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TREINAMENTO INTENSIVO

MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
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MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
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CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS

4
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS

1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE


5
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) De Acordo com a teoria das
três idades, arquivos podem ser correntes,
intermediários ou permanentes.

6
(CESPE-UNB/EBC/2011) À semelhança do que ocorre
com todo sistema de arquivos, o sistema de arquivos da
EBC é constituído por três fases: corrente,
intermediária e permanente.

7
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos
documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.

(CESPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos podem ser divididos em


três idades: corrente; intermediária e permanente.

(CESPE-UNB/CNPQ/2003) A divisão do arquivo nas fases


corrente, intermediária e permanente está vinculada à teoria
das três idades.

8
(CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os arquivos podem ser
divididos em: correntes, semipermanentes e
permanentes.

9
(CESPE-UNB/IPAJM/2006) Com relação à idade, os
arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo
temporário e arquivo permanente.

(CESPE-UNB-TCE/AC/2006) As fases do ciclo de vida de


um arquivo são duas: corrente e permanente.

10
(CESPE-UNB/TRE-PA/2005) O ciclo documental é
constituído por somente duas fases básicas: os arquivos
correntes e os arquivos intermediários.

(CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Atualmente, com a


evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos
passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos
e permanentes.
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VALOR DOS DOCUMENTOS

12
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Eliminação ou
Descarte
13
(CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo
com valor primário pertence ao arquivo corrente ou
arquivo intermediário.

14
(CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo
com valor primário pertence ao arquivo corrente ou
arquivo intermediário.

15
(CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos
arquivos corrente e intermediário contidos na tabela de
temporalidade resultam da identificação do valor
primário nos documentos de arquivo.

(CESPE-UNB/DPF/2014) Por meio do valor primário dos


documentos, é possível identificar os prazos de guarda
nos arquivos corrente e intermediário.

16
(CESPE-UNB/FUB/2013) A identificação do valor
primário dos documentos de arquivo fornece as
informações necessárias para a determinação dos
prazos de guarda nos arquivos corrente e
intermediário.

(CESPE-UNB/ANAC/2009) O arquivo intermediário,


assim como o arquivo corrente, é constituído de
documentos de valor primário.
17
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente,
prevalece o valor secundário, isto é, probatório e
informativo.

18
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente,
prevalece o valor secundário, isto é, probatório e
informativo.

19
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida
de acordo com os valores históricos dos documentos.

(CESPE-UNB/ANAC/2012) Os arquivos correntes


armazenam documentos de valor secundário.

20
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida
de acordo com os valores históricos dos documentos.

(CESPE-UNB/ANAC/2012) Os arquivos correntes


armazenam documentos de valor secundário.

21
(CESPE-UNB/EBC/2011) Para serem considerados
permanentes, os documentos devem manter o valor
primário.

(CESPE-UNB/ECT/2011) A identificação do valor


primário nos documentos implica a necessidade de
mantê-los permanentemente.

22
(CESPE-UNB/TRE-MA/2009) - Os arquivos correntes são
formados por documentos com valor secundário.

(CESPE-UNB/TRE-MA/2009) - Os documentos do
arquivo permanente têm valor primário.

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CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Eliminação ou
Descarte
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IDADE CORRENTE DO CICLO
VITAL DOS DOCUMENTOS

25
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS

1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE


26
1ª IDADE: FASE CORRENTE
✓ Constituída por documentos mais novos;
✓ Documentos sujeitos a consultas frequentes;
✓ Documentos em tramitação (em curso ou
em andamento);
✓ Deve se localizar junto aos setores ou em locais próximos
e de fácil acesso.

27
2ª IDADE: FASE INTERMEDIÁRIA:
✓ Documentos menos utilizados;
✓ Otimiza o espaço dos setores;
✓ Atende às solicitações das diversas áreas da instituição;
✓ Não há necessidade de ser instalado junto à instituição
(questão de economia);
✓ Os documentos aguardam a sua destinação final
(eliminação ou guarda permanente).
28
3ª IDADE: FASE PERMANENTE

✓ Documentos de valor histórico;


✓ Seus documentos já possuíram valor administrativo
anteriormente;
✓ Não elimina seus documentos;
✓ Deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto
pelo público interno quanto ao público externo e a consulta
não depende de autorização da área acumuladora.

29
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.

30
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.

