Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
2
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
3
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
4
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
6
(CESPE-UNB/EBC/2011) À semelhança do que ocorre
com todo sistema de arquivos, o sistema de arquivos da
EBC é constituído por três fases: corrente,
intermediária e permanente.
7
(CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos
documentos arquivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.
8
(CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os arquivos podem ser
divididos em: correntes, semipermanentes e
permanentes.
9
(CESPE-UNB/IPAJM/2006) Com relação à idade, os
arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo
temporário e arquivo permanente.
10
(CESPE-UNB/TRE-PA/2005) O ciclo documental é
constituído por somente duas fases básicas: os arquivos
correntes e os arquivos intermediários.
12
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Eliminação ou
Descarte
13
(CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo
com valor primário pertence ao arquivo corrente ou
arquivo intermediário.
14
(CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo
com valor primário pertence ao arquivo corrente ou
arquivo intermediário.
15
(CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos
arquivos corrente e intermediário contidos na tabela de
temporalidade resultam da identificação do valor
primário nos documentos de arquivo.
16
(CESPE-UNB/FUB/2013) A identificação do valor
primário dos documentos de arquivo fornece as
informações necessárias para a determinação dos
prazos de guarda nos arquivos corrente e
intermediário.
18
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente,
prevalece o valor secundário, isto é, probatório e
informativo.
19
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida
de acordo com os valores históricos dos documentos.
20
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida
de acordo com os valores históricos dos documentos.
21
(CESPE-UNB/EBC/2011) Para serem considerados
permanentes, os documentos devem manter o valor
primário.
22
(CESPE-UNB/TRE-MA/2009) - Os arquivos correntes são
formados por documentos com valor secundário.
(CESPE-UNB/TRE-MA/2009) - Os documentos do
arquivo permanente têm valor primário.
23
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Eliminação ou
Descarte
24
IDADE CORRENTE DO CICLO
VITAL DOS DOCUMENTOS
25
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
27
2ª IDADE: FASE INTERMEDIÁRIA:
✓ Documentos menos utilizados;
✓ Otimiza o espaço dos setores;
✓ Atende às solicitações das diversas áreas da instituição;
✓ Não há necessidade de ser instalado junto à instituição
(questão de economia);
✓ Os documentos aguardam a sua destinação final
(eliminação ou guarda permanente).
28
3ª IDADE: FASE PERMANENTE
29
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.
30
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente
caracteriza-se pela existência de uso em grande
frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto
documental.
31
(CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a
manutenção dos documentos nos arquivos correntes é
(A) o valor informativo.
(B) o prazo precaucional.
(C) o encerramento da tramitação.
(D) a destinação final.
(E) a grande possibilidade de uso dos documentos.
32
(CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a
manutenção dos documentos nos arquivos correntes é
(A) o valor informativo.
(B) o prazo precaucional.
(C) o encerramento da tramitação.
(D) a destinação final.
(E) a grande possibilidade de uso dos documentos.
33
(CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos
de arquivo compreende três idades. A primeira delas é
a idade corrente, durante a qual os documentos têm
localização física mais próxima ao acumulador do
documento.
34
(CESPE-UNB/MTE/2014) Os arquivos correntes, por
serem formados pelos documentos com grande
possibilidade de uso, devem ficar próximos dos
usuários diretos.
35
(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos correntes são
de acesso restrito e devem ficar próximos aos
servidores que são seus usuários diretos.
36
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011) O acesso aos documentos
na fase corrente é aberto aos públicos interno e
externo da organização.
37
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011) O acesso aos documentos
na fase corrente é aberto aos públicos interno e
externo da organização.
38
(CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos
correntes, é correto afirmar que o acesso aos
documentos é aberto ao público.
39
(CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos
correntes, é correto afirmar que o acesso aos
documentos é aberto ao público.
40
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a
necessidades especiais, os documentos do arquivo
corrente podem permanecer distante de seus usuários
diretos.
41
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a
necessidades especiais, os documentos do arquivo
corrente podem permanecer distante de seus usuários
diretos.
42
IDADE INTERMEDIÁRIA DO CICLO
VITAL DOS DOCUMENTOS
43
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
45
(CESPE-UNB/DPU/2010) Os arquivos intermediários são
formados por documentos semiativos, que não
precisam ser mantidos próximos aos usuários diretos.
