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ARQUIVOLOGIA

Ciclo Vital dos Documentos

Livro Eletrônico
© 02/2019 – Editora Gran Cursos

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DIAGRAMAÇÃO: Washington Nunes Chaves

CAPA: Washington Nunes Chaves

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ELVIS MIRANDA

Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia


pela Universidade de Brasília, com pós-gradu-
ação em Gerência de Projetos. É Analista Ju-
diciário do TJDFT, na área de Arquivologia,
desempenhando também a função de Gestor
Executivo do Projeto de Modernização de Ar-
quivos do TJDFT. Autor de obras voltadas para
concursos públicos na área de Arquivologia.

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Ciclo Vital dos Documentos
Prof. Elvis Correa Miranda

SUMÁRIO
8. Ciclo Vital dos Documentos.......................................................................5
8.1. Teoria das Três Idades Documentais........................................................5
8.2. Valoração dos Documentos.....................................................................7
8.2.1. Valor Primário....................................................................................8
8.2.2. Valor Secundário................................................................................9
8.3. Arquivo de Primeira Idade ou Corrente................................................... 12
8.4. Arquivo de Segunda Idade ou Intermediário........................................... 14
8.5. Arquivo de Terceira Idade ou Permanente............................................... 15
8.6. Avaliação dos Documentos................................................................... 17
8.6.1. Tabela de Temporalidade................................................................... 19
8.6.2. Vantagens da Avaliação..................................................................... 22
8.7. Cumprimento do Ciclo Vital dos Documentos.......................................... 23
8.7.1. Transferência de Documentos............................................................ 24
8.7.2. Recolhimento de documentos............................................................. 24
Questões de Concurso – Cespe.................................................................... 26
Gabarito – Cespe....................................................................................... 95
Gabarito Comentado – Cespe.................................................................... 102
Questões de Concurso – FCC..................................................................... 260
Gabarito – FCC........................................................................................ 296
Gabarito Comentado – FCC....................................................................... 298

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8. Ciclo Vital dos Documentos


8.1. Teoria das Três Idades Documentais

Este é, seguramente, o assunto mais importante desta disciplina. É também o

mais cobrado em provas de concurso. Você poderá confirmar isso quando perceber

o número de questões disponibilizadas no fim do módulo, para treinar.

Primeiramente vejamos do que trata o assunto. Você já deve ter percebido a

importância de manter o arquivo organizado, permitindo que a informação este-

ja disponível no momento em que o usuário necessite dela. Ocorre que, além de

manter os documentos organizados, o arquivo deve controlar o prazo por que cada

documento deve ser mantido, após o qual ocorrerá sua eliminação. Sim, os docu-

mentos podem ser eliminados após um período! Isso é o que garante espaço para

a guarda de novos documentos que surgirão no dia a dia da instituição.

Perceba que isso não é nenhuma novidade para você, pois tenho certeza de que

já se deparou com esta situação em sua própria residência, naquele momento que

você tirou um dia pra fazer uma “faxina” em seu arquivo. É comum identificar di-

versos documentos que já podem ser eliminados – o que é bastante saudável para

o arquivo, desde que haja um controle do que já pode ser descartado sem trazer

problemas futuros.

Nos órgãos públicos não é diferente: o arquivo deve realizar, periodicamente,

eliminações em seu acervo, desde que haja um controle rigoroso para que não

sejam descartados documentos indevidamente. Tudo isso é controlado a partir do

entendimento do que chamamos de ciclo vital dos documentos.

Este conceito, básico na Arquivologia, define que os documentos cumprem,

durante sua existência, um ciclo composto por três momentos bem distintos, que

estariam assim distribuídos:

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1º Momento: período em que o documento é criado até ser resolvido;

2º Momento: período em que o documento é guardado para possíveis questio-

namentos administrativos e jurídicos acerca do assunto que foi resolvido;

3º Momento: período em que o documento terá sua destinação final, ou seja,

eliminação ou, em alguns casos, a guarda permanente (quando não poderá ser

eliminado).

Com base nessa lógica foi criada, na Arquivologia, o que chamamos de Teoria

das Três Idades, uma metodologia aplicada nos arquivos fundamentada no ciclo vi-

tal dos documentos. Lembra a classificação dos arquivos com relação aos estágios

de evolução? É aqui que vamos detalhar melhor o assunto.

Segundo essa metodologia – que por sinal é obrigatória nos órgãos públicos

brasileiros (com base na Lei n. 8.159/1991) –, os arquivos são divididos em três

fases ou três idades, assim distribuídas: corrente (1ª idade), intermediária (2ª ida-

de) e permanente (3ª idade).

Os arquivos corrente, intermediário e permanente são também chamados de ativo,

semiativo e inativo, por suas características. Tecnicamente, no entanto, os termos

mais corretos são aqueles que caracterizam as idades. O termo arquivo morto não

é bem aceito pela Arquivologia e não pode ser considerado nas provas, embora seja

muito adotado em algumas empresas.

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(CESPE/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser

correntes, intermediários ou permanentes.

(ESAF/ANAC/2016) O ciclo de vida dos documentos está dividido em três fases: a)

fase corrente; b) fase intermediária; c) fase permanente.

É preciso, a partir daqui, entender como esta teoria será implementada na ins-

tituição. Vamos começar então pela determinação de critérios para definir quais

documentos serão guardados e quais documentos poderão ser eliminados quando

da seleção para descarte nos arquivos.

8.2. Valoração dos Documentos

Basicamente, quando da definição do que devemos guardar ou eliminar, o que

vale é a importância que a informação contida nos documentos tem para a entidade

acumuladora. A coisa é simples: se a informação tem importância, deve ser preser-

vada; se já não tem importância, deve ser descartada. Tecnicamente, chamamos

essa “importância” de valor dos documentos.

Em resumo, o documento deve ser guardado se tiver valor e enquanto mantiver

esse valor; uma vez desprovido de valor, ele deve ser descartado. Simples, não?

Remeta isso para os seus documentos do cotidiano e você verá que não é diferente

no seu arquivo pessoal. Quando naquela faxina no seu arquivo você identifica aqui-

lo que tem valor (é importante para você), mantém guardado; o que deixou de ter

valor (não tem mais importância) é separado para descarte.

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A lógica é a mesma nas empresas e, no nosso caso em particular, nos arquivos

dos órgãos públicos. É preciso ter um controle para identificar o que tem valor e o

que não tem mais valor, a fim de definir o que já pode ser descartado. Para isso,

teremos que trabalhar com os dois tipos de valor que os documentos arquivísticos

podem ter: valor primário e valor secundário.

8.2.1. Valor Primário

Documentos com valor primário são aqueles que ainda estão sendo resolvidos

(documentos de primeira idade, ou correntes) ou aqueles que já foram resolvidos,

mas que ainda podem ser questionados administrativa ou juridicamente (documen-

tos de segunda idade, ou intermediários). Também é chamado, na bibliografia, de

valor administrativo, pela sua característica.

Na prática, todo documento nasce com este valor e, depois de algum tempo, o

perde. Portanto, é um valor prescritível, que acaba com o tempo. Alguns demoram

mais, outros menos, mas todo documento prescreve, no que se refere ao valor pri-

mário ou administrativo.

Vejamos alguns exemplos: as contas que você recebe, por exemplo, você as

guarda até efetuar o pagamento (seria a primeira idade); depois, por um tempo,

para o caso de algum questionamento a respeito do pagamento (seria a segunda

idade); e, finalmente (veremos como controlar isso mais adiante), você não pode-

rá mais ser cobrado. Ocorreu aí a prescrição do valor primário desse documento.

Imagino que você não tenha guardadas em sua casa suas contas de 10, 15 ou 20

anos atrás, certo? E isto está correto, porque tais documentos já prescreveram ad-

ministrativamente.

Em sala, muitos alunos me questionam sobre determinados documentos em

que eles não conseguem perceber a prescrição. É provável que você esteja pen-

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sando em algum caso neste momento. Os exemplos mais comuns que escuto são:

carteira de identidade, diploma e escritura de imóvel. Tais documentos têm sim

um prazo de prescrição. Sua carteira de identidade e seu diploma prescreverão no

momento em que você vier a falecer, pois ninguém poderá utilizá-los a partir desse

momento. Note que você os guardará por toda a vida, mas isso não significa guar-

dá-los para sempre. Há uma eliminação esperando por eles no final.

A questão da escritura do imóvel parece mais complexa, mas, na verdade, é até

mais simples: enquanto você é dono do imóvel, ele é um documento corrente pra

você, pois está em uso. Quando você vende o imóvel, é gerada uma nova escritura,

que será um documento corrente no arquivo do novo proprietário. No seu arqui-

vo, sua escritura, agora não mais em uso, entrará no prazo de questionamento da

transação imobiliária. Nesse momento, este documento entrou na fase intermediá-

ria. Após um prazo de questionamento jurídico, prescreverá, sendo que nesse mo-

mento você provavelmente eliminará o documento. Percebe que o ciclo aconteceu

naturalmente? Nos órgãos públicos é assim também.

Uma vez prescritos administrativamente (findo o valor primário), é preciso, no

entanto, estar atento a uma segunda importância: o chamado valor secundário ou

histórico dos documentos.

8.2.2. Valor Secundário

O valor secundário (assim chamado por ser o segundo valor que o documento
pode ter) é aquele em que o documento deve ser guardado pelo potencial histórico
que apresenta para a instituição e para a sociedade em que está inserido. São do-
cumentos que, uma vez perdido o interesse administrativo, devem ser conservados
para que os fatos neles narrados sejam preservados para a posteridade.

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Nem todo documento apresentará esse valor, mas, uma vez identificados como
históricos, os documentos jamais prescreverão, ou seja, os documentos deverão
ser guardados de forma permanente. É na terceira idade que estarão preservados
tais documentos (não é à toa que essa idade é chamada de permanente).
Vejamos um exemplo, para fins de ilustração: o termo de posse do Presidente
da República. Ele é criado para que o Presidente possa exercer suas funções no
órgão. Enquanto ele estiver no cargo, é um documento arquivado administrativa-
mente. Depois de sair do cargo, o documento será guardado para garantir direitos
trabalhistas (ainda o interesse administrativo, agora na segunda idade). Imagine
agora o termo de posse de Juscelino Kubitschek ou de Getúlio Vargas. É claro que
esses documentos devem ser preservados – não mais pelo interesse administrativo
que já tiveram um dia, mas pelo valor histórico que apresentam para o país. Não
há como imaginar tais documentos perdendo esse valor.

Todo documento nasce com valor primário ou administrativo, mas nem todo docu-
mento atingirá o valor secundário ou histórico.

Mais adiante veremos como é feito o controle, para identificar quais documentos
têm valor histórico ou não, e quanto tempo o documento terá valor administrativo

(aposto que esse é o questionamento que você está se fazendo neste momento).

Calma, tudo a seu tempo... Aos poucos chegaremos lá.

Por enquanto, o que interessa é que os documentos nascem com valor adminis-

trativo, são guardados na fase corrente até serem resolvidos, passam um tempo no

arquivo intermediário aguardando o prazo de prescrição e possíveis questionamen-

tos e, ao final, são eliminados – exceto os documentos históricos, que são enviados

para a terceira idade, a fim de serem preservados permanentemente.

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Os valores primário e secundário também são encontrados na bibliografia arqui-

vística como valores imediato (primário) e mediato (secundário); no entanto, esses

termos não são tão utilizados em provas que não sejam para o nível superior em

Arquivologia (o que não impede que, eventualmente, possam aparecer). Em alguns

casos, o valor secundário também é encontrado como “histórico, probatório e infor-

mativo”, ou seja, aquele que prova e informa como fatos históricos aconteceram.

Nos arquivos corrente e intermediário os documentos apresentam valor primário

ou administrativo; no arquivo permanente os documentos apresentam valor secun-

dário ou histórico. As questões de prova normalmente vinculam os valores a cada

idade, muitas vezes invertendo tais associações.

(CESPE/DPF/2014) Por meio do valor primário dos documentos, é possível identifi-

car os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

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(CESPE/FUB/2013) A identificação do valor primário dos documentos de arquivo

fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos

arquivos corrente e intermediário.

(CESPE/ANAC/2012) Os arquivos correntes armazenam documentos de valor se-

cundário.

8.3. Arquivo de Primeira Idade ou Corrente

Agora que você já entendeu a lógica do ciclo vital dos documentos, vamos de-

talhar melhor as três idades documentais, começando pela primeira idade, que é a

primeira, ou fase corrente.

Comecemos então pela definição encontrada na bibliografia acerca do assunto:

“Arquivo de primeira idade, ou corrente, é aquele constituído de documentos em curso


ou consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repartições que os
receberam e os produziram, ou em dependências próximas de fácil acesso.”
(Marilena Leite Paes)

“Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movi-


mentação, constituam objeto de consultas frequentes.”
(Lei n. 8.159/1991, artigo 8º)

É comum encontrar nas provas questões que simplesmente copiam esses con-
ceitos, mas é importante entender o que está por trás deles; primeiro, porque isso
facilita bastante a memorização, e segundo, porque, em alguns casos, a banca
é menos preguiçosa e cria questões mais elaboradas. Aí o candidato que apenas
“decorou” os conceitos terá mais dificuldades para resolver o que foi apresentado.
Vejamos, então: a fase ou idade corrente é aquela que apresenta as seguintes
características:

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1) É formada pelos documentos mais novos da instituição;


2) Seus documentos estão em curso ou em andamento, ou seja, estão sendo resolvidos;
3) Seus documentos têm uma frequência de uso elevada;
4) Por serem documentos mais novos e mais utilizados, devem estar localizados junto às
áreas onde estão sendo resolvidos, ou seja, nos próprios setores, ou em locais próximos
e de fácil acesso.

O próprio nome “corrente” dá a ideia de uma coisa nova, atual. Em uma escola,
por exemplo, os documentos do ano letivo atual são a documentação corrente, ou
seja, das turmas que estão em andamento. Em um tribunal, os processos correntes
seriam os que estão sendo julgados e que não foram concluídos. Em um hospital,
os documentos correntes são aqueles dos pacientes que estão em tratamento. Em
suma, documentos correntes são aqueles que estão em uso e que, por isso, são
bastante utilizados e devem estar próximos do usuário.

(FUNCAB/FACELI/2015) Os arquivos cujos documentos são consultados frequente-


mente são conhecidos como
a) mortos.
b) privados.
c) permanentes.
d) correntes.

e) especializados.

(CESPE/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados pelos documentos

com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usuários diretos.

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8.4. Arquivo de Segunda Idade ou Intermediário


“Arquivo de segunda idade, ou intermediário, é aquele constituído de documentos que
deixaram de ser frequentemente consultados, mas cujos órgãos que os receberam e os
produziram podem ainda solicitá-los, para tratarem de assuntos idênticos ou retomarem
um problema novamente focalizado. Não há necessidade de serem conservados próxi-
mos aos escritórios. A permanência nesses arquivos é transitória. Por isso, são também
chamados de ‘limbo’ ou ‘purgatório’.”
(Marilena Leite Paes)

“Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos
órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação
ou recolhimento para guarda permanente”.
(Lei n. 8.159/1991, artigo 8º)

Depois de resolvidos, é normal que os documentos permaneçam um tempo

guardados, a fim de que seja cumprido o período de questionamento administrati-

vo, fiscal ou legal do assunto que foi resolvido. É aí que entra o período de guarda

intermediária.

Entendemos, então, o arquivo intermediário como aquele que tem as seguintes

características:

1) Guarda documentos menos utilizados e que já foram resolvidos;


2) Tal arquivo, enquanto local para guarda dos documentos, é criado a partir da neces-
sidade de liberar espaço nos setores de trabalho (que normalmente mal conseguem
guardar no próprio ambiente a documentação corrente);
3) Não há a necessidade de estar próximo aos usuários, em virtude da baixa frequência
de consulta aos documentos. Em geral, são instalados em locais afastados da institui-
ção, em áreas de baixo custo, buscando um espaço mais barato para o grande volume
de documentos acumulado nesta idade;
4) O documento permanece acessível à área que o encaminhou (que mantém a proprie-
dade do documento, ou seja, só ela pode desarquivar o documento ou autorizar outra
área a ter acesso);
5) Os documentos nesta idade aguardam a sua destinação final, ou seja, sua eliminação
ou o recolhimento para guarda permanente, que vai depender da existência ou não do
valor secundário (histórico) dos documentos.

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Apesar de ser a segunda idade do ciclo vital, o arquivo intermediário ainda con-

serva documentos de valor primário, ou seja, que ainda são utilizados administra-

tivamente pela instituição.

No arquivo intermediário, os documentos ainda possuem valor primário, como


tinham na idade corrente. Para fins de diferenciação, alguns autores afirmam que,
nos arquivos correntes, os documentos possuem alto valor primário (com maior
chance de uso) e, nos arquivos intermediários, os documentos têm baixo valor pri-
mário (menor chance de uso). Portanto, dentro dessa lógica, os documentos são
encaminhados para o arquivo intermediário quando o valor primário diminui.

8.5. Arquivo de Terceira Idade ou Permanente


“Arquivo de terceira idade, ou permanente, é aquele constituído de documentos que
perderam todo o valor de natureza administrativa, que se conservam em razão de seu
valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer o passado e sua
evolução. Esses são os arquivos propriamente ditos.”
(Marilena Leite Paes)

“Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório


e informativo que devem ser definitivamente preservados”.
(Lei n. 8.159/1991, artigo 8º)

Pelo que vimos até agora, fica até fácil deduzir o que é o arquivo permanente.

Podemos entendê-lo a partir das seguintes características:

1) Guarda documentos que, após perderem o valor primário/administrativo, são conser-


vados em virtude do valor secundário/histórico para a instituição;
2) Não admite a eliminação de seus documentos, uma vez que o valor histórico não
prescreve;
3) Nesta fase, os documentos passam a estar abertos ao público em geral, em virtude
de sua finalidade histórica. Seu público-alvo são os pesquisadores.

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Portanto, o arquivo permanente, em função de sua característica, guarda do-

cumentos de valor histórico e deve ter como público-alvo toda a sociedade (nas

fases anteriores o acesso é restrito à área acumuladora ou a outra área, desde que

autorizada por ela).

Uma dúvida bastante comum do aluno: e com relação aos documentos restritos

(com sigilo), também estariam abertos ao público em geral no arquivo permanen-

te? Simples: o grau de sigilo é um interesse administrativo e, portanto, documentos

sigilosos não são encaminhados ao arquivo permanente até que percam completa-

mente o sigilo (veremos isso quando estudarmos a lei de acesso à informação), ou

seja, o arquivo permanente é formado por documentos que estão completamente

acessíveis à sociedade em geral.

A Lei n. 8.159/1991, em seu artigo 8º (visto acima), afirma que os documentos

permanentes são aqueles de valor histórico, probatório e informativo (que provam

e informam como os fatos históricos ocorreram). Não se assuste quando encontrar

questões que utilizam esses termos.

(CESPE/CADE/2014) A eliminação de documentos de arquivo é uma atividade ve-

dada nos arquivos permanentes.

(CESPE/DPF/2014) Os documentos do arquivo permanente têm valor probatório

e(ou) informativo.

Marilena Leite Paes acrescenta ainda que os arquivos permanentes, ao arma-

zenarem os documentos de valor histórico, são responsáveis pela realização de

quatro grandes atividades:

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“Classificam-se em quatro grupos distintos as atividades do arquivo permanente:


1. Arranjo – reunião e ordenação adequada dos documentos;
2. Descrição e publicação – acesso aos documentos para consulta e divulgação do acer-
vo;
3. Conservação – medidas de proteção aos documentos e, consequentemente, ao local
de sua guarda, visando impedir sua destruição;
4. Referência – política de acesso e uso dos documentos”.

Em resumo, o arquivo permanente deve: organizar os documentos de forma

que melhor atenda ao pesquisador (atividade de arranjo); criar instrumentos de

pesquisa, como guias e catálogos, para facilitar a identificação e a busca de docu-

mentos em seu acervo (descrição e publicação); conservar da melhor forma possí-

vel seu acervo; e tornar essa informação disponível ao usuário (referência).

8.6. Avaliação dos Documentos

Neste momento, você já entendeu as características de cada idade e deve estar

se perguntando: como é que vamos controlar o prazo por que os documentos fi-

carão nos arquivos corrente e intermediário, e como saberemos quais documentos

deverão ser eliminados e quais irão para o arquivo permanente? Essa decisão ficará

por conta do próprio servidor quando estiver organizando o arquivo? Ou, talvez,

de sua chefia imediata? Ou do arquivista (profissional de Arquivologia presente na

instituição)? É isso que veremos a seguir.

O detalhe é que cada documento deve ser analisado, a fim de definir o tempo

por que deverá ser guardado e se terá ou não importância histórica. Essa análise é

o que chamamos de avaliação dos documentos.

Avaliação é, portanto, o trabalho de análise de cada tipo de documento produzi-

do/recebido pela instituição, a fim de definir seus prazos de guarda e sua destinação

final, com base nos seus valores primário (administrativo) e secundário (histórico).

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O próprio nome “avaliação” já remete ao seu significado. Avaliação quer dizer

estabelecer valor. Você pode ter seu carro ou seu imóvel avaliado, ou seja, alguém

terá de analisá-lo para atribuir seu valor. Esse trabalho deve ser feito por especialis-

ta no assunto, para que a avaliação esteja em conformidade com a realidade. Nos

arquivos não é diferente. Uma vez que os documentos são guardados em função de

seu valor, deve ser realizada uma avaliação que determine o tempo por que cada

um terá valor administrativo e quais terão valor histórico no fim de seu ciclo de vida.

Mas, e então, quem realizará esta avaliação? Como a instituição, independente-

mente de sua área de atuação, acumula documentos de diversas áreas (financeira,

jurídica, médica...), não há como indicar um profissional que conheça todas as

áreas e suas particularidades, o que exige a formação de uma comissão multidisci-

plinar (composta por profissionais de todas as áreas ligadas à produção documental

na instituição) que fará esta análise. Essa comissão é chamada de Comissão Per-

manente de Análise ou Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, mais

conhecidas como CPAD.

“A eliminação não pode ser feita indiscriminadamente, nem deve basear-se simples-
mente em datas ou períodos rígidos, ao fim dos quais possa destruir tudo.
Há que se proceder criteriosamente, estabelecendo prazos, mas baseados nos valores
atribuídos aos diversos documentos, de acordo com o seu conteúdo, com as informa-
ções nele contidas e jamais em razão da espécie documental ou apresentação física.
Assim, os estudos para a determinação da caducidade dos documentos devem ser feitos
por comissão idônea, usualmente denominada Comissão de Análise de Documentos.”
(Marilena Leite Paes)

Os órgãos públicos brasileiros seguem orientações emanadas pelo Conarq (Con-

selho Nacional de Arquivos), como veremos em módulo específico. Uma das reso-

luções do Conarq se refere ao trabalho de avaliação:


“Art. 1º. A eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do
SINAR ocorrerá depois de concluído o processo de avaliação e seleção conduzido pelas
respectivas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos – CPAD e será efeti-
vada quando cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

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Parágrafo único. Os órgãos e entidades só poderão eliminar documentos caso possuam


Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos constituídas e com autorização da
instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.”
(Resolução n. 30 do Conarq, de 09/12/2014)

Marilena Leite Paes1 destaca alguns critérios que devem ser observados pelas

comissões de avaliação, a fim de determinar o prazo de guarda e a destinação final

dos documentos:

“Devem ser conservados documentos que provem como a instituição foi organizada e
como funciona (origem, programas de trabalho, diretrizes, relatórios de atividades, nor-
mas, documentos fiscais etc.).
Devem ser conservados documentos que possam responder a questões técnicas relati-
vas às operações da organização (pesquisas, projetos, material didático ou publicações
produzidas etc.).
Em geral, devem ser eliminados:
– documentos cujos textos estejam reproduzidos em outros ou que tenham sido impres-
sos em sua totalidade;
– cópias cujos originais sejam conservados;
– documentos cujos elementos essenciais se achem reproduzidos em outros;
– documentos de pura formalidade, como convites, cartas de agradecimento e outros;
– documentos que se tornarem obsoletos e não mais representarem interesse para a
administração”.

Uma vez realizado o trabalho de avaliação, onde todos os documentos são ava-

liados, estará criada a tabela de temporalidade da instituição.

8.6.1. Tabela de Temporalidade


“Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos por
que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e/ou intermediários,
ou recolhidos aos arquivos permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e
eliminação”.
(Marilena Leite Paes)

1
LEITE, Marilena Paes. Arquivo: teoria e prática. Editora FGV.

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A tabela de temporalidade é, portanto, o instrumento que vai relacionar todos

os tipos de documento da instituição, estabelecendo, para cada um, seus prazos

de guarda nas idades corrente e intermediária e sua destinação final (eliminação

ou guarda permanente). Poderá também estabelecer se o documento será ou não

microfilmado (veremos este assunto em momento oportuno, não se preocupe com

isso agora).

Segue a estrutura da tabela de temporalidade, para fins de entendimento:

Assunto/ Prazos de guarda


Código tipologias Destinação final Observação
CORRENTE INTERM.
documentais
Enquanto Guarda
010.1 Normas internas - -
vigente Permanente
024.2 Escala de férias 7 anos - Eliminação -
Microfilmar
Controle de
025.1 5 anos 47 anos Eliminação na fase
frequência
intermediária
Microfilmar
Guarda
029.7 Controle de greves 5 anos 5 anos na fase
Permanente
intermediária

Não há a necessidade de decorar prazos de documentos, até porque cada institui-

ção terá sua tabela com seus respectivos prazos. O importante é entender o seu

funcionamento e as informações nela contidas.

Observe que a tabela estabelecerá os prazos de guarda para cada tipo de docu-

mento da instituição, determinando quanto tempo cada um ficará na fase corrente,

quanto tempo ficará na fase intermediária (que chamaremos de PRAZOS DE GUAR-

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DA) e a destinação final de cada um (eliminação ou guarda permanente). Como já

disse, a microfilmagem será trabalhada em momento oportuno.

Cada instituição deverá, portanto, constituir uma Comissão Permanente de Ava-

liação de Documentos e desenvolver sua tabela de temporalidade, a partir da aná-

lise de seus documentos. O Conarq publicou, em uma de suas resoluções, uma

tabela com a relação de documentos da área-meio (atividades administrativas,

comuns às instituições, como recursos humanos, financeiro, almoxarifado...), que

deve ser seguida pelos órgãos do Poder Executivo Federal (veremos melhor isso na

parte de legislação arquivística); dessa forma, não tem o trabalho de avaliar esses

documentos, preocupando-se apenas com os documentos da área-fim da institui-

ção (que variam de órgão para órgão).

Os prazos previstos na tabela de temporalidade não são apenas para documentos em


papel. Documentos em meio digital ou qualquer outro suporte também obedecem
aos prazos estabelecidos na tabela; afinal, informação também ocupa espaço em
sistemas digitais e deve ser avaliada e descartada, como qualquer outro material.
Os prazos previstos na tabela de temporalidade geralmente são expressos em anos.
Isso facilita o controle e permite que, no fim de cada ano, sejam identificados os
documentos que já podem ser eliminados, transferidos ao arquivo intermediário ou
recolhidos ao arquivo permanente.

(CESPE/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é um instrumento resultante do


processo de avaliação.

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(CESPE/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de documentos é instrumento de

gestão aprovado por autoridade competente que permite gerenciar a massa docu-

mental acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final dos documen-

tos produzidos ou recebidos por uma instituição.

8.6.2. Vantagens da Avaliação

O que ganha uma instituição ao desenvolver sua tabela de temporalidade e pas-

sar a eliminar documentos prescritos e separar o que se torna histórico? Você já

deve ter imaginado as diversas vantagens que isso traz. São elas:

1) Ganho de espaço físico nos arquivos;


2) Maior facilidade na organização dos documentos nos arquivos, uma vez que o volume
de documentos a organizar diminui;
3) Maior agilidade na localização das informações, que agora são mais facilmente orga-
nizadas;
4) Economia de recursos na guarda dos documentos (pessoas, espaço, pastas, estantes,
caixas...);
5) Preservação da história da instituição e da sociedade, a partir da identificação dos
documentos permanentes.

Que tal aplicar esses conceitos em seu arquivo pessoal? Pode parecer brincadei-

ra, mas o maior problema em nossos arquivos é justamente a falta de critérios para

a eliminação, o que faz com que descartemos documentos que ainda não deve-

riam ser eliminados e, principalmente, guardemos documentos desnecessariamen-

te simplesmente porque não sabemos que tais documentos já prescreveram e não

são mais úteis, o que faz com que nosso arquivo esteja sempre “abarrotado” de

documentos inúteis, dificultando a organização e dificultando a busca no dia a dia.

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8.7. Cumprimento do Ciclo Vital dos Documentos

Agora que você entendeu a lógica do ciclo vital dos documentos, precisamos

analisar como cada documento vai cumprir o seu prazo de permanência dos arqui-

vos. Podemos afirmar que o ciclo vital é composto por três idades, mas NEM TODO

DOCUMENTO passa pelas três, como você deve ter percebido.


