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NP EN 12350 – Ensaios do
betão fresco
PASSADO PRESENTE e
FUTURO
2. MEDIÇÃO da TRABALHABILIDADE
Fotos: N. Moreira
MC2 30
Joana Sousa Coutinho
2003
Princípio
O betão fresco é compactado no interior de um molde com a forma
tronco-cónica.
Quando o cone é removido subindo-o, o abaixamento do betão
estabelece a medida da sua consistência.
Campo de aplicação
• Máxima dimensão do agregado ≤ 40mm.
• Abaixamentos entre 10mm e 200mm.
Tempos de execução
d
H/3
H e H/3
H/3
D
• Molde (tronco-cónico): Cone de Abrams
d = 100 ± 2mm; D = 200 ± 2mm; H = 300 ± 2mm; e ≥ 1,5mm ;
duas pegas perto do topo e elementos de fixação ou abas para
colocar os pés junto da base.
• Varão de compactação: d= 16 ± 1mm; L = 600 ± 5mm
• Escala graduada de 0 a 300mm
divisões =5mm, com o zero marcado na extremidade;
Técnica
1. Toma-se uma amostra representativa da amassadura
MC2 31
Joana Sousa Coutinho
2003
2. Enchimento do molde em três camadas apiloadas com 25 pancadas e
regularização superficial da 3ª camada.
varão de compactação
varão
h
h
MC2 32
Joana Sousa Coutinho
2003
Campo de aplicação
• Máxima dimensão do agregado ≤ 63mm.
• Trabalhabilidade Vêbê / 5s e ≤ 30s.
Amostragem
Obtida de acordo com a norma NP EN 12350-1.
Tempos de execução
Operação de desmoldagem do molde para ensaio de
abaixamento 5 a 10s.
Duração total do ensaio 5min.
Relatório
• Registar tipo de abaixamento obtido:
200 ± 2 mm
VIBRAÇÃO
h1
400 ± 2 mm
(mesa vibratória h2
ou v. de agulha)
200 x 200 mm
MC2 35
Joana Sousa Coutinho
2003
Princípio
O betão fresco é colocado num recipiente, com uma ajuda de
uma colher, com precaução para evitar qualquer compactação.
Quando o recipiente estiver cheio, a superfície superior é rasada
ao nível do bordo superior do recipiente. O betão é compactado
por vibração, sendo o grau de compactabilidade medido pela
distância entre a superfície do betão compactado e o bordo
superior do recipienteCampo de aplicação
Grau de COMPACTABILIDADE
h1 h1
= =
h2 h1 − s
Princípio
Permite determinar a consistência do betão fresco através do
espalhamento do betão numa mesa plana sujeita a pancadas.
O betão é colocado no molde no centro da mesa em 2 camadas
apiloadas (10 pancadas). É retirado o molde e levantada a placa
superior através da pega todos os 2 a 5 s, 15 vezes.
Campo de aplicação
• Máxima dimensão do agregado ≤ 63mm.
MC2 37
Joana Sousa Coutinho
2004
Campo de aplicação
Máxima dimensão do agregado ≤ 63mm.
Valores de espalhamento /340mm e ≤ 600mm
Não é aplicável a betão celular ou betão sem finos
É medido com a régua o diâmetro do
d1
bolo em 2 direcções paralelas aos
lados da mesa com aproximação de
10 mm; é tirada a média e aproximada
d2 aos 10 mm. O valor obtido
corresponde ao diâmetro de
espalhamento. O resultado apresenta-
se com aproximação aos 10mm.
Espalhamento = (d1+d2) / 2
Classe Diâmetro de
Classe Grau de compactabilidade
espalhamento, mm
CO ≥ 1,46 F1 ≤ 340
C1 1,45 a 1,26 F2 350 a 410
C2 1,25 a 1,11 *F3 420 a 480
C3 1,10 a 1,04 F4 490 a 600 (a 550)
NOTAS: F5 560 a 620
Classes recomendadas na NP EN 206-1 F6 ≥ 630
As diferentes classes de consistência dos Quadros 4 a 7 não são directamente relacionáveis.
