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Os silvícolas (índios), quando não insculturados.

Desenvolvimento mental
incompleto ou retardo ao É um juízo de reprovação que se faz sobre uma
Teoria biopsicológica
tempo da ação ou
omissão. pessoa, censurando-a em face do ordenamento
Ex. de retardo ou desenvolvimento
incompleto: oligofrenia,
jurídico-penal.

Ex. de doenças: Esquizofrenia, depressão bipolar e etc... São inimputáveis

Teoria biopsicólogica
Doenças mentais.

Teoria biológica
Menores de 18 anos. Teoria Biológica
Posição do Direito penal brasileiro

E embriaguez é um caso especial, seja


ela por álcool ou substância de efeitos
Emoção ou paixão
3.1 Imputabilidade Teoria psicológica
análogos

Completa ( Casos fortuitos ou de força maior) Embriaguez


Inteiramente incapaz de entender Une as duas teorias anteriores. Analisa na ordem abaixo:
Excluem Não excluem, mas atenuam a pena. Art. 28 - CP
Incompleta ( Casos fortuitos ou de força maior) Causa biológica
Não estava plenamente incapaz, mas também não estava Teoria Biopsicológica
plenamente capaz. Capacidade intelectiva e/ou volitiva.
Atenuam

Tempo do crime (ação ou omissão)


Voluntátia
Livre e consciente.

Culposa
Imprudente, não conhecia os reis efeitos.
O superior deve ter competência de emanar a ordem.
Embriagou-se propositalmente para cometer um crime. É
considerada um agravante penal.
Preordenada Tipos de embriaguez
O subordinado deve ter competência para executá-la.
Crimes comissivos
Patológica

Caso fortuito ou de força maior. Obediência hierárquica. Proibitiva

3.2 Exibilidade de
Acidental
Norma Penal
Próprios ou puros
No caso de ordem ilegal, somente o superior responderá pelo Abstenção de ação, desobedecendo uma norma que obrigava a
cumprir

conduta diversa
crime.
Deve ser emanada como a lei prevê.
Mandamental

Crimes omissivos

Superior -> ordem -> subordinado -> vitíma Coação física irresistível
Excitação ou do macaco. Obrigação de agir para evitar um resultado
Ausência de conduta (Excludentes)
Consciente dos atos, mas sem um filtro inibidor, alegre. A falta de exibilidade de outra conduta dá origem à Impróprios
inexibilidade de conduta diversa.
Fases de embriaguez Causas que levam a inexibilidade de conduta Ex.: convulsão
diversa. Movimentos reflexos
Alteração de humor, irritabilidade. é considerada completa
Fase da depressão
Ex.: sonambulismo
Estados de inconsciência
Sonolência, pode levar ao coma alcoólico.
Comatosa ou do porco.
Coação material (ou física) irresistivel Formas de Conduta
Exclui a ação por ausência de vontade. Está fora da Vontade
culpabilidade. Teoria causal
Omissão Modificação no mundo exterior

nexo de causalidade
Coação irresistível Teoria causal
Ação
Exclui a culpabilidade por inexibilidade de outra conduta. Quando
ela ocorre a vontade do coato é viciada. Teorias do
Coação moral irresistível.
conceito de ação Teoria finalista

1.1 Teoria social

Conduta
1. Fato Típico 1.1 Conduta

Teoria funcionalista
1.2 Resultado

1.3 Nexo causal

1.4 Tipicidade

Teoria Normativa
3.1 Imputabilidade
1.2
Ex.: Vizinho que quer matar o cachorro mas mata o bebê.
Resultado Crimes Materiais
Calúnia

3. Culpabilidade
Imputar falsamente crime fato definido como crime. Basta que

Teoria do
Teoria Naturalística terceiro fique sabendo para ser consumado
é consciência da significação ilícita do 3.2 Exibilidade de conduta diversa Crimes contra a honra Difamação
comportamento. Base da culpabilidade. Imputar fato ofensivo a reputação, não deve ser fato criminoso.
Falta a equivalência típica entre o objeto representado e o objeto
faticamente agredido. Erro de tipo essencial Crimes formais

