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ENTENDA O QUE MUDA NA PROVAS DO TRT COM A REFORMA

TRABALHISTA

Recentemente foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada


pelo Presidente da República a Lei 13.467/2017, conhecida popularmente como Lei da
Reforma Trabalhista, alterando dispositivos da CLT, da Lei do Trabalho Temporário
(6.019/74), da Lei da Seguridade Social (8.212/91) e da Lei do FGTS (8.036/90).

A reforma trabalhista levantou o debate sobre quais direitos


trabalhistas haviam sido reduzidos, quais foram ampliados e quais aqueles extintos pelo
legislador, com resultado direto na vida do trabalhador empregado.

No âmbito dos concursos públicos, há um clima de certa insegurança,


pois, como todos nós concurseiros sabemos, estas inovações legislativas são adoradas
pelas bancas, inclusive aquelas mais famosas, que estão sempre presentes nos editais.
Assim, aquele estudo que há muito vem sendo realizado, em fração de segundos, pode
ter sido em vão, com tantas mudanças que podem ser exploradas a partir da reforma.
Prevendo este problema, esta nova dor pela qual passam nossos
colegas concurseiros (como se não bastasse toda dificuldade encontrada quando
optamos por nos dedicarmos ao estudo para concurso público), o REVISÃO RELÂMPAGO
elaborou este trabalho minucioso, com o objetivo de clarear a visão dos estudantes e
direcionar o seu estudo, a partir da entrada em vigor da Lei 13.467/2017.

Este artigo é bastante didático e foi dividido em tópicos relacionados


às matérias do edital para o cargo de Analista do TRT. Para cada matéria, levou-se em
consideração as questões objetivas das provas dos últimos cinco anos para este cargo,
portanto, trata-se de material OBJETIVO, SIMPLES e PONTUAL, com foco no aumento do
número de acertos do candidato. No final, ainda destacaremos as inovações incluídas
na CLT, que devem ser alvo de maior atenção dos candidatos, pois, como já dito, são
amadas pelas bancas.

Vamos ao conteúdo!

1. PRINCÍPIOS E FONTES DO DIREITO DO TRABALHO


I. O texto original do parágrafo único, do artigo 8º, da CLT, dizia que o
direito comum é fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em
que não for incompatível com os princípios fundamentais deste.
A nova redação do § 1º, do artigo 8º, limita-se a dizer que o direito
comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, nada falando
sobre a compatibilidade. Ainda, o legislador adicionou o § 2º, dizendo
que súmulas e enunciados não poderão restringir direitos previstos na
CLT, nem criar obrigações não previstas em lei.
Nas questões sobre fontes do direito do trabalho, este artigo sempre
foi muito explorado, especialmente no que tange aos casos em que o
direito comum seria aplicado como fonte subsidiária.

2. RELAÇÃO TRABALHO X EMPREGO e SUJEITOS DA RELAÇÃO DO


TRABALHO
I. O artigo 2º, da CLT, traduz o conceito de empregador e de grupo
econômico, esclarecendo que, neste último caso, haverá solidariedade
de responsabilidade entre a empresa principal e a as subordinadas. O
grupo econômico é bastante cobrado em prova, estando presente em
diversas questões que tratam desta matéria do edital.
A RT – Reforma Trabalhista inseriu o parágrafo terceiro a este artigo,
dizendo que a mera identidade de sócios, por si só, não caracteriza
grupo econômico, pois é necessária a presença de comunhão de
interesses entre as empresas e atuação conjunta para tanto.

3. CONTRATO DE TRABALHO: alteração, suspensão e rescisão


I. A primeira alteração relevante para as provas objetivas feita pela RT é
inclusão do artigo 442-B, que discorre sobre a contratação do
autônomo. Nesse caso, havendo exclusividade ou não e sendo a
prestação contínua ou não, preenchidos os requisitos legais, restará
afastada a qualidade de empregado. Logo, não há vínculo
empregatício.

II. Segunda informação importante é que, ao caput do artigo 443 foi


inserida a figura do TRABALHO INTERMITENTE, posteriormente
retomada no novo parágrafo terceiro, do mesmo artigo, e no artigo
452-A – também novo, todos da CLT.
O artigo 443, da CLT, é bastante cobrado em relação à forma prevista
para o contrato, que pode ser tácita ou expressa, verbal ou escrita.
Quanto a isso, não há novidade. Entretanto, a inserção do trabalho
intermitente neste texto poderá ser explorada. Devemos ter cuidado.
Além disso, é muito importante conhecer o conceito do trabalho
intermitente e suas características, que estão no artigo 452-A, da CLT.

III. Ainda em relação ao contrato de trabalho, houve a inclusão do artigo


448-A, ampliando o tema sobre a SUCESSÃO DE EMPRESAS. Nesse
sentido, a CLT definiu a responsabilidade da empresa sucessora
quanto aos contratos de trabalho vigentes à época da sucessão.

