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Lara Gonçalves

1. Órgão do Ministério da Saúde de caráter governamental. Faz a


regulamentação, controle e fiscalização das atividades relativas à saúde
privada e planos de saúde.
2. Normatizar e controlar todas as atividades que envolvem o setor de Planos
de Saúde no país, definindo questões como: teto máximo de reajuste para
os planos individuais e familiares;fiscalização de reajustes aplicados aos
planos coletivos; em Falência;Índice de Efetivo Pagamento ao
Ressarcimento ao SUS (antigo Índice de Adimplência de Ressarcimento ao
SUS), entre outros.
3. Cabe à ANS fiscalizar questões como:
● Solicitação do registro junto à ANS.
● Solicitação do Registro de Produto.
● Obtenção da autorização de funcionamento.

4. A amplitude das coberturas no âmbito da saúde suplementar, inclusive de


transplantes e de procedimentos de alta complexidade, será estabelecida
em norma editada pela ANS. As metodologias utilizadas na avaliação de que
trata o § 3º do art. 10-D desta Lei, incluídos os indicadores e os parâmetros
de avaliação econômica de tecnologias em saúde utilizados em combinação
com outros critérios, serão estabelecidas em norma editada pela ANS,
assessorada pela Comissão de Atualização do Rol de Procedimentos e
Eventos em Saúde Suplementar, e terão ampla divulgação.§ 6º As
coberturas a que se referem as alíneas c do inciso I e g do inciso II do caput
do art. 12 desta Lei são obrigatórias, em conformidade com a prescrição
médica, desde que os medicamentos utilizados estejam registrados no
órgão federal responsável pela vigilância sanitária, com uso terapêutico
aprovado para essas finalidades, observado o disposto no § 7º deste
artigo.§ 7º A atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde
suplementar pela ANS será realizada por meio da instauração de processo
administrativo, a ser concluído no prazo de 180 (cento e oitenta) dias,
contado da data em que foi protocolado o pedido, prorrogável por 90
(noventa) dias corridos quando as circunstâncias o exigirem.§ 8º Os
processos administrativos de atualização do rol de procedimentos e eventos
em saúde suplementar referente aos tratamentos listados nas alíneas c do
inciso I e g do inciso II do caput do art. 12 desta Lei deverão ser analisados
de forma prioritária e concluídos no prazo de 120 (cento e vinte) dias,
contado da data em que foi protocolado o pedido, prorrogável por 60
(sessenta) dias corridos quando as circunstâncias o exigirem.
5. Regulação da Saúde Suplementar;Articulação Institucional;Elaborar e
divulgar relatórios periódicos sobre suas atividades;Julgar, em grau de
recurso, as decisões dos diretores;exercer a administração da ANS;editar
normas sobre matérias de competência da ANS;aprovar o regimento interno
da ANS e definir a área de atuação de cada diretor;
6. Para se reunir e decidir questões de sua competência, a Diretoria Colegiada
precisa de ao menos três membros presentes, devendo um deles ser ainda o
diretor-presidente ou seu substituto legal, assim pode: nomear ou exonerar
servidores, provendo os cargos efetivos, em comissão e funções de
confiança, e exercer o poder disciplinar, nos termos da legislação em
vigor;encaminhar ao Ministério da Saúde e ao Consu (Conselho Nacional de
Saúde Suplementar) os relatórios periódicos elaborados pela diretoria
colegiada;assinar contratos e convênios, ordenar despesas e praticar os atos
de gestão necessários ao alcance dos objetivos da ANS.
7. O Diretor-presidente pode decidir nas questões de urgência ad referendum
da diretoria colegiada;decidir, em caso de empate, nas deliberações da
diretoria colegiada; etc
8. A lei:I. a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, de
modo a contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país;II. as
ações de promoção à saúde e de prevenção de doenças;III. o alinhamento
com as políticas nacionais de saúde;IV. a utilização dos princípios da
avaliação de tecnologias em saúde - ATS; etc.

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