Crime
Imputar qualidade negativa a alguém, basta que a vítima tome
3.3 Consciência potencial de ilicitude conhecimento.
Exclui o dolo. mas permite a punição por crime culposo, se Injúria
Pois houve uma adequação entre a Não exclui o dolo. previsto em lei. Crimes de mera conduta
representação mental do agente e a conduta
descrita no tipo. Teoria Psicológica da culpabilidade
Teorias da culpabilidade Crimes de dano
Erro sobre a pessoa
(In personam) Erro de tipo acidental Teoria normativa pura
Lesividade do Bem jurídico ofendido
Mata a pessoa errada, confunde.
Crimes de perigo
Teoria psicológico normativa da culpabilidade

Rouba a coisa errada, confunde.


Teoria finalista da ação
Erro sobre o objeto
É aquele que incide Consciência potencial de ilicitude + imputabilidade + exigibilidade Posição do Direito brasileiro
(Error in objecto) Preexistentes
sobre os elementos de conduta diversa = juízo de censura sobre o agente.
descritos no tipo Anteriores à conduta do agente.
Função: identificar quem deve ser considerado autor
legal, quer fáticos do resultado penalmente relevante.
Um juízo de valor negativo, que

Erro Jurídico
ou normativos As concausas, quer sejam a 1 ou a 2, são classificadas em: Concomitantes
O autor sabe o que atribui ao fato do homem a Se realizam ao mesmo tempo da conduta.
faz, mas supõe qualidade de ser contrário ao
Erro de tipo Antijuricidade com Essência do crime
direito.
Teorias sobre o Teoria da O fenômeno de mais de uma causa para o
Atinge a pessoa errada, não por erroneamente que Equivalência das resultado.
confundir mas por erro na execução. que estaria permitido. A falta de consciência de Se o Bem jurídico sacrificado = bem jurídico preservado ela
Antijuridicidade como Elemento do crime
nexo de

Penal
Erro na execução exclui a culpabilidade causalidade ações Concausas
antijuridicidade, Teoria diferenciadora
(aberratio ictus) Posteriores à conduta.
impossibilidade de
É um juízo de valor objetivamente feito, o qual relaciona a ação à 1.3 Nexo Causal
Mira na pessoa certa, mas erra e mata outra. Erra, mas não compreensão do caráter Teorias Posição do Direito Supervenientes
Caso mais simples, o norma. é a relação entre a conduta e o resultado
confunde.
Erro de execução
agente não
ilícito do fato. Se o bem jurídico sacrificado < bem jurídico preservado ela exclui
a antijuricidade
Objetiva 2. Fato ilícito ( Antijuricidade) naturalístico ocorrido nos crimes
Brasileiro (de forma
compreende a norma limitada)
com resultado único Diz que a antijuricidade faz parte da conduta interna do agente. materiais .
ou a compreende Erro de proibição direto Erro de proibição Ela exclui a antijuricidade, quer seja de menor ou igual valor.
mal. Subjetiva
Teoria unitária Teoria da causalidade adequada
É a adotada pelo direito brasileiro
Mata a pessoa errada e a pessoa certa. O agente conhece o conteúdo da proibição
da norma, porém pensa que sua conduta Excluem o nexo causal
Erro de execução
com resultado duplo está acobertada por uma causa de exclusão 1. Absolutamente independentes
de antijuricidade. Erro de proibição Ser um perigo atual Requisitos de situação de perigo
indireto Originado por força da natureza ou ação humanalícita , podendo
Aberratio Delict ser por imprudência, imperícia ou negligência.
(resultado diverso do Estado de necessidade
pretendido) Ameaçar direito próprio ou alheio (somente pessoas caras) 2 .Relativamente independetes
Objetivo Elementos Descritivos
Desobedece uma norma imperativa,
Não provocado dolosamente
Atinge a pessoa e a coisa tando a omissão própria quanto a
Unidade complexa imprópria Erro mandamental Constitui na descrição de condutas criminosas descritas na Tipos de Dolo
Inexistência o dever legal de enfrentar o perigo lei. Normativos

