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ARQUIVOLOGIA

Classificação dos Arquivos

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
ARQUIVOLOGIA
Classificação dos Arquivos

Sumário
Elvis Miranda

Classificação dos Arquivos............................................................................................................ 3


1. Classificação quanto aos Estágios de Evolução dos Documentos................................... 3
2. Classificação quanto à Entidade Mantenedora.................................................................... 4
3. Classificação quanto à Natureza dos Documentos............................................................. 4
4. Classificação quanto à Extensão de sua Atuação................................................................ 6
Questões de Concurso.................................................................................................................... 8
Gabarito.............................................................................................................................................21

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Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS


Quando reunimos os documentos em um local, de forma a mantê-los organizados e dispo-
níveis, damos a este local o nome de arquivo, conforme vimos anteriormente.
O arquivo, enquanto local que guarda documentos, pode ser classificado segundo alguns
critérios de acordo com a bibliografia arquivística, que são:
• quanto aos estágios de evolução dos documentos;
• quanto à entidade mantenedora;
• quanto à natureza dos documentos;
• quanto à extensão de sua atuação.

O primeiro problema para você, candidato, é tentar entender estes títulos que, à primeira
vista, não dizem muita coisa (e é aí que as questões se tornam mais complicadas do que pa-
recem). Nas questões, o examinador tende a utilizar as mesmas palavras que a bibliografia
adota, trazendo apenas as definições existentes e misturando os conceitos a fim de que os
itens se tornem falsos.
Você vai ver que não é tão difícil quanto parece. Vamos dar uma olhada no que a nossa
velha amiga Marilena Leite Paes diz a respeito do assunto (sim, este assunto também faz parte
daquela obra que os examinadores adoram: Arquivo: Teoria e Prática, da editora FGV). Uma vez
analisado o texto a respeito deste assunto, podemos trabalhar as questões já cobradas e você
verá que não será este o assunto que irá te complicar na sua prova. Vamos lá então?

1. Classificação quanto aos Estágios de Evolução dos Documentos


Durante a sua existência, os documentos passam por três fases distintas, que serão abor-
dadas detalhadamente no capítulo referente ao ciclo vital dos documentos.
Por enquanto, trago para você apenas os nomes destas fases, que aqui são chamados de
estágios de evolução dos arquivos ou dos documentos:
• arquivo de primeira idade ou correntes (aqui são armazenados os documentos mais
novos e mais utilizados na instituição);
• arquivos de segunda idade ou intermediários; (aqui são armazenados os documentos
que já foram resolvidos e aguardam um prazo de prescrição administrativa/jurídica); e
• arquivo de terceira idade ou permanente (aqui são conservados os documentos que já
prescreveram administrativamente e se conservam em razão de seu valor histórico para
a sociedade).

Não se preocupe neste momento em tentar entender como funciona a separação dos docu-
mentos em cada uma destas idades (quanto tempo o documento fica em cada uma, se todo

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documento passa pelas três idades ou coisa assim). Tudo isso será visto com detalhes em
momento oportuno. Por enquanto, basta saber que tais conceitos (arquivo corrente, intermedi-
ário e permanente) são as classificações do arquivo quanto aos estágios de evolução.

2. Classificação quanto à Entidade Mantenedora


Como já vimos, todo arquivo está vinculado a uma entidade, seja pessoa física ou jurídica,
certo? Se analisarmos esta entidade, podemos classificar os arquivos em públicos, institucio-
nais, comerciais e pessoais.
Esta definição é apresentada por Marilena Leite Paes por meio do seguinte esquema:
• arquivos públicos (que podem ser federais, estaduais e municipais);
• arquivos institucionais (que podem ser de instituições educacionais, igrejas, corpora-
ções não lucrativas, sociedades e associações);
• arquivos comerciais (que podem ser de firmas, corporações e companhias);
• arquivos familiais ou pessoais (sim, o termo utilizado na fonte foi familiais, e não fami-
liares, como talvez ficasse mais agradável aos ouvidos). De qualquer forma, tanto um
quanto o outro estarão corretos se aparecerem em sua prova.