Na verdade, apenas a idade corrente é obrigatória; afinal, corresponde ao pe-
ríodo em que o documento é criado e está sendo resolvido. O normal é que, após
sua conclusão, o documento seja encaminhado ao arquivo intermediário, para ser
guardado por um período de garantia administrativa e jurídica – só que, em alguns
casos, isso pode não ocorrer. O fato é que alguns documentos podem ter seu desti-
no final a partir da fase corrente. Por exemplo: alguns documentos (como a escala
de férias que vimos na tabela anterior), após serem resolvidos, o próprio setor
pode eliminar. Observe que, após 7 anos na fase corrente, esse documento já pode
ser eliminado sem passar pelo arquivo intermediário.

Código Assunto/ Prazos de guarda Destinação Observação


tipologias CORRENTE INTERM. final
documentais
010.1 Normas internas Enquanto - Guarda -
vigente Permanente
024.2 Escala de férias 7 anos - Eliminação -
025.1 Controle de 5 anos 47 anos Eliminação Microfilmar
frequência na fase
intermediária
029.7 Controle de 5 anos 5 anos Guarda Microfilmar
greves Permanente na fase
intermediária

Em alguns casos, o documento poderá ser encaminhado, a partir do arquivo


corrente, direto para o arquivo permanente (é o caso das normas internas apresen-
tadas nesta tabela), ou seja, o documento não é obrigado, em algumas situações, a

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passar pela fase intermediária. Tudo isso estará previsto na tabela de temporalida-
de, definida pela Comissão de Avaliação de Documentos. É importante estar atento
para alguns termos técnicos que utilizaremos neste cumprimento do ciclo vital. São
eles: transferência e recolhimento.

8.7.1. Transferência de Documentos

Denomina-se transferência a entrada de documentos no arquivo intermediá-

rio (naturalmente o ponto de partida destes documentos é o arquivo corrente).

Ao encaminhar documentos para o arquivo intermediário, devemos preparar uma

listagem dessa documentação, que receberá o nome de “Termo de transferência”.

Portanto, um documento transferido é aquele que foi encaminhado ao arquivo in-

termediário.

8.7.2. Recolhimento de documentos

Recolhimento é, por sua vez, a entrada de documentos no arquivo permanente

(desta vez, os documentos podem estar vindo tanto dos arquivos correntes como

do arquivo intermediário). Um documento recolhido é, portanto, um documento

que já está no arquivo permanente e, portanto, possui valor histórico. A listagem

contendo a relação do que irá para o arquivo permanente é, portanto, o “Termo de

Recolhimento”.

Muitas questões, principalmente do Cespe (também aparecem, com menos frequ-

ência, em outras bancas), são elaboradas de forma a confundir o candidato justa-

mente com esses termos (transferência e recolhimento). Não esqueça: transferên-

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cia corresponde ao envio para o arquivo intermediário; recolhimento corresponde

ao envio para o arquivo permanente. Esses conceitos não podem ser alterados

(transferir para o permanente ou recolher para o arquivo intermediário) sem que a

questão fique incorreta. Termos como enviar/encaminhar para o arquivo interme-

diário/permanente são genéricos e não causam problemas na questão.

(CESPE/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo de guarda

nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o arquivo permanente.

(CESPE/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico devem ser recolhidos aos

arquivos intermediários, onde devem permanecer até a sua eliminação.

Percebeu o uso incorreto dos termos transferidos e recolhidos nas questões

acima? Pois é, isso acontece com certa frequência nas provas e já não é mais um

problema pra você.

A seguir, temos uma coletânea de questões extraídas de provas anteriores.

Não se assuste com o grande volume de questões. Esse é, realmente, um assunto

bastante cobrado. Se não der pra resolver todas neste momento, selecione as de

seu interesse (sempre lembrando que estão organizadas por assunto – de acordo

com os tópicos estudados no módulo –, ano, banca e nome da instituição a que o

concurso de destinou). Vamos lá, então?

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QUESTÕES DE CONCURSO – CESPE


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Teoria das 3 Idades

Questão 1    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das três idades,

arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes.

Questão 2    (CESPE-UNB/PCDF/2013) De acordo com a legislação arquivística bra-

sileira, o conceito das três idades documentais é um meio de dar sentido à massa

documental acumulada pelas organizações.

Questão 3    (CESPE-UNB/ANCINE/2012) Uma maneira encontrada para resolver

vários problemas dos arquivos é dividi-los em arquivos correntes, intermediários e

permanentes.

Questão 4    (CESPE-UNB/EBC/2011) À semelhança do que ocorre com todo siste-

ma de arquivos, o sistema de arquivos da EBC é constituído por três fases: corren-

te, intermediária e permanente.

Questão 5    (CESPE-UNB/STM/2011) A teoria das três idades refere-se à sistema-

tização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos.

Questão 6    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A teoria das três idades é aquela que afir-

ma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado,

pela frequência de uso dos documentos pela entidade produtora ou acumuladora

e, por outro lado, pela identificação dos valores primário e secundário presentes ou

não nos documentos.

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Questão 7    (CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os arquivos podem ser divididos em:

correntes, semipermanentes e permanentes.

Questão 8    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) Ciclo vital dos documentos é nome de

uma teoria segundo a qual os documentos produzidos e(ou) recebidos no curso das

atividades de uma entidade passam por fases sucessivas, devendo ser reunidos em

arquivos correntes ou permanentes de acordo com a frequência de uso, a proveni-

ência e o grau de sigilo dos documentos.

Questão 9    (CESPE-UNB/IPAJM/2006) Com relação à idade, os arquivos são cha-

mados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente.

Questão 10    (CESPE-UNB/TCE-AC/2006) As fases do ciclo de vida de um arquivo

são duas: corrente e permanente.

Questão 11    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos documentos ar-

quivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.

Questão 12    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) O ciclo documental é constituído por so-

mente duas fases básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários.

Questão 13    (CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Atualmente, com a evolução da arquivís-

tica, o ciclo vital dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes,

inativos e permanentes.

Questão 14    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) A terminologia fase mediana é inexis-

tente em arquivística.

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Questão 15    (CESPE-UNB/CNPQ/2003) A divisão do arquivo nas fases corrente,

intermediária e permanente está vinculada à teoria das três idades.

Questão 16    (CESPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos podem ser divididos em três

idades: corrente; intermediária e permanente.

Questão 17    (CESPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase média ou mediana.

Questão 18    (CESPE-UNB/ TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase corrente.

Questão 19    (CESPE-UNB/ TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase intermediária.

Questão 20    (CESPE-UNB/ TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase permanente.

Questão 21    (CESPE-UNB/FEDF/1996) O ciclo vital dos documentos compreende

a) arquivos correntes e permanentes.

b) arquivos públicos e arquivos privados.

c) arquivos correntes, intermediários e permanentes.

d) arquivo corrente e arquivo morto.

e) arquivo administrativo e arquivo passivo.

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Valor dos Documentos

Questão 22    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente, prevalece o valor

secundário, isto é, probatório e informativo.

Questão 23    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Todo documento que tenha esgotado seu

valor primário pode ser eliminado.

Questão 24    (CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo com valor primá-

rio pertence ao arquivo corrente ou arquivo intermediário.

Questão 25    (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos arquivos corren-

te e intermediário contidos na tabela de temporalidade resultam da identificação do

valor primário nos documentos de arquivo.

Questão 26    (CESPE-UNB/DPF/2014) Por meio do valor primário dos documentos,

é possível identificar os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

Questão 27    (CESPE-UNB/TCDF/2014) O objetivo principal do processo de avalia-

ção de documentos de arquivo é a preservação dos documentos que possuem valor

para a sociedade.

Questão 28    (CESPE-UNB/FUB/2013) A identificação do valor primário dos docu-

mentos de arquivo fornece as informações necessárias para a determinação dos

prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

Questão 29    (CESPE-UNB/SERPRO/2013) O gênero do documento é uma informa-

ção relevante para a determinação dos prazos de guarda de documentos no arquivo.

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Questão 30    (CESPE-UNB/ANAC/2012) Os arquivos correntes armazenam docu-

mentos de valor secundário.

Questão 31    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida de acordo com

os valores históricos dos documentos.

Questão 32    (CESPE-UNB/DPRF/2012) A teoria das três idades documentais define

as fases arquivísticas de acordo com o tipo de suporte documental.

Questão 33    (CESPE-UNB/DPRF/2012) O que justifica a criação de arquivos de do-

cumentos não é a sua historicidade, mas, sim, a sua finalidade funcional.

Questão 34    (CESPE-UNB/TJRR/2012) São considerados de valor permanente os

documentos de valor administrativo e legal.

Questão 35    (CESPE-UNB/ECT/2011) A identificação do valor primário nos docu-

mentos implica a necessidade de mantê-los permanentemente.

Questão 36    (CESPE-UNB/EBC/2011) Os documentos de arquivo são imprescrití-

veis, ou seja, não podem ser eliminados.

Questão 37    (CESPE-UNB/EBC/2011) Para serem considerados permanentes,

os documentos devem manter o valor primário.

Questão 38    (CESPE-UNB/EBC/2011) A diminuição do valor primário de um docu-

mento em determinado setor de trabalho da organização indica que esse documen-

to pode ser transferido ao arquivo intermediário.

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Questão 39    (CESPE-UNB/MPU/2010) A ênfase ao valor primário é característica

marcante dos documentos de um arquivo corrente, condição não verificada nas

outras idades documentais.

Questão 40    (CESPE-UNB/TRE-BA/2010) Os documentos que não apresentam

mais valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser elimina-

dos, pois não são mais necessários como prova de uma atividade desenvolvida

pela organização.

Questão 41    (CESPE-UNB/ANAC/2009) O arquivo intermediário, assim como o ar-

quivo corrente, é constituído de documentos de valor primário.

Questão 42    (CESPE-UNB/ANAC/2009) A teoria das três idades considera o valor

secundário dos documentos como principal elemento para a definição das idades

documentais.

Questão 43    (CESPE-UNB/DPF/2009) – A teoria dos valores de documentos não per-

mite definir se o documento é da fase corrente, da intermediária ou da permanente.

Questão 44    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são formados por

documentos com valor secundário.

Questão 45    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo permanente

têm valor primário.

Questão 46    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A transferência de documentos dos

arquivos correntes ao arquivo intermediário é justificada pelo término do valor pri-

mário dos documentos.

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Questão 47    (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) A eliminação dos documentos pode ser

feita, desde que, após a extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal),

os documentos não apresentem valor secundário.

Questão 48    (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária,

via de regra, não têm valor primário.

Questão 49    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) A história se faz com docu-

mentos que nasceram para ser históricos.

Questão 50    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os arquivos intermediários são

constituídos por documentos ainda com valor primário.

Questão 51    (CESPE-UNB/TST/2008) Documentos correntes possuem valor primá-

rio em seu nível máximo.

Questão 52    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O valor primário pode ser

encontrado nos documentos nas fases corrente e intermediária.

Questão 53    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos que não

possuem valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser elimina-

dos.

Questão 54    (CESPE-UNB/TSE/2007) Prevalece, na fase corrente, o valor secundá-

rio dos documentos, pela importância administrativa que eles têm.

Questão 55    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto

afirmar que os documentos têm valor secundário.

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Questão 56    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários,

é correto afirmar que os documentos têm valor primário.

Questão 57    (CESPE-UNB/TSE/2007) O arquivo permanente apresenta documen-

tos com valores primário e secundário.

Questão 58    (CESPE-UNB/ANA/2006) Sendo um documento declarado de valor

permanente, é automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser destruído.

Questão 59    (CESPE-UNB/CLDF/2006) A eliminação de documentos de valor his-

tórico produzidos por instituições públicas e de caráter público somente poderá ser

realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua esfera

específica de competência.

Questão 60    (CESPE-UNB/MI/2006) O arquivo corrente é formado por documentos

de valor secundário ou por documentos que, mesmo sem movimentação, aguar-

dam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

Questão 61    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Acerca dos documentos de valor permanen-

te do Poder Judiciário, é correto afirmar que a eliminação destes é prevista em lei,

e é autorizada para todos os processos cujo arquivamento tenha ocorrido há mais

de trinta anos.

Questão 62    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Nunca poderá ocorrer a eliminação de do-

cumentos de valor permanente, devendo tais documentos ser preservados indefi-

nidamente.

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Questão 63    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Quando ocorrer a eliminação de documen-

tos, deverá ser utilizada a fragmentação mecânica, por questão de segurança das

informações e a fim de possibilitar a reciclagem dos papéis.

Questão 64    (CESPE-UNB/ANTAQ/2005) Os documentos considerados de valor se-

cundário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária.

Questão 65    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Todos os documentos da terceira idade

possuem valor secundário.

Questão 66    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído aos docu-

mentos ultimados.

Questão 67    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Considerando que a PRG/DF, enquanto ór-

gão acumulador, preserva uma quantidade significativa de documentos, por ques-

tões de liberação de espaço físico é indicada a incineração de documentos obsoletos.

Questão 68    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão arquivados em caráter permanen-

te os documentos de valor unicamente primário.

Questão 69    (CESPE-UNB/MEC/2005) A função principal dos arquivos correntes é

possibilitar o descarte dos documentos de valor secundário.

Questão 70    (CESPE-UNB/STJ/2004) Somente serão recolhidos à guarda perma-

nente os documentos com valor secundário.

Questão 71    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Documentos que esgotaram seu prazo de

vigência (valor administrativo) devem ser descartados de imediato.

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Questão 72    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) São armazenados nos arquivos cor-

rentes apenas os documentos de valor histórico.

Questão 73    (CESPE-UNB/STM/2004) Os documentos de arquivo devem ser pre-

servados em função de seu valor.

Questão 74    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) De acordo com a teoria arquivística,

os documentos arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário.

Questão 75    (CESPE-UNB/MEC/2003) Os arquivos correntes são constituídos basi-

camente por documentos de valor histórico.

Questão 76    (CESPE-UNB/TST/2003) Os documentos definidos como de valor per-

manente devem ser preservados no arquivo intermediário.

Arquivo Corrente

Questão 77    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela

existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto

documental.

Questão 78    (CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a manutenção dos do-

cumentos nos arquivos correntes é

a) o valor informativo.

b) o prazo precaucional.

c) o encerramento da tramitação.

d) a destinação final.

e) a grande possibilidade de uso dos documentos.

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Questão 79    (CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de arquivo

compreende três idades. A primeira delas é a idade corrente, durante a qual os

documentos têm localização física mais próxima ao acumulador do documento.

Questão 80    (CESPE-UNB/ICMBIO/2015) Os documentos públicos que têm grande

potencial de uso, mesmo se não utilizados com frequência elevada, fazem parte

dos arquivos correntes do órgão público.

Questão 81    (CESPE-UNB/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados

pelos documentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usu-

ários diretos.

Questão 82    (CESPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a necessidades espe-

ciais, os documentos do arquivo corrente podem permanecer distante de seus

usuários diretos.

Questão 83    (CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos correntes são de acesso res-

trito e devem ficar próximos aos servidores que são seus usuários diretos.

Questão 84    (CESPE-UNB/ANP/2013) Quando o documento de arquivo tem uma

grande possibilidade de uso, ele deve ser considerado como documento do arqui-

vo corrente.

Questão 85    (CESPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos correntes correspondem

aos documentos de arquivo que são objeto de consultas frequentes, devendo ser

armazenados em local próximo de seus usuários diretos.

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Questão 86    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) O elevado valor primário dos documentos,

que indica a necessidade de mantê-los próximos de seus usuários diretos, determi-

na a presença desses documentos no arquivo corrente.

Questão 87    (CESPE-UNB/EBC/2011) Documentos com alta frequência de uso ou

com grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente.

Questão 88    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os arquivos correntes são aqueles

formados pelos documentos arquivísticos encontrados nos setores de trabalho e

que apresentam valor primário.

Questão 89    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). O acesso aos documentos na fase

corrente é aberto aos públicos interno e externo da organização.

Questão 90    (CESPE-UNB/ABIN/2010) Caracterizam o arquivo corrente a sua dis-

tribuição por toda a organização, a restrição de acesso e a existência de documen-

tos com valor primário e de uso frequente.

Questão 91    (CESPE-UNB/AGU/2010) O arquivo corrente é formado por documen-

tos que estão em trâmite, mas que não são consultados frequentemente porque

aguardam sua destinação final.

Questão 92    (CESPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos que formam os arquivos

correntes são encontrados nas unidades ou setores de trabalho de uma organiza-

ção e são caracterizados por terem valor administrativo.

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Questão 93    (CESPE-UNB/DPU/2010) Os documentos correntes devem ser manti-

dos próximos dos usuários diretos em razão da frequência com que são consultados

ou da grande possibilidade de uso que os documentos dessa idade têm.

Questão 94    (CESPE-UNB/MPS/2010) Fase corrente é a fase em que os documentos

estão ativos, em curso ou que, mesmo sem movimentação, ainda são muito consul-

tados pela administração e, por isso, são conservados junto aos órgãos produtores.

Questão 95    (CESPE-UNB/MPU/2010) Em geral, os arquivos correntes se encon-

tram distribuídos pelos vários setores da organização.

Questão 96    (CESPE-UNB/MPU/2010) Dada a importância da preservação dos do-

cumentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, reco-

menda-se o arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor.

Questão 97    (CESPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos que entram no órgão pú-

blico e que vão para os setores destinatários irão formar os arquivos correntes

dessas unidades.

Questão 98    (CESPE-UNB/ANTAQ/2009) De acordo com os fundamentos da arqui-

vologia, é correto que o arquivo corrente que existir na ANTAQ seja formado pelo

conjunto de documentos mantidos nos diversos setores da agência para apoio às

atividades cotidianas.

Questão 99    (CESPE-UNB/MI/2009) Os arquivos correntes são constituídos de do-

cumentos com pouca frequência de uso que, pelo valor informativo que apresen-

tam, são mantidos próximos de quem os recebe ou os produz.

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Questão 100    (CESPE-UNB/MI/2009) Enquanto tramitam pelas unidades políti-

co-administrativas, os processos fazem parte dos arquivos ativos ou correntes

do órgão ao qual pertencem.

Questão 101    (CESPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos correntes são

formados pelo conjunto dos documentos produzidos e(ou) recebidos pelos vários

setores de trabalho da instituição e que precisam, pelo seu grande potencial de uso,

ficar próximos aos seus usuários diretos.

Questão 102    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) Os documentos considerados corren-

tes são caracterizados por estarem ativos, ou em curso; em muitos casos, mes-

mo quando não há mais a movimentação dos documentos, eles são alvo de con-

sultas frequentes.

Questão 103    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são armazenados

em depósitos centralizados, localizados distantes dos setores de trabalho onde fo-

ram acumulados.

Questão 104    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são alocados per-

to dos seus usuários diretos, devido à grande possibilidade de uso que apresentam,

e são conhecidos também como arquivos ativos.

Questão 105    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo corrente é constituído de do-

cumentos com grande possibilidade de uso e com valor primário.

Questão 106    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A primeira idade é constituída de

documentos em curso ou consultados frequentemente.

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Questão 107    (CESPE-UNB/HEMOBRAS/2008) Os arquivos correntes incluem aque-

les formados por documentos de valor secundário decrescente, que aguardam a

destinação final.

Questão 108    (CESPE-UNB/HEMOBRAS/2008) O arquivo corrente de uma organi-

zação é formado pelo conjunto dos documentos de valor permanente, armazena-

dos nos vários setores de trabalho dessa organização.

Questão 109    (CESPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos correntes são formados pelos

processos abertos no protocolo, enquanto os outros tipos de documentos (correspon-

dências, relatórios, projetos, entre outros) são armazenados nos arquivos setoriais.

Questão 110    (CESPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos correntes são constituídos de

documentos com grande possibilidade de uso e são consultados como ponto de

partida de projetos ou para tomada de decisões.

Questão 111    (CESPE-UNB/ME/2008) Os arquivos correntes são de acesso restrito

e devem ficar próximos dos usuários diretos.

Questão 112    (CESPE-UNB/ME/2008) As atividades dos arquivos correntes são as

seguintes: recolhimento de documentos, preparação de catálogo seletivo, elimina-

ção de documentos e preparação de amostragem documental.

Questão 113    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os documentos correntes

são aqueles com baixa frequência de uso, mas conservados devido ao seu alto

valor primário.

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Questão 114    (CESPE-UNB/STJ/2008) Os documentos dos arquivos correntes re-

presentam um ponto de partida para a tomada de decisões no órgão/instituição.

Questão 115    (CESPE-UNB/STJ/2008) Os documentos consultados com pouca fre-

quência fazem parte do arquivo corrente.

Questão 116    (CESPE-UNB/STJ/2008) Os arquivos correntes de um órgão são for-

mados pelas correspondências recebidas e expedidas, diferentemente do arquivo

intermediário, que é responsável pela guarda de processos administrativos.

Questão 117    (CESPE-UNB/TST/2008) Para ser considerado corrente, um docu-

mento deve ter uma possibilidade de uso pequena.

Questão 118    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O arquivo corrente deve

ficar próximo aos usuários diretos.

Questão 119    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é corre-

to afirmar que a sua localização física tem de ser fora do setor de trabalho.

Questão 120    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é corre-

to afirmar que o acesso aos documentos é aberto ao público.

Questão 121    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é cor-

reto afirmar que a sua conservação e guarda é justificada por apoiar as atividades

cotidianas.

Questão 122    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) O arquivo corrente é composto pe-

los documentos em tramitação ou que, mesmo sem movimentação, continuam

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estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos

ou recebidos e, por isso, são objetos de consultas frequentes pela entidade que os

produziu ou acumulou.

Questão 123    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Arquivo corrente é o conjunto de do-

cumentos que são consultados com pouca frequência, mas ainda podem ser solici-

tados por quem os emitiu.

Questão 124    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Quando os documentos já estão ar-

quivados na fase corrente, o assistente administrativo não deve permitir mais o

empréstimo desses documentos nem a consulta a eles, para que não sejam mistu-

rados, danificados ou perdidos.

Questão 125    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A produção e a tramitação de documen-

tos são atividades características da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

Questão 126    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) No ciclo vital dos documentos, aos ar-

quivos correntes também é atribuída a denominação de arquivos setoriais.

Questão 127    (CESPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) O arquivo corrente é um conjunto

de documentos em curso ou de uso frequente.

Questão 128    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Arquivo de primeira idade ou cor-

rente é constituído de documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação,

sejam objeto de consultas frequentes.

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Questão 129    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Os arquivos correntes são mantidos

nos escritórios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependên-

cias próximas, de forma a facilitar o seu acesso.

Questão 130    (CESPE-UNB/DPF/2004) O responsável pela guarda dos documentos

nos arquivos correntes não pode emprestá-los (tramitá-los) a outros setores do pró-

prio órgão; por isso, deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação.

Questão 131    (CESPE-UNB/DPF/2004) Nos arquivos correntes, são guardados os

documentos utilizados com muita frequência pelos funcionários do órgão.

Questão 132    (CESPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os arquivos correntes são formados

apenas por correspondências e processos.

Questão 133    (CESPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os arquivos correntes são constituí-

dos somente por documentos do gênero escrito, ou textual.

Questão 134    (CESPE-UNB/CNPQ/2003) A fase corrente é constituída de documen-

tos em curso ou que são consultados frequentemente, conservados nos escritórios

ou nas repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próxi-

mas e de fácil acesso.

Questão 135    (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencial-

mente, arquivos correntes.

Questão 136    (CESPE-UNB/MEC/2003) Normalmente, é pouco frequente a consul-

ta aos documentos dos arquivos correntes.

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Questão 137    (CESPE-UNB/MEC/2003) Os arquivos correntes são mantidos nos

escritórios ou nos setores que os receberam ou os produziram bem como em de-

pendências próximas e de fácil acesso.

Questão 138    (CESPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos correntes ou de primeira idade

são constituídos de documentos pouco consultados.

Questão 139    (CESPE-UNB/CAESB/1997) Os documentos existentes nos diversos

setores da Caesb e que estão em curso, sendo objeto de consultas frequentes,

compõem o arquivo da fase

a) inativa.

b) permanente.

c) corrente.

d) inicial.

e) vigente.

Questão 140    (CESPE-UNB/FEDF/1996) Os arquivos utilizados frequentemente

pela administração são denominados como:

a) arquivo administrativo.

b) arquivo de consulta.

c) arquivo corrente.

d) arquivo intermediário.

e) arquivo vivo.

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Arquivo Intermediário

Questão 141    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por sua natu-

reza, deve ser descentralizado e ficar localizado próximo do usuário direto.

Questão 142    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é permitida a

guarda de arquivos intermediários em locais distantes de onde foram produzidos,

se houver essa necessidade em razão do volume crescente de documentos físicos.

Questão 143    (CESPE-UNB/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser pouco con-

sultado pela administração, pode ficar fisicamente afastado do seu acumulador.

Questão 144    (CESPE-UNB/DPU/2016) O fato de o documento ter sua frequência

ou possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá ser recolhido ao

arquivo corrente.

Questão 145    (CESPE-UNB/DPU/2016) O acesso aos documentos no arquivo inter-

mediário ainda é restrito aos acumuladores ou àqueles que receberam autorização

do setor que os acumulou.

Questão 146    (CESPE-UNB/CADE/2014) A existência do arquivo intermediário é jus-

tificada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes.

Questão 147    (CESPE-UNB/CADE/2014) A alta frequência de uso de um documen-

to de arquivo indica que ele pertence à fase intermediária.

Questão 148    (CESPE-UNB/DPF/2014) Os documentos frequentemente utilizados

devem compor o arquivo intermediário.

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Questão 149    (CESPE-UNB/DPF/2014) A transferência dos documentos dos arqui-

vos correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor

primário dos documentos.

Questão 150    (CESPE-UNB/TCDF/2014) A acumulação de massas documentais re-

sulta da ausência de tratamento adequado durante o período em que o valor pri-

mário dos documentos é maior.

Questão 151    (CESPE-UNB/CNJ/2013) A organização dos documentos de arquivo

na fase corrente deve ser realizada de modo diferente daquela adotada na fase

intermediária. Essa diferença é explicada pelo fato de os documentos terem usos

distintos nessas duas fases.

Questão 152    (CESPE-UNB/EBC/2011) O arquivo intermediário tem como principal

função diminuir o volume de documentos nos arquivos correntes.

Questão 153    (CESPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos intermediários são constituídos

por documentos acumulados pelos executores das atividades-meio da organização,

ao passo que o arquivo permanente é composto de documentos acumulados pelos

executores das atividades-fim.

Questão 154    (CESPE-UNB/EBC/2011) Para que um sistema de arquivo funcione

adequadamente, é necessário que haja, além dos arquivos correntes, arquivos in-

termediários em todas as unidades da organização.

Questão 155    (CESPE-UNB/EBC/2011) A organização dos documentos nos arqui-

vos correntes deve ser completamente modificada ao se armazená-los no arquivo

intermediário.

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Questão 156    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A  justificativa para a existência do

arquivo intermediário é também econômica, isto é, ele existe para armazenar os

documentos que, mesmo sem consulta muito frequente, precisam ser mantidos por

questões técnicas, fiscais e(ou) legais.

Questão 157    (CESPE-UNB/STM/2011) Caso haja documentos que não sejam fre-

quentemente consultados, eles devem, por questões econômicas, ser transferidos

a outro espaço, que é conhecido como arquivo intermediário.

Questão 158    (CESPE-UNB/AGU/2010) Uma das principais funções do arquivo in-

termediário é armazenar temporariamente os documentos que não são mais mo-

vimentados.

Questão 159    (CESPE-UNB/DPU/2010) Na fase intermediária, cumpridos os prazos

estipulados na tabela de temporalidade, os documentos serão transferidos ao ar-

quivo central.

Questão 160    (CESPE-UNB/DPU/2010) Os arquivos intermediários são formados

por documentos semiativos, que não precisam ser mantidos próximos aos usu-

ários diretos.

Questão 161    (CESPE-UNB/EMBASA/2010) Quando um setor acumula muitos

documentos que não são mais utilizados, as eventuais buscas tornam-se demo-

radas e pouco eficientes; por esse motivo, tal setor deve escolher os documentos

considerados importantes para conservar junto aos que ainda estão em curso e

destruir o restante.

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Questão 162    (CESPE-UNB/MPU/2010) A função do arquivo intermediário é possi-

bilitar o armazenamento de documentos que, embora usados com pouca frequên-

cia, devem ser mantidos, por questões legais, fiscais, técnicas ou administrativas.

Questão 163    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O arquivo intermediário justifica-se por

questões econômicas. É uma forma de armazenamento de documentos mais bara-

ta que aquela feita nos setores de trabalho da organização.

Questão 164    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) Os documentos são mantidos nos arqui-

vos intermediários quando apresentam alto valor secundário.

Questão 165    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O acesso aos documentos é aberto ao

público nos arquivos intermediários, diferentemente do que ocorre com os arquivos

correntes, de acesso restrito aos acumuladores.

Questão 166    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A descentralização física dos arquivos

intermediários é resultado da grande frequência de uso dos documentos nessa fase

do arquivo.

Questão 167    (CESPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos produzidos e(ou) rece-

bidos por uma unidade ou setor de trabalho de um órgão público que deixaram de

ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, deverão ser

transferidos ao arquivo intermediário.

Questão 168    (CESPE-UNB/ANTAQ/2009) O arquivo intermediário é constituído de

documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa.