IV. Por fim, devemos destacar novas hipóteses de rescisão de contrato.

Primeiro, a RT trouxe outra possibilidade de extinção do contrato por


JUSTA CAUSA, agregando ao artigo 482, da CLT, o inciso “m”, que diz:
“perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o
exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do
empregado”. Assim, quando o empregado perder algum dos requisitos
legais para a prática daquela atividade, poderá haver a rescisão do
contrato por justa causa.
Segundo, além daquelas hipóteses já conhecidas, agora há a
possibilidade de rescisão do contrato por acordo entre as partes,
estabelecida no artigo 484-B, da CLT. Esta hipótese, inclusive, permite
a movimentação dos valores do FGTS, até o limite de 80%.

4. REMUNERAÇÃO
I. O instituto da remuneração sofreu alterações importantes e que são
bastante cobradas pelas bancas. A primeira delas está relacionada com
as verbas que integram o salário. Nós, concurseiros experientes,
sabemos que aquela questão que pergunta quais as verbas que
integram o salário sempre estará presente na prova objetiva... por
isso, esta matéria sempre estará presente nos nossos estudos, na
nossa cabeça e nos nossos corações (hehe). Por isso, é importante que
nós saibamos que a RT limitou, de forma significativa, as parcelas que
englobam o salário. A partir de agora, somente integrarão o salário: a
importância fixa estipulada, as gratificações e as comissões. As
demais parcelas não integram mais o salário, nos termos da nova
redação do § 2º, do artigo 457.
II. Sobre a remuneração, a Lei 13.467/2017 alterou os requisitos para o
reconhecimento do direito à equiparação salarial, prevista no artigo
461, da CLT.

5. JORNADA DE TRABALHO
I. O tempo de deslocamento do empregado ao local de trabalho não será
computado na jornada de trabalho, não havendo exceções, como
estava previsto no texto original do artigo 58, § 2º, da CLT.
II. Quanto às horas extras, a CLT equiparou-se à Constituição Federal,
incluindo de forma expressa a remuneração de 50%. Vale lembrar que,
na redação original do artigo 59, § 1º, a remuneração da hora
extraordinária era de 20%, revogado de forma tácita pela CF, que
aumentou esta porcentagem. Agora, CF e CLT estão equiparadas.
III. Por fim, a CLT agora prevê, expressamente, a jornada conhecida como
“12 por 36”, feita normalmente por vigilantes, profissionais da saúde,
porteiros, etc., pois incluiu ao seu texto o artigo 59-A.

6. FÉRIAS
I. A primeira inovação relacionada às férias é a possibilidade de o
empregado gozar férias em três períodos, desde que um deles não seja
inferior a 14 (quatorze) dias e os demais não sejam inferiores a 05
(cinco) dias. É preciso a concordância do empregado (artigo 134, § 1º,
da CLT).
II. Além disso, o § 2º, do artigo 134, que obrigava os empregados
menores de 18 anos e maiores de 50 a gozar suas férias em um único
período, foi revogado. Portanto, não há mais esta imposição.
Ambos os artigos eram objeto de questão objetiva, com a inclusão
literal do seu texto nas alternativas, fazendo com que o concurseiro
fosse obrigado a conhecer tais direitos. Agora, com a nova redação, é
provável que as bancas tentem confundir o candidato.
7. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
I. A matéria relativa à prescrição sofreu três modificações importantes e
que costumam ser exploradas em provas. Primeiro, o trabalhador rural
foi inserido ao caput, do artigo 11, que antes nada falava nesse
sentido.
II. Por outro lado, o teor da Súmula 268, do TST, agora está previsto
expressamente na CLT, pela redação do novo § 3º, do artigo 11.
Consequência disso, há previsão legal sobre a interrupção da
prescrição e não apenas jurisprudencial.
III. Por último, houve a inclusão do artigo 11-A, discorre sobre a
possibilidade de reconhecimento da prescrição intercorrente ao
processo do trabalho. Anteriormente, aplicava-se a Súmula 114, do
TST, pela qual não havia prescrição intercorrente na Justiça do
Trabalho. Assim, as questões objetivas eram resolvidas com base neste
entendimento sumulado. Entretanto, com a RT, está afastado este
posicionamento.

8. PROTEÇÃO AO TRABALHO DA MULHER


I. A RT complementou o artigo 394, inserindo o artigo 394-A no texto da
CLT, para ampliar as hipóteses em que a gestante será afastada de
determinadas atividades insalubres, SEM PREJUÍZO DO RESPECTIVO
ADICIONAL.
II. Ademais, o período de descanso para amamentação, previsto no
artigo 396, da CLT, deverá ser definido por acordo individual entre a
empregada e o empregador.

