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GUIA DO PROFESSOR

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE


2013
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PROTO ALEGRE
GUIA DO PROFESSOR
2013 – 1º SEMESTRE

Sumário

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 3
2. LOCALIZAÇÃO ............................................................................................... 5
2.1 Código de Numeração das Salas ........................................................................... 5
3. NOSSA HISTÓRIA .......................................................................................... 6
4. DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................... 7
5. ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR......................................................... 8
5.1 Normas funcionais e pedagógicas ......................................................................... 8
5.2 Frequência Acadêmica............................................................................................. 9
5.3 Diário de Classe ........................................................................................................ 9
5.4 Plano de Ensino ........................................................................................................ 9
5.5 Recuperação Paralela ............................................................................................ 10
6. CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA................................................. 10
6.1 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações ...... 10
6.1.1 Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações ...... 10
6.1.2 Estrutura curricular (Currículos em extinção progressiva) ............................ 12
6.1.3 Estrutura Curricular do Curso (currículo novo – ingresso a partir de 2013/1)
.......................................................................................................................................... 13
6.2 Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial ......................... 16
6.2.1 Que profissão é esta: Tecnólogo em Automação Industrial ......................... 16
6.2.2 Estrutura curricular (Currículos em Extinção Progressiva) ........................... 17
6.2.3 Estrutura Curricular do Curso (currículo novo - a partir de 2013/1) ............ 18
6.3 Atividades Complementares ................................................................................. 20
6.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................................. 20
7. Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem .................. 21
8. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS ...................................................................... 23
8.1 Aproveitamento Formal de Estudos ..................................................................... 23
8.2 Aproveitamento de Experiências Anteriores....................................................... 23
9. FREQUÊNCIA ............................................................................................... 24
9.1 Legislação ................................................................................................................ 24
9.2 Abono de Faltas ...................................................................................................... 24
9.3 Exercícios Domiciliares .......................................................................................... 24
10. MATRÍCULA, TRANCAMENTO E CANCELAMENTO .............................. 26
10.1 Matrícula ................................................................................................................. 26
10.2 Trancamento de Matrícula................................................................................... 27
10.3 Cancelamento de Matrícula ................................................................................ 27
11. TRANSFERÊNCIAS, REOPÇÃO DE CURSO E DE TURNO..................... 27
11.1 Transferência de Outras Instituições ................................................................. 27
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11.2 Reopção de Curso/Turno .................................................................................... 27


12. AVALIAÇÃO INSTITUICIONAL.................................................................. 28
13. ENADE ........................................................................................................ 28
14. REDE ACADÊMICA.................................................................................... 28
15. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM ........................................................... 28
16. BIBLIOTECA............................................................................................... 29
16.1 Empréstimos .......................................................................................................... 29
17. ATENDIMENTO AO ALUNO ...................................................................... 29
17.1 Atendimento da Coordenação de Curso ............................................................... 29
17.2 Núcleo de Apoio psicopedagógico (NAP) ........................................................... 29
17.3 Nivelamento ......................................................................................................... 30
17.3.1 Nivelamento de Português ................................................................................. 30
17.3.2 Nivelamento de Matemática .............................................................................. 30
17.3.3 Reforço em Matemática do Ensino Superior..................................................... 30
17.3.4 Curso de inglês .................................................................................................. 30
17.4 Monitoria .............................................................................................................. 31
17.5 Sala de Estudos ..................................................................................................... 31
18. NORMAS E PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS .. 31
19. ORGANOGRAMA DA FACULDADE ......................................................... 34
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2013 – 1º SEMESTRE

1. APRESENTAÇÃO

Estimados Professores,

Estamos disponibilizando o Guia do Professor. Esperamos que seja um importante instrumento


para a melhoria do seu trabalho e uma referência positiva direcionada ao aperfeiçoamento e à
qualidade do ensino da nossa Faculdade.
Entendemos que a missão e objetivos de nossa instituição, serão somente alcançados com a
participação de todo o nosso Corpo Docente devidamente comprometido com a qualidade do
ensino desta organização.
Com a elaboração deste Guia, intencionamos oferecer informações facilitadoras da prática docente
e auxiliar o professor em questões relacionadas ao processo ensino aprendizagem.
Esperamos que este Guia seja utilizado como forte aliado para disseminar conhecimento, atingindo
assim os seus objetivos como educador.
Bom trabalho!

Mantenedora
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/RS
Av. Assis Brasil, 8787 – Porto Alegre
Site: www.senairs.org.br

Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre


Av. Assis Brasil, 8450 - Porto Alegre - RS
Site: www.senairs.org.br/faculdade
E-mail: faculdadesenai@senairs.org.br
Fone: (51) 3347- 8400

Diretora
Dra. Adriana Rivoire Menelli de Oliveira
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: adriana.menelli@senairs.org.br

Supervisora de Educação e Tecnologia


Esp. Clarice Bellebone Klein
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: clarice.klein@senairs.org.br

Administração
Edelhardt Krause Filho
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: edel.krause@senairs.org.br

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial


Me. Alexandre Gaspary Haupt
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: alexandre.haupt@senairs.org.br

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações


Me. Leandro José Cassol
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: leandro.cassol@senairs.org.br
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Secretária Acadêmica e Pesquisadora Institucional


Sandra Regina Lopes Vieira
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: sandra.vieira@senairs.org.br

Orientadora Pedagógica
Me. Dione Danesi Gallo de Araújo
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: dione.araujo@senairs.org.br

Bibliotecária
Esp. Gilmara Freitas Gomes
Fone: (51) 3347- 8428
E-mail: bibliotecalfv@senairs.org.br

NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico


Esp. Marília Gluck Loureiro Marques
Fone: (51) 3347- 8400
E-mail: marilia.marques@senairs.org.br

CPA – Comissão Própria de Avaliação


Coordenadora: Audrey Castilhos de Oliveira
Local: sala 260
Fone: (51) 3347- 8400
e-mail: cpa.faculdadesenai@senairs.org.br

Ouvidoria
Ouvidora: Audrey Castilhos de Oliveira
Local: sala 260
Fone: 08006476471
e-mail: ouvidoria.faculdadesenai@senairs.org.br
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2. LOCALIZAÇÃO

2.1 Código de Numeração das Salas

1 - 220
Bloco Andar Número Sala
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3. NOSSA HISTÓRIA

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi criado em 22 de janeiro de 1942, pelo
Decreto Lei nº. 4048 com a finalidade de formar recursos humanos e dar aporte tecnológico à
indústria brasileira que também sofria as consequências da desorganização no mundo, provocada
pela II Guerra Mundial. Na ocasião a escassez da oferta de mão de obra qualificada do imigrante
europeu, levou os empresários da área da indústria à organização de uma entidade que
oferecesse cursos destinados a formar e capacitar profissionais indispensáveis às fábricas, que
aos poucos se instalavam, e que atendesse às necessidades do mercado de trabalho.

Com uma experiência de sete décadas de atividades, o SENAI, instituição de direito privado
mantido através de contribuição compulsória das indústrias, atua em Educação Profissional, na
prestação de serviços de consultoria, em apoio tecnológico, na pesquisa aplicada, na captação e
transferência de tecnologias, em serviços laboratoriais e disseminação de informação tecnológica
gerando soluções que garantem a inovação, a competitividade e a excelência na formação de
profissionais para as empresas industriais.

A rede SENAI-RS compreende o Departamento Regional e Unidades Operacionais, fixas


(Faculdade, Centros Tecnológicos, Escolas de Educação Profissional, Centros de Educação
Profissional e Agências de Educação Profissional), móveis, outras extensões e unidades
semipermanentes.

Atua intensamente na educação profissional, em todos os níveis (formação inicial e continuada,


nível técnico, graduação tecnológica e pós-graduação).

A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre foi credenciada pelo MEC, em 2006. Sua trajetória
é recente, pois iniciou as primeiras turmas dos cursos superiores no primeiro semestre de 2007,
porém já está gradativamente ampliando sua atuação na educação profissional e em serviços, com
vistas à inovação e aperfeiçoamento contínuo e ao atendimento às demandas da região
metropolitana da grande Porto Alegre. Na proposta de atuação estão os cursos de pós-graduação
“lato sensu”, direcionados à determinada área profissional e de mercado, tendo caráter de
educação continuada.

O instrumento norteador de suas ações é o PDI - Projeto Pedagógico Institucional, elaborado em


consonância com a Missão Institucional, a Política da Qualidade, os Valores, os Projetos
Pedagógicos dos Cursos, a legislação educacional e a sua realidade. A partir desse compromisso,
a instituição define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas
gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e com o
sistema educacional.