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Questão 169    (CESPE-UNB/DPF/2009) Documentos de arquivo produzidos ou re-

cebidos por uma instituição pública ou privada, com valor administrativo, legal ou

fiscal, considerados como parte do arquivo intermediário dessa instituição, são

também considerados de valor secundário.

Questão 170    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) O acesso aos documentos no arquivo

intermediário é aberto ao público.

Questão 171    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo intermediá-

rio são mantidos por conta dos prazos prescricionais e aguardam a destinação final:

eliminação ou guarda permanente.

Questão 172    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos intermediários são forma-

dos por documentos que perderam a vigência administrativa, mas são providos de

valor histórico-cultural.

Questão 173    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) Os documentos de idade intermediária

são os que são consultados frequentemente e aos quais se tem livre acesso.

Questão 174    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo intermediário, conhecido

também como arquivo inativo, é resultante da transferência de documentos do

arquivo corrente.

Questão 175    (CESPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Os documentos armazenados no

arquivo intermediário caracterizam-se pela grande possibilidade de uso pelos seto-

res que os acumularam.

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Questão 176    (CESPE-UNB/FUB/2008) O documento de arquivo transferido ao arqui-

vo intermediário permanece com o acesso restrito à unidade que o acumulou, poden-

do, com a autorização da unidade acumuladora, ser acessado por outras unidades.

Questão 177    (CESPE-UNB/FUB/2008) O arquivo intermediário deve favorecer o

baixo custo de armazenamento de documentos ainda com valor primário.

Questão 178    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A segunda idade, ou fase interme-

diária, é  formada, exclusivamente, por documentos financeiros e contratuais de

longo prazo de guarda.

Questão 179    (CESPE-UNB/INSS/2008) A existência de valor primário é uma das

características do arquivo intermediário.

Questão 180    (CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos pertencentes ao arquivo

intermediário devem ser recolhidos ao arquivo permanente no momento em que

desaparecer o valor secundário desses documentos.

Questão 181    (CESPE-UNB/MPE-AM/2008) Arquivo intermediário, caracterizado

como um estágio de evolução do arquivo de uma organização, pode ser correta-

mente definido como o conjunto de documentos sujeito a eliminação ou a recolhi-

mento para guarda permanente.

Questão 182    (CESPE-UNB/MPE-RR/2008) O arquivo intermediário é formado de

documentos que não são consultados com frequência, mas que podem ser solicita-

dos pelos órgãos que os receberam e por aqueles que os produziram.

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Questão 183    (CESPE-UNB/MS/2008) O acesso aos documentos no arquivo interme-

diário é público, da mesma forma que acontece no arquivo permanente, ao contrário

do arquivo corrente, que tem um acesso restrito aos seus acumuladores diretos.

Questão 184    (CESPE-UNB/MTE/2008) A diminuição do valor primário, a redução

da possibilidade de uso ou o encerramento da atividade que gerou o documento de

arquivo são indicadores da necessidade de transferência desse registro documental

ao arquivo intermediário.

Questão 185    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Após o cumprimento do prazo

de guarda no arquivo intermediário, a totalidade dos documentos deve ser transfe-

rida ao arquivo permanente.

Questão 186    (CESPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) Documentos que deixaram de ser

consultados com frequência, mas que ainda podem ser solicitados e utilizados em

situações administrativas, ficam sob a guarda do arquivo intermediário.

Questão 187    (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Os arquivos recebem várias classificações

conforme o estágio, a fase de evolução ou a idade dos documentos sob sua guar-

da. No caso de documentos consultados frequentemente, a guarda deve estar sob

responsabilidade do arquivo intermediário.

Questão 188    (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Os documentos transferidos aos arquivos

intermediários são utilizados por seu valor secundário.

Questão 189    (CESPE-UNB/TST/2008) Documentos intermediários, mesmo arma-

zenados em outros lugares, permanecem como propriedade exclusiva do setor de

trabalho que os acumulou.

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Questão 190    (CESPE-UNB/ANVISA/2007) Arquivos intermediários, também de-

nominados limbos ou purgatórios, são constituídos de documentos em curso ou

consultados frequentemente, conservados em escritórios ou em dependências pró-

ximas de fácil acesso.

Questão 191    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A grande frequência do

documento é característica da fase intermediária.

Questão 192    (CESPE-UNB/TSE/2007) O arquivo intermediário é uma das fases do

ciclo de vida dos documentos de arquivo. Constitui objetivo do arquivo intermediário

a) manter os documentos de maneira descentralizada.

b) Evitar a manutenção de documentos por um longo período nos escassos espaços

dos setores de trabalho.

c) Guardar os documentos históricos.

d) Diminuir os custos com a duplicação de documentos.

Questão 193    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários,

é correto afirmar que o acesso aos documentos é restrito aos acumuladores ou às

pessoas autorizadas por estes.

Questão 194    (CESPE-UNB/TSE/2007) Os documentos intermediários, mesmo

conservados em local diferente daquele no qual foram produzidos ou recebidos,

permanecem como propriedade exclusiva do acumulador.

Questão 195    (CESPE-UNB/TSE/2007) A unidade que transferiu os documentos ao

arquivo intermediário e que quer consultá-los deve poder fazê-lo com rapidez.

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Questão 196    (CESPE-UNB/INPI/2006) Arquivo intermediário mantém sob guar-

da documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que po-

dem ser solicitados no caso de busca de solução de assuntos que guardam rela-

ção com seu conteúdo.

Questão 197    (CESPE-UNB/MI/2006) Arquivo intermediário é o conjunto de docu-

mentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda

sua destinação final em depósito de armazenamento temporário.

Questão 198    (CESPE-UNB/MI/2006) O acesso aos documentos na fase intermedi-

ária é aberto ao público em geral.

Questão 199    (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) Os documentos intemporais são aque-

les que, não sendo de uso corrente, ficam guardados por motivos administrativos,

até que se decida pela sua eliminação ou guarda permanente.

Questão 200    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Em arquivos denominados intermediários,

devem ser mantidos sob guarda documentos consultados com pouca frequência,

mas que ainda podem ser solicitados por quem os emitiu.

Questão 201    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF que inte-

gram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que

haja qualquer descarte.

Questão 202    (CESPE-UNB/TRE-GO/2005) Uma das vantagens reveladas pela se-

gunda idade é a racionalização (otimização de espaço) da guarda dos documentos

arquivísticos.

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Questão 203    (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Entre as funções realizadas nos arqui-

vos intermediários está o atendimento aos usuários internos para consulta aos do-

cumentos e empréstimos ao órgão produtor dos mesmos.

Questão 204    (CESPE-UNB/TRE-TO/2005) De acordo com o ciclo vital os documen-

tos classificados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição

produtora.

Questão 205    (CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase intermediária

devem ser preservados junto aos órgãos que os produziram.

Questão 206    (CESPE-UNB/STJ/2004) É aconselhável que os documentos que de-

mandem consultas frequentes permaneçam na fase intermediária.

Questão 207    (CESPE-UNB/STM/2004) Na fase intermediária, uma parcela dos do-

cumentos será recolhida para a guarda permanente, sem que ocorra descarte com

a mesma.

Questão 208    (CESPE-UNB/TJDFT/1997) Em arquivo, os documentos de relativa

importância e que após sua tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apro-

priado, por um período mais longo, em função de razões legais ou administrativas,

são chamados de

a) permanentes

b) públicos

c) correntes

d) privados

e) intermediários

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Arquivo Permanente

Questão 209    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Os documentos existentes no arquivo

permanente podem retornar aos arquivos correntes.

Questão 210    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é destinado à

guarda de documentos que perderam seu valor administrativo, mas que ainda pos-

suem valor legal ou histórico.

Questão 211    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Os arquivos permanentes devem ser pre-

servados apenas se ficar constatado o seu uso específico, imediato ou remoto.

Questão 212    (CESPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm restrição de

acesso ao público em geral.

Questão 213    (CESPE-UNB/CADE/2014) A eliminação de documentos de arquivo é

uma atividade vedada nos arquivos permanentes.

Questão 214    (CESPE-UNB/DPF/2014) Os documentos do arquivo permanente têm

valor probatório e(ou) informativo.

Questão 215    (CESPE-UNB/TCDF/2014) Os documentos do arquivo permanente

devem ser digitalizados e os originais, eliminados após a digitalização.

Questão 216    (CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos que perderam seu valor

primário são recolhidos ao arquivo permanente, onde deverão ser microfilmados

ou digitalizados e, em seguida, eliminados.

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Questão 217    (CESPE-UNB/EBC/2011) Preserva-se a memória institucional me-

diante a criação de arquivo permanente, que resulta de um processo de avaliação

dos documentos.

Questão 218    (CESPE-UNB/STM/2011) A fase permanente corresponde à fase em

que os documentos são abrigados durante seu uso jurídico e sua tramitação legal.

Questão 219    (CESPE-UNB/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, a pesquisa é

facultada (liberada) ao público externo.

Questão 220    (CESPE-UNB/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, os documentos

existentes são passíveis de eliminação.

Questão 221    (CESPE-UNB/INCA/2010) Os conjuntos documentais de um hospital

que são custodiados em caráter definitivo, em função do seu valor e por possuírem

acesso público, são denominados arquivos correntes.

Questão 222    (CESPE-UNB/DPF/2009) O acesso aos documentos recolhidos ao ar-

quivo permanente, por natureza, é restrito, e esses documentos podem ser consul-

tados apenas com autorização da instituição que os acumulou.

Questão 223    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) O conjunto de documentos preservados

em caráter definitivo em função de seu valor é denominado arquivo intermediário.

Questão 224    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) O acesso aos documentos do arquivo

permanente é feito com a autorização do órgão acumulador.

Questão 225    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo permanente é formado por

documentos de valor administrativo, legal ou fiscal.

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Questão 226    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) O arquivo permanente tem como

função a guarda de materiais descartáveis.

Questão 227    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A terceira idade conserva os docu-

mentos de valor administrativo que, por questões legais e fiscais, possam, espora-

dicamente ser consultados.

Questão 228    (CESPE-UNB/MS/2008) O acesso aos documentos contidos no ar-

quivo da instituição é público, embora exista restrição de acesso apenas para os

documentos considerados permanentes.

Questão 229    (CESPE-UNB/MS/2008) Os documentos pouco usados na unidade

podem ser transferidos para o arquivo permanente, onde aguardarão o término

dos seus prazos de guarda.

Questão 230    (CESPE-UNB/MPE-RR/2008) Um conjunto de documentos que dei-

xaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados,

é classificado como arquivo de terceira idade ou permanente.

Questão 231    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos que já não são de

uso corrente nos órgãos produtores passam a ser pouco consultados; por motivos

de interesse administrativo e vigência jurídica, devem ser encaminhados para o

arquivo permanente, onde aguardarão o cumprimento dos prazos legais que ante-

cedem sua eliminação.

Questão 232    (CESPE-UNB/DETRAN-PA/2006) O conjunto de documentos perten-

centes ao acervo que são preservados, respeitada a destinação preestabelecida,

em decorrência de seu valor histórico, faz parte do arquivo categorizado como

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a) intermediário.

b) em depósito.

c) corrente.

d) permanente.

Questão 233    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) No arquivo permanente, são guarda-

dos os documentos que perderam seu valor do ponto de vista administrativo, mas

mantêm valor histórico ou documental.

Questão 234    (CESPE-UNB/INPI/2006) No arquivo permanente, são mantidos os

documentos que perderam seu valor de natureza administrativa e histórica.

Questão 235    (CESPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos que perderam todo valor

administrativo e possuem valor histórico são mantidos sob custódia do arquivo per-

manente ou de terceira idade.

Questão 236    (CESPE-UNB/MDS/2006) Os documentos do arquivo histórico, tam-

bém chamado permanente, somente poderão ser descartados após a autoridade

arquivística competente na esfera de atuação do órgão que os produziu ou acumu-

lou autorizar a eliminação.

Questão 237    (CESPE-UNB/MI/2006) Os documentos relativos às instituições pú-

blicas, que, mesmo originais, detenham interesse administrativo somente por de-

terminado período, têm a sua guarda permanente.

Questão 238    (CESPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) O arquivo permanente é constitu-

ído de documentos em curso, ou seja, os documentos permanentemente consul-

tados. Eles são geralmente conservados nos escritórios ou nas repartições que os

receberam e os produziram ou em dependências próximas e de fácil acesso.

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Questão 239    (CESPE-UNB/MEC/2005) No que se refere aos procedimentos ope-

racionais adotados nos arquivos, concluído o processo de recolhimento à terceira

fase, os documentos serão submetidos a um último descarte.

Questão 240    (CESPE-UNB/MEC/2005) Deve-se restringir o acesso de pesquisado-

res externos a arquivos permanentes.

Questão 241    (CESPE-UNB/MEC/2005) É atribuída a guarda permanente para os

documentos dotados de valor histórico.

Questão 242    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são guardados

os documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem

ser solicitados pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solu-

ção de assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido.

Questão 243    (CESPE-UNB/TRE-GO/2005) Os descartes efetuados na terceira ida-

de justificam-se para os documentos destituídos de valor.

Questão 244    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Na fase permanente, obedecendo o ci-

clo vital, parte dos documentos será descartada.

Questão 245    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) A legislação arquivística brasileira proí-

be o acesso aos documentos da fase permanente para o público externo.

Questão 246    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Arquivos permanentes possuem como uma

de suas atividades principais o empréstimo de documentos para o usuário externo.

Questão 247    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-

mória da instituição devem ser guardados na fase geral ou mnemônica.

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Questão 248    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-

mória da instituição devem ser recolhidos na fase denominada mnemônica ou ter-

ceira idade.

Questão 249    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-

mória da instituição devem ser arquivados na fase denominada terceira idade ou

permanente.

Questão 250    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-

mória da instituição caracterizam-se como documentação de guarda permanente.

Questão 251    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) Nos arquivos de caráter permanente,

o empréstimo de documentos é facultado a todos os usuários.

Questão 252    (CESPE-UNB/CNPQ/2003) A fase permanente é constituída de docu-

mentos que perderam todo valor de natureza administrativa, que se conservam em

razão de seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer

o passado e sua evolução.

Questão 253    (CESPE-UNB/MMA/2003) O arquivo de terceira idade ou permanente

é constituído daqueles documentos que deixaram de ser frequentemente consulta-

dos, mas que podem ainda ser solicitados pelos órgãos que os receberam e pelos

que os produziram.

Questão 254    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, todos os documentos que estão inseridos na fase corrente.

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Questão 255    (CESPE-UNB/CAESB/1997) Os documentos acumulados pela Caesb

e que formam o conjunto de documentos guardados em caráter definitivo consti-

tuem o arquivo

a) ativo.

b) morto.

c) permanente.

d) corrente.

e) secundário.

Questão 256    (CESPE-UNB/INFRAERO/1997) A definição “conjunto de documentos

que são preservados, após ser respeitada sua destinação, refere-se, em arquivolo-

gia, ao arquivo

a) privado.

b) permanente.

c) corrente.

d) setorial.

e) intermediário.

Exemplos de Documentos Permanentes

Questão 257    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos referentes a movimentos

reivindicatórios de servidores possuem valor secundário.

Questão 258    (CESPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De modo geral, podem ser elimina-

dos os documentos que comprovem o modo de organização e funcionamento da

instituição ao longo de sua existência.

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Questão 259    (CESPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De modo geral, podem ser elimina-

dos os documentos sem valor histórico para a organização, como convites e cartas

de agradecimentos.

Questão 260    (CESPE-UNB/MI/2006) A guarda permanente deve abranger docu-

mentos concernentes à administração de pessoal, como, por exemplo, acordos e

reajustes salariais, planos de remuneração e classificação de cargos etc.

Questão 261    (CESPE-UNB/MI/2006) Atos de criação, atos constitutivos não per-

tencem ao grupo de documentos permanentes por prevalecer o interesse adminis-

trativo para determinar o valor das informações.

Questão 262    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Segundo a teoria arquivística, os docu-

mentos produzidos pelo TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de caráter

permanente.

Questão 263    (CESPE-UNB/DPF/2004) Os documentos que firmam orientação de ca-

ráter normativo poderão ser eliminados, uma vez cumpridos os prazos de vigência.

Questão 264    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) Os documentos que refletem a origem

da instituição possuem valor secundário e são de guarda permanente.

Questão 265    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) É atribuída a guarda permanente

aos atos normativos.

Questão 266    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que refletem o funcionamento da instituição.

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Questão 267    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que provam como a instituição foi organizada.

Questão 268    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que registram pura formalidade.

Questão 269    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que se tornaram obsoletos e que estão manuscritos.

Questão 270    (CESPE-UNB/CAESB/1997) Alguns documentos acumulados pela Ca-

esb, após determinado prazo de guarda, poderão vir a ser eliminados. Nesses do-

cumentos, não se incluem

a) convites diversos.

b) orçamentos para aquisição de material permanente.

c) atos de criação e atos constitutivos.

d) duplicatas de originais.

e) folders de cursos realizados por outros órgãos.

Atividades do Arquivo Permanente

Questão 271    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Na organização de arquivos permanen-

tes, o processo que consiste na ordenação estrutural ou funcional dos documentos

em fundos é denominado arranjo.

Questão 272    (CESPE-UNB/IFF/2018) A ordenação dos arquivos permanentes é

feita por

a) ordem cronológica.

b) assunto.

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c) ordem geográfica.

d) fundos.

e) formato.

Questão 273    (CESPE-UNB/MTE/2014) Eliminação de documentos de arquivo, pro-

tocolo e transferência de documentos para o arquivo intermediário são atividades

desenvolvidas nos arquivos permanentes.

Questão 274    (CESPE-UNB/TCDF/2014) O instrumento utilizado para a classifica-

ção dos documentos do arquivo permanente é o quadro de arranjo.

Questão 275    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A atividade de referência, própria do ar-

quivo permanente, consiste na reunião e na ordenação adequada dos documentos.

Questão 276    (CESPE-UNB/ABIN/2010) São atividades características do arquivo

permanente: arranjo, descrição, publicação, conservação e referência.

Questão 277    (CESPE-UNB/MPU/2010) A descrição, uma das atividades desenvol-

vidas no arquivo permanente, é concretizada com a elaboração de instrumentos de

pesquisa.

Questão 278    (CESPE-UNB/ANVISA/2007) Arranjo, descrição, publicação, preser-

vação, avaliação, criação e referência são atividades desenvolvidas nos arquivos

permanentes.

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Avaliação de Documentos/Tabela de Temporalidade

Questão 279    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que operacionaliza a

avaliação de documentos é a tabela de temporalidade.

Questão 280    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de avaliação apli-

ca-se a unidades isoladas.

Questão 281    (CESPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um trabalho

multidisciplinar, pois envolve profissionais de várias áreas para definir os prazos de

guarda e a destinação final dos documentos, que pode ser a eliminação ou guarda

permanente.

Questão 282    (CESPE-UNB/DPF/2018) Após o prazo de guarda no arquivo inter-

mediário, a tabela de temporalidade define a destinação final, que é diferente para

documentos tradicionais (em papel) e documentos digitais.

Questão 283    (CESPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade do arquivo

de uma instituição pública deve contemplar informações relativas à eliminação ou

à guarda permanente dos documentos, além dos prazos de permanência em cada

fase do arquivamento.

Questão 284    (CESPE-UNB/EMAP/2018) A teoria das três idades é utilizada para

configurar a tabela de temporalidade.

Questão 285    (CESPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é formada, ex-

clusivamente, pelos documentos da atividade-fim, que são os mais importantes e

a razão de ser da própria instituição.

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Questão 286    (CESPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis destinações dos do-

cumentos: a guarda permanente ou a eliminação.

Questão 287    (CESPE-UNB/IFF/2018) Na tabela de temporalidade, a indicação do

prazo de guarda no arquivo intermediário deve ser feita

a) pelo tempo de vigência.

b) pela relação com a emulação.

c) pela quantidade de anos.

d) pela existência do valor informativo.

e) pela indicação da reformatação.

Questão 288    (CESPE-UNB/MP-PI/2018) Os documentos de arquivo devem ser ava-

liados a partir da aplicação da tabela de temporalidade ou do plano de destinação.

Questão 289    (CESPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o resultado

prático do processo de avaliação dos documentos de arquivo.

Questão 290    (CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de temporalidade,

um documento destinado à eliminação deve ser previamente digitalizado.

Questão 291    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Nos processos de depuração de massa

documental arquivística, o conceito de triagem se confunde com o de avaliação.

Questão 292    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é um instru-

mento resultante do processo de avaliação.

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Questão 293    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O inventário, instrumento que descreve

a documentação a ser descartada, auxilia a realização do processo de avaliação

para reduzir a massa documental produzida, é utilizado para preservar apenas a

documentação essencial e indispensável para a entidade produtora.

Questão 294    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Na avaliação documental, os documen-

tos fisicamente deteriorados devem ter redução do prazo de arquivamento.

Questão 295    (CESPE-UNB/ANVISA/2016) A aplicação da tabela de temporalidade

resulta na definição do destino final dos documentos de arquivo, que pode ser a

guarda corrente ou intermediária.

Questão 296    (CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos devem ser ava-

liados de acordo com a tabela de temporalidade.

Questão 297    (CESPE-UNB/FUB/2016) Cabe ao servidor, quando encontrar um do-

cumento que não tem mais uso, a decisão de eliminá-lo para garantir espaço físico

no setor de trabalho.

Questão 298    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) A existência dos arquivos correntes na ANA-

TEL pode ser constatada pela aplicação da tabela de temporalidade de documentos.

Questão 299    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) Eliminação ou guarda definitiva são as

duas possibilidades para a destinação de documentos de arquivo.

Questão 300    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) Os prazos de guarda existentes na ta-

bela de temporalidade se aplicam a todos os suportes documentais.

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Questão 301    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) A existência da tabela de temporalidade

é justificada pela necessidade de preservação dos documentos de arquivo.

Questão 302    (CESPE-UNB/CADE/2014) O objetivo fundamental da avaliação de

documentos de arquivo é a eliminação de documentos dispensáveis às atividades

institucionais.

Questão 303    (CESPE-UNB/DPF/2014) A fase arquivística em que esteja o docu-

mento é indicada pela tabela de temporalidade.

Questão 304    (CESPE-UNB/FUB/2014) A legislação sobre prescrição das ações é

importante fonte para a definição dos prazos de guarda da tabela de temporalidade.

Questão 305    (CESPE-UNB/FUB/2014) A unidade de tempo utilizada na tabela de

temporalidade de documentos de arquivo, em geral, é o ano.

Questão 306    (CESPE-UNB/SUFRAMA/2014) A teoria das três idades é o principal

conceito utilizado na tarefa de diminuição dos volumes documentais, sendo essa

tarefa um desafio nas organizações.

Questão 307    (CESPE-UNB/SUFRAMA/2014) A destinação final dos documentos de

arquivo em uma tabela de temporalidade pode indicar a eliminação física do docu-

mento ou, para documentos com valor secundário, sua guarda permanente.

Questão 308    (CESPE-UNB/MTE/2014) Na avaliação documental, é criado o código

de classificação de documentos de arquivo.

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Questão 309    (CESPE-UNB/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de documen-

tos é instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que permite

gerenciar a massa documental acumulada e controlar o prazo de guarda e a desti-

nação final dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição.

Questão 310    (CESPE-UNB/CNJ/2013) A avaliação dos documentos de arquivo

é feita com base na tabela de temporalidade que, além dos prazos de guarda

nas idades corrente e intermediária, indica a eliminação ou guarda permanente

dos documentos.

Questão 311    (CESPE-UNB/DPF/2013) Definir a destinação final de determinado

documento de arquivo é estabelecer o seu prazo de guarda nos arquivos corrente

e intermediário.

Questão 312    (CESPE-UNB/MI/2013) A destinação final de um documento de ar-

quivo pode ser a guarda permanente ou a digitalização.

Questão 313    (CESPE-UNB/SERPRO/2013) A classificação é uma atividade que an-

tecede a avaliação de documentos.

Questão 314    (CESPE-UNB/STF/2013) De acordo com uma tabela de temporalida-

de, a destinação final dos documentos de arquivo pode ser a digitalização.

Questão 315    (CESPE-UNB/ANP/2013) A tabela de temporalidade de documentos

é aplicada no arquivo corrente, no arquivo intermediário e define a destinação final

dos documentos.

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Questão 316    (CESPE-UNB/ANAC/2012) Ano é a unidade de tempo utilizada na

tabela de temporalidade para estabelecer o período de guarda dos documentos no

arquivo intermediário.

Questão 317    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) Utilizando-se da tabela de temporalida-

de é possível administrar os prazos de guarda e a destinação final dos documentos

de arquivo.

Questão 318    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) Por meio da tabela de temporalidade, de-

termina-se a destinação final dos documentos de arquivo: a eliminação ou a guarda

permanente dos documentos acumulados pelas atividades-meio e fim das instituições.

Questão 319    (CESPE-UNB/IBAMA/2012) A determinação dos prazos de guarda

nos arquivos corrente e intermediário em uma tabela de temporalidade é feita, ge-

ralmente, na unidade de tempo ano.

Questão 320    (CESPE-UNB/TJRR/2012) Constitui informação da tabela de tempo-

ralidade a determinação do tempo de guarda dos documentos nos arquivos inter-

mediários.

Questão 321    (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) A tabela de temporalidade é instrumento

que possibilita a eliminação segura e responsável dos documentos de arquivo, visto

que nela se especificam os prazos de guarda desses documentos bem como sua

destinação final.

Questão 322    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A tabela de temporalidade de documentos

independe da realização de classificação para avaliar os documentos de arquivo.

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Questão 323    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) Os prazos de guarda definidos para o ar-

quivo intermediário na tabela de temporalidade correspondem aos valores informa-

tivos e probatórios dos documentos.

Questão 324    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A destinação final dos documentos de

arquivo em uma tabela de temporalidade pode ser a sua eliminação ou guarda

permanente.

Questão 325    (CESPE-UNB/EBC/2011) De acordo com a legislação em vigor, a EBC,

por sua natureza, não precisa constituir uma comissão permanente de avaliação de

documentos

Questão 326    (CESPE-UNB/EBC/2011) Na tabela de temporalidade, o campo que

indica a destinação final dos documentos apresenta as possibilidades de elimina-

ção, de guarda eventual e de guarda permanente.

Questão 327    (CESPE-UNB/STM/2011) A tabela de temporalidade deve ser aplica-

da, periodicamente, no arquivo permanente.

Questão 328    (CESPE-UNB/STM/2011) Nos arquivos corrente e intermediário,

os prazos de guarda dos documentos devem ser expressos em anos ou pela indica-

ção da vigência dos documentos.

Questão 329    (CESPE-UNB/STM/2011) A destinação final dos documentos indicada

na tabela de temporalidade consiste na eliminação ou na guarda permanente.

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Questão 330    (CESPE-UNB/ABIN/2010) No âmbito da administração pública, a co-

missão de avaliação de documentos deve ser formada por um grupo multidiscipli-

nar, encarregado da avaliação de documentos de um arquivo, que tenha como uma

de suas atividades o estabelecimento de prazos de temporalidade para os docu-

mentos arquivísticos.

Questão 331    (CESPE-UNB/ABIN/2010) O instrumento que indica os prazos de guar-

da e a destinação final dos documentos, resultado direto do processo de avaliação,

é denominado código de classificação de documentos de arquivo da atividade-meio.

Questão 332    (CESPE-UNB/AGU/2010) Os documentos, após cumprirem o prazo

determinado para sua permanência no arquivo corrente, são recolhidos ao arquivo

especializado.

Questão 333    (CESPE-UNB/DPU/2010) Na fase intermediária, os documentos são

recebidos por transferência dos arquivos correntes.

Questão 334    (CESPE-UNB/DPU/2010) Os documentos cujo prazo de guarda seja

estabelecido em cem anos deverão ser recolhidos ao arquivo permanente.

Questão 335    (CESPE-UNB/DPU/2010) A passagem pelo arquivo intermediário in-

dica que o documento vai ter como destinação final a eliminação.

Questão 336    (CESPE-UNB/MPU/2010) Os prazos de guarda dos documentos nos

arquivos do tipo corrente e intermediário devem ser definidos com base na legisla-

ção pertinente e nas necessidades administrativas.

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Questão 337    (CESPE-UNB/MPU/2010) O processo de avaliação de documentos

tem como resultado a elaboração da tabela de temporalidade documental.

Questão 338    (CESPE-UNB/MPU/2010) A destinação final dos documentos deve ser

a eliminação, a guarda temporária no arquivo intermediário, a guarda permanente

ou a eliminação por amostragem.

Questão 339    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O fato de ser uma fase transitória impe-

de a aplicação da tabela de temporalidade nos arquivos intermediários.

Questão 340    (CESPE-UNB/MS/2010) A tabela de temporalidade é um instru-

mento de destinação que determina prazos para transferência, recolhimento e

eliminação de documentos.

Questão 341    (CESPE-UNB/FUB/2009) Os órgãos públicos devem constituir uma co-

missão permanente de avaliação de documentos com a responsabilidade de orientar

e realizar o processo de avaliação dos documentos no âmbito de sua atuação.

Questão 342    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Avaliação é o processo de análise de do-

cumentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a destinação dos docu-

mentos, de acordo com os valores que são atribuídos a eles.

