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Desenvolvimento mental
incompleto ou retardo ao É um juízo de reprovação que se faz sobre uma
Teoria biopsicológica
tempo da ação ou
omissão. pessoa, censurando-a em face do ordenamento
Ex. de retardo ou desenvolvimento
incompleto: oligofrenia,
jurídico-penal.
Teoria biopsicólogica
Doenças mentais.
Teoria biológica
Menores de 18 anos. Teoria Biológica
Posição do Direito penal brasileiro
Culposa
Imprudente, não conhecia os reis efeitos.
O superior deve ter competência de emanar a ordem.
Embriagou-se propositalmente para cometer um crime. É
considerada um agravante penal.
Preordenada Tipos de embriaguez
O subordinado deve ter competência para executá-la.
Crimes comissivos
Patológica
3.2 Exibilidade de
Acidental
Norma Penal
Próprios ou puros
No caso de ordem ilegal, somente o superior responderá pelo Abstenção de ação, desobedecendo uma norma que obrigava a
cumprir
conduta diversa
crime.
Deve ser emanada como a lei prevê.
Mandamental
Crimes omissivos
Superior -> ordem -> subordinado -> vitíma Coação física irresistível
Excitação ou do macaco. Obrigação de agir para evitar um resultado
Ausência de conduta (Excludentes)
Consciente dos atos, mas sem um filtro inibidor, alegre. A falta de exibilidade de outra conduta dá origem à Impróprios
inexibilidade de conduta diversa.
Fases de embriaguez Causas que levam a inexibilidade de conduta Ex.: convulsão
diversa. Movimentos reflexos
Alteração de humor, irritabilidade. é considerada completa
Fase da depressão
Ex.: sonambulismo
Estados de inconsciência
Sonolência, pode levar ao coma alcoólico.
Comatosa ou do porco.
Coação material (ou física) irresistivel Formas de Conduta
Exclui a ação por ausência de vontade. Está fora da Vontade
culpabilidade. Teoria causal
Omissão Modificação no mundo exterior
nexo de causalidade
Coação irresistível Teoria causal
Ação
Exclui a culpabilidade por inexibilidade de outra conduta. Quando
ela ocorre a vontade do coato é viciada. Teorias do
Coação moral irresistível.
conceito de ação Teoria finalista
Conduta
1. Fato Típico 1.1 Conduta
Teoria funcionalista
1.2 Resultado
1.4 Tipicidade
Teoria Normativa
3.1 Imputabilidade
1.2
Ex.: Vizinho que quer matar o cachorro mas mata o bebê.
Resultado Crimes Materiais
Calúnia
3. Culpabilidade
Imputar falsamente crime fato definido como crime. Basta que
Teoria do
Teoria Naturalística terceiro fique sabendo para ser consumado
é consciência da significação ilícita do 3.2 Exibilidade de conduta diversa Crimes contra a honra Difamação
comportamento. Base da culpabilidade. Imputar fato ofensivo a reputação, não deve ser fato criminoso.
Falta a equivalência típica entre o objeto representado e o objeto
faticamente agredido. Erro de tipo essencial Crimes formais
Crime
Imputar qualidade negativa a alguém, basta que a vítima tome
3.3 Consciência potencial de ilicitude conhecimento.
Exclui o dolo. mas permite a punição por crime culposo, se Injúria
Pois houve uma adequação entre a Não exclui o dolo. previsto em lei. Crimes de mera conduta
representação mental do agente e a conduta
descrita no tipo. Teoria Psicológica da culpabilidade
Teorias da culpabilidade Crimes de dano
Erro sobre a pessoa
(In personam) Erro de tipo acidental Teoria normativa pura
Lesividade do Bem jurídico ofendido
Mata a pessoa errada, confunde.
Crimes de perigo
Teoria psicológico normativa da culpabilidade
Erro Jurídico
ou normativos As concausas, quer sejam a 1 ou a 2, são classificadas em: Concomitantes
O autor sabe o que atribui ao fato do homem a Se realizam ao mesmo tempo da conduta.
faz, mas supõe qualidade de ser contrário ao
Erro de tipo Antijuricidade com Essência do crime
direito.
