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MATERIAL DE REFERÊNCIA DA LIVE:

FLAVIO BOCK – 11 95727-7777

FONTE:
Livro : Street Hypnosis Sem Segredos – Arruda, Michael
Site : www.golfinho.com.br
Apostila : Practitioner em pnl – SBPNL – 2006
Você Pode Curar Sua Vida - Hay, Louise – 1984
http://www.portalcmc.com.br/tecnicas-de-pnl
Como percebemos o mundo
VISUAL AUDITIVO CINESTÉSICO

imaginar conversar pegar


ver escutar pesado
mostrar afinado passar por cima
colorido sonoro tocar
ilustrar chamar encontrar
insight ressoar sentir
imagem ouvir dormente
olhar som agarrar
• Os níveis lógicos da PNL são uma valiosa ferramenta para organizar
o nosso pensamento, a nossa coleta de informações e a nossa
comunicação.
• Desenvolvidos originalmente por Robert Dilts e Todd Epstein, os
Níveis Lógicos (ou os níveis neurológicos ou o Mapa da
Personalidade, como nós usamos aqui na Pegasus) são o mais útil de
todos os modelos da PNL.
• Usar o modelo nos permite compreender de uma forma clara e
estruturada porque alguém se comporta daquele modo.
• Os níveis lógicos ou o mapa da personalidade é um modelo que
podemos rodar em segundo plano enquanto estamos conversando
ou entrevistando alguém.
Missão e Visão
Onde a pessoa está indo com a sua vida, as pessoas, as atividades e lugares que são fundamentais para a visão da sua vida/futuro – e, talvez, a contribuição que ela
pretende fazer para o mundo.

Identidade
A autoestima dela, o senso do eu, com o que ela se identifica, etc. Isso pode incluir a identificação com o seu trabalho, o casamento, a religião, etc. Também pode
incluir como ela interpreta os eventos em termos da sua própria autoestima.

Crenças e Valores
Se ela acredita que algo é possível ou impossível, se acredita que é necessário ou desnecessário, se ela se sente motivada sobre algo ou não.

Capacidade e Habilidades
Se ela tem ou não capacidades inatas e/ou habilidades aprendidas para lidar apropriadamente com um tema.

Comportamento
Os comportamentos externos dela. Isso pode incluir, por exemplo, o que um observador poderia ver ou ouvir ou sentir quando ela estiver envolvida numa atividade
particular.

Ambiente
Os arredores dela: as pessoas e os lugares, etc., com os quais ela está interagindo, quando ela estiver envolvida numa atividade particular.
Conclusão
A substância que ativa o cérebro A SARA teria essa missão: criar as condições para que o cérebro
Em meados do século passado (1949), o americano Horace Magoun e incorpore um estado de alerta e vigília, a ponto de produzir consciência,
o italiano Giuseppe Moruzzi fizeram uma incrível descoberta, por em conjunto com outros inúmeros fenômenos neurológicos, mais ou
engano. Eles estudavam gatos anestesiados quando inadvertidamente menos complexos, mas vitais para a construção do eu. Por tudo isso e
estimularam a formação reticular de um dos felinos, localizada no outros tantos motivos, o assunto instiga a curiosidade. Já imaginou como
mesencéfalo. Naquele exato momento, o eletroencefalograma (EEG) seria a mente se todos os milhões de estímulos ambientais alcançassem o
mudou o traçado prévio compatível com o estado de sono profundo e cérebro simultaneamente? Seleciona-se o “vital” ao passo que o “trivial” é
passou a acusar um estado semelhante ao de vigília. Animados pela impelido. Umas das qualidades mais inteligentes do sistema nervoso
descoberta, Magoun e Moruzzi observaram ainda que a estimulação repousa justamente na seleção de estímulos
da mesma região do tronco encefálico não só alterava o traçado do
EEG como provocava um estado de alerta nos gatos. Os animais,
sonolentos ou adormecidos, mas não anestesiados, recuperavam a
“consciência”. Eles haviam descoberto uma substância inerente ao
sistema nervoso capaz de ativar o cérebro – a SARA.
“Porteiro da consciência”, “centelha da mente” e “pântano neuronal”
são outras denominações desta formação reticular localizada no tronco
encefálico, mais especificamente no bulbo, mesencéfalo e transição
mesencéfalo-pontina. A SARA (Substância Ativadora Reticular
Ascendente) está envolvida na regulação dos ciclos do sono e em
ações como o despertar; atua também filtrando os estímulos sensoriais
antes que os mesmos sejam percebidos pelos núcleos diencefálicos e
córtex cerebral. De maneira geral, como os cientistas Magoun e
Moruzzi já haviam constatado há mais de 60 anos, a SARA intervém
na regulação do estado de vigília. Vale ressaltar: mais ou menos nessa
época, o fisiologista suíço Walter Hess descobriu que a estimulação do
tálamo com pulsos de baixa frequência produzia um sono de ondas
lentas, conforme ficou evidenciado em seu experimento registrado em
EEGs
MODELO DA MENTE
DE GERALD KEIN
ALINHAMENTO DOS NÍVEIS NEUROLÓGICOS

Exercício:

01) Posicione um espaço físico para cada um dos seis níveis neurológicos, seguindo a sequencia do estudo anterior.

02) Fique no espaço "Ambiente" e responda à pergunta: "Quando e onde você quer ser mais alinhado"?

03) Fique no espaço "Comportamento" e responda à pergunta: "Que comportamentos específicos você precisa ter naqueles momentos e
lugares?

04) Fique no espaço "Capacidade" e responda às perguntas: "Quais são as suas estratégias mentais?" "Que capacidades você tem (ou precisa)
para ter os comportamentos alinhados?"

05) Fique no espaço "Crenças" e responda às perguntas: "O que é importante para você quando está alinhado com esta meta?" "O que motiva
você a querer esta meta?"

06) Fique no espaço "Identidade" e responda às perguntas: "Qual será o efeito da realização desta meta para você, como pessoa?", "Qual, como
pessoa?" "Qual é a sua missão?" "Qual é a metáfora para sua identidade?"
• 07) Fique no espaço "Espiritual" e responda às perguntas: "A quem mais e a que mais você está servindo com esta
missão?" "Qual é a sua visão do sistema do qual está perticipando?"

08) Ancore o estado do explorador no espaço "Espiritual" . Leve a fisiologia e a experiência interna para o espaço
"Identidade" e perceba como a experiência espiritual melhora ou enriquece a representação inicial da sua
identidade.

09) Leve a experiência da sua visão e da sua identidade para o espaço "Crenças". Mais uma vez, perceba como isto
melhora ou enriquece a sua representação inicial das suas crenças e dos seus valores.

10) Leve sua visão, sua identidade, suas crenças e valores para o espaço "Capacidade". Experiencie como
isso fortalece, muda ou enriquece as suas capacidades.

11) Leve sua visão, sua identidade, suas crenças, valores e capacidades para o espaço "Comportamento". Perceba
como os comportamentos que parecem ser os mais insignificantes são um reflexo e uma expressão de todos os
níveis superiores dentro de você.

12) Leve todos os níveis da sua expressão para o espaço "Ambiente" e experiencie como ele se transforma e se
enriquece

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