Questão 343    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A destinação dos documentos é indicada

a) pela tabela de temporalidade

b) pela tipologia documental

c) pelo plano de classificação

d) pelos instrumentos de pesquisa

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Questão 344    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A avaliação de documentos de arquivo

resulta na elaboração do código de classificação.

Questão 345    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) As características provisórias do arqui-

vamento intermediário impedem a aplicação da tabela de temporalidade.

Questão 346    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) Na avaliação dos documentos, aplica-se

o código de classificação de documentos de arquivo.

Questão 347    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A tabela de temporalidade é um

instrumento de gestão dos prazos de guarda dos documentos aplicada inicialmente

no arquivo intermediário.

Questão 348    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) Os valores primários e secundários

definem, em uma tabela de temporalidade, os prazos nas fases corrente e interme-

diária e a destinação final dos documentos.

Questão 349    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) As fases do ciclo de vida são defini-

das pela espécie do documento.

Questão 350    (CESPE-UNB/ME/2008) O código de classificação de documentos é o

instrumento de destinação que determina os prazos em que os documentos devem

ser mantidos nos arquivos correntes.

Questão 351    (CESPE-UNB/ME/2008) O Ministério do Esporte deve constituir uma

comissão permanente de avaliação de documentos, que tem como responsabilida-

de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação

produzida e acumulada no seu âmbito de atuação.

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Questão 352    (CESPE-UNB/ME/2008) Na finalização do processo de avaliação de

documentos no Ministério do Esporte deve ser preparado um índice de destinação,

que é o instrumento que controla o prazo em que os documentos serão eliminados.

Questão 353    (CESPE-UNB/MS/2008) A aplicação da teoria das três idades docu-

mentais permite melhor fluxo documental na unidade, melhorando as condições de

seus arquivos.

Questão 354    (CESPE-UNB/MS/2008) O arquivo pode, anualmente, eliminar os do-

cumentos sem uso, independentemente de autorização.

Questão 355    (CESPE-UNB/MTE/2008) A estrutura básica de uma tabela de tempo-

ralidade deve, necessariamente, contemplar os conjuntos documentais produzidos

e recebidos, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e a destinação

final – eliminação ou guarda permanente -, além de um campo para observações

necessárias à sua compreensão e aplicação.

Questão 356    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) A tabela de temporalidade é

o instrumento de destinação que determina prazos e condições de guarda relacio-

nados a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação dos documentos.

Questão 357    (CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os prazos de prescrição e decadência

de direitos, que podem ser verificados na legislação em vigor, são elementos im-

portantes para o trabalho de avaliação de documentos.

Questão 358    (CESPE-UNB/SERPRO/2008) A avaliação é uma atividade realizada

exclusivamente pelo arquivista, responsável por definir quais os documentos que

têm valor para fins administrativos e probatórios, quais os documentos que têm

valor para pesquisa e quais os documentos que podem ser eliminados.

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Questão 359    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O instrumento aprovado

por autoridade competente que regula a destinação final dos documentos é o qua-

dro de arranjo.

Questão 360    (CESPE-UNB/TSE/2007) O instrumento de destinação que determina

prazos e condições de guarda é o(A)

a) plano de preservação

b) plano de classificação

c) listagem de eliminação

d) tabela de temporalidade

Questão 361    (CESPE-UNB/ANA/2006) Avaliação de documentos é o processo de aná-

lise de documentos de arquivo que consiste na identificação de valores para os docu-

mentos (primário e secundário). Com base nesses valores e na análise do ciclo de vida

dos documentos, torna-se possível estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação,

de forma a contribuir para racionalização e o aumento da eficiência administrativa.

Questão 362    (CESPE-UNB/ANA/2006) A avaliação de documentos de arquivo é

tarefa que deve ser realizada por um grupo multidisciplinar de profissionais, a co-

missão de avaliação de documentos.

Questão 363    (CESPE-UNB/ANA/2006) A avaliação de documentos gera a tabela

de temporalidade, instrumento que determina prazos e condições de guarda, se-

gundo os quais poderão ser realizados, ou não, a transferência, o recolhimento,

o descarte ou a eliminação de documentos.

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Questão 364    (CESPE-UNB/CLDF/2006) O processo de avaliação de documentos

de arquivo é realizado atendendo-se a requisitos estabelecidos, como análise e

seleção dos documentos, indicando-se, com precisão, o prazo para retenção ou

descarte, estabelecendo-se a destinação do documento.

Questão 365    (CESPE-UNB/CLDF/2006) A tabela de temporalidade é o resultado

do processo de avaliação e contém a determinação de prazos para transferência,

recolhimento e eliminação de documentos. Para que uma tabela de temporalidade

possa ser adotada, ela deve ser primeiro aprovada por uma autoridade competente.

Questão 366    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos produzidos por insti-

tuições públicas e de caráter público somente poderão ser eliminados quando tive-

rem passado por processos de reprodução como a microfilmagem e a digitalização.

Questão 367    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) A tabela de temporalidade é um ins-

trumento que deve ser aprovado por autoridade competente; seu objetivo geral é

indicar os prazos de guarda e de encaminhamento de documentos para transferên-

cia, recolhimento ou eliminação.

Questão 368    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para evitar que o arquivo tenha

problema de espaço, causado por excesso de documentos, o assistente adminis-

trativo deve fazer, periodicamente, a eliminação dos documentos que ele consi-

derar desnecessários, principalmente daqueles que não são utilizados há muito

tempo. Por questões de segurança, os documentos não podem ser simplesmente

jogados no lixo; por isso, o assistente deve destruí-los com uma máquina tritura-

dora antes de jogá-los fora.

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Questão 369    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para conhecer os prazos para arqui-

vamento de documentos nas fases corrente e intermediária, é suficiente se consul-

tar a tabela de temporalidade.

Questão 370    (CESPE-UNB/MDS/2006) Conhecer o funcionamento da instituição a

que está subordinado o arquivo e conhecer as atividades típicas referentes às vá-

rias fases de arquivamento são requisitos para o processo de avaliação.

Questão 371    (CESPE-UNB/MDS/2006) A avaliação de documentos não fornece

subsídios à fixação de prazos para guarda ou eliminação de documentos.

Questão 372    (CESPE-UNB/MDS/2006) Há inúmeras possibilidades de serem in-

ventadas técnicas que reduzam o trabalho de decidir sobre os valores dos docu-

mentos a uma operação mecânica.

Questão 373    (CESPE-UNB/MDS/2006) Compete ao arquivista da fase intermedi-

ária o estabelecimento dos prazos de vigência administrativa e jurídica dos docu-

mentos públicos, assim como seus valores primário e secundário, com base nos

quais se determina a necessidade de guarda ou descarte de documento.

Questão 374    (CESPE-UNB/MI/2006) A tabela de temporalidade é um instrumento

de destinação que determina prazos de guarda e de destinação final para os docu-

mentos de arquivo.

Questão 375    (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) A avaliação deve ser realizada pelo ar-

quivista responsável pelo setor e precisa ser aprovada pela autoridade máxima do

órgão ou instituição onde está localizado o arquivo.

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Questão 376    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento

que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e

intermediário.

Questão 377    (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Uma das funções da tabela de tempo-

ralidade é indicar os prazos de arquivamento dos documentos nas fases corrente e

intermediária.

Questão 378    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-

nente, documentos definidos pelos acionistas da instituição como de valor histórico.

Questão 379    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Cada setor e(ou) departamento definirá

os prazos de guarda para os documentos produzidos internamente.

Questão 380    (CESPE-UNB/FUB/2004) O período de guarda dos documentos é de-

finido pelo arquivista, após o pronunciamento da chefia.

Questão 381    (CESPE-UNB/HEMOPA-PA/2004) A tabela de temporalidade dos ar-

quivos do setor deve ser definida somente pelo responsável pela unidade.

Questão 382    (CESPE-UNB/DPF/2004) Como um dos requisitos básicos de sua fun-

ção, o responsável pela avaliação documental deve conhecer a estrutura e o funcio-

namento da instituição a ser avaliada.

Questão 383    (CESPE-UNB/DPF/2004) Caberá à comissão permanente de avalia-

ção documental do DPF definir os prazos de guarda e a destinação final dos docu-

mentos identificados na massa documental.

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Questão 384    (CESPE-UNB/STJ/2004) A Tabela de temporalidade visa atribuir pra-

zo de guarda para os documentos de terceira idade.

Questão 385    (CESPE-UNB/STM/2004) A tabela de temporalidade é um instrumen-

to auxiliar aplicado aos documentos na fase permanente do ciclo vital dos docu-

mentos.

Questão 386    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) A tabela de temporalidade é um instru-

mento utilizado em todas as fases do ciclo vital dos documentos.

Questão 387    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade indica a

destinação dos documentos.

Questão 388    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determi-

na o prazo de guarda dos documentos na fase corrente.

Questão 389    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determi-

na o prazo de guarda dos documentos na fase intermediária.

Questão 390    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determi-

na o prazo de guarda dos documentos na fase permanente.

Questão 391    (CESPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) O instrumento denominado tabela

de temporalidade, cuja finalidade é indicar o prazo de guarda e a destinação dos

documentos, será aplicado aos documentos da instituição mediante a aprovação

pela autoridade competente.

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Questão 392    (CESPE-UNB/TJDFT/2000) O instrumento resultante da etapa de

avaliação dos documentos de um arquivo, cuja finalidade é estabelecer os prazos

de guarda e a destinação desses documentos, é denominado

a) tabela periódica

b) plano de classificação

c) tabela de equivalência

d) plano de gestão de documentos

e) tabela de temporalidade

Questão 393    (CESPE-UNB/STF/1999) O instrumento de gestão documental que

estabelece prazos de guarda e a destinação final dos documentos de cunho arqui-

vístico é denominado tabela

a) de classificação

b) de descarte

c) de equivalência

d) de temporalidade

e) definitiva de prazos arquivísticos.

Vantagens da Avaliação para a Instituição

Questão 394    (CESPE-UNB/EBC/2011) Constituem objetivos da etapa de avaliação

de documentos a redução da massa documental e a liberação de espaço físico.

Questão 395    (CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de

avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de recuperação da informação.

Questão 396    (CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de

avaliação de arquivo incluem a conquista de espaço físico e redução de peso.

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Questão 397    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita

ganho de espaço físico nos depósitos de documentos.

Questão 398    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita

maior agilidade ao recuperar documentos e informações.

Questão 399    (CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação documental provoca, necessa-

riamente, aumento de recursos humanos e de materiais.

Questão 400    (CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação dos documentos permite au-

mentar o índice de recuperação da informação.

Questão 401    (CESPE-UNB/DPF/2004) A aplicação dos critérios de avaliação possi-

bilita ganho de espaço físico.

Prazos de Guarda

Questão 402    (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária

devem ser mantidos por cinco anos.

Questão 403    (CESPE-UNB/DPF/2004) Por sua natureza, os processos possuem

valor secundário, devendo ser recolhidos à guarda permanente.

Questão 404    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Por suas características de produ-

ção, todos os processos constituídos no TRT são de guarda permanente.

Questão 405    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Um dos critérios estabelecidos nos

processos de avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que te-

nham sido produzidos no prazo superior a 20 anos.

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Questão 406    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento com mais de cinco

anos arquivado em um arquivo corrente deve ser eliminado.

Questão 407    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) O prazo máximo de retenção de do-

cumentos na fase corrente é de seis meses.

Questão 408    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) O prazo indicado para o arquivamento

de documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos.

Questão 409    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) Por suas características de produção,

os autos de todos os processos com origem no TRE/AL serão de guarda permanente.

Questão 410    (CESPE-UNB/MEC/2003) Após cinco anos, os documentos da fase

corrente devem ser completamente eliminados.

Questão 411    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) Um dos critérios adotados pela comissão

responsável pela avaliação dos documentos nos órgãos públicos é descartar os con-

juntos documentais que tenham sido produzidos há mais de 50 anos.

Questão 412    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído para os do-

cumentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses docu-

mentos são descartados.

Questão 413    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-

nente, todo e qualquer documento com produção anterior ao século XIX.

Questão 414    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-

nente, documentos que contenham assinatura dos agentes e diretores das institui-

ções públicas.

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Questão 415    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Todos os documentos produzidos por

uma instituição são considerados de valor histórico após um período superior a se-

tenta anos de sua produção.

Cumprimento do Ciclo Vital (Transferência/Recolhimento/Eliminação)

Questão 416    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) O trajeto da documentação, que inclui

sua tramitação até sua destruição ou destinação à guarda permanente, de acordo

com suas funções, corresponde ao ciclo vital do documento.

Questão 417    (CESPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de passagem

dos documentos ao arquivo permanente.

Questão 418    (CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos

documentos de arquivos inicia-se com o (a)

a) recolhimento.

b) eliminação.

c) transferência.

d) expurgo.

e) reformatação.

Questão 419    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) A eliminação de um documento público

só será permitida se ele estiver em um arquivo intermediário.

Questão 420    (CESPE-UNB/MP-PI/2018) A eliminação dos documentos pode ocor-

rer em qualquer uma das idades arquivísticas.

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Questão 421    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento passou que pela ativida-

de de recolhimento não pode ser mais eliminado.

Questão 422    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O programa de gestão de documentos

surgiu em razão da necessidade de redução dos espaços destinados aos documen-

tos de arquivo; por isso, a avaliação passou a ser realizada no momento de trans-

ferência dos documentos aos arquivos permanentes.

Questão 423    (CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos documen-

tos do arquivo corrente para o arquivo intermediário denomina-se recolhimento.

Questão 424    (CESPE-UNB/ICMBIO/2015) A transferência, que consiste na passa-

gem de documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários, é re-

gulada pela tabela de temporalidade de documentos.

Questão 425    (CESPE-UNB/CADE/2014) Um documento de arquivo deve, inicial-

mente, ser submetido ao processo de fase corrente; em seguida, esse documento

deve ser digitalizado e, após cinco anos, transferido ao arquivo permanente.

Questão 426    (CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo passam neces-

sariamente pelas três fases arquivísticas.

Questão 427    (CESPE-UNB/TCDF/2014) Após passarem pelos arquivos correntes,

os documentos de arquivo podem ser eliminados, ser encaminhados ao arquivo

intermediário, ou, ainda, ser recolhidos aos arquivos permanentes.

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Questão 428    (CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos com valor secundário que

não fornecem mais suporte às atividades cotidianas podem ser recolhidos direta-

mente ao arquivo permanente.

Questão 429    (CESPE-UNB/ANP/2013) A transferência dos documentos para o ar-

quivo intermediário é motivada pelo grande valor primário que esses documentos

apresentam.

Questão 430    (CESPE-UNB/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após cumpri-

rem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o ar-

quivo permanente.

Questão 431    (CESPE-UNB/FUB/2013) Os documentos de arquivo passam neces-

sariamente pelos arquivos intermediários antes de serem recolhidos aos arquivos

permanentes.

Questão 432    (CESPE-UNB/SERPRO/2013) Os documentos que já cumpriram o

prazo previamente determinado de permanência no arquivo corrente devem ser

automaticamente eliminados.

Questão 433    (CESPE-UNB/ANAC/2012) De acordo com a tabela de temporalidade,

os documentos de arquivo podem ser eliminados nas fases arquivísticas corrente,

intermediária ou permanente.

Questão 434    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) O ciclo de vida dos documentos é defi-

nido pela frequência e pelo tipo de utilização dos documentos.

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Questão 435    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A transferência de documento do arquivo

corrente para o arquivo intermediário é determinada pela diminuição da demanda

desse documento, apesar de ele possuir valor administrativo, legal ou fiscal que

justifique sua guarda.

Questão 436    (CESPE-UNB/ECT/2011) O recolhimento de documentos dos arqui-

vos correntes ao arquivo intermediário é definido na tabela de temporalidade.

Questão 437    (CESPE-UNB/EBC/2011) A transferência de documentos dos arqui-

vos correntes para os intermediários deve ser feita mediante registro em uma lis-

tagem de transferência.

Questão 438    (CESPE-UNB/EBC/2011) A eliminação de documentos pode ser feita

no arquivo corrente.

Questão 439    (CESPE-UNB/EBC/2011) A atividade de entrada de documentos para

guarda permanente é conhecida como transferência.

Questão 440    (CESPE-UNB/IFS/2011) A transferência dos documentos do arquivo

corrente para o arquivo intermediário é realizada quando a frequência de uso de

tais documentos diminui e quando eles perdem determinado valor.

Questão 441    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os documentos arquivísticos, após

cumprirem o prazo nos arquivos correntes, não mais apoiam as atividades cotidia-

nas, razão por que devem ser obrigatoriamente eliminados.

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Questão 442    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A tabela de temporalidade de docu-

mentos deve ser aplicada a partir do arquivo intermediário, pois ela define a desti-

nação dos documentos de arquivo.

Questão 443    (CESPE-UNB/STM/2011) A operação de entrada de um conjunto de

documentos públicos em um arquivo permanente, com competência formalmente

estabelecida, é denominada recolhimento.

Questão 444    (CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico de-

vem ser recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem permanecer até a

sua eliminação.

Questão 445    (CESPE-UNB/ABIN/2010) A transferência é a ação de condução dos

documentos ao arquivo permanente.

Questão 446    (CESPE-UNB/ABIN/2010) A ação de recolhimento consiste na pas-

sagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, onde

aguardarão destinação final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente

desses documentos.

Questão 447    (CESPE-UNB/MPS/2010) Chama-se tramitação a passagem dos do-

cumentos por sucessivas fases durante a transmissão formal da custódia ou pro-

priedade dos documentos ou arquivos.

Questão 448    (CESPE-UNB/MPU/2010) Os documentos, assim que encerrado o seu

prazo de guarda nos arquivos correntes, são eliminados, transferidos ao arquivo

intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.

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Questão 449    (CESPE-UNB/MPU/2010) Os documentos, antes de serem recolhidos

ao arquivo permanente, passam obrigatoriamente pelo arquivo intermediário.

Questão 450    (CESPE-UNB/MPU/2010) O arquivo permanente é uma extensão do

arquivo intermediário, tendo este último a única função de evitar a transferência

prematura de documentos do arquivo corrente para o arquivo permanente.

Questão 451    (CESPE-UNB/ANTAQ/2009) O recolhimento é a passagem dos docu-

mentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários e tem como obje-

tivo racionalizar os trabalhos de arquivamento e de localização dos documentos,

liberando espaços e economizando recursos materiais.

Questão 452    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Findo o prazo de guarda no arquivo cor-

rente, os documentos devem ser recolhidos ao arquivo intermediário.

Questão 453    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos públicos destinados à eli-

minação, após cumprirem o prazo estabelecido no edital de eliminação de docu-

mentos, devem ser incinerados.

Questão 454    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) Os processos de passagem de docu-

mentos do arquivo corrente para o intermediário e deste para o permanente são

denominados, respectivamente,

a) avaliação e seleção.

b) transferência e recolhimento.

c) arranjo e classificação.

d) arquivamento e acondicionamento.

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Questão 455    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são transferidos,

após o final de sua utilização, aos arquivos permanentes, onde aguardam a desti-

nação final.

Questão 456    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O recolhimento de documentos no ar-

quivo intermediário deve ser feito após o encerramento do valor histórico desses

documentos.

Questão 457    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A passagem dos documentos do

arquivo intermediário ao arquivo permanente é conhecida tecnicamente como re-

colhimento.

Questão 458    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) Os documentos podem passar di-

retamente dos arquivos correntes para o arquivo permanente, sem necessidade de

armazenamento no arquivo intermediário.

Questão 459    (CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos podem passar pelas três

idades documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos correntes.

Questão 460    (CESPE-UNB/ME/2008) Documentos de arquivo devem ser primei-

ramente organizados, mantidos e usados ativamente por seus criadores, depois

devem ser armazenados por um período adicional de uso não-frequente e, final-

mente, quando seu uso operacional termina completamente, devem ser recolhidos

como documentos de valor ou destruídos como documentos sem valor.

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Questão 461    (CESPE-UNB/MTE/2008) As correspondências – ofícios, memoran-

dos, cartas – mantidas no setor de trabalho, isto é, próximas de quem trata dos

assuntos relacionados a esses documentos, e que aguardam a transferência ao

arquivo intermediário, o recolhimento ao arquivo permanente ou eliminação, são

consideradas de arquivo corrente.

Questão 462    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Definido o fim da permanência

do documento no arquivo corrente, ele deve ser transferido ao arquivo permanente.

Questão 463    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Atualmente, com o aumento

da complexidade das organizações, determinados documentos nem passam mais

pelos arquivos correntes.

Questão 464    (CESPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos correntes

são transferidos aos arquivos permanentes para aguardarem a extinção dos seus

valores de prova.

Questão 465    (CESPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos, indepen-

dentemente do valor, passam obrigatoriamente pelas três fases documentais: cor-

rente, intermediária e permanente.

Questão 466    (CESPE-UNB/SEBRAE/2008) Finalizado o uso primário, o documento

de arquivo pode ser eliminado ou recolhido para guarda permanente.

Questão 467    (CESPE-UNB/TST/2008) Documentos correntes devem passar obri-

gatoriamente pelo arquivo intermediário antes de serem recolhidos ao arquivo per-

manente.

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Questão 468    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos, encer-

rada a fase corrente, devem ser recolhidos ao arquivo permanente.

Questão 469    (CESPE-UNB/TSE/2007) Uma boa organização dos arquivos corren-

tes permite aumentar a eliminação dos documentos na fonte, diminuindo o volume

documental total.

Questão 470    (CESPE-UNB/TSE/2007) O envio de documentos remanescentes da

aplicação dos prazos ditados pela tabela de temporalidade para a custódia definiti-

va nos arquivos permanentes é conhecido como

a) transferência

b) aquisição

c) difusão

d) recolhimento

Questão 471    (CESPE-UNB/MDS/2006) Denomina-se transferência a operação pela

qual um conjunto de documentos passa de um arquivo para outro, nas diferentes

fases de seu ciclo vital.

Questão 472    (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) Os documentos são passados para os

arquivos intermediário e permanente por meio das operações técnicas denomina-

das, respectivamente,

a) armazenamento e tombamento

b) registro e acumulação

c) arquivamento e indexação

d) transferência e recolhimento

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Questão 473    (CESPE-UNB/TJPA/2006) A eliminação de documentos de valor per-

manente é permitida apenas quando prevista em tabela de temporalidade, deven-

do ocorrer no processo de transferência para o arquivo intermediário.

Questão 474    (CESPE-UNB/MEC/2005) A fase intermediária corresponde aos docu-

mentos recebidos pelo processo de transferência dos arquivos correntes.

Questão 475    (CESPE-UNB/MEC/2005) Como resultado da aplicação da tabela de

temporalidade, nas instituições públicas e privadas, a arquivística apresenta a ra-

cionalização dos processos de transferência e de recolhimento dos documentos.

Questão 476    (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Uma das funções da tabela de tempo-

ralidade é indicar os documentos que serão transferidos da fase intermediária para

a fase permanente.

Questão 477    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Cumprindo o ciclo vital, os documentos

são transferidos do arquivo intermediário para o arquivo permanente.

Questão 478    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) O processo de transferência correspon-

de ao envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária.

Questão 479    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento, após o período de

permanência em um arquivo corrente, pode ser eliminado, transferido a um arqui-

vo intermediário ou recolhido a um arquivo permanente.

Questão 480    (CESPE-UNB/DPF/2004) A aplicação da tabela de temporalidade per-

mite eliminar documentos ainda no arquivo corrente.

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Questão 481    (CESPE-UNB/STJ/2004) Cumpridos os prazos estabelecidos pela ta-

bela de temporalidade para os documentos da fase corrente, aqueles que não fo-

rem descartados devem ser recolhidos à fase intermediária.

Questão 482    (CESPE-UNB/STJ/2004) O descarte deve ocorrer em todas as fases

do ciclo vital de documentos.

Questão 483    (CESPE-UNB/STJ/2004) Os documentos recebidos por transferência

permanecem como propriedade exclusiva do órgão produtor.

Questão 484    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Os processos ultimados (já fina-

lizados) de procedência externa, serão transferidos ao arquivo de caráter perma-

nente.

Questão 485    (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais podem descartar

documentos.

Questão 486    (CESPE-UNB/TST/2003) Alguns documentos podem ser eliminados

na fase corrente em uma instituição que possua uma política de avaliação.

Questão 487    (CESPE-UNB/TST/2003) Cumpridos os prazos previstos na tabela de

temporalidade da instituição, os documentos serão recolhidos da fase corrente para

a fase permanente.

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GABARITO – CESPE
1. C 25. C 49. E

2. C 26. C 50. C

3. C 27. C 51. C

4. C 28. C 52. C

5. C 29. E 53. E

6. C 30. E 54. E

7. E 31. E 55. E

8. E 32. E 56. C

9. E 33. C 57. E

10. E 34. E 58. C

11. E 35. E 59. E

12. E 36. E 60. E

13. E 37. E 61. E

14. C 38. C 62. C

15. C 39. E 63. C

16. C 40. E 64. E

17. E 41. C 65. C

18. E 42. E 66. E

19. C 43. E 67. E

20. C 44. E 68. E

21. c 45. E 69. E

22. E 46. E 70. C

23. E 47. C 71. E

24. C 48. E 72. E

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73. C 98. C 123. E

74. E 99. E 124. E

75. E 100. C 125. C

76. E 101. C 126. C

77. C 102. C 127. C

78. e 103. E 128. C

79. C 104. C 129. C

80. C 105. C 130. E

81. C 106. C 131. C

82. E 107. E 132. E

83. C 108. E 133. E

84. C 109. E 134. C

85. C 110. C 135. C

86. C 111. C 136. E

87. C 112. E 137. C

88. C 113. E 138. E

89. E 114. C 139. c

90. C 115. E 140. c

91. E 116. E 141. E

92. C 117. E 142. C

93. C 118. C 143. C

94. C 119. E 144. E

95. C 120. E 145. C

96. E 121. C 146. C

97. C 122. C 147. E

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148. E 173. E 198. E

149. C 174. E 199. E

150. E 175. E 200. C

151. E 176. C 201. E

152. C 177. C 202. C

153. E 178. E 203. C

154. E 179. C 204. C

155. E 180. E 205. E

156. C 181. C 206. E

157. C 182. C 207. C

158. C 183. E 208. e

159. E 184. C 209. E

160. C 185. E 210. C

161. E 186. C 211. E

162. C 187. E 212. E

163. C 188. E 213. C

164. E 189. C 214. C

165. E 190. E 215. E

166. E 191. E 216. E

167. C 192. b 217. C

168. E 193. C 218. E

169. E 194. C 219. C

170. E 195. C 220. E

171. C 196. C 221. E

172. E 197. C 222. E

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223. E 248. E 273. E

224. E 249. C 274. C

225. E 250. C 275. E

226. E 251. E 276. C

227. E 252. C 277. C

228. E 253. E 278. E

229. E 254. E 279. C

230. E 255. c 280. E

231. E 256. b 281. C

232. d 257. C 282. E

233. C 258. E 283. C

234. E 259. C 284. C

235. C 260. C 285. E

236. E 261. E 286. C

237. E 262. C 287. c

238. E 263. E 288. C

239. E 264. C 289. C

240. E 265. C 290. E

241. C 266. C 291. C

242. E 267. C 292. C

243. E 268. E 293. E

244. E 269. E 294. E

245. E 270. c 295. E

246. E 271. C 296. C

247. E 272. d 297. E

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298. C 323. E 348. C

299. C 324. C 349. E

300. C 325. E 350. E

301. C 326. E 351. C

302. E 327. E 352. E

303. C 328. C 353. C

304. C 329. C 354. E

305. C 330. C 355. C

306. C 331. E 356. C

307. C 332. E 357. C

308. E 333. C 358. E

309. C 334. E 359. E

310. C 335. E 360. d

311. E 336. C 361. C

312. E 337. C 362. C

313. C 338. E 363. C

314. E 339. E 364. C

315. C 340. C 365. C

316. C 341. C 366. E

317. C 342. C 367. C

318. C 343. a 368. E

319. C 344. E 369. C

320. C 345. E 370. C

321. C 346. E 371. E

322. E 347. E 372. E

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373. E 398. C 423. E

374. C 399. E 424. C

375. E 400. C 425. E

376. C 401. C 426. E

377. C 402. E 427. C

378. E 403. E 428. C

379. E 404. E 429. E

380. E 405. E 430. E

381. E 406. E 431. E

382. C 407. E 432. E

383. C 408. E 433. E

384. E 409. E 434. C

385. E 410. E 435. C

386. E 411. E 436. E

387. C 412. E 437. C

388. C 413. E 438. C

389. C 414. E 439. E

390. E 415. E 440. E

391. C 416. C 441. E

392. E 417. E 442. E

393. d 418. c 443. C

394. C 419. E 444. E

395. C 420. E 445. E

396. C 421. C 446. E

397. C 422. E 447. E

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448. C 473. E

449. E 474. C

450. E 475. C

451. E 476. E

452. E 477. E

453. E 478. C

454. b 479. C

455. E 480. C

456. E 481. E

457. C 482. E

458. C 483. C

459. C 484. E

460. C 485. C

461. C 486. C

462. E 487. E

463. E

464. E

465. E

466. C

467. E

468. E

469. C

470. d

471. E

472. d

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GABARITO COMENTADO – CESPE


Ciclo Vital dos Documentos

Teoria das 3 Idades

Questão 1    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das três idades,

arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes.

