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Alegoria da caverna
Sociedade grega
Hollywood
Era do marketing
Falsas verdades
Uma nova verdade
Racionais mc´s
Apresenta região
Uma onda no ar
Apresenta personagem 1
Ação local específica
Apresenta personagem 2
Ação local específica
Apresenta personagem 3
Ação local específica
Depoimento de personalidades locais sobre o tema
O que é felicidade? Vox populi
(festival do Capão) agosto
Conclusão
Introdução
O ser humano sempre procurou um lugar para morar, onde pudesse se abrigar
e viver em grupo. As cavernas foram as primeiras casas dos seres humanos.
Há diversos tipos de moradia. Elas podem ser feitas de tijolo, cimento e telhas.
Também podem ser feitas de madeira, de barro, palha ou pedras, quando as
condições de vida são mais difíceis ou porque são mais adequadas aos lugares.
As casas não apenas nos protegem do frio, da chuva e do sol. Elas também são
lugares de convivência familiar e entre amigos.
O Mito da Caverna
Sociedade grega
Cinyras era um rei que tinha sucedido seu pai no reino da Ásia e tinha uma
admirável riqueza. Ele era um destacado vidente que descobrira as minas de
cobre o que lhe rendia muitas riquezas. Além disso, foi o inventor das telhas e
de ferramentas úteis como o martelo, a bigorna e a alavanca. Famoso por sua
beleza, ele tinha despertado os amores de Afrodite, porém rejeitou a deusa do
amor.
Cinyras casou-se com a filha de Pigmalião e teve com ela cinco filhos. Algum
tempo depois Cinyras apaixonou-se por Cencreis e abandonou a esposa e os
filhos. Este segundo casamento foi a sua ruína. Dessa união nasceu sua filha
Smirna ou Mirra e quando ela cresceu seu pai se gabava dizendo que ela era
mais bonita do que a deusa Afrodite. Para vingar-se de tal comparação e da
antiga rejeição, Afrodite plantou no coração de Smirna uma paixão pelo seu
próprio pai.
Incapaz de conter seus impulsos, Smyrna embebedou seu pai e com ele se
deitou durante 12 noites. Quando Cinyras descobriu o que tinha acontecido
tentou matar a filha mas ela se refugiou no bosque. Ajudada pelos deuses, ela
foi transformada em uma árvore. Dessa relação incestuosa nasceu Adônis, um
jovem de extrema beleza que passou a designar o máximo da beleza masculina.
Por capricho do destino, Adônis e Afrodite viveram uma intensa paixão.
A pessoa de ego inflado só consegue mudar quando sente na pele que o seu
comportamento lhe causa perdas, que ninguém a convida para um trabalho em
grupo ou um projeto importante, quando perde um emprego, perde uma
promoção, perde uma amizade ou um amor. Só assim a pessoa consegue agir
de maneira diferente.
É positivo ter orgulho de si, de sua capacidade, de sua posição e uma auto-
imagem positiva, desde que se esteja lutando para um objetivo comum ou
coletivo e não ultrapasse limites. Egos inflados tem necessidade de serem
permanentemente alimentados, reconhecidos e buscam isso incessantemente a
qualquer preço. Apesar de se afirmar que essas características básicas de
personalidade podem ser geradas na infância, há também fatos que podem inflar
um ego.
Quando uma pessoa obtém uma grande conquista, uma promoção no trabalho
ou um fato notável, surge a necessidade de sair do anonimato e tornar-se uma
celebridade. Aí está o perigo, principalmente quando a pessoa é o Chefe.
Quando se identifica um grande ego em um chefe que tem conhecimentos e
habilidades que podem acrescentar algo positivo, é tolerável. Porém quando há
apenas um grande ego inflado pode causar graves estragos.
Egos inflados estão por toda parte, principalmente nas profissões e nas
empresas. Muitos egos inflados sem competências compatíveis, sem conteúdo
e sem atitudes positivas, costumam achar que são injustiçados. Acham que
estão sendo subutilizados e se consideram merecedores de uma função acima.
Acreditam que oferecem muito e não são reconhecidos, querem ganhar mais do
que podem oferecer e sentem-se prejudicados pelo chefe ou por alguém. São
pessoas que não oferecem apoio às novas ideias e ainda desestimulam os
outros.