* Classes recomendadas na NP ENV 206 (5.6)
MC2 38
Joana Sousa Coutinho
2004
(muito plástica)
FLUÍDA / 16 - -
S1 10 a 40 mm 1 a 5 cm plástica 0 a 4 cm plástica
S2 50 a 90 mm mole
5 a 16 cm 4 a 15 cm mole
(mto plástica)
1.consistência do betão
2.forma do agregado
3.raio médio do molde e da malha (onde vai
ser lançado o betão)
4.efeito de parede
isto é: p = K( d − 0.0065mm ) 5 5
100
90
80
70
60
50
40
30
p
20
Y D /2
10
d = 0 .0 0 6 5 m m
0
D /2 D
A B E R T U R A D A M A L H A D O S P E N E IR O S
D im e n s ã o
M e n o r d im e n s ã o d o s g rã o s d e c im e n to m á x im a
B
YD/ 2 = A + 175 D +
R
− 0.75
D ver quadros
A - Trabalhabilidade
B - Compactação
R varia de ≈ 1 a +∝
D betão em massa indefinida
36
Abrams, cm
(pré-fabricação) > 30 -
(pré-fabricação) 30 a 10 -
Mole Apiloamento - 4 a 15
Espalhamento e compactação pelo
Fluída próprio peso - > 15
A B
D
E F
Neste caso:
volume do prisma ABEF
MENOS o volume das armaduras
to
de comp unitário de compto unitário
R=
área das 3 faces MAIS área da superfície
AE, EF e FB de das armaduras de
compto unitário compto unitário
R
Quanto MAIOR ⇒MAIOR a % agregado grosso no Betão
D
a → % de argamassa no betão.
De facto: betão (a + G = 100%)
G → % de agregado grosso no betão.
É necessário
aumentar a; diminuir G
diminuição de R
(pois existem mais armaduras)
R
Isto é
de ≈ 1 a + ∞
D
2×C
C = 32
D
D 0.2
fórmula empírica
90
80
1. Marcar pc na escala
70
60
vertical
50
c+m
40
30
20
10
pc
0
5
¼
D /2 D
P e n e iro 2 00 1 00 50 30 16 8 4 3 /8 " 3 /4 " 1 .1/2 " 2" 3" d
(A S T M )
2. Prolongar c + m e A
determinar o ponto A
mm 0 ,1 0 ,5 2 5 10 15 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100 1 50
1 00
90
80
70
60
50
40
3. Tirar // a c + m por
30
20
pc e determinar o
10
pc
0
5
¼
D /2 D
P e n eeiro
iro 2 00 100 50 30 16 8 4 3 /8 " 3 /4 " 1 .1 /2 " 2" 3" d
(A S T M )
B
ponto B
mm 0 ,1 0 ,5 2 5 10 15 20 25 30 35 40 50 60 70 80
A
90 100 1 50
1 00
4. Unir B com A e 90
80
determinar a
70
60
C
intersecção com a
50
40
30
10
é, o ponto C pc
0
5
¼
D /2 D
e n eeiro
P en iro 2 00 1 00 50 30 16 8 4 3 /8 " 3 /4 " 1 .1/2 " 2" 3" d
B
(A S T M )
mm 0 ,1 0 ,5 2 5 10 15 20
E
25 30 35 40 50 60 70 80
A
90 100 1 50
1 00
90
80
5. Finalmente a curva
70
60
C
ideal m será BCE.
