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Conceito
Uma crise convulsiva é a condição física ou as alterações no comportamento
que ocorrem após um episódio de atividade elétrica anormal no cérebro.
O termo "crise convulsiva" é geralmente utilizado como sinônimo de
"convulsão". As convulsões ocorrem quando o corpo de uma pessoa treme de
forma rápida e incontrolável. Durante as convulsões, os músculos da pessoa se
contraem e relaxam continuamente. Há muitos tipos diferentes de crises
convulsivas. Algumas possuem sintomas leves e nenhuma trepidação do
corpo.
Causas
Às vezes, a convulsão não tem causa identificada. Esses casos são chamados
de crises idiopáticas. Geralmente ocorrem em crianças e adultos jovens, mas
podem ocorrer em qualquer idade. Pode haver um histórico familiar de
epilepsia ou convulsão.
Sintomas
Esses sintomas podem ser seguidos de uma crise, em que a pessoa pode:
Tipos
Crises generalizadas:
Acontece quando os dois lados do cérebro são afetados pelo ataque. Os tipos
de convulsão generalizada mais comuns incluem:
- Crises de ausência (pequeno mal): esses ataques têm poucos sintomas
físicos, geralmente se manifestam deixando a pessoa com o olhar perdido por
alguns segundos. Você não consegue chamar atenção da pessoa durante esse
tempo.
Convulsões focais:
O terceiro tipo de crise parcial é aquele que começa como uma crise focal e
evolui para uma convulsão generalizada. Em cerca de dois terços dos
pacientes com epilepsia parcial, convulsões as crises podem ser controladas
com medicamentos. As crises parciais que não podem ser tratadas com as
drogas podem muitas vezes ser tratadas cirurgicamente.
Drogas Anticonvulsivantes
O momento para início do tratamento farmacológico é ainda questão
controvertida, especialmente a indicação de fazê-lo após a primeira crise, pelo
necessário balanço dos riscos de recorrência contra os induzidos por
tratamento prolongado com antiepilépticos, tanto em adultos como em
crianças. A decisão é individual e baseia-se na avaliação de riscos para cada
paciente, afastando fatores desencadeantes e estabelecendo as devidas
restrições ao uso de medicamentos. Para a primeira convulsão não provocada,
usualmente não se prescrevem antiepilépticos. É extremamente difícil, se não
impossível, predizer o sucesso do tratamento para o paciente individual com
base no mecanismo de ação dos fármacos. Apenas algumas generalizações
são possíveis:
Assistência de Enfermagem
Durante crise:
Pós-crise:
• Caso ainda não seja sabido, colher a historia clinica do paciente (se faz uso
de medicação para epilepsia de forma regular; teve algum desencadeante da
crise: stress, álcool, drogas, falta da medicação; se foi precedida por áurea;
frequência das crises; inicio das crises; exames já realizados).