Nossa Missão é:

Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias


industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira.

Pretendemos até 2017:

Apoiar as ações do SENAI para a sua consolidação como o líder nacional em educação
profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de
tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de excelência.

Sustentamos nossas ações nos seguintes Princípios e Valores:


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• Livre Iniciativa
• Ética
• Transparência
• Satisfação dos Clientes
• Alta Performance
• Valorização das Pessoas

4. DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS

Muito importante dedicar algum tempo do seu trabalho para estudar os principais documentos
orientadores das atividades acadêmicas. Você os encontrará na secretaria ou com o coordenador
de curso.

• CREDENCIAMENTO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE -


Portaria MEC nº 1.787 de 03/11/2006 - D.O.U. 06/11/2006

• CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES -


Autorizado pela Portaria MEC nº 173, D.O.U. 24/11/2006 e reconhecido com conceito 4
pela Portaria MEC nº 446 de 1/11/2011 - D.O.U. 3/11/2011

• CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - Autorizado pela


Portaria MEC nº 173, D.O.U. 24/11/2006 e reconhecido com conceito 4 pela Portaria MEC
nº 490 de 20/12/2011 - D.O.U 23/12/2011

• CREDENCIAMENTO JUNTO AO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Resolução


nº 37, Publicada no D.O. U em 26/10/2007 - Pelo CATI – Comitê da Área de Tecnologia da
Informação

• Regimento Interno

• PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

• PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Automação Industrial

• PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações

• Resoluções e Regulamentos Internos

Estes documentos encontram-se no Moodle e na Secretaria Acadêmica.


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5. ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR

É imprescindível para a atividade docente que o professor tenha domínio do Projeto Pedagógico
do Curso - PPC aplicando integralmente suas orientações.

5.1 Normas funcionais e pedagógicas


• A tolerância para o registro do ponto é de - 5 minutos na entrada e de + 5 minutos na saída. É
obrigatório que o professor cumpra em sala de aula os horários estabelecidos pela instituição:
Currículos em Extinção
- Manhã: das 8h às 12h com intervalo das 9h45min às 10h
- Noite: das 19h às 23h com intervalo das 20h45min às 21h

Currículos Novos
- Manhã: das 8h30 às 12h com intervalo das 9h45min às 10h
- Noite: das 19h às 22h30 com intervalo das 20h45min às 21h

• A participação de turmas em eventos (palestras, visitas, seminários, troca de salas, troca de


professores) pode ser realizada somente com a autorização prévia da coordenação do curso.
• Na página inicial do Moodle, no menu principal, o aluno pode acessar o relatório de atividades
curriculares em curso e já cursadas.
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• O professor deve cumprir seu horário funcional. Qualquer alteração neste horário deve ter
autorização prévia da coordenação do curso utilizando para isto um formulário específico.
• Caso o professor necessite faltar em horário que deveria estar em sala de aula/laboratório,
deve comunicar antecipadamente ao Coordenador de Curso, sendo de sua responsabilidade
providenciar substituição e o cumprimento da carga horária da Unidade Curricular (aspecto
legal), não sendo permitida a compensação destas horas em atividades extraclasse.
• A frequência e o aproveitamento do aluno devem ser atualizados regularmente no ambiente
Moodle. A frequência deve ser atualizada diariamente e as datas limites para as publicações
de grau estão divulgadas no calendário acadêmico.

5.2 Frequência Acadêmica


• O professor deve registrar a frequência do aluno diariamente. A frequência mínima exigida
para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária das Unidades
Curriculares do Módulo em que o aluno estiver matriculado, salvo os casos amparados por
legislação vigente.

5.3 Diário de Classe


• O preenchimento correto do Diário de Classe da Unidade Curricular é de responsabilidade
do(s) docente(s). A partir de 2013/1 o diário de classe deve ser preenchido no ambiente
Moodle.
• Os conteúdos trabalhados em aula devem estar de acordo com o previsto no Plano de Ensino
e alinhados ao Projeto Pedagógico do Curso – PPC, sendo registrados em completa
conformidade com a respectiva ementa.
• Observar que rasuras não são permitidas, conforme legislação e procedimentos da qualidade
vigentes.
• É proibida a inclusão/alteração de alunos ou dados no diário de classe, sem prévia autorização
da secretaria.
• Alunos não matriculados não podem assistir às aulas.
• O registro de frequência deve ser realizado no início e no final da aula, devendo este
procedimento ser informado aos acadêmicos no 1º dia de aula.
• O registro de frequência deve ser atualizado no Moodle e finalizado por todos os professores
ao final de cada mês.
• Ao final de cada módulo, o diário de classe deve ser impresso, conferido e assinado por todos
os professores da Unidade Curricular, devendo ser entregue à coordenação até a data
indicada no Calendário Acadêmico.
• Os Exercícios Domiciliares autorizados pela coordenação de curso devem ser registrados em
formulário próprio e no campo observações do diário de classe (O aluno “fulano” realizou
exercícios Domiciliares no período de __/__/__ a __/__/__, totalizando xx h, conforme
legislação vigente e normas internas da IES).
• Os conteúdos trabalhados nas aulas devem ser registrados diariamente no ambiente Moodle.

5.4 Plano de Ensino


O Plano de Ensino deve ser entregue impresso e protocolado na Supervisão e Educação e
Tecnologia e postado no MOODLE antes do início do período letivo.
• O Plano de Ensino deve ser apresentado pelo professor no primeiro dia de aula e retomado
com os alunos durante o semestre letivo.
• Os professores devem cumprir o cronograma e os critérios de avaliação estabelecidos no
Plano de Ensino.
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• É de responsabilidade do professor informar aos alunos os critérios de avaliação utilizados na


Unidade Curricular, esclarecendo dúvidas sempre que necessário.
• Durante o semestre letivo é obrigatória a realização de pelo menos três avaliações.
• Os resultados das avaliações devem ser postados no MOODLE.
• As avaliações e trabalhos realizados devem ser devolvidos aos alunos.
• Recomenda-se que os instrumentos de avaliação sejam diversificados de forma a avaliar as
competências adquiridas (mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes).
• Nos cursos em extinção, tem direito a AVALIAÇÃO FINAL (não é recuperação) o aluno que
obteve conceito C em apenas UMA Unidade Curricular. A AVALIAÇÃO FINAL avalia todo o
conteúdo da Unidade Curricular e deve ser elaborada em conjunto pelos professores da
Unidade.

5.5 Recuperação Paralela


• A recuperação paralela tem caráter processual e acontece a partir da identificação das
dificuldades do aluno. Devem ser disponibilizadas atividades de apoio (correção da prova, aula
de reforço, exercícios, etc.) de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e
aprendizagem.
• As atividades de recuperação de conteúdos devem ser REGISTRADAS no diário de classe no
campo CONTEÚDOS/ATIVIDADES: Recuperação dos conteúdos xxx, yyy, mediante correção
de prova, exercícios, etc.
• Na semana definida no calendário acadêmico, deve ser oferecida ao aluno a oportunidade de
recuperar os padrões de desempenho “Não Demonstrados”.
• O conceito obtido na avaliação de recuperação substitui o conceito anterior.

6. CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

O curso de tecnólogo é uma modalidade de curso superior, que se concentra em uma área
específica do conhecimento e é voltada para o mercado de trabalho. Embora tenha a sua origem
no setor de tecnologia, hoje atua em diversas áreas, tais como: gestão, comércio, turismo e
comunicação. Os cursos de tecnologia possuem um tempo de formação menor, possibilitando ao
aluno ingressar mais rapidamente no mercado.

A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre oferece dois cursos:

6.1 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações

6.1.1 Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações

O Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações é o profissional capaz de desenvolver e implantar


soluções de redes e sistemas de telecomunicações, e gerenciar a operação e manutenção, de
acordo com metodologias e padrões de desenvolvimento, adotando normas técnicas, de
qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação ambiental.

São competências desenvolvidas no Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de


Telecomunicações:
 Estabelecer a logística do projeto interpretando a topologia, a infraestrutura do
sistema e atendendo aos processos administrativos, de recursos humanos, da legislação
específica.
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 Implementar o projeto elaborando plano de ação, interpretando diagramas elétricos e


lógicos, estabelecendo cronograma, normas e processos de execução e definindo
contingências de execução.
 Desenvolver e coordenar equipes de trabalho, identificando necessidades,
planejando as atividades com os integrantes da equipe.
 Orientar e integrar equipes de trabalho, supervisionando a execução das atividades,
desenvolvendo planos de treinamento e avaliando o desempenho individual e coletivo da
equipe.
 Monitorar o desempenho do sistema estabelecendo critérios de indicadores,
utilizando os instrumentos de medição, aplicativos em computadores e aplicando os
parâmetros de desempenho definidos.