Coisa visada, pessoa atingida


Todo erro sobre pressuposto Inevitabilidade de conduta
Unidade simples Dolo direto
Pessoa visada, coisa atingida fáticos constitui um erro de Teoria extremada da culpabilidade Requisitos da conduta lesiva Subjetivo
proibição. Consciência + vontade = dolo natural
Requer uma razoabilidade no sacrifício do bem Doloso
Os tipos permissivos/ Excludentes de ilicitude/ Tipos de
O erros sobre os
Discriminantes putativas Inexigibilidade de
sacrifício do direito
Justo pena
A tipicidade é definida como uma relação de adequação
Tipo Penal Permissivos
Elementos
pressupostos fáticos é um Alternativo
erro permissivo, tendo o
ameaçado
entre a conduta e a lei penal (tipo penal).
1.4 Tipicidade
Teoria limitada da culpabilidade Dolo indireto
mesmo efeito de erro de Ânimo de conservação do bem jurídico
O agente, acreditando já ter ocorrido o resultado pretendido tipo. A teoria da vontade
Alguém erra porque foi Teoria do consentimento
pratica outro ato, mas ao final, verifica que este último foi o que
induzido a isso, só responde
provocou o resultado. Aberratio causae (erro no desdobramento causal) Eventual
pelo crime aquele que o Estrito cumprimento do dever legal Não possui tipo objetivo, por não
O desdobramento causal não importa, tendo em vista que o dolo provoca. Erro determinado por terceiro ser um comportamento pré- Teorias do Dolo
A teoria da representação
foi preservado. Injusto definido e regulado.
Uma concreção da ofensa ao bem jurídico tutelado
Repulsa a um injusta agressão atual ou iminente
Tipicidade
No caso concreto, o órgão julgador decidirá se o agente tinha ou Escusável Essa agressão deve ser humana e injusta Legitima defesa Material A teoria do consentimento
Negligência
não consciência da antijuricidade e se não tinha, se era capaz de Conduta negativa
adquiri-la
Quando há subsunção plena da conduta ao tipo objetivo O resultado vai além Tipo subjetivo
Uso moderado dos meios necessários Legitima defesa putativa Tipicidade Formal do resultado previsto Intelectivo
Requisitos para que se configure Legitima defesa
Escusabilidade e inescusabilidade do erro de proibição O outrem não precisa ser uma pessoa cara, pode ser pelo agente. Preterdoloso Conduta comissiva Consciência do que faz
Culposo
Quando não conhece, mas poderia se informar sobre ela.
desconhecida. Legitima defesa subjetiva Imprudência
Inescusável Defesa de direito seu Crime próprio
ou de outrem
Ativo É um misto de dolo e culpa. Falta da capacidade técnica Vontade de fazer
Elementos do Dolo
Crime comum (profissão) Volitivo
Sujeitos do crime Imperícia
desejo de defender o bem jurídico atacado. Vingança não cabe Médicos. Exclui a antijuricidade Passivo
aqui. De mão própria
Animus defendi Exercício regular do Saber fazer
direito Conduta mais ou menos dominável
O. Jurídico Quebra de um dever objetivo de cuidado
Objeto do crime
Exclui a tipicidade. A vítima consente. O. Material
Causa supralegal do consentimento do ofendido Requisitos da culpa
Ofendido manifesta livremente seu desejo, sem qualquer vicio de
Crimes de concurso facultativo
vontade
Requisitos: Existência de um resultado decorrente da quebra do dever
Condições psicológicas de entender as consequências da ação. objetivo de cuidado
Crimes de concurso Tipicidade
necessário Formas Estrutura- Elementos essenciais
é um requisito do tipo penal (crimes plurissubjetivos)
Imputabilidade O bem jurídico estar na esfera de disponibilidade do doador
Culpabilidade O fato típico pena realizado se identifique com o que foi previsto e Prognose do resultado em uma lei penal
Teoria Pluralista
Fracionamento da ação criminosa, cada coautor responderá por se constitua em objeto consentido pelo ofendido.
um crime diferenciado.
Teoria dualista Teorias:
Autores respondem conjuntamente por um crime, participes Consciente
conjuntamente por outro. Resultado foi previsto pelo agente, no entanto ele acredita que
Quando há um pluralidade de sujeitos não ocorrerá.
ativos no delito. 1ª Cogitação (cogitatio)