Certo.

A teoria das três idades, fundamentada no ciclo vital dos documentos, divide os ar-

quivos em três fases ou idades: arquivos de primeira idade ou correntes, arquivos

de segunda idade ou intermediários e arquivos de terceira idade ou permanentes.

Questão 2    (CESPE-UNB/PCDF/2013) De acordo com a legislação arquivística bra-

sileira, o conceito das três idades documentais é um meio de dar sentido à massa

documental acumulada pelas organizações.

Certo.

A aplicação da teoria das três idades documentais visa organizar e, com isso, dar

sentido à massa documental acumulada (documentos acumulados ao longo da

existência da instituição).

Questão 3    (CESPE-UNB/ANCINE/2012) Uma maneira encontrada para resolver

vários problemas dos arquivos é dividi-los em arquivos correntes, intermediários e

permanentes.

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Certo.

A divisão do arquivo em correntes, intermediários e permanentes permite uma me-

lhor organização dos documentos e é obrigatória nos arquivos públicos, consoante

a legislação arquivística.

Questão 4    (CESPE-UNB/EBC/2011) À semelhança do que ocorre com todo siste-

ma de arquivos, o sistema de arquivos da EBC é constituído por três fases: corren-

te, intermediária e permanente.

Certo.

O arquivo deve ser dividido em três fases ou idades: corrente, intermediária e

permanente.

Questão 5    (CESPE-UNB/STM/2011) A teoria das três idades refere-se à sistema-

tização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos.

Certo.

A teoria das três idades está relacionada à sistematização do ciclo de vida dos do-

cumentos arquivísticos.

Questão 6    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A teoria das três idades é aquela que afir-

ma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado,

pela frequência de uso dos documentos pela entidade produtora ou acumuladora

e, por outro lado, pela identificação dos valores primário e secundário presentes ou

não nos documentos.

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Ciclo Vital dos Documentos
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Certo.

Na teoria das três idades, os documentos são divididos em três fases, de acordo

com seus valores (documentos de valor primário nos arquivos corrente e interme-

diário e documentos de valor secundário no arquivo permanente) e ainda de acordo

com sua frequência de uso (mais utilizados no arquivo corrente e menos utilizados

no arquivo intermediário).

Questão 7    (CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os arquivos podem ser divididos em:

correntes, semipermanentes e permanentes.

Errado.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediá-

rio e permanente. O termo arquivo semipermanente não é utilizado na arquivística.

Questão 8    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) Ciclo vital dos documentos é nome de

uma teoria segundo a qual os documentos produzidos e(ou) recebidos no curso

das atividades de uma entidade passam por fases sucessivas, devendo ser reuni-

dos em arquivos correntes ou permanentes de acordo com a frequência de uso,

a proveniência e o grau de sigilo dos documentos.

Errado.

O item apresenta apenas as fases corrente e permanente, omitindo a fase inter-

mediária.

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Questão 9    (CESPE-UNB/IPAJM/2006) Com relação à idade, os arquivos são cha-

mados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente.

Errado.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediá-

rio e permanente. O termo arquivo temporário não é utilizado na arquivística.

Questão 10    (CESPE-UNB/TCE-AC/2006) As fases do ciclo de vida de um arquivo

são duas: corrente e permanente.

Errado.

Na verdade, as fases do ciclo de vida dos arquivos são três (corrente, intermediária

e permanente), e não duas, como o item sugere.

Questão 11    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos documentos ar-

quivísticos cumprem um ciclo de 3 fases.

Errado.

O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária

e permanente.

Questão 12    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) O ciclo documental é constituído por so-

mente duas fases básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários.

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Errado.
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária
e permanente.

Questão 13    (CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Atualmente, com a evolução da arquivís-


tica, o ciclo vital dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes,
inativos e permanentes.

Errado.
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária
e permanente.

Questão 14    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) A terminologia fase mediana é inexis-


tente em arquivística.

Certo.
Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter-
mediária e permanente. O termo fase mediana não é utilizado na arquivística.

Questão 15    (CESPE-UNB/CNPQ/2003) A divisão do arquivo nas fases corrente,


intermediária e permanente está vinculada à teoria das três idades.

Certo.
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária

e permanente. Essa divisão é conhecida na arquivologia como teoria das 3 idades.

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Questão 16    (CESPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos podem ser divididos em três

idades: corrente; intermediária e permanente.

Certo.

O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária

e permanente.

Questão 17    (CESPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase média ou mediana.

Errado.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, interme-

diária e permanente. O termo fase média ou mediana não é utilizado na arquivística.

Questão 18    (CESPE-UNB/ TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase corrente.

Errado.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter-

mediária e permanente.

Questão 19    (CESPE-UNB/ TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase intermediária.

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Certo.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter-

mediária e permanente.

Questão 20    (CESPE-UNB/ TRT 6ª REG/2002) As fases que compõem o ciclo docu-

mental, também denominadas idades, incluem a fase permanente.

Certo.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter-

mediária e permanente.

Questão 21    (CESPE-UNB/FEDF/1996) O ciclo vital dos documentos compreende

a) arquivos correntes e permanentes.

b) arquivos públicos e arquivos privados.

c) arquivos correntes, intermediários e permanentes.

d) arquivo corrente e arquivo morto.

e) arquivo administrativo e arquivo passivo.

Letra c.

Quanto ao ciclo de vida, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e

permanente.

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Valor dos Documentos

Questão 22    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo corrente, prevalece o valor

secundário, isto é, probatório e informativo.

Errado.

Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário (valor administrativo),

e não valor secundário, como o item afirma.

Questão 23    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Todo documento que tenha esgotado seu

valor primário pode ser eliminado.

Errado.

Após perder o valor primário ou administrativo, os documentos podem ser elimina-

dos ou, caso tenham valor secundário ou histórico, preservados de forma perma-

nente. Ou seja, nem todo documento é eliminado após perder seu valor primário.

Questão 24    (CESPE-UNB/FUB/2016) Um documento de arquivo com valor primá-

rio pertence ao arquivo corrente ou arquivo intermediário.

Certo.

Os documentos dos arquivos corrente e intermediário ainda possuem valor primá-

rio e administrativo, ao passo que nos arquivos permanentes os documentos apre-

sentam valor secundário ou histórico.

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Questão 25    (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos arquivos corren-

te e intermediário contidos na tabela de temporalidade resultam da identificação do

valor primário nos documentos de arquivo.

Certo.

O valor primário ou administrativo de um documento é que determina os prazos de

guarda nos arquivos corrente e intermediário.

Questão 26    (CESPE-UNB/DPF/2014) Por meio do valor primário dos documentos,

é possível identificar os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

Certo.

O valor primário é identificado enquanto o documento é necessário às atividades

cotidianas, portanto nas fases corrente e intermediária.

Questão 27    (CESPE-UNB/TCDF/2014) O objetivo principal do processo de avalia-

ção de documentos de arquivo é a preservação dos documentos que possuem valor

para a sociedade.

Certo.

O objetivo principal do processo de avaliação de documentos de arquivo é a preser-

vação dos documentos que possuem valor para a sociedade, administrativo (primá-

rio) ou histórico (secundário).

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Questão 28    (CESPE-UNB/FUB/2013) A identificação do valor primário dos docu-

mentos de arquivo fornece as informações necessárias para a determinação dos

prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

Certo.

O prazo de guarda nos arquivos corrente e intermediário é definido com base na

identificação do valor primário ou administrativo dos documentos de arquivo.

Questão 29    (CESPE-UNB/SERPRO/2013) O gênero do documento é uma informa-

ção relevante para a determinação dos prazos de guarda de documentos no arquivo.

Errado.

O prazo de guarda dos documentos é estabelecido pelo valor (importância) da in-

formação contida no documento, e não pelo seu gênero (texto, som imagem...)

Questão 30    (CESPE-UNB/ANAC/2012) Os arquivos correntes armazenam docu-

mentos de valor secundário.

Errado.

Os arquivos correntes armazenam documentos de valor primário, e não secundário.

Questão 31    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) A fase corrente é definida de acordo com

os valores históricos dos documentos.

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Errado.

A fase corrente é constituída por documentos de valor primário ou administrativo,

e não de valor histórico ou secundário.

Questão 32    (CESPE-UNB/DPRF/2012) A teoria das três idades documentais define

as fases arquivísticas de acordo com o tipo de suporte documental.

Errado.

A teoria das três idades documentais define as fases arquivísticas de acordo com o

valor e a frequência de uso dos documentos, e não com o tipo de suporte documental.

Questão 33    (CESPE-UNB/DPRF/2012) O que justifica a criação de arquivos de do-

cumentos não é a sua historicidade, mas, sim, a sua finalidade funcional.

Certo.

Os documentos de arquivo nascem com finalidade administrativa (funcional). A fi-

nalidade histórica (cultural) só aparece em um segundo momento.

Questão 34    (CESPE-UNB/TJRR/2012) São considerados de valor permanente os

documentos de valor administrativo e legal.

Errado.

São considerados de valor permanente os documentos de valor secundário ou his-

tórico, e não de valor administrativo e legal.

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Questão 35    (CESPE-UNB/ECT/2011) A identificação do valor primário nos docu-

mentos implica a necessidade de mantê-los permanentemente.

Errado.

O valor primário é temporário. Documentos devem ser guardados de forma perma-

nente pelo valor secundário (histórico).

Questão 36    (CESPE-UNB/EBC/2011) Os documentos de arquivo são imprescrití-

veis, ou seja, não podem ser eliminados.

Errado.

Documentos destituídos de valor histórico devem ser eliminados.

Questão 37    (CESPE-UNB/EBC/2011) Para serem considerados permanentes,

os documentos devem manter o valor primário.

Errado.

Para serem considerados permanentes, os documentos devem manter o valor se-

cundário (histórico).

Questão 38    (CESPE-UNB/EBC/2011) A diminuição do valor primário de um docu-

mento em determinado setor de trabalho da organização indica que esse documen-

to pode ser transferido ao arquivo intermediário.

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Certo.

A diminuição do valor primário (administrativo) de um documento em determinado

setor de trabalho indica o momento de sua transferência para o arquivo intermediário.

Questão 39    (CESPE-UNB/MPU/2010) A ênfase ao valor primário é característica

marcante dos documentos de um arquivo corrente, condição não verificada nas

outras idades documentais.

Errado.

O valor primário, referente à utilidade administrativa, legal ou fiscal do documento,

também está presente na fase intermediária do ciclo documental.

Questão 40    (CESPE-UNB/TRE-BA/2010) Os documentos que não apresentam mais

valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados, pois não

são mais necessários como prova de uma atividade desenvolvida pela organização.

Errado.

Documentos com valor secundário não podem ser eliminados. Devem ser conser-

vados em caráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente).

Questão 41    (CESPE-UNB/ANAC/2009) O arquivo intermediário, assim como o ar-

quivo corrente, é constituído de documentos de valor primário.

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Certo.

Nas fases corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário, que

está vinculado ao interesse administrativo.

Questão 42    (CESPE-UNB/ANAC/2009) A teoria das três idades considera o va-

lor secundário dos documentos como principal elemento para a definição das

idades documentais.

Errado.

É por meio dos valores dos documentos (primário ou secundário) que os documen-

tos são identificados como correntes (valor primário/administrativo), intermediá-

rios (valor primário/administrativo) ou permanentes (valor secundário/histórico).

Questão 43    (CESPE-UNB/DPF/2009) – A teoria dos valores de documentos não per-

mite definir se o documento é da fase corrente, da intermediária ou da permanente.

Errado.

Para a definição das idades documentais, devem ser considerados os valores pri-

mário e secundário, além da frequência de uso dos documentos.

Questão 44    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são formados por

documentos com valor secundário.

Errado.

No arquivo corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.

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Questão 45    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo permanente

têm valor primário.

Errado.

No arquivo permanente, os documentos apresentam valor secundário, e não

primário.

Questão 46    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A transferência de documentos dos

arquivos correntes ao arquivo intermediário é justificada pelo término do valor pri-

mário dos documentos.

Errado.

Quando da transferência de documentos para o arquivo intermediário, os docu-

mentos ainda apresentam valor primário, ainda que menor.

Questão 47    (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) A eliminação dos documentos pode ser

feita, desde que, após a extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal),

os documentos não apresentem valor secundário.

Certo.

Documentos arquivísticos podem ser eliminados quando desprovidos de qualquer

tipo de valor (primário ou secundário).

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Questão 48    (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária,


via de regra, não têm valor primário.

Errado.
Documentos de guarda temporária apresentam apenas valor primário.

Questão 49    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) A história se faz com docu-


mentos que nasceram para ser históricos.

Errado.
Os documentos arquivísticos são criados para atender à administração. O valor his-
tórico só surgirá em um segundo momento.

Questão 50    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os arquivos intermediários são


constituídos por documentos ainda com valor primário.

Certo.
O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária.

Questão 51    (CESPE-UNB/TST/2008) Documentos correntes possuem valor primá-


rio em seu nível máximo.

Certo.
Na fase corrente, os documentos ainda atendem à administração de forma bastan-
te intensa (frequente) e, portanto, apresentam o valor primário (administrativo)

em sua plenitude.

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Questão 52    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O valor primário pode ser

encontrado nos documentos nas fases corrente e intermediária.

Certo.

O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária.

Questão 53    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos que não pos-

suem valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados.

Errado.

Documentos de valor secundário (histórico) não podem ser eliminados.

Questão 54    (CESPE-UNB/TSE/2007) Prevalece, na fase corrente, o valor secundá-

rio dos documentos, pela importância administrativa que eles têm.

Errado.

Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.

Questão 55    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto

afirmar que os documentos têm valor secundário.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.

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Questão 56    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários,

é correto afirmar que os documentos têm valor primário.

Certo.

Nos arquivos intermediários, os documentos ainda apresentam valor primário.

Questão 57    (CESPE-UNB/TSE/2007) O arquivo permanente apresenta documen-

tos com valores primário e secundário.

Errado.

Nos arquivos permanentes, os documentos apresentam apenas valor secundário.

Questão 58    (CESPE-UNB/ANA/2006) Sendo um documento declarado de valor

permanente, é automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser destruído.

Certo.

Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos

de 3a idade.

Questão 59    (CESPE-UNB/CLDF/2006) A eliminação de documentos de valor his-

tórico produzidos por instituições públicas e de caráter público somente poderá ser

realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua esfera

específica de competência.

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Errado.

Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos

arquivos de 3a idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.

Questão 60    (CESPE-UNB/MI/2006) O arquivo corrente é formado por documentos

de valor secundário ou por documentos que, mesmo sem movimentação, aguar-

dam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor primário, e não secundário.

Questão 61    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Acerca dos documentos de valor permanen-

te do Poder Judiciário, é correto afirmar que a eliminação destes é prevista em lei,

e é autorizada para todos os processos cujo arquivamento tenha ocorrido há mais

de trinta anos.

Errado.

Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos

arquivos de 3a idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.

Questão 62    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Nunca poderá ocorrer a eliminação de do-

cumentos de valor permanente, devendo tais documentos ser preservados inde-

finidamente.

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Certo.

Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos

de 3a idade.

Questão 63    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Quando ocorrer a eliminação de documen-

tos, deverá ser utilizada a fragmentação mecânica, por questão de segurança das

informações e a fim de possibilitar a reciclagem dos papéis.

Certo.

As formas indicadas para a eliminação de documentos são: a fragmentação e a

reciclagem.

Questão 64    (CESPE-UNB/ANTAQ/2005) Os documentos considerados de valor se-

cundário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária.

Errado.

Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos

arquivos de 3a idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma.

Questão 65    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Todos os documentos da terceira idade

possuem valor secundário.

Certo.

Na terceira idade (arquivo permanente), os documentos apresentam valor secundário.

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Questão 66    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído aos docu-

mentos ultimados.

Errado.

Documentos ultimados (que já cumpriram seus objetivos) já prescreveram admi-

nistrativamente e, portanto, já não apresentam valor primário (administrativo).

Questão 67    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Considerando que a PRG/DF, enquanto ór-

gão acumulador, preserva uma quantidade significativa de documentos, por ques-

tões de liberação de espaço físico é indicada a incineração de documentos obsoletos.

Errado.

As formas indicadas para a eliminação de documentos são: a fragmentação e a

reciclagem.

Questão 68    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão arquivados em caráter permanen-

te os documentos de valor unicamente primário.

Errado.

A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico).

Questão 69    (CESPE-UNB/MEC/2005) A função principal dos arquivos correntes é

possibilitar o descarte dos documentos de valor secundário.

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Errado.

Documentos de valor secundário não devem ser descartados, mas sim guardados

em caráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente).

Questão 70    (CESPE-UNB/STJ/2004) Somente serão recolhidos à guarda perma-

nente os documentos com valor secundário.

Certo.

A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico).

Questão 71    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Documentos que esgotaram seu prazo de

vigência (valor administrativo) devem ser descartados de imediato.

Errado.

Após a prescrição administrativa, há que se observar se o documento apresenta

valor secundário, a fim de efetivar ou não a eliminação deste.

Questão 72    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) São armazenados nos arquivos cor-

rentes apenas os documentos de valor histórico.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo, e não

valor histórico.

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Questão 73    (CESPE-UNB/STM/2004) Os documentos de arquivo devem ser pre-

servados em função de seu valor.

Certo.

Na guarda de documentos, devem ser identificados os valores primário (adminis-

trativo) ou secundário (histórico).

Questão 74    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) De acordo com a teoria arquivística,

os documentos arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.

Questão 75    (CESPE-UNB/MEC/2003) Os arquivos correntes são constituídos basi-

camente por documentos de valor histórico.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor administrativo.

Questão 76    (CESPE-UNB/TST/2003) Os documentos definidos como de valor per-

manente devem ser preservados no arquivo intermediário.

Errado.

Os documentos de valor histórico são guardados nos arquivos permanentes, e não

nos arquivos intermediários.

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Arquivo Corrente

Questão 77    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela

existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto

documental.

Certo.

O item apresenta característica da primeira idade do ciclo vital dos documentos,

a fase corrente, que seria a grande frequência de uso dos seus documentos.

Questão 78    (CESPE-UNB/IFF/2018) Um dos motivos para a manutenção dos do-

cumentos nos arquivos correntes é

a) o valor informativo.

b) o prazo precaucional.

c) o encerramento da tramitação.

d) a destinação final.

e) a grande possibilidade de uso dos documentos.

Letra e.

Na idade corrente, os documentos apresentam grande possibilidade de uso.

Questão 79    (CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de arquivo

compreende três idades. A primeira delas é a idade corrente, durante a qual os

documentos têm localização física mais próxima ao acumulador do documento.

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Certo.

O ciclo vital dos documentos é composto por três idades: corrente, intermediária

e permanente. A idade corrente, primeira idade do ciclo vital, é composta por do-

cumentos mais novos e mais utilizados e que, por essa característica, devem estar

localizados próximos aos usuários diretos.

Questão 80    (CESPE-UNB/ICMBIO/2015) Os documentos públicos que têm grande

potencial de uso, mesmo se não utilizados com frequência elevada, fazem parte

dos arquivos correntes do órgão público.

Certo.

O item apresenta corretamente caraterísticas ligadas à idade corrente do ciclo vital

dos documentos, ou seja, documentos com grande potencial de uso, cujo assunto

ainda não foi resolvido.

Questão 81    (CESPE-UNB/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados

pelos documentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usu-

ários diretos.

Certo.

Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos documen-

tos, motivo pelo qual tais documentos devem estar próximos aos usuários diretos.

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Questão 82    (CESPE-UNB/TCDF/2014) Por atenderem a necessidades especiais,

os documentos do arquivo corrente podem permanecer distante de seus usuá-

rios diretos.

Errado.

Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos documen-

tos, motivo pelo qual tais documentos devem estar próximos aos usuários diretos.

Questão 83    (CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos correntes são de acesso res-

trito e devem ficar próximos aos servidores que são seus usuários diretos.

Certo.

O item apresenta corretamente características dos arquivos correntes.

Questão 84    (CESPE-UNB/ANP/2013) Quando o documento de arquivo tem uma

grande possibilidade de uso, ele deve ser considerado como documento do ar-

quivo corrente.

Certo.

Os arquivos correntes guardam documentos consultados com muita frequência na

instituição.

Questão 85    (CESPE-UNB/TJRR/2012) Os documentos correntes correspondem

aos documentos de arquivo que são objeto de consultas frequentes, devendo ser

armazenados em local próximo de seus usuários diretos.

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Certo.

O item apresenta corretamente características dos documentos correntes.

Questão 86    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) O elevado valor primário dos documentos,

que indica a necessidade de mantê-los próximos de seus usuários diretos, determi-

na a presença desses documentos no arquivo corrente.

Certo.

O elevado valor primário é uma característica dos documentos da fase corrente.

Questão 87    (CESPE-UNB/EBC/2011) Documentos com alta frequência de uso ou

com grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente.

Certo.

O item apresenta características de documentos da fase corrente.

Questão 88    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os arquivos correntes são aqueles

formados pelos documentos arquivísticos encontrados nos setores de trabalho e

que apresentam valor primário.

Certo.

Os arquivos correntes são aqueles distribuídos pelos vários setores de trabalho da

organização.

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Questão 89    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). O acesso aos documentos na fase

corrente é aberto aos públicos interno e externo da organização.

Errado.

Apenas no arquivo permanente o acesso aos documentos passa a ser aberto ao

público.

Questão 90    (CESPE-UNB/ABIN/2010) Caracterizam o arquivo corrente a sua dis-

tribuição por toda a organização, a restrição de acesso e a existência de documen-

tos com valor primário e de uso frequente.

Certo.

O item apresenta corretamente aspectos da fase corrente do ciclo vital dos docu-

mentos.

Questão 91    (CESPE-UNB/AGU/2010) O arquivo corrente é formado por documen-

tos que estão em trâmite, mas que não são consultados frequentemente porque

aguardam sua destinação final.

Errado.

O arquivo corrente é formado por documentos consultados frequentemente.

Questão 92    (CESPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos que formam os arquivos

correntes são encontrados nas unidades ou setores de trabalho de uma organiza-

ção e são caracterizados por terem valor administrativo.

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Certo.

O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente.

Questão 93    (CESPE-UNB/DPU/2010) Os documentos correntes devem ser manti-

dos próximos dos usuários diretos em razão da frequência com que são consultados

ou da grande possibilidade de uso que os documentos dessa idade têm.

Certo.

O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente.

Questão 94    (CESPE-UNB/MPS/2010) Fase corrente é a fase em que os documentos

estão ativos, em curso ou que, mesmo sem movimentação, ainda são muito consul-

tados pela administração e, por isso, são conservados junto aos órgãos produtores.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo da fase corrente.

Questão 95    (CESPE-UNB/MPU/2010) Em geral, os arquivos correntes se encon-

tram distribuídos pelos vários setores da organização.

Certo.

Os documentos correntes são armazenados nas diversas áreas da instituição, for-

mando os arquivos setoriais do órgão.

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Questão 96    (CESPE-UNB/MPU/2010) Dada a importância da preservação dos do-

cumentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, reco-

menda-se o arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor.

Errado.

Os documentos da fase corrente, devido à sua grande frequência de uso, devem ser

conservados nos próprios setores de trabalho ou em dependências próximas a estes.

Questão 97    (CESPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos que entram no órgão pú-

blico e que vão para os setores destinatários irão formar os arquivos correntes

dessas unidades.

Certo.

Os documentos que acabaram de ser criados ou entraram na instituição são consi-

derados correntes. Durante essa fase do ciclo de vida, esses documentos estarão

localizados nos diversos setores do órgão (arquivos setoriais).

Questão 98    (CESPE-UNB/ANTAQ/2009) De acordo com os fundamentos da arqui-

vologia, é correto que o arquivo corrente que existir na ANTAQ seja formado pelo

conjunto de documentos mantidos nos diversos setores da agência para apoio às

atividades cotidianas.

Certo.

Os documentos mantidos nos diversos setores da instituição formam os arquivos

correntes.

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Questão 99    (CESPE-UNB/MI/2009) Os arquivos correntes são constituídos de do-

cumentos com pouca frequência de uso que, pelo valor informativo que apresen-

tam, são mantidos próximos de quem os recebe ou os produz.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos são consultados com muita frequência.

Questão 100    (CESPE-UNB/MI/2009) Enquanto tramitam pelas unidades políti-

co-administrativas, os processos fazem parte dos arquivos ativos ou correntes do

órgão ao qual pertencem.

Certo.

Processos em tramitação (em curso) são caracterizados como documentos da fase

corrente.

Questão 101    (CESPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos correntes são

formados pelo conjunto dos documentos produzidos e(ou) recebidos pelos vários

setores de trabalho da instituição e que precisam, pelo seu grande potencial de uso,

ficar próximos aos seus usuários diretos.

Certo.

Documentos correntes são muito utilizados e se localizam nos próprios setores que

os utilizam.

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Questão 102    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) Os documentos considerados correntes

são caracterizados por estarem ativos, ou em curso; em muitos casos, mesmo quando

não há mais a movimentação dos documentos, eles são alvo de consultas frequentes.

Certo.

Documentos correntes têm como característica sua grande frequência de uso pela

instituição (são documentos ativos), além de tramitarem com frequência, embora

essa tramitação não necessariamente seja constante.

Questão 103    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são armazenados

em depósitos centralizados, localizados distantes dos setores de trabalho onde fo-

ram acumulados.

Errado.

Os documentos correntes são armazenados no próprio setor em que são utilizados

ou próximos a este.

Questão 104    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são alocados per-

to dos seus usuários diretos, devido à grande possibilidade de uso que apresentam,

e são conhecidos também como arquivos ativos.

Certo.

Os documentos correntes são conservados junto a seus usuários diretos. Nessa

fase, o arquivo também é conhecido como ativo, devido à grande frequência de uso

de seus documentos.

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Questão 105    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo corrente é constituído de do-

cumentos com grande possibilidade de uso e com valor primário.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

Questão 106    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A primeira idade é constituída de

documentos em curso ou consultados frequentemente.

Certo.

Documentos em curso (tramitando) e consultados com frequência são arquivados

nos arquivos de primeira idade (correntes).

Questão 107    (CESPE-UNB/HEMOBRAS/2008) Os arquivos correntes incluem aque-

les formados por documentos de valor secundário decrescente, que aguardam a

destinação final.

Errado.

Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário, e não

secundário.

Questão 108    (CESPE-UNB/HEMOBRAS/2008) O arquivo corrente de uma organi-

zação é formado pelo conjunto dos documentos de valor permanente, armazena-

dos nos vários setores de trabalho dessa organização.

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Errado.
Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo ou primário.

Questão 109    (CESPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos correntes são formados pelos


processos abertos no protocolo, enquanto os outros tipos de documentos (correspon-
dências, relatórios, projetos, entre outros) são armazenados nos arquivos setoriais.

Errado.
Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên-
cia. Não há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquivamen-
to nessa fase.

Questão 110    (CESPE-UNB/MCT/2008) Os arquivos correntes são constituídos de


documentos com grande possibilidade de uso e são consultados como ponto de
partida de projetos ou para tomada de decisões.

Certo.
Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da
administração para a tomada imediata de decisões.

Questão 111    (CESPE-UNB/ME/2008) Os arquivos correntes são de acesso restrito


e devem ficar próximos dos usuários diretos.

Certo.

Nos arquivos correntes, os documentos devem estar localizados próximos aos seus

usuários e estão restritos à administração (não estão abertos ao público).

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Questão 112    (CESPE-UNB/ME/2008) As atividades dos arquivos correntes são as

seguintes: recolhimento de documentos, preparação de catálogo seletivo, elimina-

ção de documentos e preparação de amostragem documental.

Errado.

Preparação de catálogo e amostragem documental são atividades específicas dos

arquivos permanentes.

Questão 113    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os documentos correntes

são aqueles com baixa frequência de uso, mas conservados devido ao seu alto

valor primário.

Errado.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

Questão 114    (CESPE-UNB/STJ/2008) Os documentos dos arquivos correntes re-

presentam um ponto de partida para a tomada de decisões no órgão/instituição.

Certo.

Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da

administração para a tomada imediata de decisões.

Questão 115    (CESPE-UNB/STJ/2008) Os documentos consultados com pouca fre-

quência fazem parte do arquivo corrente.

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Errado.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

Questão 116    (CESPE-UNB/STJ/2008) Os arquivos correntes de um órgão são for-

mados pelas correspondências recebidas e expedidas, diferentemente do arquivo

intermediário, que é responsável pela guarda de processos administrativos.

Errado.

Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên-

cia. Não há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquiva-

mento nessa fase.

Questão 117    (CESPE-UNB/TST/2008) Para ser considerado corrente, um docu-

mento deve ter uma possibilidade de uso pequena.

Errado.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

Questão 118    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O arquivo corrente deve

ficar próximo aos usuários diretos.

Certo.

Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários.

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Questão 119    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é corre-

to afirmar que a sua localização física tem de ser fora do setor de trabalho.

Errado.

Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários, sendo que nor-

malmente ficam nos próprios setores de trabalho.

Questão 120    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é corre-

to afirmar que o acesso aos documentos é aberto ao público.

Errado.

