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macroporos (dp > 50 nm)
mesoporos (2 dp 50 nm)
microporos (dp < 2 nm)
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No
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Para uma substância na qual todos os poros são de reduzidas
dimensões e exista uma distribuição monomodal dos respectivos
diâmetros, a isotérmica pode atingir um patamar (correspondente à
saturação) para valores de P/P 0 significativamente inferiores à
unidade.
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Como exemplo, na hipótese “frasco de tinta” (“ink bottle”), os
poros são visualisados como tendo a forma de um tinteiro
cilíndrico, com um gargalo apertado. O valor de P/P 0 ao qual ocorre
a condensação, durante a adsorção, é determinado pelo (maior)
raio efectivo de curvatura do corpo do tinteiro. Pelo contrário, a
evaporação a partir do tinteiro cheio, que ocorre durante a
desorção, é determinada pelo (menor) raio efectivo da curvatura do
gargalo.
________________
P - f Vm cos
ln
P0 rK RT
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Exemplo:
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A capacidade da monocamada, nm, está relacionada com a área
específica (A, m2/g) através da equação:
A = nm.am.L
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Em todos os casos, a quantidade de vapor adsorvido aumenta
gradualmente, à medida que a sua pressão parcial aumenta, sendo,
para um dado valor P/P0, equivalente à formação de uma
monocamada, aumentando em seguida para formação de
multicamadas e, de seguida, para a eventual formação de uma fase
condensada.
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aplicável quando a dimensão dessas moléculas se aproxima da
dimensão dos poros.
b (P/P0 ) 1 1 1 1
V Vm ou .
1 b (P/P0 ) V Vm b Vm P/P0
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No essencial corresponde à extensão da isotérmica de Langmuir
para a adsorção de multicamadas. Na realidade, frequentemente,
quando a pressão do gás aumenta, ocorre a formação de
multicamadas nas zonas já recobertas, antes de ocorrer a formação
de uma monocamada correspondente ao recobrimento total.
(Equação BET)
C e (qa - qL )/RT
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qL – calor de liquefação do adsorbato em todas as outras
camadas
Para
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Qualquer vapor condensável e inerte pode ser utilizado no método
BET. No entanto, as medições são mais precisas com moléculas
mais pequenas e esféricas.
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quando a razão Va/A (Va – volume adsorvido; A – área específica) é
representada em função da pressão relativa P/P 0. A curva t
corresponde à isotérmica Tipo II .
Va 0,354 Va
t . 0,354
Vm 0,23 A(t)
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13,99
t (nm) 0,1
- log (P/P0 ) 0,034
pelo contrário, se o desvio for para baixo, isto indica que terá
havido condensação em poros muito estreitos, de modo que não
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ocorre mais adsorção numa zona, delimitada por esse tipo de
poros, que se tornou inacessívelÀs moléculas de azoto.
Este fenómeno é
descrito pela equação de
Young-
Laplace/Washburn
P = (2/r) . cos
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-2
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5.1.6.2 – Volume poroso e distribuição de poros em sólidos
microporosos
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De realçar que os resultados obtidos com este método são
extremamente sensíveis à temperatura. Por exemplo, o m-xileno é
inacessível aos poros do ZSM-5, à temperatura ambiente, sendo a
totalidade do volume poroso acessível a 300ºC.
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informação respeitante à estrutura cristalina e estado químico dos
elementos que constituem, bem como à dimensão das suas
cristalites. Dada a ampla utilização em catálise heterogénea, focar-
se-à, neste ponto, a difracção de raios X.
n
sen
2d (hkl)
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Da aplicação deste método obtêm-se pares |d(hkl), I(hkl)|, que
permitem, em princípio, determinar a estrutura das amostras
cristalinas, isto é, a disposição relativa dos átomos.
Duas
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- câmera aquecida, que permite seguir as mudanças de fase,
e as decomposições térmicas, a sinterização das fases
metálicas;
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lista de pares |d(hkl), I(hkl)| idêntica à do composto a
identificar.
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- ocorrem, no difractograma, riscas muito largas, ou
difractogramas com linhas de base irregulares, que tornam
impossível a medição, com precisão, dos respectivos
d(hkl).
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- doseamento de fases mistas em catalisadores óxidos ou
sulfuretos
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- quando essas dimensões são inferiores a 0,1, observa-se
um alargamento das riscas de difracção
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