31
(CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a
manutenção dos documentos nos arquivos correntes é
(A) o valor informativo.
(B) o prazo precaucional.
(C) o encerramento da tramitação.
(D) a destinação final.
(E) a grande possibilidade de uso dos documentos.

32
(CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a
manutenção dos documentos nos arquivos correntes é
(A) o valor informativo.
(B) o prazo precaucional.
(C) o encerramento da tramitação.
(D) a destinação final.
(E) a grande possibilidade de uso dos documentos.

33
(CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos
de arquivo compreende três idades. A primeira delas é
a idade corrente, durante a qual os documentos têm
localização física mais próxima ao acumulador do
documento.

34
(CESPE-UNB/MTE/2014) Os arquivos correntes, por
serem formados pelos documentos com grande
possibilidade de uso, devem ficar próximos dos
usuários diretos.

35
(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos correntes são
de acesso restrito e devem ficar próximos aos
servidores que são seus usuários diretos.

(CESPE-UNB/ME/2008) Os arquivos correntes são de


acesso restrito e devem ficar próximos dos usuários
diretos.

36
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011) O acesso aos documentos
na fase corrente é aberto aos públicos interno e
externo da organização.

37
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011) O acesso aos documentos
na fase corrente é aberto aos públicos interno e
externo da organização.

38
(CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos
correntes, é correto afirmar que o acesso aos
documentos é aberto ao público.

39
(CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos
correntes, é correto afirmar que o acesso aos
documentos é aberto ao público.

40
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a
necessidades especiais, os documentos do arquivo
corrente podem permanecer distante de seus usuários
diretos.

41
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a
necessidades especiais, os documentos do arquivo
corrente podem permanecer distante de seus usuários
diretos.

42
IDADE INTERMEDIÁRIA DO CICLO
VITAL DOS DOCUMENTOS

43
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS

1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE


44
(CESPE-UNB/DPU/2016) O arquivo intermediário, por
ser pouco consultado pela administração, pode ficar
fisicamente afastado do seu acumulador.

45
(CESPE-UNB/DPU/2010) Os arquivos intermediários são
formados por documentos semiativos, que não
precisam ser mantidos próximos aos usuários diretos.

46
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A justificativa para a
existência do arquivo intermediário é também
econômica, isto é, ele existe para armazenar os
documentos que, mesmo sem consulta muito
frequente, precisam ser mantidos por questões
técnicas, fiscais e(ou) legais.

47
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A justificativa para a
existência do arquivo intermediário é também
econômica, isto é, ele existe para armazenar os
documentos que, mesmo sem consulta muito
frequente, precisam ser mantidos por questões
técnicas, fiscais e(ou) legais.

48
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário,
por sua natureza, deve ser descentralizado e ficar
localizado próximo do usuário direto.

49
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário,
por sua natureza, deve ser descentralizado e ficar
localizado próximo do usuário direto.

50
(CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase
intermediária devem ser preservados junto aos órgãos
que os produziram.

51
(CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase
intermediária devem ser preservados junto aos órgãos
que os produziram.

52
(CESPE-UNB/CADE/2014) A alta frequência de uso de
um documento de arquivo indica que ele pertence à
fase intermediária.

(CESPE-UNB/DPF/2014) Os documentos
frequentemente utilizados devem compor o arquivo
intermediário.

53
(CESPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) A grande
freqüência do documento é característica da fase
intermediária.

(CESPE-UNB/STJ/2004) É aconselhável que os


documentos que demandem consultas freqüentes
permaneçam na fase intermediária.

54
IDADE PERMANENTE DO CICLO
VITAL DOS DOCUMENTOS

55
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm
restrição de acesso ao público em geral.

56
(CESPE-UNB/INCA/2010) Os conjuntos documentais de um
hospital que são custodiados em caráter definitivo, em função
do seu valor e por possuírem acesso público, são denominados
arquivos correntes.

(CESPE-UNB/DPF/2009) O acesso aos documentos recolhidos ao


arquivo permanente, por natureza, é restrito, e esses
documentos podem ser consultados apenas com autorização da
instituição que os acumulou.

57
(CESPE-UNB/MEC/2005) Deve-se restringir o acesso de
pesquisadores externos a arquivos permanentes.

(CESPE-UNB/TRE-MT/2005) A legislação arquivística


brasileira proíbe o acesso aos documentos da fase
permanente para o público externo.