50
40
30
20
10
pc
0
5
¼
D /2 D
e n eeiro
P en iro 2 00 1 00 50 30 16 8 4 3 /8 " 3 /4 " 1 .1/2 " 2" 3" d
B
(A S T M )
Exemplo: 3 agregados A, B e C
mm 0 ,1 0 ,5 2 5 10 15 20 25 30 35 40 50 60 70 80 9 0 100 150
1 00
90
80
70
B
60
50
40
C
m
30
20
A
10
0
5
¼
D /2 D
P e n e iro 2 00 1 00 50 30 16 8 4 3 /8 " 3 /4 " 1 .1 /2 " 2" 3" d
(A S T M )
p A + p B + pC = 1
PA ηA+ PB ηB+ PC ηC = ηCT
Exemplo:
Dados:
• curvas granulométricas dos 3 agregados (areia rolada e agregados
grossos britados)
• cimento TIPO II, classe 32.5
• massa volúmica dos agregados 2650Kg/m3
• massa volúmica do cimento 3150Kg/m3
Pedido:
⇒Betão sujeito a um ambiente correspondente a uma classe
de exposição EC 3, fora da zona costeira, meio não agressivo
e temperaturas positivas.
⇒C25/30
⇒PLÁSTICO
⇒utilizar para a compactação meios de VIBRAÇÃO de
POTÊNCIA MÉDIA
MC2 45
COMPOSIÇÃO DE BETÕES - MÉTODO DE FAURY
mm 0,1 0,5 2 5 10 15 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100 150
100
95
90
85
80
75
70
65
60
55 A
50 C
45
40 B
35
30
25
20
15
10
5
0 5
Peneiro 200 100 50 30 16 8 4 1/4" 3/8" 1/2" 3/4" 1" 1.1/2" 2" 3" d
(ASTM)
RESOLUÇÃO:
1. D= 1”= 25.4mm
2. DOSAGEM DE CIMENTO C
f ck
2C32 2 × 300 Cacons =
20(30 +10)
= 418.9 ≈ 420kg / m3
CD = = ≅ 314kg / m3 0.2
D 0.2
25.4 0.2 25.4
3. RAZÃO A\C
A = 165 + 0,2(420 − 300) = 189l / m 3
⇒ A / C = 0.45
A/C < A/Cmáximo Quadros VII, VIII E378 ? Sim
4.
A =24 B =1.5 R/D =1
5.
1 .5
YD / 2 = 24 + 17 5 25.4 + = 62.5 ATENÇÃO, é em % !
1 − 0.075
6.
Vv = 0,010 m3
7.
c + m + a + vv = 1m3 de betão
420 189
c= = 0133
. m3 a= = 0189
. m3
3150 1000
. + m + 0189
0133 . + 0.010 = 1 ⇒ m = 0.668m3
8.
c 0.133
pc = = = 0.166 = 16.6%
c + m 0.133 + 0.668
95
90
85
Joana de Sousa Coutinho
80
75
70
65
60
55 A m
50 C
45
40
35
30
B
25
20
15
10
5
0 5
Peneiro 200 100 50 30 16 8 4 1/4" 3/8“ 1/2" 3/4" 1" 1.1/2" 2" 3" d
(ASTM)
D/2
MC2 48
MC2 49
MÓDULOS DE FINURA η
ηA = 8+25+50+80+96+98 = 3.57
100
ηB = 40+80+95+97+98+98+98 = 6.06
100
ηC = 70+700 = 7.7
100
20+50+62+72+81+88+96+100 = 5.69
ηCT=
100
η CT= η R pA η A+ pB η B+ pC η C = η CT
p y +p y +p y =y
A A B B C C M
pA+ pB + pC =1
equação que faça coincidir a
curva real (mistura dos
agregados) com a curva
teórica, numa determinada
abertura de peneiro.