9. CONVENÇÃO E ACORDO COLETIVO


I. A convenção e o acordo coletivo de trabalho sofreram relevantes
alterações. Inicialmente, destaca-se o fato de que elas terão
prevalência sobre a lei, quando tratar dos temas elencados no artigo
611-A, incluído pela reforma. Considerando que é uma inovação
importante, temos que ter atenção a esta matéria.
II. Por outro, quando a convenção e o acordo suprimirem ou reduzirem
os direitos arrolados pelo novo artigo 611-B, esta será considerada
ilícita. Anteriormente não havia nenhuma norma neste sentido.
III. Quanto ao prazo da convenção e do acordo, permanece o de dois
anos. Entretanto, a RT ampliou o entendimento do artigo 614, § 3º,
dizendo que é vedada a ultratividade, ou seja, a aplicação dos direitos
que foram objeto de acordo a situações anteriores.
IV. Finalmente, uma alteração importante é a do texto do artigo 620, da
CLT. Antes, dizia-se que a convenção prevaleceria sobre o acordo,
quando fosse mais favorável. Atualmente, o referido artigo dispõe que
SEMPRE prevalecerá o ACORDO sobre a convenção.

10. COMPETÊNCIA
I. À competência da Justiça do Trabalho foi incluída a homologação do
acordo extrajudicial (652, f, da CLT). Lembrando que o acordo
extrajudicial é uma nova hipótese de rescisão do contrato de trabalho.
II. Na mesma linha, foi alterada a competência do Tribunal Pleno em
relação às súmulas. A nova redação do artigo 702, I, f, da CLT, diz:
estabelecer ou alterar súmulas e outros enunciados de jurisprudência
uniforme, pelo voto de pelo menos dois terços de seus membros, caso
a mesma matéria já tenha sido decidida de forma idêntica por
unanimidade em, no mínimo, dois terços das turmas em pelo menos
dez sessões diferentes em cada uma delas, podendo, ainda, por
maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela
declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de sua
publicação no Diário Oficial. Esta alínea agora possui muitos detalhes
que devem ser observados, como o quórum para aprovação e
alteração das súmulas e o número de sessões mínimas em que a
matéria deverá ser deliberada para ser elegível à súmula, por exemplo.

11. PRAZO
I. As questões relacionadas à contagem dos prazos são comuns nas
provas objetivas e não poderia ser diferente para o cargo de Analista
do TRT. A partir da reforma, há previsão expressa sobre a contagem
dos prazos em dias úteis, na CLT, excluindo-se o dia do começo e
incluindo-se o do vencimento (775, caput). Além disso, foi dado ao
magistrado a possibilidade de prorrogação e dilatação dos prazos, nas
hipóteses dos §§ 1º e 2º, do referido artigo.

12. CUSTAS
I. Por incrível que pareça, as custas são muito cobradas em provas. E elas
também sofreram alterações importantes. Com a RT, agora as custas,
além do piso, tem também teto, correspondente a quatro vezes o
limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social
(789, CLT).
II. Quanto ao benefício da gratuidade, o índice previsto no artigo 790, §
3º, foi alterado, passando a ser concedido para aqueles que receberem
salário igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo
dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. Ou seja, não há
mais a vinculação ao salário mínimo.
III. Ainda, os honorários periciais serão pagos pela parte sucumbente,
ainda que seja beneficiário de justiça gratuita. Antes, quando a parte
litigava com este benefício, não estava obrigada ao pagamento. Essa
matéria já caiu em prova e é muito importante.

13. EXCEÇÕES
I. Acerca das exceções, a principal alteração, e que pode ser cobrada em
questões objetivas, é que o procedimento aplicado à exceção de
incompetência foi totalmente alterado, sendo dada nova redação ao
artigo 800, da CLT. A mais importante delas é a do prazo para resposta
do exceto, que, agora, será de cinco dias e não 24 (vinte e quatro)
horas, como era antes.
14. PROVAS
I. O ônus da prova foi modificado, adotando-se a regra do Código de
Processo Civil (818, da CLT). Portanto, o ônus de provar os fatos
constitutivos do direito é do autor e o de provar os fatos extintivos,
modificativos e impeditivos do direito do autor é do réu. Não há mais
a regra de que “a prova das alegações incumbe à parte que as fizer”.
II. Os §§ 1º, 2º e 3º, inseridos no artigo 818, da CLT, tratam da
possibilidade de inversão do ônus da prova, desde que declarada antes
da abertura da instrução e não imponha ônus excessivo à parte
obrigada.

