substituto legal, assim pode: nomear ou exonerar servidores, provendo os cargos efetivos, em comissão e funções de confiança, e exercer o poder disciplinar, nos termos da legislação em vigor;encaminhar ao Ministério da Saúde e ao Consu (Conselho Nacional de Saúde Suplementar) os relatórios periódicos elaborados pela diretoria colegiada;assinar contratos e convênios, ordenar despesas e praticar os atos de gestão necessários ao alcance dos objetivos da ANS. 7. O Diretor-presidente pode decidir nas questões de urgência ad referendum da diretoria colegiada;decidir, em caso de empate, nas deliberações da diretoria colegiada; etc 8. A lei:I. a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, de modo a contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país;II. as ações de promoção à saúde e de prevenção de doenças;III. o alinhamento com as políticas nacionais de saúde;IV. a utilização dos princípios da avaliação de tecnologias em saúde - ATS; etc.