Exemplo:
solução
pA 3.57+ pB 6.06+ pC 7.7 = 5.69 pA = 35%
pA 0.75+ pB 0.05+ pC 0 = 0.28 pB = 34%
pA+ pB + pC =1 pC = 31%
Peneiro nº8
95
90
85
80
75
70
65
60 B
55 A m
50 C
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0 5
Peneiro 200 100 50 30 16 8 4 1/4" 3/8" 1/2“ 3/4" 1" 1.1/2" 2" 3" d
(ASTM)
A- 98 96 80 50 25 8 - 0 - 0 - 0 - 0
B- 98 98 98 97 95 80 - 40 - 0 - 0 - 0
CT - 100 96 88 81 72 62 - 50 - 20 - 0 - 0
Joana de Sousa Coutinho
MC2 50
MC2 51
DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
C = 420 kg/m3
A = 189 l/m3
MC=pC×M=0.31×1770.2= 548.76 kg
C = 420 kg
A = 189 l/m3
MA= 619.57 kg
MB= 601.87 kg
MC= 548.76 kg
A = (C+M) × K
ηc+m
C - dosagem de cimento
M - massa de agregados
consistência do betão
K - parâmetro tabelado
que depende tipo de agregado
η m × (100 - pc )
ηc+m =
100
0.23
pi
A = 0.23C + NM ∑ + a × p<0, 2 mm × M
i
3 d i × d i +1 0.35
(mm)
a compensa com m
NORMALIZAÇÃO em vigor:
ESTRUTURA EM BETÃO
EN ...
Normas dos produtos
pré-fabricados de betão
EN 12350 EN 197
Ensaios do betão Cimento
fresco NP EN 197-1 e
NP EN 197-2 (2001)
NP EN 12350-1 a
NP EN 12350-7 (2002)
EN 12390 EN 450
Ensaios do betão Cinzas volantes para
endurecido betão
NP EN 12390-1 a NP EN 450
NP EN 12390-7 (2003) (pr EN 450-1 e prEN
450-2 futuramente)
EN 12620
Agregados para betão
EN 12504 NP prevista em 7/04
Ensaios do betão nas
estruturas EN 13055-1(2002)
Agregados leves
(NP EN 12504-1 e NP
EN 12504-2, 2003)
EN 1008 (2002)
Água de amassadura para
betão
EN 12878
Pigmentos
Relações entre a EN 206-1 e as normas para a concepção e para a execução, as normas dos
materiais constituintes e as normas de ensaio
MC2 56
2004
BETÃO ENDURECIDO
1. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
Resistência característica
Valor da resistência abaixo do qual se espera que ocorra 5%
da população de todos os possíveis resultados da resistência,
relativos ao volume de betão em consideração
CLASSE
ENV 206
C 12/15 C 16/20 C 20/25 C25/30 C 30/37 C35/45 C40/45 C45/55 C 50/60
NP ENV 206
40/50
15 20 25 30 37 45 50 55 60
v. característico
15
minímo
30 12 16 20 25 30 35 40 45 50
(RBLH até
REBAP
20 15 20 25 30 35 40 45 50 55
CLASSE
REBAP B15 B20 B25 B30 B35 B40 B45 B50 B55
C → Concrete
Exemplo:
C 30/37: Betão cuja resistência característica, isto é, em que
o valor com probabilidade de ser ultrapassado em 95% dos
casos é de 30 MPa em cilindros de 30cm de altura e 15cm
de diâmetro ou de 37 MPa em cubos de 15cm de aresta,
aos 28 dias de idade.
Resistência característica
mínima em cilindros fck,cyl
30 (N/mm2)
Resistência característica
mínima em cubos fck,cube
37 (N/mm2)
3. ENDURECIMENTO:
Endurecimento-EC2
1/2
βcc(t) =exp(s(1-(28/t) )
1
0,8
0,6
βcc(t)
0,4
0,2
0
0 7 14 21 28
dias
CEM 42,5 R CEM 52,5 N e R CEM 32,5 R CEM 42,5 N CEM 32,5 N
Ensaios
COMPRESSÃO
NP EN 12390-3 (2003) Ensaios de betão endurecido Parte 3: Resistência á
compressão dos provetes de ensaio
NP EN 12504-1 (2003) Ensaios do betão nas estruturas Parte1: Carotes.