46
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A justificativa para a
existência do arquivo intermediário é também
econômica, isto é, ele existe para armazenar os
documentos que, mesmo sem consulta muito
frequente, precisam ser mantidos por questões
técnicas, fiscais e(ou) legais.
47
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A justificativa para a
existência do arquivo intermediário é também
econômica, isto é, ele existe para armazenar os
documentos que, mesmo sem consulta muito
frequente, precisam ser mantidos por questões
técnicas, fiscais e(ou) legais.
48
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário,
por sua natureza, deve ser descentralizado e ficar
localizado próximo do usuário direto.
49
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário,
por sua natureza, deve ser descentralizado e ficar
localizado próximo do usuário direto.
50
(CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase
intermediária devem ser preservados junto aos órgãos
que os produziram.
51
(CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase
intermediária devem ser preservados junto aos órgãos
que os produziram.
52
(CESPE-UNB/CADE/2014) A alta frequência de uso de
um documento de arquivo indica que ele pertence à
fase intermediária.
(CESPE-UNB/DPF/2014) Os documentos
frequentemente utilizados devem compor o arquivo
intermediário.
53
(CESPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) A grande
freqüência do documento é característica da fase
intermediária.
54
IDADE PERMANENTE DO CICLO
VITAL DOS DOCUMENTOS
55
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm
restrição de acesso ao público em geral.
56
(CESPE-UNB/INCA/2010) Os conjuntos documentais de um
hospital que são custodiados em caráter definitivo, em função
do seu valor e por possuírem acesso público, são denominados
arquivos correntes.
57
(CESPE-UNB/MEC/2005) Deve-se restringir o acesso de
pesquisadores externos a arquivos permanentes.
58
(CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) No arquivo permanente,
são guardados os documentos que perderam seu valor
do ponto de vista administrativo, mas mantêm valor
histórico ou documental.
59
(CESPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos que
perderam todo valor administrativo e possuem valor
histórico são mantidos sob custódia do arquivo
permanente ou de terceira idade.
60
AVALIAÇÃO E TABELA DE
TEMPORALIDADE
61
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Eliminação ou
Descarte
62
AVALIAÇÃO DOCUMENTAL
65
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que
operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de
temporalidade.
66
(CESPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade
do arquivo de uma instituição pública deve contemplar
informações relativas à eliminação ou à guarda
permanente dos documentos, além dos prazos de
permanência em cada fase do arquivamento.
67
(CESPE-UNB/IBRAM/2009) Avaliação é o processo de análise de
documentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a
destinação dos documentos, de acordo com os valores que são
atribuídos a eles.
68
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é
um instrumento resultante do processo de avaliação.
69
TABELA DE TEMPORALIDADE
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é
um instrumento resultante do processo de avaliação.
71
(CESPE-UNB/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de
documentos é instrumento de gestão aprovado por autoridade
competente que permite gerenciar a massa documental
acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final
dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição.
72
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) Utilizando-se da tabela de
temporalidade é possível administrar os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos de arquivo.
73
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos
devem ser avaliados de acordo com a tabela de
temporalidade.
74
(CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos
devem ser avaliados de acordo com a tabela de
temporalidade.
75
(CESPE-UNB/ANATEL/2014) Os prazos de guarda
existentes na tabela de temporalidade se aplicam a todos
os suportes documentais.
76
(CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de
temporalidade, um documento destinado à eliminação
deve ser previamente digitalizado.
77
(CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de
temporalidade, um documento destinado à eliminação
deve ser previamente digitalizado.
78
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de
avaliação aplica-se a unidades isoladas.
79
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de
avaliação aplica-se a unidades isoladas.
80
VANTAGENS DA AVALIAÇÃO
82
(CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo
de avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de
recuperação da informação.
83
(CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação dos documentos permite
aumentar o índice de recuperação da informação.
84
(CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação documental provoca,
necessariamente, aumento de recursos humanos e de
materiais.
85
(CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda
temporária devem ser mantidos por cinco anos.
86
(CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda
temporária devem ser mantidos por cinco anos.
87
(CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento com
mais de cinco anos arquivado em um arquivo corrente
deve ser eliminado.
88
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Transferência Recolhimento
Recolhimento
Eliminação ou
Descarte 89
(CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo
passam necessariamente pelas três fases arquivísticas.
90
TABELA DE TEMPORALIDADE
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Transferência Recolhimento
Recolhimento
Eliminação ou
Descarte 92
(CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo
passam necessariamente pelas três fases arquivísticas.
