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Venustas (latim) = Beleza
Atualmente, beleza está mais
relacionado a gosto pessoal e tradições
culturais, diferente do passado.
A beleza clássica na antiguidade era
vista como uma aproximação dos
modelos ideais de beleza da época e a
arquitetura seguia esta idéia, como por
exemplo as colunas dos templos gregos
imitavam a proporção do corpo humano.
A idade média deixa a beleza em
segundo plano e passa a representar a
beleza como ideal religioso, onde os
valores morais se sobrepõem aos
estéticos, por exemplo, no jogo
dramático entre luzes e sombras
representando a fé versus trevas.
Durante o Renascimento, o belo deixa
de ser um ideal externo e passa a ser
interno, onde prevalece o prestígio que
o artista aplicava aquilo que estava
fazendo – hoje seguimos a idéia de
beleza como algo relativo, dependente
de um contexto pessoal.
Ainda consegue-se enxergar traços da
arquitetura clássica presentes na
arquitetura moderna, cite-se Oscar
Niemeyer (poeta das curvas - corpo das
mulheres – beleza)
Decoração aplicada
Pág 65 Modinaturas: formas abstratas,
geralmente esculpidas em pedra.
Baixo-relevo: modelados, usados em
projeto arquitetônicos predeterminados.
Afrescos: Pinturas aplicadas nas
paredes, geralmente remetendo a
mitologia.
Mosaicos : pequenas peças de vidro,
coloridas, aplicadas sobre as paredes.
O moderno como uma causa social A maioria dos arquitetos dessa época
Pág 96 tinha inspiração social. Porém não
esquecendo os temas da estética,
funcionalidade e estrutural.