Teorias sobre o Teoria da O fenômeno de mais de uma causa para o
Atinge a pessoa errada, não por erroneamente que Equivalência das resultado.
confundir mas por erro na execução. que estaria permitido. A falta de consciência de Se o Bem jurídico sacrificado = bem jurídico preservado ela
Antijuridicidade como Elemento do crime
nexo de
Penal
Erro na execução exclui a culpabilidade causalidade ações Concausas
antijuridicidade, Teoria diferenciadora
(aberratio ictus) Posteriores à conduta.
impossibilidade de
É um juízo de valor objetivamente feito, o qual relaciona a ação à 1.3 Nexo Causal
Mira na pessoa certa, mas erra e mata outra. Erra, mas não compreensão do caráter Teorias Posição do Direito Supervenientes
Caso mais simples, o norma. é a relação entre a conduta e o resultado
confunde.
Erro de execução
agente não
ilícito do fato. Se o bem jurídico sacrificado < bem jurídico preservado ela exclui
a antijuricidade
Objetiva 2. Fato ilícito ( Antijuricidade) naturalístico ocorrido nos crimes
Brasileiro (de forma
compreende a norma limitada)
com resultado único Diz que a antijuricidade faz parte da conduta interna do agente. materiais .
ou a compreende Erro de proibição direto Erro de proibição Ela exclui a antijuricidade, quer seja de menor ou igual valor.
mal. Subjetiva
Teoria unitária Teoria da causalidade adequada
É a adotada pelo direito brasileiro
Mata a pessoa errada e a pessoa certa. O agente conhece o conteúdo da proibição
da norma, porém pensa que sua conduta Excluem o nexo causal
Erro de execução
com resultado duplo está acobertada por uma causa de exclusão 1. Absolutamente independentes
de antijuricidade. Erro de proibição Ser um perigo atual Requisitos de situação de perigo
indireto Originado por força da natureza ou ação humanalícita , podendo
Aberratio Delict ser por imprudência, imperícia ou negligência.
(resultado diverso do Estado de necessidade
pretendido) Ameaçar direito próprio ou alheio (somente pessoas caras) 2 .Relativamente independetes
Objetivo Elementos Descritivos
Desobedece uma norma imperativa,
Não provocado dolosamente
Atinge a pessoa e a coisa tando a omissão própria quanto a
Unidade complexa imprópria Erro mandamental Constitui na descrição de condutas criminosas descritas na Tipos de Dolo
Inexistência o dever legal de enfrentar o perigo lei. Normativos
Tanto autores quanto participes respondem por um único crime. O agente não prevê o resultado, mesmo sendo capaz de prever.
Especies de culpa
Teoria monista
Concurso de Inconsciente
pessoas
Crime
DP brasileiro adota. Unicidade do crime, mas não da pena.
2ª Preparação (Conatus remotus)
Pluralidade dos agentes Fases do crime (Inter criminis)
Manifestação do crime.
Relevância causal dos comportamentos
Crimes habituais
Autoria
Vários autores - Coautores Crimes instantâneos ou permanentes
Especies de agentes
4º Consumação (Consumatio)
Crimes complexos
Todos que concorrem ao crime são autores
Teoria Extensiva
Será o autor aquele tiver o domínio final do fato Inicio da conduta que constitui o crime - atos de execução.
Teoria Finalista
Combinação entra a
parte geral e a parte
É a que melhor explica especial do CP.
Teoria restritiva 1 - Contravenções penais Não consumação devido a circunstancias alheias a vontade do
Será o autor aquele que realiza a conduta típica e participe Elementos agente.
aquele que concorre de qualquer modo para o criem sem realizá-
la. 2 - Crimes culposos Desistência voluntária
Tentativa
Autoria Colateral
Acontece quando há a falta de vínculo subjetivo entre os
agentes.