Extracção, exame e ensaio á compressão
FLEXÃO
NP EN 12390-5 (2003) Ensaios de betão endurecido Parte 5: Resistência á
flexão de provetes
TRACÇÃO (por compressão)
NP EN 12390-6 (2003) Ensaios de betão endurecido Parte 6: Resistência à
tracção por compressão de provetes
Especifica
a forma,
dimensões e
tolerâncias
o dos provetes moldados
em betão (cubos,
cilindros e prismas)
o dos moldes
d ≥ 3,5 D
Cubos
Cilindros
Prismas
d mm 100 150 200 250 300
L
d
d
Especifica métodos de
executar e curar provetes
para ensaios de resistência
mecânica. Inclui
preparação e enchimento dos
moldes,
compactação do betão,
nivelamento da superfície,
cura e transporte dos provetes
CURA:
20 ± 2ºC
20 ± 2ºC
H ≥ 95%
Ensaios
COMPRESSÃONP EN 12390-3 (2003) ;NP EN 12504-1 (2003)
FLEXÃONP EN 12390-5 (2003)
TRACÇÃO (por compressão)NP EN 12390-6 (2003)
Ensaios NP EN 12390-3
COMPRESSÃO
NP EN 12390-3 (2003) Ensaios de betão endurecido Parte
3: Resistência á compressão dos provetes de ensaio
Ensaios
COMPRESSÃONP EN 12390-3 (2003) ; NP EN 12504-1 (2003)
Ensaios
COMPRESSÃO NP EN 12504-1
Ensaios
COMPRESSÃONP EN 12390-3 (2003) ; NP EN 12504-1 (2003)
Ensaios
FLEXÃO NP EN 12390-5
NP EN 12390-5 (2003) Ensaios de betão endurecido.
Parte 5: Resistência á flexão de provetes
Os provetes prismáticos são submetidos a um momento flector por
aplicação de uma carga através de roletes colocados superior e
inferiormente e regista-se a carga máxima aplicada calculando-se a
resistência à flexão.
NP EN 12390-5 (flexão)
ª Aplicação da força. O
dispositivo de aplicação das
cargas deve consistir em:
o Dois roletes de apoio
o Dois roletes superiores
sustentados por uma estrutura
articulada que distribui a carga
aplicada entre os dois
o O vão (l) deve ser igual a 3d
(d é a largura do provete)
ª Provetes de ensaio:
Prismas conformes com NP EN 12390-1. Os moldados devem estar
conformes com NP EN 12350-1 e NP EN 12390-2. Os cortados de
acordo com a NP EN 12390-1 também podem ser ensaiados.
ª Remover excesso de humidade quando conservados em água
ª Centrar convenientemente o provete na máquina
ª Não aplicar a carga até todos os roletes estarem em contacto efectivo
com o provete
ª Selecionar velocidade constante de aplicação da tensão (S) de 0,04 a
0,06 MPa/s.
A velocidade de aplicação da
carga requerida R (N/s) é dada F
por:
S × d1 × d 22
R=
l
F ×l
f cf =
d 1 × d 22
Aproximação d1 e d2 Æ dimensões laterais do
aos 0,1 MPa provete em mm (largura e altura)
3× F × l
f cf = d1 e d2 Æ dimensões laterais
2 × d1 × d 22 do provete em mm (largura e
Aproximação
aos 0,1 MPa altura)
Ensaios
COMPRESSÃONP EN 12390-3 (2003) ; NP EN 12504-1 (2003)
Ensaios
TRACÇÃO NP EN 12390-6 (tracção)
2× F d Æ dimensão da secção
f ct = transversal designada em mm
π × L×d
L Æ comprimento da linha de
Aproximação contacto do provete em mm
aos 0,05 MPa
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tracção
Ensaio de tracção uniaxial (ensaio de investigação):
F
F max
fct =
A
compressão
Atenção à nomenclatura! Segundo EUROCÓDIGO 2:
1
0,8
0,6
βcc(t)
0,4
0,2
0
28 1 / 2
com β cc (t ) = exps 1 − Ver gráfico
t MC2 57 2004
CONTROLE DE CONFORMIDADE