58
(CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) No arquivo permanente,
são guardados os documentos que perderam seu valor
do ponto de vista administrativo, mas mantêm valor
histórico ou documental.

59
(CESPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos que
perderam todo valor administrativo e possuem valor
histórico são mantidos sob custódia do arquivo
permanente ou de terceira idade.

(CESPE-UNB/MEC/2005) É atribuída a guarda


permanente para os documentos dotados de valor
histórico.

60
AVALIAÇÃO E TABELA DE
TEMPORALIDADE

61
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Eliminação ou
Descarte
62
AVALIAÇÃO DOCUMENTAL

▪ É a análise dos documentos da instituição, a fim de definir


seus prazos de guarda e destinação final a partir de seus
valores;
▪ É realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de
documentos e resulta na Tabela de Temporalidade da
instituição.
TABELA DE TEMPORALIDADE
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que
operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de
temporalidade.

65
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que
operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de
temporalidade.

66
(CESPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade
do arquivo de uma instituição pública deve contemplar
informações relativas à eliminação ou à guarda
permanente dos documentos, além dos prazos de
permanência em cada fase do arquivamento.

67
(CESPE-UNB/IBRAM/2009) Avaliação é o processo de análise de
documentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a
destinação dos documentos, de acordo com os valores que são
atribuídos a eles.

68
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é
um instrumento resultante do processo de avaliação.

69
TABELA DE TEMPORALIDADE
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é
um instrumento resultante do processo de avaliação.

71
(CESPE-UNB/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de
documentos é instrumento de gestão aprovado por autoridade
competente que permite gerenciar a massa documental
acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final
dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição.

72
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) Utilizando-se da tabela de
temporalidade é possível administrar os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos de arquivo.

(CESPE-UNB/ANATEL/2012) Por meio da tabela de


temporalidade, determina-se a destinação final dos documentos
de arquivo: a eliminação ou a guarda permanente dos
documentos.

73
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos
devem ser avaliados de acordo com a tabela de
temporalidade.

74
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos
devem ser avaliados de acordo com a tabela de
temporalidade.

75
(CESPE-UNB/ANATEL/2014) Os prazos de guarda
existentes na tabela de temporalidade se aplicam a todos
os suportes documentais.

76
(CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de
temporalidade, um documento destinado à eliminação
deve ser previamente digitalizado.

77
(CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de
temporalidade, um documento destinado à eliminação
deve ser previamente digitalizado.

78
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de
avaliação aplica-se a unidades isoladas.

79
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de
avaliação aplica-se a unidades isoladas.

80
VANTAGENS DA AVALIAÇÃO

✓ Ganho de espaço físico;


✓ Agilidade ao organizar e recuperar a informação;
✓ Economia de recursos humanos e materiais;
✓ Preservação da história.
(CESPE-UNB/EBC/2011) Constituem objetivos da etapa de
avaliação de documentos a redução da massa documental e a
liberação de espaço físico.

82
(CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo
de avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de
recuperação da informação.

(CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo


de avaliação de arquivo incluem a conquista de espaço físico.

83
(CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação dos documentos permite
aumentar o índice de recuperação da informação.

(CESPE-UNB/DPF/2004) A aplicação dos critérios de avaliação


possibilita ganho de espaço físico.

84
(CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação documental provoca,
necessariamente, aumento de recursos humanos e de
materiais.

85
(CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda
temporária devem ser mantidos por cinco anos.

86
(CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda
temporária devem ser mantidos por cinco anos.

87
(CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento com
mais de cinco anos arquivado em um arquivo corrente
deve ser eliminado.

(CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) O prazo máximo de


retenção de documentos na fase corrente é de seis
meses.

88
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Transferência Recolhimento

Recolhimento

Eliminação ou
Descarte 89
(CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo
passam necessariamente pelas três fases arquivísticas.

90
TABELA DE TEMPORALIDADE
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Transferência Recolhimento

Recolhimento

Eliminação ou
Descarte 92
(CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo
passam necessariamente pelas três fases arquivísticas.

93
(CESPE-UNB/PREF.VILA VELHA-ES/2008) Os documentos,
independentemente do valor, passam obrigatoriamente
pelas três fases documentais: corrente, intermediária e
permanente.

94
(CESPE-UNB/FUB/2013) Os documentos de arquivo
passam necessariamente pelos arquivos intermediários
antes de serem recolhidos aos arquivos permanentes.