Não é comum o examinador se prender às subdivisões de cada arquivo apresentado (mas


nada impede que venha a aparecer em alguma prova). O que reparei na análise das provas nos
últimos 15 anos (e não foram tantas questões, se comparado aos outros assuntos abordados
neste curso), é que saber que os assuntos são divididos em públicos, institucionais, comer-
ciais e pessoais, com relação à entidade mantenedora já é suficiente (pelo menos nas ques-
tões cobradas até agora). Algumas provas, inclusive, simplificam a coisa em arquivos públicos
e privados (aí a fonte é a Lei 8.159/1991, que veremos também mais adiante).
Resumindo, se considerarmos a entidade mantenedora, os arquivos se classificam em pú-
blicos, institucionais, comerciais e familiais/pessoais ou, dependendo da bibliografia utilizada
em públicos e privados.

3. Classificação quanto à Natureza dos Documentos


Aqui encontraremos dois arquivos distintos: os chamados arquivos especiais e os arqui-
vos especializados, cujas definições são apresentadas a seguir:

Chama-se de arquivo especial aquele que tem sob sua guarda documentos de formas físicas diver-
sas – fotografias, discos, fitas, clichês, microformas, slides, disquetes, CD-ROM – e que, por esta
razão, merecem tratamento especial não apenas no que se refere ao seu armazenamento, como
também ao registro, acondicionamento, controle, conservação etc.
Marilena Leite Paes

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Vamos tentar entender então. Já sabemos que o arquivo guarda documentos em dife-
rentes materiais, que chamamos de suportes. O material mais comum nos arquivos ainda é
o papel, e quando montamos um ambiente para guardar documentos, o mobiliário, pastas e
instalações são quase sempre montados em função deste material.
O problema é que muitos documentos fogem do padrão tradicional (texto em papel) e são
produzidos em suportes diferenciados, como mídias digitais e fitas de vídeo, por exemplo.
Tais materiais exigem cuidados diferenciados em sua conservação, por isso são chamados de
material especial. O local criado para esta guarda é, portanto, chamado de arquivo especial.

O PULO DO GATO
Você percebeu que a definição da autora envolve materiais que se tornaram obsoletos nos
últimos anos (discos, fitas, disquetes...). Não se surpreenda se eles aparecerem na sua prova.
É comum o examinador apenas copiar os exemplos deste livro.

Agora que você entendeu a definição de arquivo especial, vamos à definição de arquivo
especializado, buscando na mesma fonte.

Arquivo especializado é o que tem sob sua custódia os documentos resultantes da experiência
humana num campo específico, independentemente da forma física que apresentem, como, por
exemplo, os arquivos médicos ou hospitalares, os arquivos de imprensa, os arquivos de engenharia
e assim por diante. Esses arquivos são também chamados, impropriamente, de arquivos técnicos.
Marilena Leite Paes

Traduzindo então, são arquivos que reúnem documentos de uma determinada área do co-
nhecimento. É como se comparássemos com uma biblioteca. Se você for a uma biblioteca jurí-
dica, encontrará apenas obras relacionadas a esta área, ou seja, é uma biblioteca especializada
na área jurídica. Portanto, aqui temos o conceito de arquivo especializado seguinte a mesma
linha de raciocínio.
Muitas vezes me questionam o seguinte: – Um arquivo pode ser especial e especializado
ao mesmo tempo? (aposto que você estava com esta pergunta na sua cabeça agora). Vou te
responder o que respondo aos meus alunos nos cursos presenciais. Você está pensando no
documento, e não no arquivo. Aqui estamos falando do LOCAL que guarda os documentos, e
não o DOCUMENTO isolado. Faz toda a diferença. Um local que guarda documentos em mídias
digitais é um arquivo especial. Um local que guarda documentos sobre arquitetura é um arqui-
vo especializado. Um documento da área de arquitetura que esteja gravado em mídia digital
estará arquivado em um arquivo especial se todos os documentos que ali estiverem exigirem
cuidados especiais por causa do seu aspecto físico (diferente do papel) e estará em um arqui-
vo especializado se todos os documentos ali depositados forem da mesma área. Percebeu?