Hollywood californication
O vídeo é considerado um dos vídeos mais criativos de todos os
tempos. Todos os Red Rot Chili Peppers fazem parte de um joguinho, todos de
bermudão e descamisados, com suas tatuagens e peitos musculosos. Parecem
a galera de skate daqui. Geração canguru, que não faz nada, os come- dorme
na casa dos pais até... Estou ficando seriamente desconfiada de que a
proporção de letras de rock inteligentes não é tão grande quanto
esperava. Hoje, quando postei um monte de vídeos do Deep Purple no UA, meu
blog de vídeos de rock, li a letra de "Smoke in the Water" ( and fire in the sky.) É
uma baboseira, que só indo lá no YT e lendo. Californication é uma aglutinação
de California + fornicação, o termo bíblico para fudelança. Pecado. Na época
desta música e desde 1964, havia muita gente daqui da California indo para o
Oregon, onde não havia pessoas negras ou mexicanas, a vida era mais
sossegada e mais barata. O pessoal de lá resolveu usar placas que diziam Don't
Californicate Oregon; ou seja não fodam conosco como estão fazendo os
californianos, cali-fornicando. A letra em geral é uma menção crítica de um bando
de drogados de artistas sensíveis a Hollywood aos tempos modernos e sua
fauna.
Hollywood Oscar
Da esq. para dir., Marion Cotillard, Reese Witherspoon, Felicity Jones, Julianne
Moore, Rosamund Pike, Bradley Cooper, Benedict Cumberbatch, Steve Carell,
Michael Keaton, Eddie Redmayne, Meryl Streep, Keira Knightley, Emma Stone,
Laura Dern, Patricia Arquette, Robert Duvall, Ethan Hawke, Edward Norton, J.K.
Simmons e Mark Ruffalo foram indicados ao Oscar 2015 (Foto: Reuters/Files)
A academia ao esnobar a diretora e os atores de “Selma” deixou claro que não
entendeu ou não se importa com o atual conflito social e racial do seu país, com
as grandes mobilizações de massa em apoio a Ferguson, pedindo o fim do
genocídio da população negra. Selma retrata a trajetória de Martin Luther King
Jr, ironicamente lançado em um ano que reacendeu as marchas da população
afro-americana por direitos, mas dessa vez não tão pacíficas.
Mas ao olhar para os membros da Academia de Artes e Ciências
Cinematográficas de Hollywood podemos entender onde começa a falta da
diversidade. Segundo levantamento publicado pelo “Los Angeles Times”, dos
mais de 6 mil membros, 94% são brancos, 77% são homens, e 86% têm mais
de 50 anos.
David Oyelowo não foi indicado como melhor ator por sua interpretação de Martin
Luther King em “Selma”, mas Bradley Cooper emplacou sua terceira indicação
em três anos por “Sniper americano”, uma propaganda que glorifica a indústria
da guerra estadunidense.
Dos indicados à principal categoria do Oscar 2015, apenas “Selma” fala sobre
negros. Os outros sete filmes são sobre um atirador de elite das forças especiais
da marinha americana (“Sniper americano”); um ator decadente de filmes de
super-herói (“Birdman”); a passagem do tempo na vida de um garoto de classe
média (“Boyhood”); um dedicado gerente de hotel na Europa oriental (“O grande
hotel Budapeste”); o matemático e pioneiro na computação Alan Turing (“O jogo
da imitação”); o físico teórico e cosmólogo Stephen Hawking (“A teoria de tudo”);
e sobre um baterista de jazz (“Whiplash”).
Dessa lista sete são dirigidos por homens brancos, menos “Selma”, de Ava
DuVernay,que no domingo 11 havia sido celebrada como a primeira afro-
americana indicada na categoria no Globo de Ouro.
“Quem pensou que este ano ia ser como no ano passado é retardado. Uma vez
a cada dez anos mais ou menos recebo telefonemas de jornalistas sobre como
as pessoas estão aceitando filmes com pessoas negras. Antes do ano passado,
foi em 2002 com Halle Berry, Denzel Washington, e Sidney Poitier. É um ciclo
de 10 anos”, disse o diretor Spike Lee ao site The Daily Beast.