Na fase corrente, os documentos são restritos à administração. É na fase perma-

nente que os documentos estarão abertos ao público.

Questão 121    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é cor-

reto afirmar que a sua conservação e guarda é justificada por apoiar as atividades

cotidianas.

Certo.

Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da

administração para servir de apoio às suas atividades do dia a dia.

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Questão 122    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) O arquivo corrente é composto pe-

los documentos em tramitação ou que, mesmo sem movimentação, continuam

estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos

ou recebidos e, por isso, são objetos de consultas frequentes pela entidade que os

produziu ou acumulou.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei n.

8.159/1991, art. 8º, § 1º).

Questão 123    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Arquivo corrente é o conjunto de do-

cumentos que são consultados com pouca frequência, mas ainda podem ser solici-

tados por quem os emitiu.

Errado.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. A definição apresentada

se refere ao arquivo intermediário.

Questão 124    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Quando os documentos já estão ar-

quivados na fase corrente, o assistente administrativo não deve permitir mais o

empréstimo desses documentos nem a consulta a eles, para que não sejam mistu-

rados, danificados ou perdidos.

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Errado.

Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a ou-

tros setores (tramitação).

Questão 125    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A produção e a tramitação de documen-

tos são atividades características da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

Certo.

Produção e tramitação são características da 1a fase do ciclo vital (corrente).

Questão 126    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) No ciclo vital dos documentos, aos ar-

quivos correntes também é atribuída a denominação de arquivos setoriais.

Certo.

Os arquivos setoriais (instalados nos próprios setores do órgão) são arquivos de

primeira idade (correntes).

Questão 127    (CESPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) O arquivo corrente é um conjunto

de documentos em curso ou de uso frequente.

Certo.

O item apresenta corretamente a definição de arquivo corrente.

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Questão 128    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Arquivo de primeira idade ou cor-

rente é constituído de documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação,


sejam objeto de consultas frequentes.

Certo.
O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei n.
8.159/1991, art. 8º, § 1º).

Questão 129    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Os arquivos correntes são mantidos


nos escritórios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependên-
cias próximas, de forma a facilitar o seu acesso.

Certo.
O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

Questão 130    (CESPE-UNB/DPF/2004) O responsável pela guarda dos documentos


nos arquivos correntes não pode emprestá-los (tramitá-los) a outros setores do pró-
prio órgão; por isso, deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação.

Errado.
Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a ou-
tros setores (tramitação).

Questão 131    (CESPE-UNB/DPF/2004) Nos arquivos correntes, são guardados os

documentos utilizados com muita frequência pelos funcionários do órgão.

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Certo.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

Questão 132    (CESPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os arquivos correntes são formados

apenas por correspondências e processos.

Errado.

Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên-

cia. Não há restrição quanto à espécie ou ao tipo de documento para o arquiva-

mento nessa fase.

Questão 133    (CESPE-UNB/SESPA-PA/2004) Os arquivos correntes são constituí-

dos somente por documentos do gênero escrito, ou textual.

Errado.

Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên-

cia. Não há restrição quanto ao gênero para o arquivamento nessa fase.

Questão 134    (CESPE-UNB/CNPQ/2003) A fase corrente é constituída de documen-

tos em curso ou que são consultados frequentemente, conservados nos escritórios

ou nas repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próxi-

mas e de fácil acesso.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

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Questão 135    (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencial-

mente, arquivos correntes.

Certo.

Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou

correntes.

Questão 136    (CESPE-UNB/MEC/2003) Normalmente, é pouco frequente a consul-

ta aos documentos dos arquivos correntes.

Errado.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

Questão 137    (CESPE-UNB/MEC/2003) Os arquivos correntes são mantidos nos

escritórios ou nos setores que os receberam ou os produziram bem como em de-

pendências próximas e de fácil acesso.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo corrente.

Questão 138    (CESPE-UNB/MMA/2003) Os arquivos correntes ou de primeira idade

são constituídos de documentos pouco consultados.

Errado.

Documentos correntes apresentam alta frequência de uso.

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Questão 139    (CESPE-UNB/CAESB/1997) Os documentos existentes nos diversos

setores da Caesb e que estão em curso, sendo objeto de consultas frequentes,

compõem o arquivo da fase

a) inativa.

b) permanente.

c) corrente.

d) inicial.

e) vigente.

Letra c.

A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente.

Questão 140    (CESPE-UNB/FEDF/1996) Os arquivos utilizados frequentemente

pela administração são denominados como:

a) arquivo administrativo.

b) arquivo de consulta.

c) arquivo corrente.

d) arquivo intermediário.

e) arquivo vivo.

Letra c.

A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente.

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Arquivo Intermediário

Questão 141    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por sua natu-

reza, deve ser descentralizado e ficar localizado próximo do usuário direto.

Errado.

O arquivo intermediário, que armazena documentos menos utilizados, deve ser

instalado de forma centralizada (reunir documentos de diversas áreas diferentes

em um único local) e não precisa ficar próximo dos usuários diretos, em virtude da

baixa frequência de uso dos seus documentos.

Questão 142    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é permitida a

guarda de arquivos intermediários em locais distantes de onde foram produzidos,

se houver essa necessidade em razão do volume crescente de documentos físicos.

Certo.

É normal a instalação de arquivos intermediários em locais distantes dos usuários

diretos, em função da baixa possibilidade de uso.

Questão 143    (CESPE-UNB/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser pouco con-

sultado pela administração, pode ficar fisicamente afastado do seu acumulador.

Certo.

Uma das características da segunda idade, ou arquivo intermediário, é a baixa frequên-

cia de consulta aos documentos, o que permite que seja instalado distante do usuário.

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Questão 144    (CESPE-UNB/DPU/2016) O fato de o documento ter sua frequência

ou possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá ser recolhido ao

arquivo corrente.

Errado.

O período em que o documento tem sua frequência de uso diminuída é aquele em

que ele já foi resolvido na fase corrente e, salvo exceções, é transferido para o ar-

quivo intermediário.

Questão 145    (CESPE-UNB/DPU/2016) O acesso aos documentos no arquivo inter-

mediário ainda é restrito aos acumuladores ou àqueles que receberam autorização

do setor que os acumulou.

Certo.

Nas fases corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito à área em

que estes foram acumulados ou a outras áreas autorizadas por ela. Na idade per-

manente, o documento passa a ter acesso liberado ao público em geral.

Questão 146    (CESPE-UNB/CADE/2014) A existência do arquivo intermediário é jus-

tificada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes.

Certo.

A existência do arquivo intermediário, que normalmente é caracterizado por gal-

pões em locais isolados e baratos, é justificada pelos altos custos de manutenção

dos documentos nos arquivos correntes, já que estes estão localizados dentro da

instituição, em locais mais “nobres” e caros.

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Questão 147    (CESPE-UNB/CADE/2014) A alta frequência de uso de um documen-

to de arquivo indica que ele pertence à fase intermediária.

Errado.

A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à

fase corrente, e não à fase intermediária.

Questão 148    (CESPE-UNB/DPF/2014) Os documentos frequentemente utilizados

devem compor o arquivo intermediário.

Errado.

Os documentos com grande frequência ou possibilidade de uso fazem parte do ar-

quivo corrente, e não do arquivo intermediário.

Questão 149    (CESPE-UNB/DPF/2014) A transferência dos documentos dos arqui-

vos correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor

primário dos documentos.

Certo.

É a diminuição do valor primário (administrativo) dos documentos, ou seja, a situ-

ação em que estes passam a ser menos utilizados, que justifica sua transferência

para os arquivos intermediários.

Questão 150    (CESPE-UNB/TCDF/2014) A acumulação de massas documentais re-

sulta da ausência de tratamento adequado durante o período em que o valor pri-

mário dos documentos é maior.

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Errado.

A acumulação de massas documentais resulta da ausência de tratamento adequado

durante a fase intermediária, na qual o valor primário (administrativo) é menor.

Questão 151    (CESPE-UNB/CNJ/2013) A organização dos documentos de arquivo

na fase corrente deve ser realizada de modo diferente daquela adotada na fase

intermediária. Essa diferença é explicada pelo fato de os documentos terem usos

distintos nessas duas fases.

Errado.

A organização dos documentos de arquivo dada dos setores de trabalho (arquivos

correntes) deve ser mantida quando da sua transferência para a fase intermediária,

uma vez que o uso em ambas as idades é baseado na finalidade administrativa.

Questão 152    (CESPE-UNB/EBC/2011) O arquivo intermediário tem como principal

função diminuir o volume de documentos nos arquivos correntes.

Certo.

O item apresenta característica do arquivo intermediário.

Questão 153    (CESPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos intermediários são constituídos

por documentos acumulados pelos executores das atividades-meio da organização,

ao passo que o arquivo permanente é composto de documentos acumulados pelos

executores das atividades-fim.

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Errado.

Em qualquer fase do ciclo de vida, estarão presentes documentos das atividades-meio

e fim da instituição.

Questão 154    (CESPE-UNB/EBC/2011) Para que um sistema de arquivo funcione

adequadamente, é necessário que haja, além dos arquivos correntes, arquivos in-

termediários em todas as unidades da organização.

Errado.

Os arquivos correntes são distribuídos por todos os setores da instituição. O arqui-

vo intermediário funciona de forma centralizada.

Questão 155    (CESPE-UNB/EBC/2011) A organização dos documentos nos arqui-

vos correntes deve ser completamente modificada ao se armazená-los no arquivo

intermediário.

Errado.

O arquivo intermediário deve manter a organização dada aos documentos nos ar-

quivos correntes.

Questão 156    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A  justificativa para a existência do

arquivo intermediário é também econômica, isto é, ele existe para armazenar os

documentos que, mesmo sem consulta muito frequente, precisam ser mantidos por

questões técnicas, fiscais e(ou) legais.

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Certo.

O item apresenta corretamente características relativas ao arquivo intermediário.

Questão 157    (CESPE-UNB/STM/2011) Caso haja documentos que não sejam fre-

quentemente consultados, eles devem, por questões econômicas, ser transferidos

a outro espaço, que é conhecido como arquivo intermediário.

Certo.

Documentos menos utilizados devem ser transferidos para o arquivo intermediário,

instalado em locais mais distantes e de menor custo, trazendo uma vantagem eco-

nômica da guarda dos documentos.

Questão 158    (CESPE-UNB/AGU/2010) Uma das principais funções do arquivo

intermediário é armazenar temporariamente os documentos que não são mais

movimentados.

Certo.

O arquivo intermediário armazena documentos que encerraram sua tramitação

(movimentação).

Questão 159    (CESPE-UNB/DPU/2010) Na fase intermediária, cumpridos os prazos

estipulados na tabela de temporalidade, os documentos serão transferidos ao ar-

quivo central.

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Errado.

Após o prazo de permanência do documento no arquivo intermediário, o documen-

to poderá ser eliminado ou recolhido para a fase permanente.

Questão 160    (CESPE-UNB/DPU/2010) Os arquivos intermediários são formados

por documentos semiativos, que não precisam ser mantidos próximos aos usuá-

rios diretos.

Certo.

O item apresenta corretamente características da fase intermediária.

Questão 161    (CESPE-UNB/EMBASA/2010) Quando um setor acumula muitos docu-

mentos que não são mais utilizados, as eventuais buscas tornam-se demoradas e

pouco eficientes; por esse motivo, tal setor deve escolher os documentos considerados

importantes para conservar junto aos que ainda estão em curso e destruir o restante.

Errado.

Os setores devem, na verdade, conservar junto a si os documentos mais utilizados

e encaminhar o restante ao arquivo intermediário, a fim de aguardarem sua desti-

nação final (em alguns casos, os documentos serão eliminados já na fase corrente).

Questão 162    (CESPE-UNB/MPU/2010) A função do arquivo intermediário é possi-

bilitar o armazenamento de documentos que, embora usados com pouca frequên-

cia, devem ser mantidos, por questões legais, fiscais, técnicas ou administrativas.

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Certo.

O item apresenta corretamente características pertinentes à 2ª fase do ciclo vital

dos documentos (idade intermediária).

Questão 163    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O arquivo intermediário justifica-se por

questões econômicas. É uma forma de armazenamento de documentos mais bara-

ta que aquela feita nos setores de trabalho da organização.

Certo.

O arquivo intermediário é normalmente instalado em locais distantes da instituição,

que se caracterizam por serem mais baratos (longe dos centros urbanos), o que

traz uma economia na guarda dos documentos.

Questão 164    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) Os documentos são mantidos nos arqui-

vos intermediários quando apresentam alto valor secundário.

Errado.

Na fase intermediária, os documentos apresentam, na verdade, baixo valor primário.

Questão 165    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O acesso aos documentos é aberto ao

público nos arquivos intermediários, diferentemente do que ocorre com os arquivos

correntes, de acesso restrito aos acumuladores.

Errado.

O arquivo permanente é aberto ao público, e não o arquivo intermediário.

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Questão 166    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A descentralização física dos arquivos

intermediários é resultado da grande frequência de uso dos documentos nessa

fase do arquivo.

Errado.

O arquivo intermediário não apresenta grande frequência de uso dos documentos.

Questão 167    (CESPE-UNB/ANATEL/2009) Os documentos produzidos e(ou) rece-

bidos por uma unidade ou setor de trabalho de um órgão público que deixaram de

ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, deverão ser

transferidos ao arquivo intermediário.

Certo.

Quando deixam de ser muito utilizados, mas ainda podem servir para resolver

problemas administrativos, os documentos de arquivo são transferidos para o

arquivo intermediário.

Questão 168    (CESPE-UNB/ANTAQ/2009) O arquivo intermediário é constituído de

documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa.

Errado.

No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para

fins administrativos.

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Questão 169    (CESPE-UNB/DPF/2009) Documentos de arquivo produzidos ou re-

cebidos por uma instituição pública ou privada, com valor administrativo, legal ou

fiscal, considerados como parte do arquivo intermediário dessa instituição, são

também considerados de valor secundário.

Errado.

Documentos do arquivo intermediário apresentam valor primário, e não secundário.

Questão 170    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) O acesso aos documentos no arquivo

intermediário é aberto ao público.

Errado.

No arquivo intermediário, o acesso aos documentos é condicionado à autorização do

setor que os acumulou. No arquivo permanente, os documentos são de acesso público.

Questão 171    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo intermediá-

rio são mantidos por conta dos prazos prescricionais e aguardam a destinação final:

eliminação ou guarda permanente.

Certo.

No arquivo intermediário, os documentos aguardam sua destinação final: elimina-

ção ou guarda permanente.

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Questão 172    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos intermediários são forma-

dos por documentos que perderam a vigência administrativa, mas são providos de

valor histórico-cultural.

Errado.

No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para

fins administrativos.

Questão 173    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) Os documentos de idade intermediária

são os que são consultados frequentemente e aos quais se tem livre acesso.

Errado.

No arquivo intermediário, os documentos não são consultados com frequência nem

são de livre acesso.

Questão 174    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo intermediário, conhecido

também como arquivo inativo, é resultante da transferência de documentos do

arquivo corrente.

Errado.

O arquivo intermediário é conhecido como semiativo, e não inativo (essa definição

é correta para o arquivo permanente).

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Questão 175    (CESPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Os documentos armazenados no

arquivo intermediário caracterizam-se pela grande possibilidade de uso pelos seto-

res que os acumularam.

Errado.

No arquivo intermediário, os documentos apresentam baixa frequência de uso.

Questão 176    (CESPE-UNB/FUB/2008) O documento de arquivo transferido ao arqui-

vo intermediário permanece com o acesso restrito à unidade que o acumulou, poden-

do, com a autorização da unidade acumuladora, ser acessado por outras unidades.

Certo.

Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permane-

ce restrito ao setor que o acumulou.

Questão 177    (CESPE-UNB/FUB/2008) O arquivo intermediário deve favorecer o

baixo custo de armazenamento de documentos ainda com valor primário.

Certo.

a instalação do arquivo intermediário deve ser feita em locais de baixo custo, visan-

do a uma maior economia na guarda dos documentos.

Questão 178    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A segunda idade, ou fase interme-

diária, é  formada, exclusivamente, por documentos financeiros e contratuais de

longo prazo de guarda.

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Errado.

A idade intermediária é formada por documentos de todas as áreas da instituição,

e não apenas por documentos da área financeira e contratual.

Questão 179    (CESPE-UNB/INSS/2008) A existência de valor primário é uma das

características do arquivo intermediário.

Certo.

Na segunda idade (intermediária), os documentos ainda apresentam valor primário.

Questão 180    (CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos pertencentes ao arquivo

intermediário devem ser recolhidos ao arquivo permanente no momento em que

desaparecer o valor secundário desses documentos.

Errado.

O recolhimento para o arquivo permanente ocorrerá quando da prescrição do valor

primário, e não secundário, e apenas se o documento apresentar valor histórico.

Questão 181    (CESPE-UNB/MPE-AM/2008) Arquivo intermediário, caracterizado

como um estágio de evolução do arquivo de uma organização, pode ser correta-

mente definido como o conjunto de documentos sujeito a eliminação ou a recolhi-

mento para guarda permanente.

Certo.

Nos arquivos intermediários, os documentos aguardam sua destinação final (reco-

lhimento ou eliminação para guarda permanente).

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Questão 182    (CESPE-UNB/MPE-RR/2008) O arquivo intermediário é formado de

documentos que não são consultados com frequência, mas que podem ser solicita-

dos pelos órgãos que os receberam e por aqueles que os produziram.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

Questão 183    (CESPE-UNB/MS/2008) O acesso aos documentos no arquivo interme-

diário é público, da mesma forma que acontece no arquivo permanente, ao contrário

do arquivo corrente, que tem um acesso restrito aos seus acumuladores diretos.

Errado.

Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso aos documentos é restrito à ad-

ministração. Apenas nos arquivos permanentes os documentos estarão abertos ao

público em geral.

Questão 184    (CESPE-UNB/MTE/2008) A diminuição do valor primário, a redução

da possibilidade de uso ou o encerramento da atividade que gerou o documento de

arquivo são indicadores da necessidade de transferência desse registro documental

ao arquivo intermediário.

Certo.

O item apresenta os elementos indicadores de que o documento deve ser encami-

nhado ao arquivo intermediário para aguardar sua destinação final.

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Questão 185    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Após o cumprimento do prazo

de guarda no arquivo intermediário, a totalidade dos documentos deve ser transfe-

rida ao arquivo permanente.

Errado.

Apenas os documentos de valor histórico serão recolhidos para o arquivo permanente.

Questão 186    (CESPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) Documentos que deixaram de ser

consultados com frequência, mas que ainda podem ser solicitados e utilizados em

situações administrativas, ficam sob a guarda do arquivo intermediário.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

Questão 187    (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Os arquivos recebem várias classificações

conforme o estágio, a fase de evolução ou a idade dos documentos sob sua guar-

da. No caso de documentos consultados frequentemente, a guarda deve estar sob

responsabilidade do arquivo intermediário.

Errado.

Documentos consultados com frequência devem estar armazenados nos arquivos

correntes, e não nos arquivos intermediários.

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Questão 188    (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Os documentos transferidos aos arquivos

intermediários são utilizados por seu valor secundário.

Errado.
No arquivo intermediário, os documentos ainda apresentam valor primário, ainda
que reduzido.

Questão 189    (CESPE-UNB/TST/2008) Documentos intermediários, mesmo arma-


zenados em outros lugares, permanecem como propriedade exclusiva do setor de
trabalho que os acumulou.

Certo.
Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permane-
ce restrito ao setor que o acumulou.

Questão 190    (CESPE-UNB/ANVISA/2007) Arquivos intermediários, também de-


nominados limbos ou purgatórios, são constituídos de documentos em curso ou
consultados frequentemente, conservados em escritórios ou em dependências pró-
ximas de fácil acesso.

Errado.
Documentos consultados com frequência são arquivados nos arquivos correntes.
O item apresenta os termos “limbo” e “purgatório” para designar os arquivos inter-
mediários. Os termos são aplicados na literatura arquivística inglesa para designar
a segunda idade do ciclo vital e são citados em alguns livros de arquivologia no

Brasil (como o da autora Marilena Leite Paes), o que torna esse detalhe correto.

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Questão 191    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A grande frequência do

documento é característica da fase intermediária.

Errado.

A grande frequência de consulta é uma característica da fase corrente, e não da

fase intermediária.

Questão 192    (CESPE-UNB/TSE/2007) O arquivo intermediário é uma das fases do

ciclo de vida dos documentos de arquivo. Constitui objetivo do arquivo intermediário

a) manter os documentos de maneira descentralizada.

b) Evitar a manutenção de documentos por um longo período nos escassos espaços

dos setores de trabalho.

c) Guardar os documentos históricos.

d) Diminuir os custos com a duplicação de documentos.

Letra b.

A transferência dos documentos para o arquivo intermediária evita que os setores

armazenem documentos por longos períodos em seu espaço de trabalho.

Questão 193    (CESPE-UNB/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários,

é correto afirmar que o acesso aos documentos é restrito aos acumuladores ou às

pessoas autorizadas por estes.

Certo.

Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permane-

ce restrito ao setor que o acumulou ou a outros setores autorizados por este.

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Questão 194    (CESPE-UNB/TSE/2007) Os documentos intermediários, mesmo

conservados em local diferente daquele no qual foram produzidos ou recebidos,

permanecem como propriedade exclusiva do acumulador.

Certo.

Quando o arquivo é transferido para o arquivo intermediário, a sua propriedade

permanece vinculada ao setor que o acumulou.

Questão 195    (CESPE-UNB/TSE/2007) A unidade que transferiu os documentos ao

arquivo intermediário e que quer consultá-los deve poder fazê-lo com rapidez.

Certo.

O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por

parte dos setores com agilidade.

Questão 196    (CESPE-UNB/INPI/2006) Arquivo intermediário mantém sob guarda do-

cumentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser solici-

tados no caso de busca de solução de assuntos que guardam relação com seu conteúdo.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

Questão 197    (CESPE-UNB/MI/2006) Arquivo intermediário é o conjunto de docu-

mentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda

sua destinação final em depósito de armazenamento temporário.

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Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

Questão 198    (CESPE-UNB/MI/2006) O acesso aos documentos na fase intermedi-

ária é aberto ao público em geral.

Errado.

É no arquivo permanente que os documentos estarão disponíveis para consulta

para o público em geral. Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso é restrito

à administração.

Questão 199    (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) Os documentos intemporais são aque-

les que, não sendo de uso corrente, ficam guardados por motivos administrativos,

até que se decida pela sua eliminação ou guarda permanente.

Errado.

O item se refere ao arquivo intermediário, e não ao arquivo intemporal, que não

existe na terminologia arquivística.

Questão 200    (CESPE-UNB/TJPA/2006) Em arquivos denominados intermediários,

devem ser mantidos sob guarda documentos consultados com pouca frequência,

mas que ainda podem ser solicitados por quem os emitiu.

Certo.

O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário.

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Questão 201    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF que inte-

gram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que

haja qualquer descarte.

Errado.

Apenas os documentos históricos serão recolhidos para o arquivo permanente. Do-

cumentos desprovidos desse valor serão eliminados.

Questão 202    (CESPE-UNB/TRE-GO/2005) Uma das vantagens reveladas pela se-

gunda idade é a racionalização (otimização de espaço) da guarda dos documentos

arquivísticos.

Certo.

Ao transferir os documentos para o arquivo intermediário, os setores de trabalho

otimizam seu espaço.

Questão 203    (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Entre as funções realizadas nos arqui-

vos intermediários está o atendimento aos usuários internos para consulta aos do-

cumentos e empréstimos ao órgão produtor dos mesmos.

Certo.

O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por

parte dos setores da instituição.

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Questão 204    (CESPE-UNB/TRE-TO/2005) De acordo com o ciclo vital os documen-

tos classificados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição

produtora.

Certo.

Os documentos da segunda idade (intermediária) são documentos pouco utilizados

no órgão/instituição.

Questão 205    (CESPE-UNB/TRE-TO/2005) Os documentos da fase intermediária

devem ser preservados junto aos órgãos que os produziram.

Errado.

Os documentos intermediários não precisam, necessariamente, estar armazenados

próximos aos setores, devido à sua baixa frequência de consulta.

Questão 206    (CESPE-UNB/STJ/2004) É aconselhável que os documentos que de-

mandem consultas frequentes permaneçam na fase intermediária.

Errado.

Documentos consultados com frequência devem ser armazenados nos arquivos

correntes.

Questão 207    (CESPE-UNB/STM/2004) Na fase intermediária, uma parcela dos do-

cumentos será recolhida para a guarda permanente, sem que ocorra descarte com

a mesma.

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Certo.

Nos arquivos intermediários, documentos que passem a apresentar valor histórico

(secundário) devem ser recolhidos ao arquivo permanente.

Questão 208    (CESPE-UNB/TJDFT/1997) Em arquivo, os documentos de relativa

importância e que após sua tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apro-

priado, por um período mais longo, em função de razões legais ou administrativas,

são chamados de

a) permanentes

b) públicos

c) correntes

d) privados

e) intermediários

Letra e.

As características apresentadas na questão se referem ao arquivo de segunda ida-

de ou intermediário.

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Arquivo Permanente

Questão 209    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Os documentos existentes no arquivo

permanente podem retornar aos arquivos correntes.

Errado.

Documentos que ingressaram no arquivo permanente já tiveram seu valor adminis-

trativo prescrito e são guardados pela importância histórica que apresentam. Dessa

forma, não retornarão à fase corrente ou intermediária, devendo ser preservados

de forma definitiva na fase permanente.

Questão 210    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é destinado à

guarda de documentos que perderam seu valor administrativo, mas que ainda pos-

suem valor legal ou histórico.

Certo.

O arquivo permanente é composto por documentos que perderam o valor adminis-

trativo ou jurídico e são preservados pelo valor histórico que apresentam. O item

afirma que na fase permanente os documentos ainda podem possuir valor legal,

detalhe que torna o item errado. Destaque-se o fato de que a banca considerou

o item como certo, o que, a meu ver, não procede, em virtude do detalhe citado.

Cabe destacar ainda nas diversas vezes que essa informação foi cobrada em provas

anteriores, a banca considerou o valor legal/jurídico como característica das fases

corrente e intermediária, como bem afirma a bibliografia arquivística.

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Questão 211    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Os arquivos permanentes devem ser pre-

servados apenas se ficar constatado o seu uso específico, imediato ou remoto.

Errado.

Os documentos permanentes devem ser preservados em função de seu valor histó-

rico, de forma permanente, independentemente de sua frequência de uso.

Questão 212    (CESPE-UNB/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm restrição de

acesso ao público em geral.

Errado.

No arquivo permanente, o acesso aos documentos é liberado ao público em geral,

para que cumpra sua finalidade de divulgação da história para a sociedade. Nas

fases anteriores (corrente e intermediária), o acesso é restrito à área acumuladora

ou a outra área autorizada por ela.

Questão 213    (CESPE-UNB/CADE/2014) A eliminação de documentos de arquivo é

uma atividade vedada nos arquivos permanentes.

Certo.

Não se admite a eliminação de documentos de arquivo nos arquivos permanentes.

Questão 214    (CESPE-UNB/DPF/2014) Os documentos do arquivo permanente têm

valor probatório e(ou) informativo.

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Certo.

Os documentos têm valor secundário, que significa valor histórico, probatório (que

prova como o fato aconteceu) e/ou informativo.

Questão 215    (CESPE-UNB/TCDF/2014) Os documentos do arquivo permanente

devem ser digitalizados e os originais, eliminados após a digitalização.

Errado.

Os documentos do arquivo permanente não são eliminados. Além disso, a digitali-

zação não deve ser utilizada como forma de substituir documentos originais, pois

não apresenta valor jurídico.

Questão 216    (CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos que perderam seu valor

primário são recolhidos ao arquivo permanente, onde deverão ser microfilmados

ou digitalizados e, em seguida, eliminados.

Errado.

Documentos recolhidos ao arquivo permanente não necessariamente deverão ser

microfilmados ou digitalizados e, em hipótese alguma, poderão ser eliminados de-

vido ao valor histórico/secundário.

Questão 217    (CESPE-UNB/EBC/2011) Preserva-se a memória institucional me-

diante a criação de arquivo permanente, que resulta de um processo de avaliação

dos documentos.

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Certo.

O arquivo permanente preserva a memória (história) da instituição. Os documen-

tos históricos são identificados no processo de avaliação.

Questão 218    (CESPE-UNB/STM/2011) A fase permanente corresponde à fase em

que os documentos são abrigados durante seu uso jurídico e sua tramitação legal.

Errado.

A fase permanente corresponde à fase em que os documentos são abrigados pelo

seu valor histórico. Durante seu uso jurídico e sua tramitação legal, os documentos

estarão vinculados à fase corrente.

Questão 219    (CESPE-UNB/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, a pesquisa é

facultada (liberada) ao público externo.

Certo.
Na fase permanente, o acesso aos documentos não depende de autorização da

área acumuladora.

Questão 220    (CESPE-UNB/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, os documentos

existentes são passíveis de eliminação.

Errado.

Documentos permanentes possuem valor histórico e, portanto, não podem ser

eliminados.

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Questão 221    (CESPE-UNB/INCA/2010) Os conjuntos documentais de um hospital

que são custodiados em caráter definitivo, em função do seu valor e por possuírem

acesso público, são denominados arquivos correntes.

Errado.