93
(CESPE-UNB/PREF.VILA VELHA-ES/2008) Os documentos,
independentemente do valor, passam obrigatoriamente
pelas três fases documentais: corrente, intermediária e
permanente.
94
(CESPE-UNB/FUB/2013) Os documentos de arquivo
passam necessariamente pelos arquivos intermediários
antes de serem recolhidos aos arquivos permanentes.
95
(CESPE-UNB/ANAC/2012) De acordo com a tabela de
temporalidade, os documentos de arquivo podem ser
eliminados nas fases arquivísticas corrente, intermediária ou
permanente.
96
(CESPE-UNB/STJ/2004) O descarte deve ocorrer em todas as
fases do ciclo vital de documentos.
97
(CESPE-UNB/EBC/2011) A eliminação de documentos pode ser
feita no arquivo corrente.
98
(CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos podem passar pelas
três idades documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos
arquivos correntes.
99
(CESPE-UNB/TSE/2007) Uma boa organização dos arquivos
correntes permite aumentar a eliminação dos documentos na
fonte, diminuindo o volume documental total.
100
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Transferência Recolhimento
Recolhimento
Eliminação ou
Descarte 101
(CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de
vida dos documentos de arquivos inicia-se com o (a):
(A) recolhimento.
(B) eliminação.
(C) transferência.
(D) expurgo.
(E) reformatação.
102
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Valor primário Valor secundário
ou administrativo ou histórico
Transferência Recolhimento
Recolhimento
Eliminação ou
Descarte 103
(CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de
vida dos documentos de arquivos inicia-se com o (a):
(A) recolhimento.
(B) eliminação.
(C) transferência.
(D) expurgo.
(E) reformatação.
104
(CESPE-UNB – SEE-DF/2017) Um documento que passou pela
atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado.
105
(CESPE-UNB – SEE-DF/2017) Um documento passou que pela
atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado.
106
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Após passarem pelos arquivos
correntes, os documentos de arquivo podem ser eliminados, ser
encaminhados ao arquivo intermediário, ou, ainda, ser
recolhidos aos arquivos permanentes.
107
(CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos
documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário denomina-se recolhimento.
108
(CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos
documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário denomina-se recolhimento.
109
(CESPE-UNB/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após
cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser
transferidos para o arquivo permanente.
110
(CESPE-UNB/ECT/2011) O recolhimento de documentos dos
arquivos correntes ao arquivo intermediário é definido na
tabela de temporalidade.
111
(CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico
devem ser recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem
permanecer até a sua eliminação.
112
113
TREINAMENTO INTENSIVO
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda
TREINAMENTO INTENSIVO
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
116
MPU – BANCA: CEBRASPE (CESPE-UnB)
7 Noções de arquivologia. 7.1 Arquivística: princípios e conceitos.
7.2 Legislação arquivística. 7.3 Gestão de documentos. 7.3.1
Protocolos: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos. 7.3.2 Classificação de documentos de
arquivo. 7.3.3 Arquivamento e ordenação de documentos de
arquivo. 7.3.4 Tabela de temporalidade de documentos de
arquivo. 7.4 Acondicionamento e armazenamento de documentos
de arquivo. 7.5 Preservação e conservação de documentos de
arquivo.
117
PROTOCOLO
118
(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos de arquivo
produzidos e(ou) recebidos por uma organização
precisam, em algumas situações, passar por várias
áreas para que decisões sejam tomadas em relação ao
tema tratado no documento. Essa atividade é
conhecida como tramitação.
119
TRAMITAÇÃO
ASSESSORIA
JURÍDICA
ASSESSORIA
ARQUIVO
FINANCEIRA
PROTOCOLO
RH GABINETE
PRESIDÊNCIA
(CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos de arquivo
produzidos e(ou) recebidos por uma organização
precisam, em algumas situações, passar por várias
áreas para que decisões sejam tomadas em relação ao
tema tratado no documento. Essa atividade é
conhecida como tramitação.
121
(CESPE-UNB/DPF/2013) Em algumas situações, os documentos
de arquivo precisam passar por vários setores da instituição,
onde são tomadas decisões com relação ao tema do
documento. A trajetória realizada pelo documento desde a
sua produção até o cumprimento de sua função administrativa
é conhecida como tramitação. A trajetória realizada pelo
documento deverá ser registrada para futuro conhecimento.