15. RECLAMAÇÃO
I. Agora, a reclamação trabalhista tem novos requisitos, pela redação
dada ao artigo 840, § 1º, pela Lei 13.467/17. Além disso, houve a
inclusão do § 3º a este dispositivo, que prevê a extinção dos pedidos,
sem resolução do mérito, que não observarem os novos requisitos.
II. A desistência da ação, após a apresentação de contestação, somente
será possível com o consentimento do demandado, com base no novo
§ 3º, do 841.
III. Quanto ao comparecimento em audiência, os efeitos do artigo 844, da
CLT, para os casos de ausência, estão mantidos. Entretanto, foram
incluídos novos parágrafos ao dispositivo, regulamentando este fato.
Não há dúvida de que o mais importante deles é o § 4º, que importou
do Código de Processo Civil os casos em que não serão aplicados os
efeitos da revelia ao demandado.

16. EXECUÇÃO
I. A execução trabalhista também foi alvo de mudanças significativas
para as provas de concurso público. A principal delas é que,
atualmente, a execução promovida de ofício, pelo Juiz, somente será
possível quando as partes não estiverem representadas por
advogados (878, CLT). Pela redação anterior, não havia restrição à
execução de ofício.
II. Outra novidade é o prazo, de 08 (oito) dias, para a impugnação à conta
da liquidação, que anteriormente era de 10 dias (879, § 2º, CLT).
III. Por derradeiro, a CLT prevê, após a RT, a possibilidade de protesto do
título judicial e a inserção dos dados do devedor junto aos órgãos de
proteção ao crédito.

17. RECURSOS
I. Finalmente chegamos à matéria recursal, que, em relação às provas de
concurso, teve pouca alteração. A princípio, há a possibilidade de
denegação do Recurso de Revista, por decisão monocrática do relator,
nos casos de deserção, irregularidade de representação ou de
ausência de qualquer outro pressuposto extrínseco ou intrínseco de
admissibilidade, o que antes não havia (896, § 14, CLT).
II. Além disso, o depósito recursal poderá ser reduzido pela metade, nos
casos do § 9º, do artigo 899, isentado, nos casos do § 10 e substituído
por fiança ou seguro garantia, nos do § 11.

18. LEI DO TRABALHO TEMPORÁRIO


I. Para finalizar o estudo das matérias cobradas em provas objetivas
que sofreram alteração pela reforma trabalhista, mencionamos a
mudança ocorrida na Lei 6.019/74, que trata do trabalho temporário,
para possibilitar a contratação de temporários, de empresas
terceirizadas, para a execução da atividade principal da empresa.
Apesar de parecer desvio da finalidade do trabalho temporário, a
legislação permitiu esta hipótese, inclusive, garantido direitos dados
aos permanentes pelo empregador, também aos temporários.

DISPOSIÇÕES INOVADORAS QUE PODEM SER OBJETO DE PROVA


Além das matérias que já foram objeto de provas, listaremos, a seguir,
aquelas que são inovações trazidas pela RT e que, por conseguinte, poderão ser
exploradas pelas bancas. Como dissemos, as bancas adoram inovações e costumam
trabalhar em cima delas nas questões objetivas.

 TELETRABALHO: artigos 75-A e seguintes da CLT


 DANO EXTRAPATRIMONIAL (DANO MORAL): artigos 223-A e
seguintes da CLT
 PLANO DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA: artigo 477-B, da CLT
 EXTINÇÃO POR ACORDO DAS PARTES: artigo 484-A, da CLT
 REPRESENTAÇÃO DOS EMPREGADOS: artigos 510-A e
seguintes, da CLT
 RESPONSABILIDADE POR DANO PROCESSUAL: artigos 793-A e
seguintes, da CLT
 INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE
JURÍDICA: artigo 855-A, da CLT
 PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DO ACORDO EXTRAJUDICIAL:
artigo 855-B, da CLT

Os apontamentos acima vão auxiliá-lo a redirecionar o seu estudo,


uma vez que a reforma trabalhista alterou muitos pontos que são extremamente
importantes para as provas de concurso público, especialmente para o cargo de Analista
do TRT.

Relembrando que o conteúdo disponibilizado levou em consideração


as provas dos últimos cinco anos para o cargo, logo, é pontual e assertivo, já que não
perdemos tempo com matérias irrelevantes para a aprovação. Com base neste material,
você poderá reorganizar seus resumos e observações, bem como rememorar os temas
que, efetivamente, são cobrados nas provas.
Esperamos ter contribuído para a sua evolução neste caminho intenso
e árduo que é o estudo até a aprovação no cargo público.

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www.revisaorelampago.com.br, que engloba o estudo de todas as matérias do edital do
cargo de Analista do TRT, indicando, por exemplo, o número de questões cobradas para
cada item do edital, a forma como é feita a pergunta e os pontos relevantes da
legislação, da jurisprudência e da doutrina, para que o concurseiro aumente as chances
de acertar as questões e, consequentemente, chegue à aprovação.

Bom estudo!

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