As características apresentadas se referem ao arquivo permanente, e não aos ar-

quivos correntes.

Questão 222    (CESPE-UNB/DPF/2009) O acesso aos documentos recolhidos ao ar-

quivo permanente, por natureza, é restrito, e esses documentos podem ser consul-

tados apenas com autorização da instituição que os acumulou.

Errado.

No arquivo permanente, o acesso é aberto ao público. A restrição apresentada ca-

racteriza o arquivo intermediário.

Questão 223    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) O conjunto de documentos preservados

em caráter definitivo em função de seu valor é denominado arquivo intermediário.

Errado.

O item apresenta o conceito de arquivo permanente, e não de arquivo intermediário.

Questão 224    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) O acesso aos documentos do arquivo

permanente é feito com a autorização do órgão acumulador.

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Errado.

No arquivo permanente, o acesso aos documentos não exige mais a autorização do

setor que os acumulou.

Questão 225    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O arquivo permanente é formado por

documentos de valor administrativo, legal ou fiscal.

Errado.

No arquivo permanente, os documentos já apresentam valor secundário ou histórico.

Questão 226    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) O arquivo permanente tem como

função a guarda de materiais descartáveis.

Errado.

No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou

seja, não estão sujeitos à eliminação.

Questão 227    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) A terceira idade conserva os docu-

mentos de valor administrativo que, por questões legais e fiscais, possam, espora-

dicamente ser consultados.

Errado.

Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

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Questão 228    (CESPE-UNB/MS/2008) O acesso aos documentos contidos no ar-

quivo da instituição é público, embora exista restrição de acesso apenas para os

documentos considerados permanentes.

Errado.

Apenas o arquivo permanente é aberto ao público. Nos arquivos corrente e inter-

mediário, o acesso é restrito à administração.

Questão 229    (CESPE-UNB/MS/2008) Os documentos pouco usados na unidade

podem ser transferidos para o arquivo permanente, onde aguardarão o término

dos seus prazos de guarda.

Errado.

Os documentos citados deverão ser transferidos para o arquivo intermediário, e não

ao arquivo permanente.

Questão 230    (CESPE-UNB/MPE-RR/2008) Um conjunto de documentos que dei-

xaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados,

é classificado como arquivo de terceira idade ou permanente.

Errado.

Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

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Questão 231    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos que já não são de

uso corrente nos órgãos produtores passam a ser pouco consultados; por motivos

de interesse administrativo e vigência jurídica, devem ser encaminhados para o

arquivo permanente, onde aguardarão o cumprimento dos prazos legais que ante-

cedem sua eliminação.

Errado.

Os documentos citados deverão ser transferidos para o arquivo intermediário, e não

ao arquivo permanente.

Questão 232    (CESPE-UNB/DETRAN-PA/2006) O conjunto de documentos perten-

centes ao acervo que são preservados, respeitada a destinação preestabelecida,

em decorrência de seu valor histórico, faz parte do arquivo categorizado como

a) intermediário.

b) em depósito.

c) corrente.

d) permanente.

Letra d.

Tais características se referem ao permanente.

Questão 233    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) No arquivo permanente, são guarda-

dos os documentos que perderam seu valor do ponto de vista administrativo, mas

mantêm valor histórico ou documental.

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Certo.

No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas

apresentam valor histórico.

Questão 234    (CESPE-UNB/INPI/2006) No arquivo permanente, são mantidos os

documentos que perderam seu valor de natureza administrativa e histórica.

Errado.

No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas

apresentam valor histórico.

Questão 235    (CESPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos que perderam todo valor

administrativo e possuem valor histórico são mantidos sob custódia do arquivo per-

manente ou de terceira idade.

Certo.

No arquivo permanente, os documentos já prescreveram administrativamente, mas

apresentam valor histórico.

Questão 236    (CESPE-UNB/MDS/2006) Os documentos do arquivo histórico, tam-

bém chamado permanente, somente poderão ser descartados após a autoridade

arquivística competente na esfera de atuação do órgão que os produziu ou acumu-

lou autorizar a eliminação.

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Errado.

No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou

seja, não estão sujeitos à eliminação.

Questão 237    (CESPE-UNB/MI/2006) Os documentos relativos às instituições pú-

blicas, que, mesmo originais, detenham interesse administrativo somente por de-

terminado período, têm a sua guarda permanente.

Errado.

Documentos que apresentem apenas valor administrativo serão destinados à eli-

minação. Serão considerados permanentes apenas documentos de valor histórico.

Questão 238    (CESPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) O arquivo permanente é constitu-

ído de documentos em curso, ou seja, os documentos permanentemente consul-

tados. Eles são geralmente conservados nos escritórios ou nas repartições que os

receberam e os produziram ou em dependências próximas e de fácil acesso.

Errado.

Tais características se referem ao arquivo corrente, e não ao arquivo permanente.

Questão 239    (CESPE-UNB/MEC/2005) No que se refere aos procedimentos ope-

racionais adotados nos arquivos, concluído o processo de recolhimento à terceira

fase, os documentos serão submetidos a um último descarte.

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Errado.

No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou

seja, não estão sujeitos à eliminação.

Questão 240    (CESPE-UNB/MEC/2005) Deve-se restringir o acesso de pesquisado-

res externos a arquivos permanentes.

Errado.

O arquivo permanente é aberto ao público em geral.

Questão 241    (CESPE-UNB/MEC/2005) É atribuída a guarda permanente para os

documentos dotados de valor histórico.

Certo.

Documentos de valor histórico são guardados em caráter definitivo no arquivo

permanente.

Questão 242    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são guardados

os documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem

ser solicitados pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solu-

ção de assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido.

Errado.

Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

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Questão 243    (CESPE-UNB/TRE-GO/2005) Os descartes efetuados na terceira ida-

de justificam-se para os documentos destituídos de valor.

Errado.

No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou

seja, não estão sujeitos à eliminação.

Questão 244    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Na fase permanente, obedecendo o ci-

clo vital, parte dos documentos será descartada.

Errado.

No arquivo permanente, os documentos são conservados em caráter definitivo, ou

seja, não estão sujeitos à eliminação.

Questão 245    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) A legislação arquivística brasileira proí-

be o acesso aos documentos da fase permanente para o público externo.

Errado.

O arquivo permanente é aberto ao público em geral.

Questão 246    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Arquivos permanentes possuem como uma

de suas atividades principais o empréstimo de documentos para o usuário externo.

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Errado.
Documentos permanentes não estão sujeitos a empréstimos, embora estejam
abertos a consultas ao público externo.

Questão 247    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-


mória da instituição devem ser guardados na fase geral ou mnemônica.

Errado.
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados na
fase permanente. O termo fase mnemônica é inexistente na arquivística.

Questão 248    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-


mória da instituição devem ser recolhidos na fase denominada mnemônica ou ter-
ceira idade.

Errado.
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados na
fase permanente. O termo fase mnemônica é inexistente na arquivística.

Questão 249    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-


mória da instituição devem ser arquivados na fase denominada terceira idade ou
permanente.

Certo.
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados na

fase permanente.

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Questão 250    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) Os documentos que revelam a me-


mória da instituição caracterizam-se como documentação de guarda permanente.

Certo.
Documentos que preservam a memória da instituição devem ser preservados em
caráter definitivo, na fase permanente.

Questão 251    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) Nos arquivos de caráter permanente,


o empréstimo de documentos é facultado a todos os usuários.

Errado.
Documentos permanentes não estão sujeitos a empréstimos, embora estejam
abertos a consultas ao público externo.

Questão 252    (CESPE-UNB/CNPQ/2003) A fase permanente é constituída de docu-


mentos que perderam todo valor de natureza administrativa, que se conservam em
razão de seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer
o passado e sua evolução.

Certo.
O item apresenta corretamente as características da fase permanente.

Questão 253    (CESPE-UNB/MMA/2003) O arquivo de terceira idade ou permanente


é constituído daqueles documentos que deixaram de ser frequentemente consulta-
dos, mas que podem ainda ser solicitados pelos órgãos que os receberam e pelos
que os produziram.

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Errado.

Tais características se referem ao arquivo intermediário, e não ao arquivo permanente.

Questão 254    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, todos os documentos que estão inseridos na fase corrente.

Errado.

Nem todos os documentos que estão inseridos na fase corrente serão de caráter

permanente.

Questão 255    (CESPE-UNB/CAESB/1997) Os documentos acumulados pela Caesb

e que formam o conjunto de documentos guardados em caráter definitivo consti-

tuem o arquivo

a) ativo.

b) morto.

c) permanente.

d) corrente.

e) secundário.

Letra c.

Documentos que devam ser guardados em caráter definitivo fazem parte do arqui-

vo permanente.

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Questão 256    (CESPE-UNB/INFRAERO/1997) A definição “conjunto de documentos

que são preservados, após ser respeitada sua destinação, refere-se, em arquivolo-

gia, ao arquivo

a) privado.

b) permanente.

c) corrente.

d) setorial.

e) intermediário.

Letra b.

Documentos que devem ser preservados após ser respeitada sua destinação fazem

parte do arquivo permanente.

Exemplos de Documentos Permanentes

Questão 257    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos referentes a movimentos

reivindicatórios de servidores possuem valor secundário.

Certo.

Documentos que, de alguma forma, sejam importantes para a história da insti-

tuição devem ser considerados de valor secundário. Documentos que registrem o

histórico de luta dos servidores e suas conquistas ao longo do tempo devem, por-

tanto, ser identificados como de valor histórico ou secundário. O examinador tomou

como base o exemplo contido na tabela de temporalidade do Conarq.

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Questão 258    (CESPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De modo geral, podem ser elimina-

dos os documentos que comprovem o modo de organização e funcionamento da

instituição ao longo de sua existência.

Errado.

Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao

longo do tempo não devem ser eliminados.

Questão 259    (CESPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De modo geral, podem ser elimina-

dos os documentos sem valor histórico para a organização, como convites e cartas

de agradecimentos.

Certo.

Documentos desprovidos de valor histórico podem ser eliminados.

Questão 260    (CESPE-UNB/MI/2006) A guarda permanente deve abranger docu-

mentos concernentes à administração de pessoal, como, por exemplo, acordos e

reajustes salariais, planos de remuneração e classificação de cargos etc.

Certo.

Os documentos apresentados são importantes para evidenciar como a instituição

funcionou ao longo do tempo e, portanto, devem ser definitivamente preservados.

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Questão 261    (CESPE-UNB/MI/2006) Atos de criação, atos constitutivos não per-

tencem ao grupo de documentos permanentes por prevalecer o interesse adminis-

trativo para determinar o valor das informações.

Errado.

Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao

longo do tempo não devem ser eliminados.

Questão 262    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Segundo a teoria arquivística, os docu-

mentos produzidos pelo TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de caráter

permanente.

Certo.

Documentos que provam a origem, a evolução e o funcionamento da instituição ao

longo do tempo não devem ser eliminados.

Questão 263    (CESPE-UNB/DPF/2004) Os documentos que firmam orientação de ca-

ráter normativo poderão ser eliminados, uma vez cumpridos os prazos de vigência.

Errado.

Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não

devem ser eliminados.

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Questão 264    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) Os documentos que refletem a origem

da instituição possuem valor secundário e são de guarda permanente.

Certo.

Documentos que provam a origem da instituição não devem ser eliminados.

Questão 265    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) É atribuída a guarda permanente

aos atos normativos.

Certo.

Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não

devem ser eliminados.

Questão 266    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que refletem o funcionamento da instituição.

Certo.

Documentos que evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo não

devem ser eliminados.

Questão 267    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que provam como a instituição foi organizada.

Certo.

Documentos que provam a origem da instituição não devem ser eliminados.

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Questão 268    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que registram pura formalidade.

Errado.

Documentos que registram pura formalidade não apresentam interesse histórico e,

portanto, podem ser destinados à eliminação.

Questão 269    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) Serão preservados, em caráter per-

manente, os documentos que se tornaram obsoletos e que estão manuscritos.

Errado.

Documentos que se tornaram obsoletos não apresentam interesse histórico e, por-

tanto, podem ser destinados à eliminação.

Questão 270    (CESPE-UNB/CAESB/1997) Alguns documentos acumulados pela Ca-

esb, após determinado prazo de guarda, poderão vir a ser eliminados. Nesses do-

cumentos, não se incluem

a) convites diversos.

b) orçamentos para aquisição de material permanente.

c) atos de criação e atos constitutivos.

d) duplicatas de originais.

e) folders de cursos realizados por outros órgãos.

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Letra c.

Documentos que provam a origem da instituição devem ser guardados em caráter

definitivo.

Atividades do Arquivo Permanente

Questão 271    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) Na organização de arquivos permanen-

tes, o processo que consiste na ordenação estrutural ou funcional dos documentos

em fundos é denominado arranjo.

Certo.

A organização dos documentos nos arquivos permanentes é normalmente conhe-

cida como arranjo. Quando o item afirma que essa ordenação dos documentos é

feita por fundos, está se referindo ao fato de que, em uma instituição que funciona

como arquivo permanente com arquivos de diferentes entidades, cada arquivo é

chamado de fundo, e não deve se misturar aos arquivos de outras entidades (ver

princípio do respeito aos fundos ou princípio da proveniência).

Questão 272    (CESPE-UNB/IFF/2018) A ordenação dos arquivos permanentes é

feita por

a) ordem cronológica.

b) assunto.

c) ordem geográfica.

d) fundos.

e) formato.

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Letra d.

Em uma instituição que funciona como arquivo permanente com arquivos de diferen-

tes entidades, cada arquivo é chamado de fundo e não deve se misturar aos arquivos

de outras entidades (ver princípio do respeito aos fundos ou princípio da proveniência).

Questão 273    (CESPE-UNB/MTE/2014) Eliminação de documentos de arquivo, pro-

tocolo e transferência de documentos para o arquivo intermediário são atividades

desenvolvidas nos arquivos permanentes.

Errado.

Nenhuma das atividades descritas é vinculada ao arquivo permanente.

Questão 274    (CESPE-UNB/TCDF/2014) O instrumento utilizado para a classifica-

ção dos documentos do arquivo permanente é o quadro de arranjo.

Certo.

Quadro de arranjo é o instrumento utilizado para a classificação (organização) dos

documentos do arquivo permanente.

Questão 275    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A atividade de referência, própria do ar-

quivo permanente, consiste na reunião e na ordenação adequada dos documentos.

Errado.

O item apresenta o conceito de arranjo, e não de referência. A atividade de refe-

rência, no arquivo permanente, diz respeito ao atendimento ao usuário, procurando

identificar suas necessidades de informação quando da visita ao arquivo.

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Questão 276    (CESPE-UNB/ABIN/2010) São atividades características do arquivo

permanente: arranjo, descrição, publicação, conservação e referência.

Certo.

O item apresenta corretamente atividades desenvolvidas pelo arquivo permanente.

Questão 277    (CESPE-UNB/MPU/2010) A descrição, uma das atividades desen-

volvidas no arquivo permanente, é concretizada com a elaboração de instrumen-

tos de pesquisa.

Certo.

O arquivo permanente tem como uma de suas atividades a descrição de sua docu-

mentação, que consiste na elaboração de instrumentos de pesquisa a serem utili-

zados pelos usuários (guias, inventários, catálogos, por exemplo).

Questão 278    (CESPE-UNB/ANVISA/2007) Arranjo, descrição, publicação, pre-

servação, avaliação, criação e referência são atividades desenvolvidas nos arqui-

vos permanentes.

Errado.

Avaliação e criação dos documentos não são características da fase permanente,

e sim da fase corrente do ciclo vital dos documentos.

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Avaliação de Documentos/Tabela de Temporalidade

Questão 279    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que operacionaliza a

avaliação de documentos é a tabela de temporalidade.

Certo.

A avaliação dos documentos consiste na definição dos prazos de guarda e da des-

tinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente). A  tabela de

temporalidade é o instrumento de gestão arquivística que efetuará esse controle

na instituição.

Questão 280    (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) No arquivo, o método de avaliação apli-

ca-se a unidades isoladas.

Errado.

A avaliação dos documentos consiste na definição dos prazos de guarda e da desti-

nação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente). É realizada ana-

lisando grupos de documentos, e  não unidades isoladas. Define-se o prazo, por

exemplo, para solicitações de aposentadorias em geral, e não a solicitação da apo-

sentadoria específica de tal servidor (não o documento isolado).

Questão 281    (CESPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um trabalho multi-

disciplinar, pois envolve profissionais de várias áreas para definir os prazos de guarda e

a destinação final dos documentos, que pode ser a eliminação ou guarda permanente.

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Certo.

A elaboração da tabela de temporalidade, que consiste na avaliação dos docu-

mentos, é realizada por uma comissão multidisciplinar, que definirá os prazos de

guarda e a destinação final dos documentos (eliminação ou recolhimento para

guarda permanente).

Questão 282    (CESPE-UNB/DPF/2018) Após o prazo de guarda no arquivo inter-

mediário, a tabela de temporalidade define a destinação final, que é diferente para

documentos tradicionais (em papel) e documentos digitais.

Errado.

Os prazos previstos na tabela de temporalidade de documentos da instituição

valem não apenas para documentos em papel, mas para todos os suportes en-

contrados no arquivo da entidade, o que inclui os documentos em meio digital.

O mesmo vale para a destinação final dos documentos (eliminação ou recolhimen-

to para guarda permanente).

Questão 283    (CESPE-UNB/EBSERH/2018) A tabela de temporalidade do arquivo

de uma instituição pública deve contemplar informações relativas à eliminação ou

à guarda permanente dos documentos, além dos prazos de permanência em cada

fase do arquivamento.

Certo.

A tabela de temporalidade é o instrumento que definirá os prazos de guarda (tempo

que o documento será guardado nas fases corrente e intermediária) e também a

destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).

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Questão 284    (CESPE-UNB/EMAP/2018) A teoria das três idades é utilizada para

configurar a tabela de temporalidade.

Certo.

A teoria das três idades fundamenta a elaboração da tabela de temporalidade, uma

vez que ela definirá os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e tam-

bém a destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).

Questão 285    (CESPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é formada, ex-

clusivamente, pelos documentos da atividade-fim, que são os mais importantes e

a razão de ser da própria instituição.

Errado.

A tabela de temporalidade deve contemplar todos os tipos de documentos da insti-

tuição, e não apenas os documentos da área-fim.

Questão 286    (CESPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis destinações dos do-

cumentos: a guarda permanente ou a eliminação.

Certo.

Entende-se por destinação final dos documentos de arquivo a sua eliminação ou o

recolhimento para guarda permanente, que estará previsto na tabela de tempora-

lidade da instituição.

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Questão 287    (CESPE-UNB/IFF/2018) Na tabela de temporalidade, a indicação do

prazo de guarda no arquivo intermediário deve ser feita

a) pelo tempo de vigência.

b) pela relação com a emulação.

c) pela quantidade de anos.

d) pela existência do valor informativo.

e) pela indicação da reformatação.

Letra c.

Os prazos de guarda dos documentos são indicados, na tabela de temporalidade,

geralmente, pela quantidade de anos que estes permanecerão nas idades corrente

e intermediária.

Questão 288    (CESPE-UNB/MP-PI/2018) Os documentos de arquivo devem ser ava-

liados a partir da aplicação da tabela de temporalidade ou do plano de destinação.

Certo.

A avaliação é operacionalizada a partir da aplicação da tabela de temporalidade e

também do plano de destinação, sendo que esse último é aplicado em massas do-

cumentais acumuladas, que não foram organizadas e tratadas de forma adequada.

Questão 289    (CESPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o resultado

prático do processo de avaliação dos documentos de arquivo.

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Certo.

A avalição, que é a análise dos documentos, quando se define os seus prazos de

guarda e sua destinação final (eliminação ou guarda permanente), resulta na cria-

ção da tabela de temporalidade da instituição, que colocará em prática o que foi

definido no processo de avaliação.

Questão 290    (CESPE-UNB/STM/2018) De acordo com a tabela de temporalidade,

um documento destinado à eliminação deve ser previamente digitalizado.

Errado.

Não há a necessidade de se efetuar a digitalização de documentos quando da sua

eliminação. A digitalização pode ser adotada nas instituições como forma de faci-

litar o acesso às informações, mas não como pré-requisito para sua eliminação,

como afirma o item.

Questão 291    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Nos processos de depuração de massa

documental arquivística, o conceito de triagem se confunde com o de avaliação.

Certo.

O conceito de triagem se confunde com o de avaliação, na medida em que ambos

os processos se relacionam à depuração da massa documental arquivística, eli-

minando-se documentos sem valor e preservando-se aqueles que o tenham, seja

para fins administrativos ou de pesquisa histórico-científica.

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Questão 292    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é um instru-

mento resultante do processo de avaliação.

Certo.

Entende-se por avaliação a análise dos documentos da instituição, a fim de definir

seus prazos de guarda e sua destinação final, o que resultará na criação da tabela

de temporalidade do órgão.

Questão 293    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O inventário, instrumento que descreve

a documentação a ser descartada, auxilia a realização do processo de avaliação

para reduzir a massa documental produzida, é utilizado para preservar apenas a

documentação essencial e indispensável para a entidade produtora.

Errado.

É a tabela de temporalidade, e não o inventário, o instrumento que informa os do-

cumentos a serem eliminados e os de guarda permanente.

Questão 294    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Na avaliação documental, os documen-

tos fisicamente deteriorados devem ter redução do prazo de arquivamento.

Errado.

A avaliação, que consiste na definição dos prazos de guarda dos documentos, é fei-

ta considerando o prazo de questionamento jurídico e a importância histórica do

documento, e não sua condição física.

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Questão 295    (CESPE-UNB/ANVISA/2016) A aplicação da tabela de temporalidade

resulta na definição do destino final dos documentos de arquivo, que pode ser a

guarda corrente ou intermediária.

Errado.

As opções de destinação final dos documentos são eliminação ou guarda perma-

nente. Guarda corrente e intermediária são chamados de prazos de guarda na

tabela de temporalidade.

Questão 296    (CESPE-UNB/DPU/2016) Os documentos eletrônicos devem ser ava-

liados de acordo com a tabela de temporalidade.

Certo.

A tabela de temporalidade estabelece os prazos de guarda e o destino final dos do-

cumentos de arquivo, independentemente do suporte que apresentem.

Questão 297    (CESPE-UNB/FUB/2016) Cabe ao servidor, quando encontrar um do-

cumento que não tem mais uso, a decisão de eliminá-lo para garantir espaço físico

no setor de trabalho.

Errado.

Não é competência do servidor determinar o que deve eliminar. Ele deve cumprir os

prazos previstos na tabela de temporalidade da instituição, que é criada por uma co-

missão permanente de avaliação de documentos instituída no âmbito da instituição.

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Questão 298    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) A existência dos arquivos correntes na ANA-

TEL pode ser constatada pela aplicação da tabela de temporalidade de documentos.

Certo.

Quando aplicamos a tabela de temporalidade, os documentos são separados de

acordo com a sua idade, o que permite a constatação de quais documentos estão

vinculados à fase corrente, bem como os documentos vinculados à fase intermedi-

ária e permanente.

Questão 299    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) Eliminação ou guarda definitiva são as

duas possibilidades para a destinação de documentos de arquivo.

Certo.

O item apresenta corretamente as duas opções de destinação final dos documentos

de arquivo.

Questão 300    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) Os prazos de guarda existentes na ta-

bela de temporalidade se aplicam a todos os suportes documentais.

Certo.

Os prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade se aplicam a todos os

suportes documentais (materiais).

Questão 301    (CESPE-UNB/ANATEL/2014) A existência da tabela de temporalidade

é justificada pela necessidade de preservação dos documentos de arquivo.

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Certo.

A existência da tabela de temporalidade é justificada pela necessidade de se man-

ter os documentos de arquivo guardados por algum período de tempo.

Questão 302    (CESPE-UNB/CADE/2014) O objetivo fundamental da avaliação de

documentos de arquivo é a eliminação de documentos dispensáveis às atividades

institucionais.

Errado.

Documentos históricos, ainda que dispensáveis às atividades institucionais (sem

valor administrativo), não podem ser eliminados.

Questão 303    (CESPE-UNB/DPF/2014) A fase arquivística em que esteja o docu-

mento é indicada pela tabela de temporalidade.

Certo.

A tabela de temporalidade indica o tempo que o documento deve permanecer nas

fases corrente e intermediária, além de quando deve ser eliminado ou recolhido

para o arquivo permanente, de forma que apresenta, a cada momento, a fase ar-

quivística em que o documento deve estar.

Questão 304    (CESPE-UNB/FUB/2014) A legislação sobre prescrição das ações é

importante fonte para a definição dos prazos de guarda da tabela de temporalidade.

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Certo.

Quando da avaliação, ou seja, quando da elaboração da tabela de temporalidade,

a  legislação sobre prescrição das ações é importante fonte para a definição dos

prazos de guarda.

Questão 305    (CESPE-UNB/FUB/2014) A unidade de tempo utilizada na tabela de

temporalidade de documentos de arquivo, em geral, é o ano.

Certo.

Os prazos dos documentos na tabela de temporalidade, em geral, são expressos

em anos.

Questão 306    (CESPE-UNB/SUFRAMA/2014) A teoria das três idades é o principal

conceito utilizado na tarefa de diminuição dos volumes documentais, sendo essa

tarefa um desafio nas organizações.

Certo.

A teoria das três idades é utilizada para organizar o arquivo de forma a permitir a

eliminação de documentos, sendo, portanto, imprescindível na tarefa de diminuição

dos volumes documentais.

Questão 307    (CESPE-UNB/SUFRAMA/2014) A destinação final dos documentos de

arquivo em uma tabela de temporalidade pode indicar a eliminação física do docu-

mento ou, para documentos com valor secundário, sua guarda permanente.

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Certo.

A destinação final dos documentos de arquivo em uma tabela de temporalidade

pode indicar a eliminação física do documento ou, para documentos com valor se-

cundário (histórico), sua guarda permanente.

Questão 308    (CESPE-UNB/MTE/2014) Na avaliação documental, é criado o código

de classificação de documentos de arquivo.

Errado.

Na avaliação documental, é criada a tabela de temporalidade, e não o código de

classificação de documentos de arquivo.

Questão 309    (CESPE-UNB/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de documen-

tos é instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que permite

gerenciar a massa documental acumulada e controlar o prazo de guarda e a desti-

nação final dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição.

Certo.

O item apresenta corretamente a definição de uma tabela de temporalidade de

documentos (instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que é

utilizada para definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos pro-

duzidos ou recebidos por uma instituição.

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Questão 310    (CESPE-UNB/CNJ/2013) A avaliação dos documentos de arquivo

é feita com base na tabela de temporalidade que, além dos prazos de guarda

nas idades corrente e intermediária, indica a eliminação ou guarda permanente

dos documentos.

Certo.

A tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos de guarda e a desti-

nação final dos documentos, operacionalizando, assim, a avaliação dos documentos.

Questão 311    (CESPE-UNB/DPF/2013) Definir a destinação final de determinado

documento de arquivo é estabelecer o seu prazo de guarda nos arquivos corrente

e intermediário.

Errado.

Definir a destinação final de determinado documento de arquivo é estabelecer se

este será eliminado ou será de guarda permanente, a partir do valor histórico que

o documento pode ou não apresentar. A destinação final ocorrerá após o prazo de

guarda nos arquivos correntes e intermediários.

Questão 312    (CESPE-UNB/MI/2013) A destinação final de um documento de ar-

quivo pode ser a guarda permanente ou a digitalização.

Errado.

A destinação final de um documento de arquivo pode ser a guarda permanente ou

a eliminação, e não a digitalização.

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Questão 313    (CESPE-UNB/SERPRO/2013) A classificação é uma atividade que an-

tecede a avaliação de documentos.

Certo.

A classificação (identificação dos assuntos tratados pela entidade) é uma atividade

que antecede a avaliação (análise desses assuntos e definição dos prazos de guar-

da e destinação final) dos documentos.

Questão 314    (CESPE-UNB/STF/2013) De acordo com uma tabela de temporalida-

de, a destinação final dos documentos de arquivo pode ser a digitalização.

Errado.

As opções de destinação final dos documentos são: eliminação ou guarda permanente.

Questão 315    (CESPE-UNB/ANP/2013) A tabela de temporalidade de documentos

é aplicada no arquivo corrente, no arquivo intermediário e define a destinação final

dos documentos.

Certo.

A tabela de temporalidade de documentos é aplicada nas duas primeiras idades do

ciclo vital dos documentos (corrente e intermediária) e é ela quem define a destina-

ção final dos documentos (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

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Questão 316    (CESPE-UNB/ANAC/2012) Ano é a unidade de tempo utilizada na

tabela de temporalidade para estabelecer o período de guarda dos documentos no

arquivo intermediário.

Certo.

Os prazos de guarda na tabela de temporalidade para as fases corrente e interme-

diária são, normalmente, expressos em anos.

Questão 317    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) Utilizando-se da tabela de temporalida-

de é possível administrar os prazos de guarda e a destinação final dos documentos

de arquivo.

Certo.

A tabela de temporalidade é o instrumento que permite administrar os prazos de

guarda e a destinação final dos documentos de arquivo.

Questão 318    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) Por meio da tabela de temporalida-

de, determina-se a destinação final dos documentos de arquivo: a eliminação

ou a guarda permanente dos documentos acumulados pelas atividades-meio e

fim das instituições.