 Avaliar o desempenho do sistema identificando e aplicando os métodos de avaliação


analisando os resultados e implementando melhorias.
 Planejar e executar a manutenção preventiva otimizando o desempenho do sistema,
revisando e atualizando periodicamente os planos.
 Executar a manutenção corretiva identificando as anormalidades nos planos de
manutenção preventiva dos equipamentos e softwares dos sistemas de comunicações,
identificando oportunidades de melhoria e implementando as correções definidas no
desempenho do sistema.
 Conceber a solução otimizada definindo custos, tecnologia, equipamentos e
instrumentos a serem utilizados e atendendo Normas e Legislação vigentes.
 Executar o projeto, elaborando plano de ação, cronograma e definindo contingências
de execução.
 Certificar os sistemas de telecomunicações, verificando e aceitando a execução,
validando e emitindo a documentação definitiva; emitindo laudo de pendência, definindo e
mensurando parâmetros de desempenho dos sistemas, emitindo laudo de pendência e
elaborando manual de operação dos sistemas.
 Orientar a equipe de trabalho para a utilização racional dos recursos disponíveis e na
aplicação dos procedimentos de gestão e garantia da qualidade.
 Participar do desenvolvimento de pesquisas da área técnica da empresa com a
finalidade de analisar melhorias nos sistemas e serviços.
 Responsabilizar-se tecnicamente perante os órgãos competentes.
 Propor, implementar e apoiar ideias inovadoras considerando a evolução e o
desenvolvimento tecnológico.
 Elaborar propostas de racionalização de energia, redução dos custos e melhorias na
produção/serviço.
 Adaptar-se as mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e socioculturais
que incidem nas suas atividades profissionais no mercado.
 Desenvolver a liderança da equipe com ética, dinamismo, iniciativa, criatividade e
responsabilidade.
 Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de
saúde, segurança e meio ambiente.
 Desenvolver e manter relações interpessoais, através da comunicação, interação e
cooperação respeitando os valores éticos e raciais.
 Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que
otimizem os produtos ou serviços.
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6.1.2 Estrutura curricular (Currículos em extinção progressiva)


Aprovada pela Resolução do Conselho Superior nº 13 de 05/07/2010

Módulo I Certificações Parciais


UC11 - Instalação Elétrica para Telecomunicações - 240h
UC12 - Expressões Gráficas - 160h

Módulo II
UC21 – Sistemas de Telecomunicações - 240h
UC22 – Processos da Qualidade - 80h
UC23 – Redes de Comunicação de Dados - 80h
Libras – Unidade Curricular Optativa – 80h (*)

Módulo III
UC31 - Eletrônica - 160h
UC32 – Sistemas de Comunicação Analógicos - 160h Instalador de Sistemas
UC33 - Roteamento em Redes - 80h de Telecomunicações

Módulo IV
UC41 – Administração de Redes - 80h
UC42 – Sistemas de Transmissão e Recepção Digital -240h
UC43 – Comutação de Redes Locais - 80h

Módulo V
UC52 – Aplicações e Gerenciamento de Redes - 160h Mantenedor de
UC51 – Segurança em Redes -160h Sistemas de
UC53 – Tecnologias de Redes Geograficamente Distribuídas - 80h Telecomunicações

Módulo VI
UC61 - Sistemas Móveis de Rede - 160h
UC62 – Projeto de Integração - 240h

Módulo VII
TCC - Trabalho de conclusão de Curso – 200h Integrador de Sistemas
de Telecomunicações
Estrutura curricular válida a partir de 2010/2
(*) Pode ser cursada em qualquer módulo a partir do Módulo 2

Certificações Intermediárias

O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no


mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 3 (três)
certificações de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as grandes unidades
de competências do curso (Instalar, Manter e Integrar) e 4 (quatro) certificações do programa Cisco
CCNA® Exploration, que está integrado ao currículo do curso de Sistemas de Telecomunicações.

A integração do programa Cisco CCNA® Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos
alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o
programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de
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carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como pré-
requisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes
certificações intermediárias, ao aluno.

Conclusão de
UC ou Certificado Intermediário Recebido
Módulo

UC23 CCNA Exploration: Fundamentos de Rede

UC33 CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de Roteamento

UC43 CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem fio

UC53 CCNA Exploration: Acessando à WAN

Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de


Módulo II
Telecomunicações;

Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas


Módulo IV
de Telecomunicações

Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de


Módulo VI
Telecomunicações

6.1.3 Estrutura Curricular do Curso (Currículo novo – ingresso a partir de 2013/1)

SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H.

S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 70

S066 Redes de Comunicação de Dados 4 70

1 S016 Desenho Técnico 4 70

S051 Princípios de Telecomunicações 4 70

S007 Cálculo Básico 4 70

S070 Roteamento em Redes 4 70

4
S002 Análise de Circuitos 70

2
S053 Programação Básica 4 70

S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 70

S037 Infraestrutura de Redes de Comunicação de Dados 4 70


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SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H.

S013 Comutação de Redes Locais 4 70

S088 Sistemas Operacionais de Código Aberto 4 70

S019
3 Eletrônica Analógica 4 70

S047 70
Matemática Aplicada
4
70
S027 Estatística Aplicada à Engenharia 4

70
S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias 4

Serviços com Sistemas Operacionais de Código 70


S074 4
Aberto
4
S021 Eletrônica Digital 4 70

70
S076 Sistemas de Comunicação Analógicos 4

70
S065 Redes de Acesso 4

70
S010 Comunicação Digital 4

70
S071 Segurança de Redes 4

Optativa 1 4 70
5
S035 Gerenciamento de Redes 4 70

70
S033 Gerência de Projeto 4

70
S003 Antenas e Propagação 4

S092 Tecnologia de Redes de Banda Larga 4 70

S048 Metodologia para Elaboração do TCC 4 70


6
S095 Tópicos Especiais 4 70

Optativa 2 4 70

S068 Redes sem Fio 4 70

7
S062 Projeto Prático de Redes e Telecom 4 70

70
S012 Comunicações Multimídia 4
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SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H.

70
S025 Engenharia Econômica 4

70
S023 Empreendedorismo 4

S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70


Atividades Complementares
70

TOTAL DO CURSO (SEM TCC) 140 2.520

TOTAL DO CURSO (COM TCC) 144 2.590

UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS


CÓDIDO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas]
S029 Ética e Legislação 4 70
S043 Libras 4 70
S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70
S057 Programação WEB 4 70
S049 Modelagem de Banco de Dados 4 70
S085 Sistemas Distribuídos 4 70

Certificações Intermediárias

O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no


mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 4 (quatro)
certificações do programa Cisco CCNA® Exploration, que está integrado ao currículo do curso de
Sistemas de Telecomunicações.

A integração do programa Cisco CCNA® Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos
alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o
programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de
carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como pré-
requisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes
certificações intermediárias, ao aluno.

UC Concluída Certificado Intermediário Recebido

S066 – Redes de Comunicação de Dados CCNA Exploration: Fundamentos de Rede

CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de


S070 – Roteamento em Redes
Roteamento

S013 – Comutação de Redes Locais CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem fio

S093 – Tecnologias de Redes de Longas


CCNA Exploration: Acessando à WAN
Distâncias
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2013 – 1º SEMESTRE

6.2 Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

6.2.1 Que profissão é esta: Tecnólogo em Automação Industrial

O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas


de produção utilizadas no setor industrial, atuando no planejamento, instalação e supervisão de
sistemas de integração e automação. Esse profissional atua na automatização dos chamados
“processos contínuos” que envolvem a transformação ininterrupta de materiais, por meio de
operações biofísico-químicas. Na sua atividade de execução de projetos, instalação e supervisão
de sistemas de automação são bastante empregadas, tecnologias como controladores lógicos,
sensores, transdutores, redes industriais, controles de temperatura, pressão, vazão, atuadores
eletropneumáticos, sistemas supervisórios, entre outras.

Serão competências desenvolvidas no CST em Automação Industrial:

 Agir com empreendedorismo no desenvolvimento das atividades.