(CESPE-UNB/SERPRO/2013) Os documentos que já


cumpriram o prazo previamente determinado de
permanência no arquivo corrente devem ser
automaticamente eliminados.

95
(CESPE-UNB/ANAC/2012) De acordo com a tabela de
temporalidade, os documentos de arquivo podem ser
eliminados nas fases arquivísticas corrente, intermediária ou
permanente.

96
(CESPE-UNB/STJ/2004) O descarte deve ocorrer em todas as
fases do ciclo vital de documentos.

97
(CESPE-UNB/EBC/2011) A eliminação de documentos pode ser
feita no arquivo corrente.

(CESPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Os documentos podem passar


diretamente dos arquivos correntes para o arquivo permanente,
sem necessidade de armazenamento no arquivo intermediário.

98
(CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos podem passar pelas
três idades documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos
arquivos correntes.

99
(CESPE-UNB/TSE/2007) Uma boa organização dos arquivos
correntes permite aumentar a eliminação dos documentos na
fonte, diminuindo o volume documental total.

(CESPE-UNB/DPF/2004) A aplicação da tabela de temporalidade


permite eliminar documentos ainda no arquivo corrente.

100
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Transferência Recolhimento

Recolhimento

Eliminação ou
Descarte 101
(CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de
vida dos documentos de arquivos inicia-se com o (a):
(A) recolhimento.
(B) eliminação.
(C) transferência.
(D) expurgo.
(E) reformatação.

102
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico

Transferência Recolhimento

Recolhimento

Eliminação ou
Descarte 103
(CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de
vida dos documentos de arquivos inicia-se com o (a):
(A) recolhimento.
(B) eliminação.
(C) transferência.
(D) expurgo.
(E) reformatação.

104
(CESPE-UNB – SEE-DF/2017) Um documento que passou pela
atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado.

105
(CESPE-UNB – SEE-DF/2017) Um documento passou que pela
atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado.

106
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Após passarem pelos arquivos
correntes, os documentos de arquivo podem ser eliminados, ser
encaminhados ao arquivo intermediário, ou, ainda, ser
recolhidos aos arquivos permanentes.

(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos com valor secundário


que não fornecem mais suporte às atividades cotidianas podem
ser recolhidos diretamente ao arquivo permanente.

107
(CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos
documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário denomina-se recolhimento.

108
(CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos
documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário denomina-se recolhimento.

109
(CESPE-UNB/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após
cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser
transferidos para o arquivo permanente.

110
(CESPE-UNB/ECT/2011) O recolhimento de documentos dos
arquivos correntes ao arquivo intermediário é definido na
tabela de temporalidade.

(CESPE-UNB/EBC/2011) A atividade de entrada de documentos


para guarda permanente é conhecida como transferência.

111
(CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico
devem ser recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem
permanecer até a sua eliminação.

(CESPE-UNB/ABIN/2010) A transferência é a ação de condução


dos documentos ao arquivo permanente.

112
113
TREINAMENTO INTENSIVO
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda
TREINAMENTO INTENSIVO
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
116
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
117
PROTOCOLO

118
(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos de arquivo
produzidos e(ou) recebidos por uma organização
precisam, em algumas situações, passar por várias
áreas para que decisões sejam tomadas em relação ao
tema tratado no documento. Essa atividade é
conhecida como tramitação.

119
TRAMITAÇÃO

ASSESSORIA
JURÍDICA
ASSESSORIA
ARQUIVO
FINANCEIRA

PROTOCOLO

RH GABINETE
PRESIDÊNCIA
(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos de arquivo
produzidos e(ou) recebidos por uma organização
precisam, em algumas situações, passar por várias
áreas para que decisões sejam tomadas em relação ao
tema tratado no documento. Essa atividade é
conhecida como tramitação.

121
(CESPE-UNB/DPF/2013) Em algumas situações, os documentos
de arquivo precisam passar por vários setores da instituição,
onde são tomadas decisões com relação ao tema do
documento. A trajetória realizada pelo documento desde a
sua produção até o cumprimento de sua função administrativa
é conhecida como tramitação. A trajetória realizada pelo
documento deverá ser registrada para futuro conhecimento.

122
(CESPE-UNB/TSE/2007) Registro é o curso do documento
desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de
sua função administrativa.

123
(CESPE-UNB/MCT/2008) A tramitação de documentos é o
curso do documento desde a sua produção ou recepção até o
cumprimento de sua função administrativa. É uma atividade
de protocolo e está vinculada ao funcionamento dos arquivos
correntes.

