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amor maldito
Violência doméstica
O pior é que sempre se escuta que a mulher se mantém vítima porque
quer. O problema maior de quem julga é a falta de conhecimento sobre
uma realidade comum para muitas delas. A quem pedir ajuda? Muitas
delas sequer sabem o que fazer! Quando há dependência financeira ou
carência afetiva, o quadro emocional se agrava ainda mais.
Veja o artigo Violência contra a mulher, com a
psicóloga Vera Morselli
Busque apoio
Não caia na história de acreditar em arrependimentos. Muitos homens,
depois de bater na mulher, juram amor gentil e eterno. Porém, há um
risco enorme disso se repetir, portanto, seja esperta, previna-se desse
trauma e não fraqueje! Utilize a lei, como amparo. Respire fundo, é por
aqui que se deve ir. Denuncie a violência e quem a praticou. Mesmo se
faltar coragem, se faltar dinheiro, há políticas voltadas para as mulheres e
que orientam e encaminham as vítimas. Ligue 180 e se informe, inclusive
sobre a possibilidade de ajuda psicológica e, se proteja ao máximo. Saia
de cena e recomece outra vida.
Acredite, é possível dar a
volta por cima!
A seguir, sinais importantes que pesquisei em sites especializados. Eles
nos acende todas as luzes amarelas sobre como desconfiar de um
parceiro que pode ser violento:
No início do relacionamento, ele fala de assuntos, como morar
junto e casamento, tentando apressar demais a parceira.
Ele resolve os problemas com violência.
É verbalmente abusivo.
Usa ameaças e intimidação, como instrumentos de controle. Isso
inclui ameaça física, envergonhá-la, restringir sua liberdade, contar
seus segredos, parar de apoiá-la, abandoná-la e até ameaçar
cometer suicídio.
Ele quebra ou estraga coisas, quando está com raiva. Usa
violência simbólica, como rasgar fotos do casamento.
Foi agressivo em relacionamentos anteriores.
Ele bebe ou usa outras drogas com efeitos, como perda de
memória, hostilidade, crueldade etc.
Ele cita bebida e drogas, como justificativa para sua conduta
violenta. Usa frases como “aquilo era a bebida falando, não eu” ou
“fiquei tão bêbado que enlouqueci”.
O passado dele inclui encontros com a polícia por ofensas
comportamentais, como vandalismo.
Já houve mais de um incidente de comportamento violento.
Ele usa dinheiro para controlar as atividades, compras e
comportamento da parceira.
Tem ciúme de qualquer pessoa ou coisa que ocupe o tempo que
ela poderia estar dedicando ao relacionamento. Mantém a mulher
em “rédeas curtas” e a obriga a explicar sobre como gasta seu
tempo.
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