 Coordenar equipes para a instalação, demonstrando atitude de liderança,
cooperação e interação.
 Definir soluções, equipamentos e materiais, verificando as alternativas de automação
do processo, selecionando a mais viável, considerando os aspectos técnicos e econômicos.
 Desenvolver ações coerentes com a política referente a qualidade total e ao sistema
de garantia de qualidade implementados pela empresa.
 Desenvolver e manter relações interpessoais e a coordenação de equipes, através
da comunicação, liderança, interação, cooperação e aplicando os princípios da ética.
 Documentar tecnicamente o projeto, emitindo memorial descritivo e elaborando
manual.
 Efetuar posta-em-marcha – startup para validação do sistema.
 Especificar equipamentos, interpretando catálogos e manuais de fabricantes e
interagindo com fornecedores.
 Executar a manutenção corretiva, diagnosticando e solucionando o problema.
 Identificar possíveis problemas durante o processo de planejamento do produto ou
serviço e resolver os problemas que se apresentam durante sua realização.
 Implementar possíveis mudanças orientadas para a evolução e o desenvolvimento
tecnológico.
 Instalar Sistemas automatizados, interpretando o projeto, planejando a instalação.
 Manter a performance do processo produtivo através da parametrização e ajuste de
equipamentos, acompanhando o funcionamento do sistema, efetuando ajustes e aplicando
melhoria continua.
 Manter os registros as alterações técnicas do projeto, atualizando a documentação
técnica do sistema automatizado.
 Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que
otimizem os produtos ou serviços.
 Orientar usuários e clientes através de comunicação verbal e escrita.
 Planejar e executar a manutenção preditiva e preventiva de sistemas automatizados.
 Programar, parametrizar e ajustar equipamentos do sistema, interpretando o projeto
e efetuando os testes.
 Resolver situações de conflito, analisando as variáveis envolvidas e suas possíveis
causas, buscando o consenso na resolução dos impasses ocorridos.
 Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de
saúde, segurança e meio ambiente.
 Utilizar as ferramentas e procedimentos de gestão da qualidade implantados pela
empresa.
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2013 – 1º SEMESTRE

6.2.2 Estrutura curricular (Currículos em Extinção Progressiva)


Aprovada pela resolução do Conselho Superior nº 19 de 17/12/2010

Módulo I Certificações Parciais


UC11 – Instalação Elétrica para Automação – 240h
UC12 − Desenho Técnico – 80h
UC13 − Redação Técnica – 80h

Módulo II
UC21 –Eletricidade Industrial – 80h
UC22 – Processos da Qualidade – 80h
UC23 – Sistemas Eletropneumáticos – 80h
UC24 – Cálculo Diferencial e Integral - 80h
UC25 – Introdução à Automação Industrial – 80h
Libras – Unidade Curricular Optativa – 80h (*)

Módulo III
UC31 – Sistemas de Automação Industrial – 160h Instalador de Sistemas de
UC32 – Eletrônica – 160h Automação Industrial
UC33 – Manutenção Mecânica Preventiva – 80h

Módulo IV
UC41 – Manutenção de Sistemas Automatizados – 160h
UC42 – Manutenção Eletrônica – 80h
UC43 – Manutenção Mecânica – 160h

Módulo V
UC51 – Integração Eletrônica – 160h Mantenedor de Sistemas de
UC52 – Controle – 160h Automação Industrial
UC53 – Processos de Automação na Manufatura – 80h

Módulo VI
UC61 – Controle Distribuído de Processos – 80h
UC62 – Projetos de Integração – 240h
UC63 – Instrumentação – 80h

Módulo VII
TCC - Trabalho de conclusão de Curso – 200h
Integrador de Sistemas de
Automação Industrial
Estrutura curricular válida a partir de 2011/2
*Pode ser cursada em qualquer módulo a partir do Módulo 2

Certificações Intermediárias
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2013 – 1º SEMESTRE

O curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de


trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 3 (três) certificações
de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as grandes unidades de
competências do curso (Instalar, Manter e Integrar). São previstas as seguintes certificações
intermediárias, ao aluno.

Conclusão de
Certificado Intermediário Recebido
UC ou Módulo

Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de


Módulo II
Automação Industrial;

Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas de


Módulo IV
Automação Industrial

Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de


Módulo VI
Automação Industrial

6.2.3 Estrutura Curricular do Curso (Currículo novo - a partir de 2013/1)

SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H.

S041 Introdução à Automação Industrial 4 70

S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 70

1 S016 Desenho Técnico 4 70

S053 Programação Básica 4 70

S007 Cálculo Básico 4 70

S002 Análise de Circuitos 4 70

4
S014 Controladores Industriais 70

2
S022 Eletrotécnica 4 70

S030 Física Aplicada à Engenharia 4 70

S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 70

3 S019 Eletrônica Analógica 4 70

S021 Eletrônica Digital 4 70


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2013 – 1º SEMESTRE

SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H.

3 S050 Pneumática e Hidráulica 4 70

S046 Máquinas Elétricas 4 70

S026 Equações Diferenciais e Transformadas 4 70

S067 Redes Industriais 4 70

S020 Eletrônica de Potência 4 70

4 4
S045 Manutenção Industrial 70

S086 Sistemas Microprocessados 4 70

S082 Sistemas de Manufatura 4 70

S015 Controle Distribuído de Processos 4 70

S023 Empreendedorismo 4 70

5 S077 Sistemas de Controle 4 70

S056 Programação Orientada a Objetos 4 70

S038 Instrumentação Industrial 4 70

S080 Sistemas de Controle Digital 4 70

4
S025 Engenharia Econômica 70

6 S079 Sistemas de Controle 2 4 70

S048 Metodologia para elaboração do TCC 4 70

70
S069 Robótica 4

S059 Projeto de Sistemas de Automação 4 70

7 S018 Eficiência de Sistemas Automatizados 4 70

Optativa 1 4 70

S006 Automação para Sistemas de Energia 4 70


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2013 – 1º SEMESTRE

SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H.

7 Optativa 2 4 70

S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70

Atividades Complementares 70

TOTAL DO CURSO (SEM TCC) 140 2.520

TOTAL DO CURSO (COM TCC) 144 2590

UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS


CÓDIDO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas]
S029 Ética e Legislação 4 70
S043 Libras 4 70
S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70
S052 Processamento Digital de Sinais 4 70
S089 Sistemas Operacionais de tempo real 4 70
S066 Redes de Comunicação de Dados 4 70
S009 Cálculo Numérico 4 70

6.3 Atividades Complementares

As atividades complementares, constantes nos currículos novos, válidos para alunos ingressantes
a partir de 2013/1, devem contemplar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão,
assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às diversas áreas do conhecimento. Estas
atividades permitem o desenvolvimento do currículo pessoal e profissional dos alunos e têm como
objetivo estimular a participação do acadêmico em atividades teórico-práticas, flexibilizando seu
currículo. Para conclusão do curso, o acadêmico deve realizar 70 horas dessas atividades, que
serão contabilizadas de acordo com a tabela de atividades complementares. As atividades
complementares são orientadas por regulamento disponível no Moodle.

6.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória, de elaboração


individual e tem por objetivos oportunizar ao aluno a familiarização com a metodologia de pesquisa
e seus procedimentos e uma vivência didático-pedagógica, através da mobilização e
sistematização de conhecimentos, habilidades e atitudes, adquiridos ao longo do curso.

Para os currículos em extinção progressiva as horas estimadas para a elaboração do Trabalho de


Conclusão de Curso é acrescido a carga horária estabelecida para o desenvolvimento das
unidades curriculares, correspondendo a 200 (duzentas) horas e para os currículos novos, válidos
para alunos ingressantes a partir de 2013/1, as horas estimadas para a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso é acrescido a carga horária estabelecida para o desenvolvimento das
unidades curriculares, correspondendo a 70 (setenta) horas.

O tema a ser desenvolvido deve estar relacionado à área do curso. A escolha do tema é de
responsabilidade do acadêmico, devendo este respeitar a coerência do tema proposto com as
competências do perfil profissional de conclusão do curso.
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2013 – 1º SEMESTRE

A escolha do tema antecede a matrícula no TCC. A proposta para elaboração do TCC é obrigatória
e deve ser entregue na secretaria da Faculdade, em formulário padronizado - Proposta para
Elaboração do TCC, respeitando as datas estabelecidas no calendário acadêmico.

O aluno matriculado no TCC deverá ter, no mínimo, 5 encontros presenciais com o orientador
registrados em formulário próprio, explicitando data e assuntos tratados em cada encontro. Os
encontros são agendados diretamente com o orientador de acordo com a disponibilidade
orientador/orientando. O trabalho deverá ser apresentado sob a forma de monografia, artigo
científico ou projeto. A avaliação do TCC é realizada pelo docente orientador e pelo docente
avaliador. Na avaliação do TCC são observados, no mínimo, aspectos como forma do texto e
pesquisa apresentada. Orientações e formulários para elaboração do TCC estão a disposição do
aluno no site da Faculdade. As orientações para o desenvolvimento do TCC constam no
documento: Orientações para o Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.