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PEGADINHA DA BANCA
É comum, principalmente em provas do Cespe/UnB, mas também em outras bancas, o exami-
nador apresentar a definição de um dos dois arquivos e vinculá-lo ao outro, a fim de tornar o
item falso. Muito cuidado portanto.

4. Classificação quanto à Extensão de sua Atuação


Primeiramente, vamos entender o título desta classificação (extensão de sua atuação).
Este conceito está relacionado ao local em que o arquivo está instalado na instituição, e quem
será o seu público-alvo, especificamente na fase corrente do ciclo de vida dos documentos. O
ciclo vital dos documentos será abordado de forma mais detalhada em outro módulo, lembra?
Por ora, entenda o seguinte: a fase corrente é aquela em que os documentos ainda estão
sendo resolvidos e, portanto, tem uma maior frequência de uso na instituição. Nesta fase, os
documentos podem ser guardados no próprio setor em que está sendo resolvido ou em locais
próximos e de fácil acesso.
Vejamos como a bibliografia traz este conceito:

Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos podem ser setoriais e centrais ou gerais.
Arquivos setoriais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de
arquivo corrente.
Os arquivos gerais ou centrais são os que se destinam a receber os documentos correntes prove-
nientes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, as
atividades de arquivo corrente.

Você deve ter percebido que o nome do arquivo remete à sua característica. Setoriais são
os arquivos instalados dentro de cada setor da instituição (que a autora chamou de órgãos
operacionais). Já o arquivo central ou geral é aquele que reúne os documentos correntes dos
diversos setores em um mesmo local. Esta situação é bem comum nos casos em que o espa-
ço disponível nos setores de trabalho é insuficiente para a guarda dos documentos que estão
sendo resolvidos naquele local.

PEGADINHA DA BANCA
Muito cuidado: os dois arquivos aqui apresentados (setoriais e central/geral) estão relacio-
nados à fase CORRENTE do ciclo vital dos documentos. Nenhum dos dois está relacionado à
fase INTERMEDIÁRIA ou PERMANENTE como é comum o examinador afirmar nas provas que
abordam este assunto.

Trabalhamos, portanto, as definições dos arquivos com relação aos quatro critérios abor-
dados na bibliografia. Sugiro agora que você resolva as questões selecionadas de concursos

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anteriores a fim de fixar o assunto. Não se esqueça: é comum a mistura dos conceitos apre-
sentados. Não se deixe enganar em situações deste tipo. Mãos à obra.

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QUESTÕES DE CONCURSO
Cebraspe (Cespe/UnB)

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Quanto aos Estágios de Evolução

001. (CESPE/CEBRASPE/UNB/FUB/2015) No que se refere aos estágios de sua evolução, os


arquivos podem ser classificados em arquivos de primeira idade, arquivos de segunda idade e
arquivos de terceira idade, ou seja, arquivos correntes, intermediários e permanentes.

O item apresenta corretamente a classificação dos arquivos com relação aos estágios de evo-
lução dos documentos, que é um dos critérios de classificação dos arquivos apresentados por
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da editora FGV.
Certo.

002. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TRE-BA/2010) O estágio de evolução dos arquivos é conheci-


do como princípio de respeito aos fundos, que é o principal fundamento da arquivologia.

Os estágios de evolução dos arquivos são, na verdade, as idades por que passam os documen-
tos: corrente, intermediária e permanente, e não o princípio do respeito aos fundos, que é outro
assunto da área.
Errado.

003. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TRT-21ª/2010) Uma das formas de classificação de arquivos


refere-se aos estágios da sua evolução. Esses estágios são: corrente, intermediário, permanen-
te, setorial, geral ou central.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos se classificam em correntes, intermediários e


permanentes. Setorial e geral/central se refere à classificação quanto à extensão de atuação
dos arquivos.
Errado.

004. (CESPE/CEBRASPE/UNB/MCT/2008) Arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de


segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são estágios de
evolução dos arquivos.

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Quanto aos estágios de evolução, os arquivos são classificados em correntes (arquivos de


primeira idade), intermediários (arquivos de segunda idade) ou permanentes (arquivos de ter-
ceira idade).
Certo.

005. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SEBRAE/2008) Os arquivos técnico e administrativo consti-


tuem estágios de evolução dos arquivos.

Os estágios de evolução são identificados como corrente, intermediário e permanente, e não


técnico e administrativo.
Errado.

006. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-BA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio corrente.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Corrente, portanto, é um dos estágios de
evolução dos arquivos.
Certo.

007. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-BA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio intermediário.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Intermediário, portanto, é um dos está-
gios de evolução dos arquivos.
Certo.

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008. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-BA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio permanente.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Permanente, portanto, é um dos estágios
de evolução dos arquivos.
Certo.

009. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-BA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio administrativo.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Administrativo, portanto, não é um está-
gio de classificação dos arquivos.
Errado.

010. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-BA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio inativo.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto
à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Inativo, portanto, não é um estágio de
classificação dos arquivos.
Errado.

Quanto à Natureza dos Documentos

011. (CESPE/CEBRASPE/UNB/EBC/2011) Arquivo de engenharia é considerado um tipo de


arquivo especializado.

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Arquivo de engenharia é considerado um tipo de arquivo especializado, pois acumula docu-


mentos de uma única área do conhecimento.
Certo.

012. (CESPE/CEBRASPE/UNB/EBC/2011) O arquivo de imprensa não é um arquivo es-


pecializado.

O arquivo de imprensa um exemplo de arquivo especializado, pois acumula documentos em


uma única área do conhecimento.
Errado.

013. (CESPE/CEBRASPE/UNB/EBC/2011) Os documentos fotográficos (ampliações, negati-


vos, eslaides) são exemplos de documentos armazenados nos arquivos especiais.

Os itens apresentados são exemplos de documentos armazenados nos arquivos especiais,


que armazenam documentos em formas físicas diversas e que exijam tratamento diferenciado
em sua guarda e conservação.
Certo.

014. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SEBRAE/2008) Um arquivo de um setor ou de uma unidade


organizacional no qual se encontram discos, fitas cassetes, eslaides, disquetes, CDs e fotogra-
fias pode ser identificado como um arquivo especializado.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Quanto à natureza dos documentos, os
arquivos podem ser especiais, quando guardam documentos de formas físicas diferenciadas
e que exijam tratamento especial no que se refere à sua guarda e conservação, como fotogra-
fias, discos, mídias digitais e vídeos, por exemplo, ou especializados, quando guardam docu-
mentos de determinada área do conhecimento (arquivo médico, de imprensa ou engenharia,
por exemplo). O item em questão, portanto, é exemplo de arquivo especial, e não especializa-
do, como é afirmado.
Errado.

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015. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SEBRAE/2008) O arquivo especializado se refere à existência


de documentos de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microfilmes e slides.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

016. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-DFT/2008) Quanto à natureza dos documentos, denomi-


na-se arquivo especial o tipo de arquivo que guarda documentos com formas físicas variadas e
que necessitam de armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob condições
especiais.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo especial.


Certo.

017. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANCINE/2006) Dá-se o nome de arquivo especializado ao


conjunto de documentos mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de armaze-
namento, acondicionamento ou conservação.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

018. (CESPE/CEBRASPE/UNB/MDIC/2006) Quanto à natureza dos documentos, são classi-


ficados como especializados aqueles arquivos que têm sob sua responsabilidade a guarda de
documentos que requerem tratamento diferenciado no armazenamento, no registro, no acon-
dicionamento e na conservação, por causa de sua forma física.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

019. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TJ-PA/2006) Em arquivos denominados especiais, são man-


tidos sob guarda documentos que resultam da experiência humana em um campo específi-
co do saber.

O item apresenta o conceito de arquivo especializado, e não especial.


Errado.

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020. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANS/2005) O arquivo que tem sob sua guarda documentos


que merecem tratamento especial de armazenamento, acondicionamento ou conservação é
chamado arquivo especializado.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

021. (CESPE/CEBRASPE/UNB/PRG-DF/2005) Quanto à natureza dos documentos, a unidade


que tem sob sua guarda documentos referentes às decisões de tribunais superiores é chama-
da arquivo especial.

Um arquivo que guarda documentos referentes a decisões de tribunais superiores é, na verda-


de, um arquivo especializado.
Errado.

022. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CREA-DF/2003) Arquivos médicos são considerados espe-


cializados.

Arquivos médicos são, realmente, arquivos especializados.


Certo.

023. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de engenharia são considerados


especializados.

Arquivos de engenharia são, realmente, arquivos especializados.


Certo.

024. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos audiovisuais são


considerados especializados.

Arquivos de documentos audiovisuais são, na verdade, arquivos especiais.


Errado.

025. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos iconográficos são


considerados especializados.

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Arquivos de documentos iconográficos são, na verdade, arquivos especiais.


Errado.

026. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TRE-RS/2003) Excluem-se do acervo arquivístico os docu-


mentos em suporte especial.

Na verdade, material em suporte especial (fotografias, discos, fitas, mídias digitais, por exem-
plo), não serão excluídos do arquivo. Muito pelo contrário, a recomendação é que haja um local
adequado para sua guarda, que será chamado de arquivo especial.
Errado.

Quanto à Entidade Mantenedora

027. (CESPE/CEBRASPE/UNB/FUB/2008) São classificados como comerciais os arquivos


de instituições de ensino, igrejas e associações de classe.

Quanto à entidade mantenedora (entidade a quem o arquivo está vinculado) os arquivos po-
dem ser públicos (quando vinculados ao governo) ou privados. Os arquivos privados podem
ser institucionais, quando vinculados a entidades sem fins lucrativos, comerciais, quanto vin-
culados a entidades com fins lucrativos, e pessoais, quando vinculados a indivíduos. Os exem-
plos citados são arquivos institucionais, e não comerciais, como o item afirma.
Errado.

028. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SES-PA/2004) De acordo com a natureza da entidade produ-


tora, os arquivos classificam-se em públicos e privados.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes
últimos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos docu-
mentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou
central/geral).
Certo.

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Quanto à Extensão de sua Atuação

029. (CESPE/CEBRASPE/UNB/FUB/2015) Segundo a abrangência de atuação dos documen-


tos, os arquivos podem ser classificados como especial e especializado.

Os arquivos podem ser classificados a partir de quatro critérios distintos, segundo a bibliogra-
fia arquivística (com destaque para a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite
Paes): 1) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou pessoais);
2) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou permanentes); 3) quanto à
natureza dos documentos (especiais e especializados); e 4) quanto à extensão de sua atua-
ção (setoriais ou central/geral). O item está incorreto por apresentar os exemplos de arquivos
classificados quanto à natureza dos documentos, e não quanto à extensão (abrangência) de
atuação, como afirma.
Errado.

030. (CESPE/CEBRASPE/UNB/FUB/2015) Situação hipotética: Uma instituição de ensino,


com unidades em várias regiões do país, possui um arquivo geral que centraliza os documen-
tos de todas as suas unidades vinculadas. Assertiva: Nessa situação, a criação desse arquivo
geral deu-se em função da classificação dos arquivos pela natureza dos documentos.