Ava DuVernay (acima), diretora de ‘Selma’. (Da esq. para dir.) Bennett Miller,
Richard Linklater, Wes Anderson, Morten Tyldum e Alejandro G. Inarritu foram
indicados ao Oscar 2015. (Foto: Reuters/Kevork Djansezian/Files)
As mulheres só estão presentes na premiação desse ano porque existem
categorias que exigem a presença delas. Em 87 anos de premiação, quatro
diretoras foram indicadas, sendo Kathryn Bigelow a única a ganhar, por “Guerra
ao terror”, em 2010.
Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota exemplar”, escreveu a adaptação
para o cinema e teve seu trabalho ignorado. Nos últimos 20 anos, só Diablo Cody
e Sofia Coppola ganharam o Oscar de roteiro original. E quatro mulheres – Ruth
Prawer Jhabvala, Emma Thompson, Fran Walsh e Phillipa Boyens – ganharam
de melhor roteiro adaptado desde 1993.
Este tema dá suporte para muito pano de manga, e o que quero aqui é tirar todos
da cilada do velho ditado “gato por lebre”. Pois este tem sido o meu maior desafio
na minha área, o de vender verdades.
Nos contatos que tenho tido, a queixa é enorme sobre pessoas que venderam
quase a mãe, prometendo isso ou aquilo, com palavras fortes, empoderadas, a
maioria em inglês, well, the branding is we e eu sei bem mostrar os meus skills
e meus f* e no final das contas mais um momento de enganei o bobo…
Por isso tudo dizemos que, se antes o objetivo fundamental em marketing era
vender e criar imagem, hoje assume funções muito mais múltiplas e variadas
por meio do casamento do digital com o experiencial e do high-tech com o
high-touch: convencimento, alinhamento, engajamento, acompanhamento,
esclarecimento e envolvimento de múltiplos targets e grupos de influência. E,
com isso, a gestão do nexo entre todas elas se torna um fator crítico para
qualquer organização. Mas, para completar o cenário, há ainda velhos desafios
que se renovam e agudizam na era pós-digital: é preciso encontrar o nexo
entre a campanha e o posicionamento pretendido, entre as ações do mercado
e as de foco no público interno, entre as múltiplas peças da campanha e os
objetivos centrais do briefing, entre a mensagem e o ambiente editorial onde
vai estar inserida, entre as opções de mídia e a verba de comunicação, entre a
linguagem utilizada e o target pretendido, entre as opções interativas e as
condições para suportá-las, entre as promessas da mensagem e a realidade
do produto ou serviço, entre a personalidade da marca e os patrocínios
desenvolvidos. E, acima de tudo, nexo entre o passado e o futuro da relação
com o mercado.
Racionais mc´s
Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e DJ KL Jay. O resultado dessa soma é uma
revisão (não-intencional) da forma como o rap era feito até o momento. O que o
Racionais MC’s fez é, de fato, um espelho do cotidiano de uma maioria.
Ninguém havia tocado o dedo na ferida da forma como foi feito. Não havia crítica
relacionada ao racismo e miséria como aconteceu em Holocausto Urbano. Não
havia nenhuma imagem tão visual da infância/juventude pobre em São Paulo
como em Raio X do Brasil.
Foram as canções Fim de Semana no Parque e Homem na Estrada que
elevaram o grupo ao reconhecimento em âmbito nacional.
O que veio depois disso, através do Racionais, é grande demais para um único
texto. Em 1997 surgiu uma das obras definitivas da história do rap nacional:
Sobrevivendo no Inferno. O disco vendeu aproximadamente 500 mil cópias —
graças a clássicos como Fórmula Mágica da Paz, Capítulo 4, Versículo 3 e Diário
de um Detento.
Quem ainda não conhece essa última, ouça agora. Não há tópico mais atual.
Esse é um dos melhores relatos de conhecimento público sobre o Massacre do
Carandiru. O peso na voz de Mano Brown narra no tom certo o que foi um dos
maiores absurdos cometidos por autoridades no sistema prisional brasileiro.
Dois ladrões considerados passaram a discutir.
Mas não imaginavam o que estaria por vir.
[…]
Era a brecha que o sistema queria.
Avise o IML, chegou o grande dia.
Depende do sim ou não de um só homem.
Que prefere ser neutro pelo telefone.
Ratatatá, caviar e champanhe.
Fleury foi almoçar, que se foda a minha mãe!
IV. “Até no lixão nasce flor”
Apresenta região
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