Os documentos orientadores para elaboração do TCC estão disponíveis no Moodle.

7. Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem


Amparo legal
• Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI
• Projeto Pedagógico do Curso - PPC
• Resolução 09 do Conselho Superior de 16/06/2009 amparada pelo Art. 56 §3º da Portaria
Normativa 40, do Ministério da Educação.

A avaliação de competências é um processo de coleta de evidências que tem como ponto


de partida o perfil profissional requerido e consiste em processo de:
• verificação do domínio cognitivo (base tecnológica);
• verificação do desenvolvimento de habilidades dos alunos;
• acompanhamento no desenvolvimento de qualidades pessoais;
• acompanhamento do aluno, conscientizando-o de seus avanços e dificuldades; e,
• verificação das competências desenvolvidas.

Para os Currículos em Extinção Progressiva

Durante o módulo, o desempenho do aluno é avaliado através de instrumentos de avaliação


coletivos e individuais, conforme critérios estabelecidos no Plano de Ensino. A avaliação tem
caráter integrador, uma vez que existe um crescimento gradativo na mobilização dos
conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos durante o módulo. O padrão de desempenho
associado aos critérios de avaliação é entendido como um referencial de comparação que provê
condições para a efetiva avaliação de desempenho do aluno.

Os instrumentos de avaliação avaliam os Padrões de Desempenho expressos no Projeto


Pedagógico do Curso – PPC. A cada padrão de desempenho é atribuído o conceito:

• D (Demonstrou)
• N (Não Demonstrou)

Recuperação de Conteúdos: É parte integrante do processo de desenvolvimento das


competências, sendo realizada de forma simultânea e integrada, através de atividades de apoio,
retomada de conteúdos e atendimentos individuais.
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2013 – 1º SEMESTRE

Recuperação de Conceitos: Para cada Padrão de Desempenho com conceito N (Não demonstrou),
é oferecida uma oportunidade de recuperação em período estabelecido no calendário acadêmico.
O conceito obtido substitui o conceito anterior.

Ao final do módulo o aluno recebe o conceito A, B ou C para cada Unidade Curricular, de acordo
com os seguintes critérios:

Conceito Critério Situação Final

A 100% a 90% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Apto

B 89% a 70% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Apto

C 69% a 0% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Não Apto

Avaliação Final: É a avaliação realizada entre períodos letivos, na data estabelecida no calendário
acadêmico. Tem direito a esta avaliação o aluno que obteve conceito C em apenas uma unidade
curricular no módulo. Nesta avaliação são reavaliados todos os conhecimentos, habilidades e
atitudes da UC.

O acadêmico não apto na unidade curricular tem também as seguintes opções:


• Matricular-se somente na unidade curricular em que obteve o conceito não apto;
• Matricular-se na unidade curricular em que obteve o conceito não apto (em turno inverso,
se houver turma e vaga) e também no módulo subsequente, desde que este seja o módulo
II, IV ou VI.

Para os Currículos novos em 2013/1

Durante o desenvolvimento da unidade curricular, o desempenho do aluno é avaliado através de


instrumentos de avaliação coletivos e individuais, conforme critérios estabelecidos no Plano de
Ensino. A avaliação tem caráter integrador, uma vez que existe um crescimento gradativo na
mobilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos. O resultado é expresso sob
a forma de nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo). É exigido, no
mínimo, a média 7,0 (sete) para fins de aprovação na unidade curricular.

O resultado final do aproveitamento é expresso através da média aritmética dos graus G1 e G2,
com substituição do grau menor, quando necessário. Somente será permitida a substituição de um
dos graus quando a média for inferior a 7,0. Nos casos em que a nota do G1 e do G2 for igual, o
grau a ser substituído é definido pelo aluno e informado para a secretaria de controle e registro
acadêmico mediante preenchimento de requerimento, no prazo estabelecido no calendário
acadêmico.

A substituição de grau deve contemplar especificamente os conteúdos avaliados no grau que será
substituído e deve ser realizada na data estabelecida no Calendário Acadêmico.

O aluno pode recorrer do resultado da avaliação até quarenta e oito horas após a publicação do
resultado mediante preenchimento de requerimento na secretaria. A revisão é realizada por
docente designado pelo Coordenador do Curso que emite parecer validando o resultado final.

A recuperação de conteúdos é parte integrante do processo de desenvolvimento das


competências, sendo realizada de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e de
aprendizagem, através de atividades de apoio, retomada de conteúdos e atendimentos individuais.
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2013 – 1º SEMESTRE

A frequência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de
horas de cada unidade curricular em que o aluno estiver matriculado.

Ao aluno que não comparecer às avaliações de aprendizagem, é concedido outra oportunidade


para realizá-las, desde que venha a requerê-la no prazo estabelecido e comprove impedimento
legal, conforme estabelecido no regulamento nº. 01, de 16 de junho de 2008, do Conselho do
Curso.

8. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS

A possibilidade de aceleração de estudos ocorre pelo aproveitamento de conhecimentos


adquiridos em cursos de nível superior ou de experiências adquiridas no ambiente de trabalho.
Nos currículos em extinção, o aproveitamento de conhecimentos adquiridos, formal ou informalmente,
deve corresponder integralmente a Unidade Curricular e não pode exceder a 25% (vinte e cinco por
cento) da carga horária total do curso. Nos currículos novos, implantados a partir de 2013/1 não existe
restrição de carga horária para aproveitamento de conhecimentos.
O aproveitamento de conhecimentos deve ser solicitado na secretaria acadêmica através de requerimento
dentro do prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.

8.1 Aproveitamento Formal de Estudos

As competências profissionais adquiridas em cursos superiores são reconhecidas mediante análise


detalhada de documentação, tendo por referências as competências estabelecidas para cada
Unidade Curricular, devidamente comprovadas através de histórico escolar e dos programas
desenvolvidos e, se necessário, também mediante avaliação.

O aproveitamento de estudos tem custos para o aluno e deve ser solicitado na secretaria mediante
apresentação do histórico escolar e ementa das disciplinas cursadas na outra instituição de ensino
superior.

8.2 Aproveitamento de Experiências Anteriores

As competências profissionais adquiridas informalmente, no trabalho ou em outros cursos serão


reconhecidas através da avaliação individual do aluno. A avaliação teórica ou prática visa
estabelecer uma relação entre os conhecimentos evidenciados pelo aluno, e as competências
exigidas para a Unidade Curricular. A validação de competências ocorre por Unidade Curricular.

O aproveitamento de experiências anteriores tem custos para o aluno e deve ser solicitado na
secretaria.
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9. FREQUÊNCIA

9.1 Legislação

A frequência às aulas ou a qualquer outra atividade acadêmica oficial é obrigatória e permitida


somente a alunos regularmente matriculados. A frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e
cinco por cento), da carga horária do módulo excetuado os casos estabelecidos por lei.

9.2 Abono de Faltas

O abono de faltas está normalizado pelos Conselhos de Curso da Faculdade, através do


Regulamento nº 03/2008, transcrito abaixo.

Art. 1ª. O acadêmico tem direito ao abono de faltas apenas nas situações que atendem:

a) Decreto-Lei nº 715, de 30/07/1969, "§ 4º - Todo convocado matriculado em Órgão de


Formação de Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de
exercício ou manobras, ou reservista que seja chamado, para fins de exercício de
apresentação das reservas ou cerimônia cívica, do Dia do Reservista, terá suas faltas
abonadas para todos os efeitos”.

b) Lei nº 10.861, de 14/04/2004, “§ 5º - As instituições de educação superior deverão abonar


as faltas do estudante que, em decorrência da designação de que trata o inciso IV do caput deste
artigo, tenha participado de reuniões da CONAES em horário coincidente com as atividades
acadêmicas”.

Art. 2º. É de responsabilidade do acadêmico solicitar o abono de faltas na secretaria da Faculdade,


anexando ao requerimento, Documento Oficial que comprove a atividade realizada e o período na
qual esta ocorreu.

Art. 3º. O abono de falta deve se protocolado até sete (7) dias após o término do evento causador
da(s) falta(s).

Art. 4º. Quando a(s) falta(s) ocorre(em) no término do semestre letivo, o prazo para que o
acadêmico solicite o abono de faltas fica restrito ao último dia de aula.

Art. 5º. O acadêmico só tem direto ao abono de faltas referente aos dias declarado no Documento
comprobatório.