124
PROTOCOLO

✓ É o controle da tramitação dos documentos, que


permite acompanhar seus andamentos e prestar
informações aos interessados em tempo real.
(CESPE-UNB/MCT/2008) A tramitação de documentos é o
curso do documento desde a sua produção ou recepção até o
cumprimento de sua função administrativa. É uma atividade
de protocolo e está vinculada ao funcionamento dos arquivos
correntes.

126
(CESPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O protocolo é uma
atividade típica da fase corrente.

(CESPE-UNB/DPF/2009) - O protocolo é a porta de entrada e de


saída dos documentos de uma instituição e, por suas
características, faz parte das atividades dos arquivos correntes.

127
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) As atividades de protocolo se
desenvolvem na fase do arquivo intermediário.

(CESPE-UNB/ANP/2013) A implantação do protocolo e a


sua supervisão são atividades desenvolvidas pelo arquivo
permanente.

128
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) As atividades de protocolo se
desenvolvem na fase do arquivo intermediário.

(CESPE-UNB/ANP/2013) A implantação do protocolo e a


sua supervisão são atividades desenvolvidas pelo arquivo
permanente.

129
(CESPE-UNB/MPU/2010) O protocolo está vinculado
técnica e administrativamente ao arquivo intermediário.

(CESPE-UNB/MI/2006) O protocolo, pela sua natureza, é


de responsabilidade dos arquivos intermediários.

(CESPE-UNB/SESPA-PA/2004) O protocolo não faz parte


das atribuições dos arquivos correntes.

130
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Uma das atividades que
podem ser realizadas no protocolo é o registro dos
documentos.

131
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Uma das atividades que
podem ser realizadas no protocolo é o registro dos
documentos.

133
(CESPE-UNB/MTE/2014) Registro, recebimento,
expedição e distribuição dos documentos de arquivo
são atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.

134
(CESPE-UNB/BACEN/2013) Protocolo é o serviço
encarregado de recebimento, registro, classificação,
distribuição, controle da tramitação e expedição de
documentos.

(CESPE-UNB/CNJ/2013) O controle da tramitação dos


documentos pelos vários setores de uma organização é
uma atividade de protocolo.

135
(CESPE-UNB/FUB/2013) A expedição de documentos
por uma empresa deve ser registrada pelo setor de
protocolo da empresa.

(CESPE-UNB/SERPRO/2013) A classificação de
documentos é uma rotina do setor de Protocolo.

136
(CESPE-UNB/DPRF/2012) O protocolo é uma atividade
vinculada aos arquivos correntes. Nele, são realizadas
operações como recebimento, registro, classificação e
expedição de documentos e do controle de sua tramitação.

(CESPE-UNB/TJRR/2012) O recebimento e a classificação


incluem-se entre as rotinas do protocolo, atividade exercida
no âmbito dos arquivos correntes.

137
(CESPE-UNB/ECT/2011) A movimentação dos processos
pelo órgão público ou empresa privada é feita a partir do
protocolo, que faz o registro dessas movimentações e
encaminha os documentos aos destinatários.

(CESPE-UNB/STM/2011) As atividades do protocolo podem


incluir recebimento de documentos, classificação, registro,
distribuição e acompanhamento da tramitação.

138
(CESPE-UNB/STM/2018) Depois de receber um ofício, a
atividade seguinte do setor de protocolo é a de registrar
o documento, o que pode ser feito manualmente ou
diretamente em um sistema informatizado.

139
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
RECEBIMENTO
✓ É o controle da entrada ou recepção dos documentos na
instituição.
RECEBIMENTO

PROTOCOLO
REGISTRO

✓ É a leitura, identificação e cadastro dos dados de acesso do


documento em sistema manual ou informatizado (origem,
espécie, assunto, interessado...).
(CESPE-UNB/STM/2018) Depois de receber um ofício, a
atividade seguinte do setor de protocolo é a de
registrar o documento, o que pode ser feito
manualmente ou diretamente em um sistema
informatizado.