122
(CESPE-UNB/TSE/2007) Registro é o curso do documento
desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de
sua função administrativa.
123
(CESPE-UNB/MCT/2008) A tramitação de documentos é o
curso do documento desde a sua produção ou recepção até o
cumprimento de sua função administrativa. É uma atividade
de protocolo e está vinculada ao funcionamento dos arquivos
correntes.
124
PROTOCOLO
126
(CESPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) O protocolo é uma
atividade típica da fase corrente.
127
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) As atividades de protocolo se
desenvolvem na fase do arquivo intermediário.
128
(CESPE-UNB/SEE-DF/2017) As atividades de protocolo se
desenvolvem na fase do arquivo intermediário.
129
(CESPE-UNB/MPU/2010) O protocolo está vinculado
técnica e administrativamente ao arquivo intermediário.
130
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Uma das atividades que
podem ser realizadas no protocolo é o registro dos
documentos.
131
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Uma das atividades que
podem ser realizadas no protocolo é o registro dos
documentos.
133
(CESPE-UNB/MTE/2014) Registro, recebimento,
expedição e distribuição dos documentos de arquivo
são atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.
134
(CESPE-UNB/BACEN/2013) Protocolo é o serviço
encarregado de recebimento, registro, classificação,
distribuição, controle da tramitação e expedição de
documentos.
135
(CESPE-UNB/FUB/2013) A expedição de documentos
por uma empresa deve ser registrada pelo setor de
protocolo da empresa.
(CESPE-UNB/SERPRO/2013) A classificação de
documentos é uma rotina do setor de Protocolo.
136
(CESPE-UNB/DPRF/2012) O protocolo é uma atividade
vinculada aos arquivos correntes. Nele, são realizadas
operações como recebimento, registro, classificação e
expedição de documentos e do controle de sua tramitação.
137
(CESPE-UNB/ECT/2011) A movimentação dos processos
pelo órgão público ou empresa privada é feita a partir do
protocolo, que faz o registro dessas movimentações e
encaminha os documentos aos destinatários.
138
(CESPE-UNB/STM/2018) Depois de receber um ofício, a
atividade seguinte do setor de protocolo é a de registrar
o documento, o que pode ser feito manualmente ou
diretamente em um sistema informatizado.
139
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
RECEBIMENTO
✓ É o controle da entrada ou recepção dos documentos na
instituição.
RECEBIMENTO
PROTOCOLO
REGISTRO
144
(CESPE-UNB/IFF/2018) O protocolo realiza várias
atividades, entre as quais está a identificação dos
metadados, que é conhecida como
(A) registro.
(B) expedição.
(C) tramitação.
(D) distribuição.
(E) recebimento.
145
(CESPE-UNB/IFF/2018) O protocolo realiza várias
atividades, entre as quais está a identificação dos
metadados, que é conhecida como
(A) registro.
(B) expedição.
(C) tramitação.
(D) distribuição.
(E) recebimento.
146
(CESPE-UNB/TCDF/2014) Correspondências oficiais
encaminhadas a um órgão devem ser registradas e, em
seguida, distribuídas aos setores por meio do
protocolo.
147
(CESPE-UNB/EBC/2011) O registro dos documentos, atividade
típica dos arquivos correntes, deve ser realizado no momento
da criação ou no do recebimento desses documentos.
148
(CESPE-UNB/FUB/2013) O registro do documento em
um serviço ou sistema de protocolo exige a
identificação de metadados para possibilitar o controle
e posterior acesso a esse documento.
149
(CESPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos de arquivo produzidos
devem obrigatoriamente ser registrados nos sistemas de
protocolo; esse procedimento, contudo, não se aplica aos
documentos recebidos, que, conforme a origem, podem não estar
sujeitos a registro.
150
(CESPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos de arquivo produzidos
devem obrigatoriamente ser registrados nos sistemas de
protocolo; esse procedimento, contudo, não se aplica aos
documentos recebidos, que, conforme a origem, podem não estar
sujeitos a registro.
151
(CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os documentos arquivísticos
produzidos por um órgão público não precisam ser registrados no
protocolo, bastando apenas a guarda da cópia desses documentos.
152
(CESPE-UNB/MI/2009) - A autuação é o termo que
caracteriza a abertura do processo.
153
AUTUAÇÃO
156
(CESPE-UNB/CADE/2014) A autuação de processos nos
órgãos públicos brasileiros é uma atividade exclusiva do
setor de protocolo.