9.3 Exercícios Domiciliares

Os exercícios domiciliares estão normalizados pelos Conselhos de Curso da Faculdade através do


Regulamento nº 02/2008, transcrito abaixo.

Art. 1º. Tem direito a realização de exercícios domiciliares:


• De acordo com o Decreto-Lei nº 1044, de 21/10/1969, o acadêmico portador de afecções
congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas,
caracterizada por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos
escolares, desde que tenha condições intelectuais, emocionais e motoras.
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2013 – 1º SEMESTRE

• De acordo com a Lei 6.202, de 17/04/1975, a acadêmica que se encontra em estado de


gestação, a partir do 8º mês.

Art. 2º. Os exercícios domiciliares são oferecidos como compensação da ausência às aulas e
serão oferecidos ao acadêmico que tenha condições de saúde (emocionais, intelectuais e motoras)
para realizá-los e a Faculdade tenha possibilidades de acompanhá-los.

Art. 3º. São concedidos exercícios domiciliares ao acadêmico que necessite afastar-se das aulas
por um período igual ou superior a quinze (15) dias consecutivos.

Art. 4º. Os exercícios domiciliares devem ser realizados durante o período de afastamento do
acadêmico, não sendo concedidos exercícios domiciliares retroativos.

Art. 5º. É de responsabilidade do acadêmico providenciar que alguém indicado por ele, protocole o
requerimento de solicitação de exercícios domiciliares na secretaria da Faculdade, anexando o
Atestado Médico original que deve conter o Código Internacional de Doença – CID e a informação
de que o acadêmico tem condições de realizar exercícios domiciliares.

Art. 6º. O acadêmico só tem direto a exercícios domiciliares referentes ao período compreendido
entre a data do protocolo da solicitação na secretaria e a data de término do Atestado Médico.

Art. 7º. Não são oferecidos exercícios domiciliares para atividades curriculares práticas ou que
exijam o acompanhamento e a orientação individual do professor ou a presença física do
acadêmico.

Art. 8º. O período máximo de realização dos exercícios domiciliares deve possibilitar a
continuidade do processo pedagógico de aprendizagem e a realização de todas as avaliações
referentes aquele período letivo em que o acadêmico está matriculado.

9.4 Realização de avaliação em data posterior

A realização de avaliação em data posterior está normalizada pelos Conselhos de Curso da


Faculdade através do Regulamento nº 01/2008, transcrito abaixo.

Art. 1º. O acadêmico que estiver impedido de comparecer as aulas em data e horário em que
ocorra avaliação pode requerer nova oportunidade para realização desta, desde que comprove
mediante documento legal (atestado de saúde, ocorrência policial, convocação da justiça,
declaração, etc.) que não compareceu por motivo de força maior.

§ 1º. É considerado motivo de força maior convocação para integrar o conselho de sentença em
tribunal do júri, estar a serviço da justiça eleitoral, participar de manobra militar obrigatória e
treinamentos de segurança, envolvimento em eventos imprevistos (intempéries, acidentes,
assalto), viagem a estudo e participação em eventos na área do curso em que está matriculado.

§ 2º. Não será considerado motivo de força maior a não realização da avaliação por assuntos de
trabalho.

Art. 2º. É responsabilidade do acadêmico protocolar na Secretaria da Faculdade a solicitação para


realizar a avaliação, no prazo máximo de 2(dois) dias úteis após o término do período de
afastamento, anexando à solicitação documentos comprobatório onde conste o motivo do não
comparecimento à aula na data em que ocorreu a avaliação.
Parágrafo único. O prazo para que o acadêmico protocole a solicitação fica restrito ao último dia
de aula.
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2013 – 1º SEMESTRE

Art. 3º. A Secretaria encaminha o processo ao Coordenador de Curso no prazo máximo de 1(um)
dia útil após o recebimento do protocolo;

Art. 4º. O Coordenador de Curso deve emitir o parecer de deferimento ou indeferimento da


solicitação em um prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. No 5º dia útil o Coordenador deve
devolver o processo na Secretaria.

Art. 5º. O Deferimento ou Indeferimento da solicitação estará à disposição do acadêmico no prazo


máximo de 7(sete) dias úteis a contar da data do protocolo da solicitação na Secretaria.

Art. 6º. O acadêmico deve realizar a avaliação na data e horário estabelecidos.


§ 1º. A avaliação não será realizada concomitantemente ao horário de aula.
§ 2º. A solicitação da avaliação não abona a(s) falta(s).

Art. 7º. Os casos omissos serão avaliados pelo Diretor e pelo Coordenador do Curso.

10. MATRÍCULA, TRANCAMENTO E CANCELAMENTO

10.1 Matrícula

A matrícula, ato formal de vinculação à Faculdade, é realizada na secretaria acadêmica para cada
período letivo, nas datas previamente estabelecidas no calendário acadêmico. Se for comprovada,
em qualquer tempo, alguma irregularidade na documentação do aluno, a matrícula poderá ser
cancelada por ato da Instituição.

Perderá o direito à vaga o aluno que não comparecer na data, local e horário determinado para sua
matrícula, ou não apresentar os documentos exigidos. Por ocasião da matrícula, a cada período
letivo, é necessária a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, que somente
poderá ser assinado por maiores de 18 (dezoito) anos – aluno ou responsável legal. O aluno que
deixar de frequentar as aulas (desistência ou abandono do curso) e que não requerer o
cancelamento de sua matrícula terá seu débito financeiro acumulado até o final do módulo.

A faculdade dispõe de um programa de crédito educativo destinado ao financiamento dos valores


referentes ao pagamento dos cursos de graduação para alunos que comprovem carência
econômica. O reembolso das quantias financiadas deverá ser realizado ao SENAI-RS com prazo
de carência de 6 meses a contar da data de conclusão do curso. A oferta do crédito é limitada e
deverá ser solicitada sempre no início de cada período letivo na secretaria. O sistema de matricula
para alunos dos currículos em extinção progressiva é modular. Neste sistema o aluno deve efetuar
a matricula no módulo, cursando todas as unidades que o compõe. No caso de aluno reprovado,
que tenha alguma unidade curricular aprovada ou para o aluno que obtive aproveitamento de
unidade curricular, a matrícula ocorre no módulo com dispensa da unidade curricular
cursada/aproveitada. Neste caso o pagamento é proporcional a carga horária matriculada. O
sistema de matricula para alunos dos currículos reestruturados em 2013 é por crédito. Neste
sistema o aluno do primeiro semestre deve efetuar a matricula em todas as unidades curriculares
do semestre. A partir do segundo semestre, o aluno está condicionado a cursar no mínimo 12
créditos.
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2013 – 1º SEMESTRE

10.2 Trancamento de Matrícula

O trancamento de matrícula consiste na suspensão temporária de estudos, permanecendo o aluno


vinculado ao curso. O aluno só adquire o direito de trancamento de matrícula após concluir o 1º
semestre do curso. Deve ser formalizado mediante requerimento específico na secretaria. O
período de trancamento, somando ao período de realização do curso, não deve ultrapassar o
tempo para integralização do curso (5 anos).

O trancamento de matrícula obedece aos prazos estabelecidos no calendário acadêmico e as


normas regimentais de acordo com a legislação vigente.

10.3 Cancelamento de Matrícula

O cancelamento de matrícula consiste na interrupção dos estudos, com a perda total do vínculo
com o curso. Deve ser formalizado mediante requerimento específico. A partir do deferimento do
cancelamento, aplicam-se as cláusulas do contrato de prestação de serviços educacionais.

A matrícula é cancelada nas seguintes situações:


1. solicitação por escrito do aluno;
2. não renovação da matrícula no prazo estabelecido;
3. impossibilidade de integralização do curso no prazo estabelecido;
4. o aluno receber, em processo disciplinar, parecer favorável ao cancelamento.

11. TRANSFERÊNCIAS, REOPÇÃO DE CURSO E DE TURNO

11.1 Transferência de Outras Instituições

No limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade aceita transferências de
alunos provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por estabelecimento de ensino
superior nacional ou estrangeiro, no período estabelecido no calendário acadêmico.

Transferências oriundas de outras instituições de ensino são condicionadas à existência de vagas,


análise curricular e, às adaptações necessárias, exceto as prevista em lei.

O pedido de transferência deve ser protocolado na secretaria em formulário próprio e mediante


entrega dos documentos comprobatórios. No caso transferência com aproveitamento de estudos, a
análise documental é realizada pelo(a) coordenador(a) de curso.