144
(CESPE-UNB/IFF/2018) O protocolo realiza várias
atividades, entre as quais está a identificação dos
metadados, que é conhecida como
(A) registro.
(B) expedição.
(C) tramitação.
(D) distribuição.
(E) recebimento.
145
(CESPE-UNB/IFF/2018) O protocolo realiza várias
atividades, entre as quais está a identificação dos
metadados, que é conhecida como
(A) registro.
(B) expedição.
(C) tramitação.
(D) distribuição.
(E) recebimento.
146
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Correspondências oficiais
encaminhadas a um órgão devem ser registradas e, em
seguida, distribuídas aos setores por meio do
protocolo.

147
(CESPE-UNB/EBC/2011) O registro dos documentos, atividade
típica dos arquivos correntes, deve ser realizado no momento
da criação ou no do recebimento desses documentos.

148
(CESPE-UNB/FUB/2013) O registro do documento em
um serviço ou sistema de protocolo exige a
identificação de metadados para possibilitar o controle
e posterior acesso a esse documento.

149
(CESPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos de arquivo produzidos
devem obrigatoriamente ser registrados nos sistemas de
protocolo; esse procedimento, contudo, não se aplica aos
documentos recebidos, que, conforme a origem, podem não estar
sujeitos a registro.

150
(CESPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos de arquivo produzidos
devem obrigatoriamente ser registrados nos sistemas de
protocolo; esse procedimento, contudo, não se aplica aos
documentos recebidos, que, conforme a origem, podem não estar
sujeitos a registro.

151
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os documentos arquivísticos
produzidos por um órgão público não precisam ser registrados no
protocolo, bastando apenas a guarda da cópia desses documentos.

(CESPE-UNB/INSS/2008) O documento que entra no órgão deve


seguir diretamente para o destinatário, sendo prescindível
registrá-lo no setor de protocolo do órgão.

152
(CESPE-UNB/MI/2009) - A autuação é o termo que
caracteriza a abertura do processo.

153
AUTUAÇÃO

✓ É a formação ou abertura de processo a partir do


documento entregue no protocolo (inserção de capa e
atribuição de número de controle).
AUTUAÇÃO
(CESPE-UNB/MI/2009) - A autuação é o termo que
caracteriza a abertura do processo.

156
(CESPE-UNB/CADE/2014) A autuação de processos nos
órgãos públicos brasileiros é uma atividade exclusiva do
setor de protocolo.

157
(CESPE-UNB/CADE/2014) A autuação de processos nos
órgãos públicos brasileiros é uma atividade exclusiva do
setor de protocolo.

158
CESPE-UNB/MDIC/2014) A abertura de processos é
uma função exclusiva dos serviços de protocolo.

(CESPE-UNB/INSS/2008) A abertura de processo deve


ser feita, exclusivamente, no setor de protocolo.

(CESPE-UNB/MI/2006) O protocolo é o único setor


responsável pela abertura dos processos.

159
(CESPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Ao chegar ao protocolo,
a correspondência deve ser classificada de acordo com
um código de classificação de documentos, quando
adotado na organização.

160
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
RECEBIMENTO
✓ É o controle da entrada ou recepção dos documentos na
instituição.
RECEBIMENTO

PROTOCOLO
REGISTRO

✓ É a leitura, identificação e cadastro dos dados de acesso do


documento em sistema manual ou informatizado (origem,
espécie, assunto, interessado...).
CLASSIFICAÇÃO

✓ É a separação dos documentos por assunto ou por área.


(CESPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Ao chegar ao protocolo,
a correspondência deve ser classificada de acordo com
um código de classificação de documentos, quando
adotado na organização.

166
(CESPE-UNB/ANCINE/2012) A expedição de
documentos é uma atividade exercida pelo protocolo.

167
EXPEDIÇÃO / DISTRIBUIÇÃO
✓ É o envio dos documentos aos destinários (expedição =
externa e distribuição = interna).
(CESPE-UNB/ANCINE/2012) A expedição de
documentos é uma atividade exercida pelo protocolo.

169
(CESPE-UNB/STF/2013) Quando o protocolo remete documentos
aos setores de trabalho para estes decidirem sobre a matéria
contida nesses documentos, ele realiza uma de suas principais
atividades, que é o registro.

170
(CESPE-UNB/STF/2013) Quando o protocolo remete documentos
aos setores de trabalho para estes decidirem sobre a matéria
contida nesses documentos, ele realiza uma de suas principais
atividades, que é o registro.

171
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) O registro de documentos em um
setor de protocolo consiste na distribuição dos documentos ao
destinatário.

(CESPE-UNB/DPRF/2012) A tramitação e o registro de documentos


são atividades análogas, referentes à distribuição de documentos
nos setores de trabalho.