157
(CESPE-UNB/CADE/2014) A autuação de processos nos
órgãos públicos brasileiros é uma atividade exclusiva do
setor de protocolo.
158
CESPE-UNB/MDIC/2014) A abertura de processos é
uma função exclusiva dos serviços de protocolo.
159
(CESPE-UNB/SEDUC-AM/2011) Ao chegar ao protocolo,
a correspondência deve ser classificada de acordo com
um código de classificação de documentos, quando
adotado na organização.
160
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
RECEBIMENTO
✓ É o controle da entrada ou recepção dos documentos na
instituição.
RECEBIMENTO
PROTOCOLO
REGISTRO
166
(CESPE-UNB/ANCINE/2012) A expedição de
documentos é uma atividade exercida pelo protocolo.
167
EXPEDIÇÃO / DISTRIBUIÇÃO
✓ É o envio dos documentos aos destinários (expedição =
externa e distribuição = interna).
(CESPE-UNB/ANCINE/2012) A expedição de
documentos é uma atividade exercida pelo protocolo.
169
(CESPE-UNB/STF/2013) Quando o protocolo remete documentos
aos setores de trabalho para estes decidirem sobre a matéria
contida nesses documentos, ele realiza uma de suas principais
atividades, que é o registro.
170
(CESPE-UNB/STF/2013) Quando o protocolo remete documentos
aos setores de trabalho para estes decidirem sobre a matéria
contida nesses documentos, ele realiza uma de suas principais
atividades, que é o registro.
171
(CESPE-UNB/ANATEL/2012) O registro de documentos em um
setor de protocolo consiste na distribuição dos documentos ao
destinatário.
173
CONTROLE / MOVIMENTAÇÃO
175
(CESPE-UNB/ABIN/2018) O protocolo providencia a
tramitação dos documentos de arquivo e toma decisões
sobre as demandas contidas neles.
176
(CESPE-UNB/ABIN/2018) O protocolo providencia a
tramitação dos documentos de arquivo e toma decisões
sobre as demandas contidas neles.
177
(CESPE-UNB/CNJ/2013) Nos órgãos do Poder Judiciário,
apenas os processos judiciais devem ser objeto de controle
por parte dos serviços de protocolo.
178
(CESPE-UNB/CNJ/2013) Nos órgãos do Poder Judiciário,
apenas os processos judiciais devem ser objeto de controle
por parte dos serviços de protocolo.
179
(CESPE-UnB/SEE-DF/2017) Autuação, distribuição e
descarte são responsabilidades do protocolo.
180
ATIVIDADES DE PROTOCOLO
✓ Recebimento
✓ Registro
✓ Autuação
✓ Classificação
✓ Expedição / Distribuição
✓ Controle / Movimentação
(CESPE-UnB/SEE-DF/2017) Autuação, distribuição e
descarte são responsabilidades do protocolo.
182
(CESPE-UNB/STM/2018) A eliminação de documentos
deve ser feita diretamente pelo setor de protocolo.
183
(CESPE-UNB/DPU/2016) Expedição e microfilmagem de
documentos são tarefas do protocolo.
184
(CESPE-UNB/FUB/2014) A tramitação de documentos pelos
vários setores do órgão, bem como o registro da situação e a
elaboração dos despachos em cada ponto de tramitação são
responsabilidades dos servidores do protocolo.
185
(CESPE-UNB/EMBASA/2010) Protocolo é o setor encarregado do
recebimento e da expedição de documentos. É o responsável,
também, pelo arquivamento, que consiste em definir o tipo de
armazenamento correto (pasta, caixa, prateleira) para a guarda de
cada documento, segundo o suporte (papel, filme, fita magnética) e
o formato (caderno, mapa, fotografia).
186
(CESPE-UNB/IBRAM/2009) As ações de conservação preventiva e
montagem de guias e inventários são atividades do serviço de
protocolo.
187
(CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos de arquivo
protocolados devem ser arquivados permanentemente nos
setores de protocolo.
188
(CESPE-UNB/ANATEL/2006) O protocolo tem como atribuições o
registro, a expedição, a avaliação, a restauração, a tramitação e a
distribuição de documentos e informações nas organizações
contemporâneas.
189
(CESPE-UNB/STJ/2004) A principal função de um setor de
protocolo deve ser o empréstimo de documentos.
190
191
TREINAMENTO INTENSIVO
MPU
ARQUIVOLOGIA
Prof. Élvis Miranda