11.2 Reopção de Curso/Turno

A reopção de curso/turno é permitida ao aluno quando houver vagas e nos prazos estabelecidos
no Calendário Acadêmico.
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12. AVALIAÇÃO INSTITUICIONAL

A avaliação Institucional na Faculdade é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA,


que tem por objetivo implementar, sistematizar e consolidar o processo de avaliação institucional
de acordo com as normas previstas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES.

A CPA é composta por dois docentes, dois técnico-administrativos, dois alunos e dois integrantes
da sociedade civil organizada.

No mês de novembro de cada ano, os alunos, docentes e técnico-administrativos são convidados a


participar da avaliação institucional. O resultado da avaliação institucional da faculdade integra os
indicadores da avaliação da educação superior do MEC. O relatório da avaliação institucional é
divulgado à comunidade acadêmica no MOODLE e no site da Faculdade.

13. ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos procedimentos de


avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O ENADE é
realizado pelo INEP através de seleção dos alunos que serão avaliados. Participam do ENADE
duas categorias de alunos: os ingressantes e os concluintes. Os cursos são avaliados a cada 3
anos e recebem nota de 1 a 5.

O ENADE é componente curricular obrigatório nos cursos de graduação, sendo inscrita no histórico
escolar do aluno somente a sua situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua
efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação, na forma
estabelecida em regulamento. Será aplicado periodicamente aos alunos concluintes de cada curso.

14. REDE ACADÊMICA

A rede acadêmica conta com acesso a Internet, aplicativos específicos ligados às áreas dos cursos
e a ferramenta de auxílio às aulas presenciais - MOODLE. O acesso à rede acadêmica dentro das
dependências da faculdade é realizado mediante login e senhas individuais fornecidas pelo setor
de informática da faculdade. A ferramenta MOODLE permite a interação síncrona com a
comunidade acadêmica através de chats e assíncrona através de fóruns e e-mails, garantindo a
qualidade na troca de informações.

15. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM

Para utilização dos ambientes de aprendizagem é necessário observar as normas internas da


faculdade, disponíveis no site www.senairs.org.br/faculdade, no Moodle e nos murais dos
laboratórios.

Destacamos que:
• é vedado o consumo de qualquer tipo de alimento ou bebida, exceto água em garrafa
plástica em todos os ambientes de aprendizagem;
• os equipamentos de informática devem ser utilizados exclusivamente para realização das
atividades acadêmicas.
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16. BIBLIOTECA

A Biblioteca Luís Fernando Veríssimo possui variado acervo em diversas áreas do conhecimento e
acervo técnico especializado nas áreas de: automação industrial, telecomunicações, eletrônica,
redes de computadores, meio ambiente, gestão ambiental, eficiência energética, desenvolvimento
sustentável.

A Biblioteca oferece os seguintes serviços: catálogo on-line; consulta local; levantamento


bibliográfico; catalogação na fonte; visita orientada; treinamento de usuários; normatização da
produção intelectual; empréstimo domiciliar (serviço de reserva e renovação); empréstimo
interbibliotecário (SENAI); sala de estudos; videoteca; acesso à internet e orientação à pesquisa.

16.1 Empréstimos

Obras de referência, de consulta local e publicações institucionais identificadas por tarja vermelha,
não podem ser retiradas da biblioteca. Demais itens do acervo seguem a seguinte regra de
empréstimo:
• Prazo de empréstimo de livros e folhetos é de 7(sete) dias consecutivos, podendo ser
renovado por igual período, desde que não haja reserva. Podem ser retirados 3 (três)
livros/folhetos por usuário.
• Prazo de empréstimo dos periódicos é de 3 (três) dias consecutivos, podendo ser
renovado por igual período, desde que não haja reserva. Podem ser retirados 3 (três)
periódicos por usuário. O último exemplar de cada periódico disponível deve permanecer
na Biblioteca para consulta local.

O empréstimo e a renovação de itens do acervo serão feitos mediante senha pessoal. As


renovações são realizadas pessoalmente ou via portal. Pode ser reservado item do acervo
emprestado a outro usuário, este fica à disposição do solicitante por um dia. É cobrada multa por
dia de atraso na devolução do material emprestado. Feriados e finais de semana não são
computados no cálculo da multa. A suspensão do empréstimo ocorre enquanto o usuário estiver
inadimplente.

17. ATENDIMENTO AO ALUNO

O atendimento ao aluno ocorre através do atendimento da coordenação de curso, do apoio


psicopedagógico, nivelamento de matemática, curso de inglês, reforço em matemática, monitoria e
sala de estudos.

17.1 Atendimento da Coordenação de Curso

O atendimento da coordenação de curso é oferecido em horários previamente divulgados no site e


nos murais, com o objetivo de esclarecer dúvidas relacionadas a vida acadêmica e
encaminhamento de questões percebidas no atendimento.

17.2 Núcleo de Apoio psicopedagógico (NAP)


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O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atende alunos com dificuldades na definição de objetivos


pessoais e profissionais, no relacionamento interpessoal e com comportamento acadêmico
inadequado e desmotivação. Promove ações para a integração dos alunos e a inclusão de alunos
portadores de necessidades especiais e realiza o encaminhamento para concessão de bolsa de
estudos, avaliando a realidade socioeconômica para definição de prioridades. O NAP está
localizado na sala 410 e atende em horários previamente divulgados no site e nos murais.

17.3 Nivelamento

A realidade educacional brasileira, principalmente do ensino médio, tem reflexo na formação


universitária. Com o objetivo de minimizar a defasagem dos alunos que ingressam no ensino
superior, reduzir a evasão e melhorar as condições de aprendizado, essenciais para o bom
aproveitamento do curso, foram instituídos os programas de nivelamento, com ênfase aos alunos
ingressantes.

17.3.1 Nivelamento de Português

A Faculdade preocupada com o desenvolvimento acadêmico de seu discente entende a


necessidade de ajudá-lo a aprimorar sua competência linguística, a fim de que ele possa exercê-la
de maneira adequada em qualquer situação e que se apresente, sabendo discernir e decidir a
respeito de que padrão linguístico utilizar em cada situação, além de dominar o padrão culto da
língua valorizado socialmente e de grande importância no contexto acadêmico.

Desta forma, a Faculdade oferece o Nivelamento de Português de forma sistemática, e são


oferecidas aulas gratuitas em horário extraclasse abordando conteúdos selecionados por
professores altamente qualificados.

O calendário das aulas e os conteúdos trabalhados são divulgados à comunidade acadêmica no


início de cada semestre.

17.3.2 Nivelamento de Matemática

O programa Nivelamento de Matemática é sistemático, tendo sido implantado em 2008/1. São


oferecidas aulas gratuitas em horário extraclasse abordando conteúdos selecionados por
professores. O calendário das aulas e os conteúdos trabalhados são divulgados à comunidade
acadêmica no início de cada semestre.

17.3.3 Reforço em Matemática do Ensino Superior

São oferecidas, a cada semestre, aulas de reforço nos conteúdos de matemática trabalhados nos
cursos de ensino superior da faculdade. Os horários das aulas são divulgados no início de cada
semestre no site da faculdade, no Ambiente Virtual MOODLE e nos murais. O reforço é
recomendado, prioritariamente, aos alunos do 2ª, 3ª e 4ª semestres.

17.3.4 Curso de inglês

A aprendizagem da língua inglesa, considerada idioma de comunicação universal entre os povos é


de grande valia para o exercício profissional na era da informação, em um mercado de trabalho
competitivo e globalizado. Com o objetivo de oportunizar, gratuitamente, aos alunos o estudo da
língua inglesa, potencializando sua inserção no mercado de trabalho, a faculdade oferta, desde
outubro de 2008, o curso English Stairs. O curso é desenvolvido em 3 módulos, totalizando 180
horas.
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17.4 Monitoria

A monitoria tem por finalidade contribuir para despertar o interesse dos alunos na atividade
docente, aproveitando o conteúdo obtido durante sua formação acadêmica. O trabalho de
monitoria é exercido por alunos selecionados conforme os critérios estabelecidos no edital para
seleção de monitores. O vínculo do aluno monitor com a faculdade ocorre através de termo de
compromisso de estágio onde são disponibilizados horários para os monitores atenderem alunos
com dúvidas em Unidades Curriculares específicas. O monitor é acompanhado pelo docente
supervisor.

17.5 Sala de Estudos

A faculdade oferece a seus alunos um ambiente exclusivo para estudos, contendo mesas para
estudo em grupo e computadores com acesso a Internet. Este ambiente localiza-se na sala 340,
bloco 1, estando disponível ao aluno nos três turnos de funcionamento da faculdade, das 8h às
22h.