Os arquivos podem ser classificados a partir de quatro critérios distintos, segundo a bibliogra-
fia arquivística (com destaque para a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite
Paes): 1) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou pessoais);
2) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou permanentes); 3) quanto à
natureza dos documentos (especiais e especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral). O item está incorreto pois o arquivo geral, citado, é um exemplo de
arquivo classificado quanto à extensão de atuação, e não quanto à natureza dos documentos,
como afirma.
Errado.

031. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANATEL/2014) Os arquivos setoriais possuem a função de


arquivos permanentes nas organizações públicas.

Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos correntes, e não de arquivos permanentes.


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032. (CESPE/CEBRASPE/UNB/MDIC/2014) Os arquivos gerais são localizados nas unidades


político-administrativas de uma organização e cumprem a função de arquivos correntes.

Os arquivos setoriais, e não os gerais, são aqueles localizados nas unidades político-adminis-
trativas (setores ou áreas) de uma
organização.
Errado.

033. (CESPE/CEBRASPE/UNB/EBC/2011) Os arquivos setoriais cumprem funções de arqui-


vo permanente e arquivo histórico.

Os arquivos setoriais cumprem funções de arquivos correntes, e não permanentes.


Errado.

034. (CESPE/CEBRASPE/UNB/INPI/2012) O arquivo geral é responsável pelo protocolo e


pelo arquivo intermediário.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Com relação à extensão de sua atuação,
arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores onde os documentos serão
utilizados no dia a dia. Já o arquivo central ou geral é aquele que reúne em um único local
documentos correntes provenientes das diversas áreas da instituição. Note que esta classifi-
cação está vinculada à idade corrente do ciclo vital, e não à idade intermediária, como afirma
o item. A atividade de protocolo também não é de responsabilidade do arquivo geral, como
está afirmado.
Errado.

035. (CESPE/CEBRASPE/UNB/EBC/2011) Os arquivos gerais, em um sistema de arquivo, re-


cebem os documentos correntes das diversas unidades de uma organização.

O item apresenta corretamente características dos arquivos gerais ou centrais.


Certo.

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Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

036. (CESPE/CEBRASPE/UNB/STM/2011) Os arquivos setoriais têm o mesmo papel dos ar-


quivos intermediários, visto que recebem documentos provenientes dos diversos órgãos que
integram a estrutura de uma organização.

O item apresenta característica do arquivo central/geral, e não dos arquivos setoriais.


Errado.

037. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANEEL/2010) Os documentos classificados na fase corrente


deverão ser transferidos na totalidade aos arquivos centrais.

Na idade corrente, os documentos podem ser mantidos nos próprios setores (arquivos seto-
riais) ou centralizados em um único local (arquivo central).
Errado.

038. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANAC/2009) Os estágios de evolução dos arquivos são co-


nhecidos como arquivos setoriais e arquivos gerais ou centrais.

Os estágios de evolução dos arquivos são: corrente, intermediário e permanente. A classifica-


ção apresentada se refere à extensão de atuação dos arquivos.
Errado.

039. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos setoriais são aqueles


estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo permanente.

O arquivo setorial é um arquivo corrente, e não permanente.


Errado.

040. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TRE-MA/2009) Quanto à abrangência da atuação, os arqui-


vos são classificados em correntes e intermediários.

Quanto à abrangência de atuação, os arquivos podem ser setoriais ou centrais/gerais, e não


correntes e intermediários.
Errado.

041. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TRT-17ª/2009) A instalação de arquivos setoriais é uma for-


ma de centralização dos arquivos correntes da organização como um todo.

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Classificação dos Arquivos
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Os arquivos setoriais (instalados nos setores do órgão) é uma forma de descentralização da


guarda dos documentos.
Errado.

042. (CESPE/CEBRASPE/UNB/DFTRANS/2008) A unidade de arquivo destinada a receber


documentos do arquivo corrente de diversas unidades vinculadas à mesma instituição é clas-
sificada como arquivo setorial.