Tanto autores quanto participes respondem por um único crime. O agente não prevê o resultado, mesmo sendo capaz de prever.
Especies de culpa
Teoria monista
Concurso de Inconsciente

pessoas
Crime
DP brasileiro adota. Unicidade do crime, mas não da pena.
2ª Preparação (Conatus remotus)
Pluralidade dos agentes Fases do crime (Inter criminis)
Manifestação do crime.
Relevância causal dos comportamentos

Vínculo subjetivo entre os agentes Requisitos 3º Atos de execução (Conatus proximus)

Crimes habituais
Autoria
Vários autores - Coautores Crimes instantâneos ou permanentes
Especies de agentes
4º Consumação (Consumatio)
Crimes complexos
Todos que concorrem ao crime são autores
Teoria Extensiva
Será o autor aquele tiver o domínio final do fato Inicio da conduta que constitui o crime - atos de execução.
Teoria Finalista

Combinação entra a
parte geral e a parte
É a que melhor explica especial do CP.
Teoria restritiva 1 - Contravenções penais Não consumação devido a circunstancias alheias a vontade do
Será o autor aquele que realiza a conduta típica e participe Elementos agente.
aquele que concorre de qualquer modo para o criem sem realizá-
la. 2 - Crimes culposos Desistência voluntária
Tentativa

3 - Crimes omissivos puros Dolo


Material Quando falta esse elemento, temos as Causas de exclusão da
adequação típica da tentativa
Intelectual 4 - Crimes habituais Arrependimento eficaz
Autoria Inadmissibilidade da tentativa
De escritório 5 - Crimes preterdolosos Branca
Tipos

6 -Crimes formais, em regra.


Esgota todas os atos de execução.
Perfeita
7 - Crimes unissubsistentes
Não esgota os atos.
Imperfeita

Vários participes - coparticipes


Teoria objetiva (formal)
Não pratica a conduta que está no tipo penal, conduta acessória. Paticipação

Teoria objetiva individual


Teorias sobre o início da execução
T. A. Extremada Teoria do começo de perigo para o bem jurídico
Conduta do autor seja típica
T. A. Limitada Critério do direito comparado
Conduta do autor seja típica e antijurídica.
Teoria da
Conduta do autor seja típica, antijurídica e culpável. Acessoriedade
T. A. Restrita Teoria Subjetiva
Deve ser punido, por demonstrar a periculosidade do agente.

Participação Moral (instigação) Crime impossível


não acarreta numa periculosidade, por isso não deve ser punido.
Teoria obejtiva
Adotada pelo CP brasileiro.
Participação Material (Cumplicidade)

Acontece quando há ineficácia absoluta do meio ou


impropriedade do objeto.

Autoria Colateral
Acontece quando há a falta de vínculo subjetivo entre os
agentes.

Não podendo definir quem causou o


resultado final, usa-se o in dubio pro reo.
Incerta

O autor faz uso de um instrumento humano para realizar o fato


ilícito, o conduzindo ao erro.
Mediata

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