18. NORMAS E PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS E


ADMINISTRATIVOS

A Faculdade, concebida como espaço de produção e divulgação de conhecimento, está voltada à


formação integral do indivíduo com ênfase nas especificidades do profissional. Visando a
excelência, o conhecimento produzido está sempre pautado em princípios e compromisso social. A
inserção oficial do aluno na vida acadêmica, desde o ato da matrícula até a expedição do diploma
é orientada por normas que são estabelecidas pela Faculdade.

Organizamos estas informações na forma de um glossário para facilitar a consulta e facilmente


encontrar respostas para muitas questões que surgem no cotidiano.

Recomendamos a permanente leitura deste Guia, de forma que ele possa se constituir em um
instrumento para facilitar e melhorar a nossa vida acadêmica.

Você tem acesso aos documentos que regem estas normas na Secretaria da Faculdade e pode
também consultar o Coordenador de Curso que orientará o encaminhamento de possíveis dúvidas.

Ainda que não tenha nenhuma responsabilidade sobre objetos


deixados no interior das salas, a Faculdade recomenda a busca de tais
ACHADOS E
bens, no dia imediatamente seguinte a seu extravio, disponíveis na
PERDIDOS
Secretaria da Faculdade, no período de 30 (trinta) dias. Após este
período os pertences serão enviados para doação.
O ano letivo, independentemente do ano civil, abrange no mínimo 200
(duzentos) dias, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada
um com, no mínimo 100 (cem) dias de atividades escolares efetivas,
excluído o tempo reservado a exames. O período letivo prolonga-se
sempre que necessário para que se completem os dias letivos
ANO LETIVO
previstos, bem como para o integral cumprimento do conteúdo e carga
horária estabelecidos nos programas das disciplinas nele ministradas.
Entre os períodos letivos regulares são executados programas de
ensino não curriculares e de pesquisa, objetivando a utilização dos
recursos materiais e humanos disponíveis.
O calendário acadêmico é publicado a cada início de período de letivo
CALENDÁRIO
no site: www.senairs.org.br/faculdade e no ambiente virtual de apoio ao
ACADÊMICO
ensino - MOODLE.
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O coordenador de curso é referência de contato com docentes e alunos


do curso e o elo entre estes e a direção, assegurando que as ações
pedagógicas sejam desenvolvidas em consonância com a missão, os
princípios institucionais, a política da qualidade e os objetivos do curso.
Esta articulação visa garantir a coerência do currículo e do projeto
COORDENADOR DE
pedagógico com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Conselho
CURSO
Nacional de Educação, favorecendo a aplicação de metodologias de
ensino adequadas à concepção do curso, incluindo abordagens de
ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e atualizados.
As principais atividades estão relacionadas com a gestão didático-
pedagógica, infraestrutura, gestão política e institucional do curso.
A coordenação didática de cada curso está a cargo do Conselho do
Curso que é composto pelo coordenador do curso, seu presidente, pelo
supervisor de educação e tecnologia, supervisor administrativo,
COLEGIADO DE secretário e representantes do corpo docente e discente.
CURSO A composição e o funcionamento do Conselho do Curso estão
descritos na seção 3 do Regimento Interno da Faculdade e na
resolução nº. 04 do Conselho Superior, que fixou normas
complementares para seu funcionamento.
A faculdade dispõe de estacionamento administrado por empresa
terceirizada. O acesso é realizado mediante pagamento. A
ESTACIONAMENTO responsabilidade causada por consequências decorrentes de furto,
roubo e danos aos veículos, serão de responsabilidade da empresa
que administra o estacionamento.
O estágio não obrigatório está regulamentado na Lei nº. 11.788, de 25
de setembro de 2008 e que tem por objetivos propiciar experiência
prática complementar, a preparação para o trabalho produtivo e
ESTÁGIO NÃO favorecer a aprendizagem de competências próprias de atividades
OBRIGATÓRIO profissionais e o desenvolvimento para a vida cidadã.
O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, de livre escolha do educando podendo ser desenvolvido a
partir do primeiro semestre, inclusive.
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do
Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação
superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.
Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em
cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos
FIES
conduzidos pelo Ministério da Educação. Em 2010 o FIES passou a
funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e
os juros caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido
ao estudante solicitar o financiamento em qualquer período do ano.
A Colação de Grau ou Formatura é o último compromisso acadêmico
do aluno, é de caráter obrigatório, público e solene para o aluno
concluinte de curso superior de tecnologia. Pode ser realizada em ato:
I. Solene: em veste talar, e na presença do (a) diretor (a), do paraninfo,
COLAÇÃO DE homenageado(s) e orador, em local previamente determinado. O
GRAU protocolo formal da solenidade é de responsabilidade da Faculdade.
II. Simples (Gabinete): não há veste talar, nem paraninfo,
homenageado ou orador. A cerimônia é realizada em gabinete, em
local determinado pela Faculdade. Fica restrita à formalidade de
colação de grau, sob a responsabilidade do(a) diretor(a) ou de
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integrante da direção que dele receber delegação. A turma de


formandos de cada curso deve constituir uma comissão de formatura
integrada por alunos, escolhidos, preferencialmente, por voto. A
faculdade tem uma comissão permanente de formatura, que através
do(a) seu (sua) interlocutor(a) faz a mediação da faculdade com a
comissão de formatura dos alunos. É de responsabilidade do formando
comparecer na secretaria acadêmica no prazo estipulado para retirar o
documento de confirmação ou não da sua situação de formando.

Currículos em Extinção Currículo Novo – Ingresso a


Progressiva partir de 2013/1
Manhã: Manhã:
HORÁRIO 8h – 10h 8h30min – 10h
ACADÊMICO 10h15min – 12h 10h15min – 12h
Noite Noite
19h – 20h45min 19h – 20h45min
21h – 23h 21h – 22h30min
A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os alunos, professores,
funcionários e a comunidade acadêmica. É o setor responsável pelo
recebimento de consultas, sugestões, reclamações e elogios onde o
OUVIDORIA cidadão pode manifestar democraticamente sua opinião sobre os
serviços prestados pela Instituição. A Ouvidoria atua na mediação da
relação entre a Faculdade e a comunidade, preservando o sigilo e a
imparcialidade que a atividade requer.

Cada turma deverá eleger um representante de turma. Consideram-se


REPRESENTANTE representantes de turmas os alunos matriculados e eleitos em processo
DE TURMA eletivo realizado sob a coordenação do NAP. As etapas e processos da
eleição serão divulgados em sala de aula.
É um espaço para atualização tecnológica, integração, discussão e
troca de informações entre alunos, professores e profissionais do setor
SEMANA de Telecomunicações e de Automação Industrial. Ocorre sempre no
ACADÊMICA segundo semestre do ano e deve ser constituída uma comissão de
alunos para a sua organização, com o apoio dos coordenadores de
curso, docentes e NAP.
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural, científico e
social que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável,
desenvolvendo ações direcionadas ao atendimento das demandas da
comunidade.
As ações de extensão são sob a forma de:
EXTENSÃO • Programas de Extensão
UNIVERSITÁRIA • Projetos de Extensão
• Cursos de Extensão
• Eventos
• Prestação de Serviços
• Produção e Publicação
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A Pós-Graduação Lato Sensu é um segmento da educação continuada


na Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre, integrado ao ensino,
destinado ao aprofundamento dos conhecimentos acadêmicos e
técnico-profissionais, em campos específicos do saber. Integra
prioritariamente as áreas de conhecimento vinculadas ou aproximadas
aos Cursos de Graduação da Faculdade.
PÓS-GRADUAÇÃO Contemplam como objetivos da Pós-graduação Lato Sensu: assegurar
LATO SENSU um ensino de qualidade compromissado e compatível com as
expectativas dos alunos e sociedade; integrar-se com a comunidade e,
em especial, com a comunidade industrial a fim de ampliar e consolidar
a sua ação educativa; incentivar a produção e inovação científico-
tecnológica, e suas aplicações no mundo do trabalho; e, o
fortalecimento do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão.
O Programa Institucional de Iniciação Científica é um programa voltado
para o desenvolvimento do pensamento científico e da iniciação à
INICIAÇÃO pesquisa de estudantes de graduação com os seguintes objetivos:
CIENTÍFICA
- Contribuir para a formação científica dos alunos de graduação.
- Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa.

19. ORGANOGRAMA DA FACULDADE


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20. DISPOSIÇÕES GERAIS

As informações completas sobre o funcionamento administrativo e acadêmico da


faculdade, constam no Regimento Interno que está à disposição para consulta na
Secretaria de Controle e Registros Acadêmicos e na Biblioteca.

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