O item apresenta o conceito de arquivo central, e não setorial.


Errado.

043. (CESPE/CEBRASPE/UNB/MCT/2008) Quanto à abrangência de sua atuação, os arqui-


vos setoriais são aqueles destinados a receber somente os processos administrativos prove-
nientes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição.

Não há restrição quanto à espécie de documentos a serem arquivados nos arquivos setoriais.
Errado.

044. (CESPE/CEBRASPE/UNB/MS/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto aos


órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.


Certo.

045. (CESPE/CEBRASPE/UNB/MPE-AM/2008) Quanto à extensão de sua atuação, os arqui-


vos classificam-se como centralizados e descentralizados.

Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não centra-
lizados ou descentralizados.
Errado.

046. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SEBRAE/2008) Quanto à abrangência de atuação, os arqui-


vos podem ser correntes, intermediários ou permanentes.

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Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não corren-
tes, intermediários ou permanentes.
Errado.

047. (CESPE/CEBRASPE/UNB/SEBRAE/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto


aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.


Certo.

048. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANVISA/2007) Os arquivos podem ser setoriais e gerais


ou centrais.

Com relação à extensão de sua atuação, os arquivos podem ser classificados desta forma.
Certo.

049. (CESPE/CEBRASPE/UNB/DETRAN-PA/2006) Em relação à sua extensão, os arquivos


são classificados em franqueados, privados e culturais.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral).
Errado.

050. (CESPE/CEBRASPE/UNB/ANTAQ/2005) Os órgãos públicos que possuem arquivo cen-


tral e arquivo intermediário deverão optar por um deles para o cumprimento da fase intermedi-
ária de seu acervo.

Quanto à extensão de sua atuação, ou seja, ao local em que foram instalados, os arquivos
correntes podem ser setoriais, quando instalados nos próprios setores em que os documentos
serão utilizados, ou central/geral, quando for instalado em um local único, recebendo documentos

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Classificação dos Arquivos
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correntes das diversas áreas da instituição. Ou seja, o Arquivo Central ou Geral é um arquivo da
idade corrente, e não da idade intermediária, como afirma erroneamente o item.
Errado.

051. (CESPE/CEBRASPE/UNB/TRE-GO/2005) De acordo com a terminologia arquivística, os


arquivos correntes equivalem somente aos arquivos centrais.

Os arquivos correntes podem se apresentar como centrais/gerais ou setoriais.


Errado.

052. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CEARÁ PORTOS/2004) Para se garantir que os documentos


não vão se perder e serão preservados, cada funcionário deve ter seu próprio arquivo.

Na verdade, cada setor da instituição poderá ter o seu ambiente para guarda dos documentos
(arquivos setoriais) ou a instituição pode criar um ambiente para a guarda de documentos de
diversas áreas em um mesmo espaço (central/geral). Não é viável que cada funcionário tenha
o seu próprio arquivo, como afirma o item.
Errado.

053. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente,


arquivos correntes.

Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes.
Certo.

054. (CESPE/CEBRASPE/UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais devem se localizar jun-


to aos órgãos produtores.

Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores que utilizam os documentos.
Certo.

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GABARITO
1. C 19. E 37. E
2. E 20. E 38. E
3. E 21. E 39. E
4. C 22. C 40. E
5. E 23. C 41. E
6. C 24. E 42. E
7. C 25. E 43. E
8. C 26. E 44. C
9. E 27. E 45. E
10. E 28. C 46. E
11. C 29. E 47. C
12. E 30. E 48. C
13. C 31. E 49. E
14. E 32. E 50. E
15. E 33. E 51. E
16. C 34. E 52. E
17. E 35. C 53. C
18. E 36. E 54. C

Elvis Miranda
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em
Gerência de Projetos. É Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas
para concursos públicos na área de Arquivologia.

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