(CESPE-UNB/TSE/2007) Registro é a remessa do documento aos


setores de trabalho que decidirão sobre a matéria.
172
(CESPE-UNB/MCT/2008) Após o cadastramento do
processo e(ou) documento, deve ser feito um controle
das movimentações, conhecidas como tramitação,
visando a sua localização física e a prestação de
informações às partes interessadas.

173
CONTROLE / MOVIMENTAÇÃO

✓ É o controle do andamento ou da tramitação dos


documentos. É realizado por meio de sistema manual ou
informatizado.
(CESPE-UNB/MCT/2008) Após o cadastramento do
processo e(ou) documento, deve ser feito um controle
das movimentações, conhecidas como tramitação,
visando a sua localização física e a prestação de
informações às partes interessadas.

175
(CESPE-UNB/ABIN/2018) O protocolo providencia a
tramitação dos documentos de arquivo e toma decisões
sobre as demandas contidas neles.

176
(CESPE-UNB/ABIN/2018) O protocolo providencia a
tramitação dos documentos de arquivo e toma decisões
sobre as demandas contidas neles.

177
(CESPE-UNB/CNJ/2013) Nos órgãos do Poder Judiciário,
apenas os processos judiciais devem ser objeto de controle
por parte dos serviços de protocolo.

178
(CESPE-UNB/CNJ/2013) Nos órgãos do Poder Judiciário,
apenas os processos judiciais devem ser objeto de controle
por parte dos serviços de protocolo.

179
(CESPE-UnB/SEE-DF/2017) Autuação, distribuição e
descarte são responsabilidades do protocolo.

180
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
(CESPE-UnB/SEE-DF/2017) Autuação, distribuição e
descarte são responsabilidades do protocolo.

182
(CESPE-UNB/STM/2018) A eliminação de documentos
deve ser feita diretamente pelo setor de protocolo.

183
(CESPE-UNB/DPU/2016) Expedição e microfilmagem de
documentos são tarefas do protocolo.

(CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Um documento de arquivo


enviado à ANTAQ deve ser distribuído ao setor de
protocolo, onde recebe um despacho, e, em seguida, é
encaminhado ao destinatário.

184
(CESPE-UNB/FUB/2014) A tramitação de documentos pelos
vários setores do órgão, bem como o registro da situação e a
elaboração dos despachos em cada ponto de tramitação são
responsabilidades dos servidores do protocolo.

(CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) Sucedem ao recebimento do


documento no protocolo as seguintes rotinas: difusão, avaliação
e descrição.

185
(CESPE-UNB/EMBASA/2010) Protocolo é o setor encarregado do
recebimento e da expedição de documentos. É o responsável,
também, pelo arquivamento, que consiste em definir o tipo de
armazenamento correto (pasta, caixa, prateleira) para a guarda de
cada documento, segundo o suporte (papel, filme, fita magnética) e
o formato (caderno, mapa, fotografia).

(CESPE-UNB/MPU/2010) A tramitação é uma atividade desenvolvida


pelos setores de trabalho responsáveis pela demanda contida nos
documentos, não sendo uma atividade de protocolo.

186
(CESPE-UNB/IBRAM/2009) As ações de conservação preventiva e
montagem de guias e inventários são atividades do serviço de
protocolo.

(CESPE-UNB/FUB/2008) Protocolo é a denominação do processo


pelo qual um arquivo corrente é encaminhado ao almoxarifado
para sua armazenagem definitiva.

187
(CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos de arquivo
protocolados devem ser arquivados permanentemente nos
setores de protocolo.

(CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Recebimento e classificação,


registro e movimentação e conservação e preservação são
rotinas de protocolo.

188
(CESPE-UNB/ANATEL/2006) O protocolo tem como atribuições o
registro, a expedição, a avaliação, a restauração, a tramitação e a
distribuição de documentos e informações nas organizações
contemporâneas.

(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) É de competência do setor de


protocolo o empréstimo de documentos.

189
(CESPE-UNB/STJ/2004) A principal função de um setor de
protocolo deve ser o empréstimo de documentos.

(CESPE-UNB/CNPQ/2003) Além das rotinas de recebimento,


classificação, registro, movimentação e expedição, cabe também
ao protocolo fazer a avaliação e eliminação dos documentos.

190
191
TREINAMENTO INTENSIVO
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda

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