Certo.

A tabela de temporalidade é o instrumento que determina a destinação final dos

documentos de arquivo.

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Questão 319    (CESPE-UNB/IBAMA/2012) A determinação dos prazos de guarda

nos arquivos corrente e intermediário em uma tabela de temporalidade é feita, ge-

ralmente, na unidade de tempo ano.

Certo.

A determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário em

uma tabela de temporalidade é feita, geralmente, na unidade de tempo ano.

Questão 320    (CESPE-UNB/TJRR/2012) Constitui informação da tabela de tempo-

ralidade a determinação do tempo de guarda dos documentos nos arquivos inter-

mediários.

Certo.

Constitui informação da tabela de temporalidade a determinação do tempo de guar-

da dos documentos nos arquivos intermediários, assim como o prazo nos arquivos

correntes e a destinação final dos documentos.

Questão 321    (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) A tabela de temporalidade é instrumento

que possibilita a eliminação segura e responsável dos documentos de arquivo, visto

que nela se especificam os prazos de guarda desses documentos bem como sua

destinação final.

Certo.

A tabela de temporalidade especifica os prazos de guarda dos documentos, bem

como sua destinação final.

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Questão 322    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A tabela de temporalidade de documentos

independe da realização de classificação para avaliar os documentos de arquivo.

Errado.

No ato da avaliação (criação da tabela de temporalidade), há a necessidade de se

organizar (classificar) os documentos por parte da comissão de avaliação, a fim de

identificar os tipos de documentos que a instituição acumula e que deverão compor

a referida tabela.

Questão 323    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) Os prazos de guarda definidos para o ar-

quivo intermediário na tabela de temporalidade correspondem aos valores informa-

tivos e probatórios dos documentos.

Errado.

Os prazos de guarda definidos para o arquivo intermediário na tabela de tempora-

lidade correspondem ao valor primário ou administrativo presente no documento,

e não ao valor informativo e probatório (referente ao valor secundário e histórico).

Questão 324    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A destinação final dos documentos de arqui-

vo em uma tabela de temporalidade pode ser a sua eliminação ou guarda permanente.

Certo.

Eliminação ou guarda permanente são as opções de destinação final dos documen-

tos de arquivo.

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Questão 325    (CESPE-UNB/EBC/2011) De acordo com a legislação em vigor,

a EBC, por sua natureza, não precisa constituir uma comissão permanente de

avaliação de documentos

Errado.

Todo órgão público deve constituir uma comissão permanente de avaliação de docu-

mentos, responsável pela avaliação de documentos no âmbito de atuação do órgão.

Questão 326    (CESPE-UNB/EBC/2011) Na tabela de temporalidade, o campo que

indica a destinação final dos documentos apresenta as possibilidades de elimina-

ção, de guarda eventual e de guarda permanente.

Errado.

As opções de destinação final são: eliminação ou guarda permanente.

Questão 327    (CESPE-UNB/STM/2011) A tabela de temporalidade deve ser aplica-

da, periodicamente, no arquivo permanente.

Errado.

A tabela de temporalidade deve ser aplicada nas fases corrente e intermediária.

O arquivo permanente não aplica a tabela de temporalidade, pois seus documentos

são guardados de forma definitiva.

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Questão 328    (CESPE-UNB/STM/2011) Nos arquivos corrente e intermediário,

os prazos de guarda dos documentos devem ser expressos em anos ou pela indica-

ção da vigência dos documentos.

Certo.

Na tabela de temporalidade, os prazos de guarda dos documentos nas fases cor-

rente e intermediária devem ser expressos em anos ou pela indicação da vigência

dos documentos.

Questão 329    (CESPE-UNB/STM/2011) A destinação final dos documentos indicada

na tabela de temporalidade consiste na eliminação ou na guarda permanente.

Certo.

Eliminação ou guarda permanente são as opções de destinação final dos documentos.

Questão 330    (CESPE-UNB/ABIN/2010) No âmbito da administração pública, a co-

missão de avaliação de documentos deve ser formada por um grupo multidiscipli-

nar, encarregado da avaliação de documentos de um arquivo, que tenha como uma

de suas atividades o estabelecimento de prazos de temporalidade para os docu-

mentos arquivísticos.

Certo.

É a comissão de avaliação de documentos, formada por um grupo multidisciplinar,

quem realiza a avaliação de documentos de um arquivo, estabelecendo prazos de

temporalidade para os documentos arquivísticos e criando a tabela de temporali-

dade da instituição.

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Questão 331    (CESPE-UNB/ABIN/2010) O instrumento que indica os prazos de guar-

da e a destinação final dos documentos, resultado direto do processo de avaliação,

é denominado código de classificação de documentos de arquivo da atividade-meio.

Errado.

A definição apresentada se refere à tabela de temporalidade, e não ao plano de

classificação dos documentos.

Questão 332    (CESPE-UNB/AGU/2010) Os documentos, após cumprirem o prazo

determinado para sua permanência no arquivo corrente, são recolhidos ao arquivo

especializado.

Errado.

Após o prazo de permanência nos arquivos correntes, os documentos poderão ser

eliminados, transferidos ao arquivo intermediário ou recolhidos para o arquivo

permanente.

Questão 333    (CESPE-UNB/DPU/2010) Na fase intermediária, os documentos são

recebidos por transferência dos arquivos correntes.

Certo.

Os documentos da fase intermediária, em sua totalidade, vieram por meio de trans-

ferência, oriundos dos arquivos correntes.

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Questão 334    (CESPE-UNB/DPU/2010) Os documentos cujo prazo de guarda seja

estabelecido em cem anos deverão ser recolhidos ao arquivo permanente.

Errado.
Só serão recolhidos aos arquivos permanentes documentos de guarda definitiva.
Documentos de guarda temporária (100 anos, por exemplo) não são considerados
permanentes.

Questão 335    (CESPE-UNB/DPU/2010) A passagem pelo arquivo intermediário in-


dica que o documento vai ter como destinação final a eliminação.

Errado.
A passagem pelo arquivo intermediário não indica que o documento vai ter como
destinação final a eliminação, pois existe a possibilidade de este ser recolhido ao
arquivo permanente.

Questão 336    (CESPE-UNB/MPU/2010) Os prazos de guarda dos documentos nos


arquivos do tipo corrente e intermediário devem ser definidos com base na legisla-
ção pertinente e nas necessidades administrativas.

Certo.
Os prazos de guarda das fases corrente e intermediária estão ligados ao valor ad-

ministrativo, jurídico e fiscal dos documentos. Dessa forma, a Comissão de Avalia-

ção Documental, responsável pela definição dos prazos de guarda e consequente

criação da tabela de temporalidade da instituição, deverá considerar a legislação

vigente e as necessidades administrativas vinculadas ao documento avaliado.

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Questão 337    (CESPE-UNB/MPU/2010) O processo de avaliação de documentos

tem como resultado a elaboração da tabela de temporalidade documental.

Certo.

A avaliação documental, realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação

de Documentos, consiste em identificar os valores primário e secundário dos do-

cumentos da instituição, a fim de determinar seus prazos de guarda e destinação

final, e tem como produto final a tabela de temporalidade documental.

Questão 338    (CESPE-UNB/MPU/2010) A destinação final dos documentos deve ser

a eliminação, a guarda temporária no arquivo intermediário, a guarda permanente

ou a eliminação por amostragem.

Errado.

A destinação final dos documentos de arquivo será: eliminação ou guarda permanente.

Questão 339    (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O fato de ser uma fase transitória impe-

de a aplicação da tabela de temporalidade nos arquivos intermediários.

Errado.

É a tabela de temporalidade que determinará o prazo que os documentos perma-

necerão nos arquivos intermediários, bem como sua destinação final.

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Questão 340    (CESPE-UNB/MS/2010) A tabela de temporalidade é um instrumento

de destinação que determina prazos para transferência, recolhimento e eliminação

de documentos.

Certo.

O item apresenta corretamente a função da tabela de temporalidade.

Questão 341    (CESPE-UNB/FUB/2009) Os órgãos públicos devem constituir uma co-

missão permanente de avaliação de documentos com a responsabilidade de orientar

e realizar o processo de avaliação dos documentos no âmbito de sua atuação.

Certo.

Cabe à comissão de avaliação de documentos realizar o processo de análise e

avaliação dos documentos do órgão, quando da criação da tabela de temporali-

dade da instituição.

Questão 342    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Avaliação é o processo de análise de do-

cumentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a destinação dos docu-

mentos, de acordo com os valores que são atribuídos a eles.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito de avaliação de documentos.

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Questão 343    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A destinação dos documentos é indicada

a) pela tabela de temporalidade

b) pela tipologia documental

c) pelo plano de classificação

d) pelos instrumentos de pesquisa

Letra a.

A tabela de temporalidade indica os prazos de guarda e a destinação final dos do-

cumentos.

Questão 344    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A avaliação de documentos de arquivo

resulta na elaboração do código de classificação.

Errado.

A avaliação dos documentos resulta na elaboração da tabela de temporalidade,

e não do plano de classificação.

Questão 345    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) As características provisórias do arqui-

vamento intermediário impedem a aplicação da tabela de temporalidade.

Errado.

A tabela de temporalidade é aplicada nas fases corrente e intermediária, a fim de

determinar o prazo de guarda dos documentos nessas idades.

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Questão 346    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) Na avaliação dos documentos, aplica-se

o código de classificação de documentos de arquivo.

Errado.

A avaliação de documentos está vinculada à tabela de temporalidade, e não ao pla-

no de classificação dos documentos.

Questão 347    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A tabela de temporalidade é um

instrumento de gestão dos prazos de guarda dos documentos aplicada inicialmente

no arquivo intermediário.

Errado.

A tabela de temporalidade é aplicada a partir da fase corrente do ciclo vital dos

documentos.

Questão 348    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) Os valores primários e secundários

definem, em uma tabela de temporalidade, os prazos nas fases corrente e interme-

diária e a destinação final dos documentos.

Certo.

O valor primário define os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e

intermediária, e valor permanente define o destino final dos documentos (elimina-

ção ou guarda permanente).

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Questão 349    (CESPE-UNB/FUNDAC-PB/2008) As fases do ciclo de vida são defini-

das pela espécie do documento.

Errado.

As fases do ciclo de vida de um documento são definidas a partir do valor que estes

apresentam e da sua frequência de uso.

Questão 350    (CESPE-UNB/ME/2008) O código de classificação de documentos é o

instrumento de destinação que determina os prazos em que os documentos devem

ser mantidos nos arquivos correntes.

Errado.

O instrumento responsável por definir o prazo de guarda dos documentos é a tabe-

la de temporalidade, e não o plano de classificação.

Questão 351    (CESPE-UNB/ME/2008) O Ministério do Esporte deve constituir uma

comissão permanente de avaliação de documentos, que tem como responsabilida-

de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação

produzida e acumulada no seu âmbito de atuação.

Certo.

Cada órgão público deve constituir uma Comissão de Avaliação de Documentos,

responsável pelas atividades citadas no item.

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Questão 352    (CESPE-UNB/ME/2008) Na finalização do processo de avaliação de

documentos no Ministério do Esporte deve ser preparado um índice de destinação,

que é o instrumento que controla o prazo em que os documentos serão eliminados.

Errado.

O instrumento que resulta da avaliação de documentos é a tabela de temporalida-

de, e não o índice de destinação.

Questão 353    (CESPE-UNB/MS/2008) A aplicação da teoria das três idades docu-

mentais permite melhor fluxo documental na unidade, melhorando as condições de

seus arquivos.

Certo.

A aplicação da teoria das 3 idades (ciclo vital dos documentos) otimiza o serviço

arquivístico.

Questão 354    (CESPE-UNB/MS/2008) O arquivo pode, anualmente, eliminar os do-

cumentos sem uso, independentemente de autorização.

Errado.

A eliminação deve ser prevista em tabela de temporalidade, devidamente aprovada

pela autoridade competente do órgão.

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Questão 355    (CESPE-UNB/MTE/2008) A estrutura básica de uma tabela de tempo-

ralidade deve, necessariamente, contemplar os conjuntos documentais produzidos

e recebidos, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e a destinação

final – eliminação ou guarda permanente -, além de um campo para observações

necessárias à sua compreensão e aplicação.

Certo.

O item apresenta corretamente a estrutura da tabela de temporalidade.

Questão 356    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) A tabela de temporalidade é

o instrumento de destinação que determina prazos e condições de guarda relacio-

nados a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação dos documentos.

Certo.

O item apresenta corretamente a finalidade da tabela de temporalidade, sendo que

transferência é o envio de documentos para o arquivo intermediário e recolhimento

é o envio de documentos para o arquivo permanente.

Questão 357    (CESPE-UNB/SECAD-TO/2008) Os prazos de prescrição e decadência

de direitos, que podem ser verificados na legislação em vigor, são elementos im-

portantes para o trabalho de avaliação de documentos.

Certo.

Quando da avaliação, a comissão deverá se utilizar da legislação em vigor para ser-

vir de base na definição dos prazos a serem adotados na guarda dos documentos.

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Questão 358    (CESPE-UNB/SERPRO/2008) A avaliação é uma atividade realizada

exclusivamente pelo arquivista, responsável por definir quais os documentos que

têm valor para fins administrativos e probatórios, quais os documentos que têm

valor para pesquisa e quais os documentos que podem ser eliminados.

Errado.

A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Docu-

mentos, responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.

Questão 359    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O instrumento aprovado

por autoridade competente que regula a destinação final dos documentos é o qua-

dro de arranjo.

Errado.

O instrumento que define a destinação final dos documentos é a tabela de tempo-

ralidade, e não o quadro de arranjo.

Questão 360    (CESPE-UNB/TSE/2007) O instrumento de destinação que determina

prazos e condições de guarda é o(A)

a) plano de preservação

b) plano de classificação

c) listagem de eliminação

d) tabela de temporalidade

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Letra d.

O instrumento que define os prazos de guarda dos documentos é a tabela de tem-

poralidade.

Questão 361    (CESPE-UNB/ANA/2006) Avaliação de documentos é o processo de aná-

lise de documentos de arquivo que consiste na identificação de valores para os docu-

mentos (primário e secundário). Com base nesses valores e na análise do ciclo de vida

dos documentos, torna-se possível estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação,

de forma a contribuir para racionalização e o aumento da eficiência administrativa.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito de avaliação de documentos de arquivo.

Questão 362    (CESPE-UNB/ANA/2006) A avaliação de documentos de arquivo é

tarefa que deve ser realizada por um grupo multidisciplinar de profissionais, a co-

missão de avaliação de documentos.

Certo.

A avaliação de documentos é realizada pela Comissão de Avaliação de Documentos.

Questão 363    (CESPE-UNB/ANA/2006) A avaliação de documentos gera a tabela

de temporalidade, instrumento que determina prazos e condições de guarda, se-

gundo os quais poderão ser realizados, ou não, a transferência, o recolhimento,

o descarte ou a eliminação de documentos.

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Certo.

O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.

Questão 364    (CESPE-UNB/CLDF/2006) O processo de avaliação de documentos

de arquivo é realizado atendendo-se a requisitos estabelecidos, como análise e

seleção dos documentos, indicando-se, com precisão, o prazo para retenção ou

descarte, estabelecendo-se a destinação do documento.

Certo.

O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.

Questão 365    (CESPE-UNB/CLDF/2006) A tabela de temporalidade é o resultado do

processo de avaliação e contém a determinação de prazos para transferência, reco-

lhimento e eliminação de documentos. Para que uma tabela de temporalidade possa

ser adotada, ela deve ser primeiro aprovada por uma autoridade competente.

Certo.

O item apresenta corretamente os detalhes acerca da avaliação de documentos.

Questão 366    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos produzidos por insti-

tuições públicas e de caráter público somente poderão ser eliminados quando tive-

rem passado por processos de reprodução como a microfilmagem e a digitalização.

Errado.

Para que um documento seja eliminado, não há obrigatoriedade de sua microfilma-

gem. É suficiente que a tabela de temporalidade estabeleça sua eliminação.

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Questão 367    (CESPE-UNB/CENSIPAM/2006) A tabela de temporalidade é um ins-

trumento que deve ser aprovado por autoridade competente; seu objetivo geral é

indicar os prazos de guarda e de encaminhamento de documentos para transferên-

cia, recolhimento ou eliminação.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito de tabela de temporalidade e a sua função.

Questão 368    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para evitar que o arquivo tenha pro-

blema de espaço, causado por excesso de documentos, o assistente administra-

tivo deve fazer, periodicamente, a eliminação dos documentos que ele considerar

desnecessários, principalmente daqueles que não são utilizados há muito tempo.

Por questões de segurança, os documentos não podem ser simplesmente jogados

no lixo; por isso, o assistente deve destruí-los com uma máquina trituradora antes

de jogá-los fora.

Errado.

Para o descarte de documentos, não basta que o funcionário julgue adequada sua

eliminação. Devem ser respeitados os prazos previstos na tabela de temporalida-

de do órgão.

Questão 369    (CESPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Para conhecer os prazos para arqui-

vamento de documentos nas fases corrente e intermediária, é suficiente se consul-

tar a tabela de temporalidade.

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Certo.

A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fa-

ses corrente e intermediária, bem como sua destinação final.

Questão 370    (CESPE-UNB/MDS/2006) Conhecer o funcionamento da instituição a

que está subordinado o arquivo e conhecer as atividades típicas referentes às vá-

rias fases de arquivamento são requisitos para o processo de avaliação.

Certo.

Para fazer parte da Comissão de Avaliação de Documentos, o profissional deve

conhecer a estrutura e o funcionamento do órgão cujos documentos estejam

sendo avaliados.

Questão 371    (CESPE-UNB/MDS/2006) A avaliação de documentos não fornece

subsídios à fixação de prazos para guarda ou eliminação de documentos.

Errado.

O processo de avaliação de documentos tem como finalidade a definição dos prazos

de guarda e da destinação final dos documentos da instituição.

Questão 372    (CESPE-UNB/MDS/2006) Há inúmeras possibilidades de serem in-

ventadas técnicas que reduzam o trabalho de decidir sobre os valores dos docu-

mentos a uma operação mecânica.

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Errado.

O processo de avaliação de documentos é uma atividade intelectual e pressupõe aná-

lise minuciosa dos documentos feita por uma Comissão de Avaliação de Documentos.

Questão 373    (CESPE-UNB/MDS/2006) Compete ao arquivista da fase intermedi-

ária o estabelecimento dos prazos de vigência administrativa e jurídica dos docu-

mentos públicos, assim como seus valores primário e secundário, com base nos

quais se determina a necessidade de guarda ou descarte de documento.

Errado.

Cabe à Comissão de Avaliação, e não ao arquivista, realizar o processo de avaliação

de documentos.

Questão 374    (CESPE-UNB/MI/2006) A tabela de temporalidade é um instrumento

de destinação que determina prazos de guarda e de destinação final para os docu-

mentos de arquivo.

Certo.

São finalidades da tabela de temporalidade estabelecer prazos de guarda e desti-

nação final aos documentos arquivísticos.

Questão 375    (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) A avaliação deve ser realizada pelo ar-

quivista responsável pelo setor e precisa ser aprovada pela autoridade máxima do

órgão ou instituição onde está localizado o arquivo.

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Errado.
Cabe à Comissão de Avaliação, e não ao arquivista, realizar o processo de avaliação
de documentos.

Questão 376    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento


que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e
intermediário.

Certo.
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fa-
ses corrente e intermediária, bem como sua destinação final.

Questão 377    (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Uma das funções da tabela de tempo-


ralidade é indicar os prazos de arquivamento dos documentos nas fases corrente e
intermediária.

Certo.
A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fa-
ses corrente e intermediária, bem como sua destinação final.

Questão 378    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-


nente, documentos definidos pelos acionistas da instituição como de valor histórico.

Errado.
A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita

pela comissão de avaliação de documentos, e não pelos acionistas da instituição.

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Questão 379    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Cada setor e(ou) departamento definirá

os prazos de guarda para os documentos produzidos internamente.

Errado.

A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Docu-

mentos, responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.

Questão 380    (CESPE-UNB/FUB/2004) O período de guarda dos documentos é de-

finido pelo arquivista, após o pronunciamento da chefia.

Errado.

A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita

pela comissão de avaliação de documentos, e não pelo arquivista.

Questão 381    (CESPE-UNB/HEMOPA-PA/2004) A tabela de temporalidade dos ar-

quivos do setor deve ser definida somente pelo responsável pela unidade.

Errado.

A definição quanto ao prazo de guarda e à destinação final dos documentos é feita

pela comissão de avaliação de documentos, e não pelo responsável pela unidade.

Questão 382    (CESPE-UNB/DPF/2004) Como um dos requisitos básicos de sua fun-

ção, o responsável pela avaliação documental deve conhecer a estrutura e o funcio-

namento da instituição a ser avaliada.

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Certo.

O profissional integrante da comissão de avaliação de documentos deve conhecer

bem a estrutura e o funcionamento da instituição, a fim de avaliar corretamente

seus documentos.

Questão 383    (CESPE-UNB/DPF/2004) Caberá à comissão permanente de avalia-

ção documental do DPF definir os prazos de guarda e a destinação final dos docu-

mentos identificados na massa documental.

Certo.

A avaliação de documentos é realizada por uma Comissão de Avaliação de Docu-

mentos, responsável pela criação da tabela de temporalidade da instituição.

Questão 384    (CESPE-UNB/STJ/2004) A Tabela de temporalidade visa atribuir pra-

zo de guarda para os documentos de terceira idade.

Errado.

A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases

corrente e intermediária. Não há a definição do prazo de guarda no arquivo perma-

nente, até porque nessa fase os documentos são guardados em caráter definitivo.

Questão 385    (CESPE-UNB/STM/2004) A tabela de temporalidade é um instrumento

auxiliar aplicado aos documentos na fase permanente do ciclo vital dos documentos.

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Errado.

A tabela de temporalidade é aplicada nos arquivos corrente e intermediário. Não há

necessidade de sua aplicação no arquivo permanente porque nessa fase os docu-

mentos são guardados em caráter definitivo.

Questão 386    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) A tabela de temporalidade é um instru-

mento utilizado em todas as fases do ciclo vital dos documentos.

Errado.

A tabela de temporalidade é aplicada apenas nas fases corrente e intermediária.

Questão 387    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade indica a

destinação dos documentos.

Certo.

A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, a  destinação final

dos documentos.

Questão 388    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determi-

na o prazo de guarda dos documentos na fase corrente.

Certo.

A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, o prazo de guarda

dos documentos na fase corrente.

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Questão 389    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determi-

na o prazo de guarda dos documentos na fase intermediária.

Certo.

A tabela de temporalidade apresenta, entre outros elementos, o prazo de guarda

dos documentos na fase intermediária.

Questão 390    (CESPE-UNB/TRF 6ª REG/2002) A tabela de temporalidade determi-

na o prazo de guarda dos documentos na fase permanente.

Errado.

A tabela de temporalidade apresenta os prazos de guarda dos documentos nas fases

corrente e intermediária. Não há a definição do prazo de guarda no arquivo perma-

nente, até porque nessa fase os documentos são guardados em caráter definitivo.

Questão 391    (CESPE-UNB/TRT 6ª REG/2002) O instrumento denominado tabela

de temporalidade, cuja finalidade é indicar o prazo de guarda e a destinação dos

documentos, será aplicado aos documentos da instituição mediante a aprovação

pela autoridade competente.

Certo.

Uma vez criada, a tabela de temporalidade deve ser aprovada por uma autoridade

competente do órgão, para que seja implantada na instituição.

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Questão 392    (CESPE-UNB/TJDFT/2000) O instrumento resultante da etapa de

avaliação dos documentos de um arquivo, cuja finalidade é estabelecer os prazos

de guarda e a destinação desses documentos, é denominado

a) tabela periódica

b) plano de classificação

c) tabela de equivalência

d) plano de gestão de documentos

e) tabela de temporalidade

Errado.

A tabela de temporalidade é o instrumento que controla os prazos de guarda dos

documentos e sua destinação final.

Questão 393    (CESPE-UNB/STF/1999) O instrumento de gestão documental que

estabelece prazos de guarda e a destinação final dos documentos de cunho arqui-

vístico é denominado tabela

a) de classificação

b) de descarte

c) de equivalência

d) de temporalidade

e) definitiva de prazos arquivísticos.

Letra d.

A tabela de temporalidade é o instrumento que controla os prazos de guarda dos

documentos e sua destinação final.

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Vantagens da Avaliação para a Instituição

Questão 394    (CESPE-UNB/EBC/2011) Constituem objetivos da etapa de avaliação

de documentos a redução da massa documental e a liberação de espaço físico.

Certo.

O item apresenta corretamente vantagens obtidas pela avaliação de documentos

(redução da massa documental e conquista de espaço físico).

Questão 395    (CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de

avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de recuperação da informação.

Certo.

Uma das vantagens da avaliação de documentos é a possibilidade de aumentar a

recuperação (localização) das informações.

Questão 396    (CESPE-UNB/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de

avaliação de arquivo incluem a conquista de espaço físico e redução de peso.

Certo.

Algumas das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico e

a diminuição do peso da documentação armazenada (preocupação com arquivos

localizados em andares mais altos).

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Questão 397    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita

ganho de espaço físico nos depósitos de documentos.

Certo.

Uma das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico.

Questão 398    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita

maior agilidade ao recuperar documentos e informações.

Certo.

Uma das vantagens da avaliação de documentos é a maior facilidade na organiza-

ção e localização das informações.

Questão 399    (CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação documental provoca, necessa-

riamente, aumento de recursos humanos e de materiais.

Errado.

A avaliação de documentos traz, na verdade, uma economia de recursos humanos

e materiais.

Questão 400    (CESPE-UNB/DPF/2004) A avaliação dos documentos permite au-

mentar o índice de recuperação da informação.

Certo.

Uma das vantagens da avaliação de documentos é a possibilidade de aumentar a

recuperação (localização) das informações.

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Questão 401    (CESPE-UNB/DPF/2004) A aplicação dos critérios de avaliação possi-

bilita ganho de espaço físico.

Certo.

Uma das vantagens da avaliação de documentos é o ganho de espaço físico.

Prazos de Guarda

Questão 402    (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária

devem ser mantidos por cinco anos.

Errado.

Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

Questão 403    (CESPE-UNB/DPF/2004) Por sua natureza, os processos possuem

valor secundário, devendo ser recolhidos à guarda permanente.

Errado.

Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter per-

manente processos que apresentarem valor histórico (secundário).

Questão 404    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Por suas características de produ-

ção, todos os processos constituídos no TRT são de guarda permanente.

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Errado.

Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter per-

manente processos que apresentarem valor histórico (secundário).

Questão 405    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Um dos critérios estabelecidos nos

processos de avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que te-

nham sido produzidos no prazo superior a 20 anos.

Errado.

Não existe limite para o prazo de guarda dos documentos.

Questão 406    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento com mais de cinco

anos arquivado em um arquivo corrente deve ser eliminado.

Errado.

Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

Questão 407    (CESPE-UNB/MME-CPRM/2004) O prazo máximo de retenção de do-

cumentos na fase corrente é de seis meses.

Errado.

Não existe limite para o prazo de guarda dos documentos. O prazo de cada docu-

mento estará expresso na tabela de temporalidade do órgão.

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Questão 408    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) O prazo indicado para o arquivamento

de documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos.

Errado.

Não existe limitação mínima/máxima para o prazo de guarda dos documentos.

Questão 409    (CESPE-UNB/TRE-AL/2004) Por suas características de produção,

os autos de todos os processos com origem no TRE/AL serão de guarda permanente.

Errado.

Nem todo processo é de guarda permanente. Só serão guardados em caráter per-

manente processos que apresentarem valor histórico (secundário).

Questão 410    (CESPE-UNB/MEC/2003) Após cinco anos, os documentos da fase

corrente devem ser completamente eliminados.

Errado.

Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

Questão 411    (CESPE-UNB/FUNAG/2005) Um dos critérios adotados pela comissão

responsável pela avaliação dos documentos nos órgãos públicos é descartar os con-

juntos documentais que tenham sido produzidos há mais de 50 anos.

Errado.

Não existe limitação mínima/máxima para o prazo de guarda dos documentos.

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Questão 412    (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído para os do-

cumentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses docu-

mentos são descartados.

Errado.

Cada documento terá seu prazo estabelecido na tabela de temporalidade do órgão.

Questão 413    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-

nente, todo e qualquer documento com produção anterior ao século XIX.

Errado.

O fato de ser antigo não é requisito para que um documento seja considerado per-

manente. Há que se considerar se este apresenta valor histórico.

Questão 414    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Serão preservados, em caráter perma-

nente, documentos que contenham assinatura dos agentes e diretores das institui-

ções públicas.

Errado.

O fato de ter assinatura de agentes e diretores de instituições públicas não é requi-

sito para que um documento seja considerado permanente. Há que se considerar

se este apresenta valor histórico.

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Questão 415    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Todos os documentos produzidos por

uma instituição são considerados de valor histórico após um período superior a se-

tenta anos de sua produção.

Errado.

O prazo para que um documento se torne histórico variará de documento para do-

cumento e estará determinado na tabela de temporalidade da instituição.

Cumprimento do Ciclo Vital (Transferência/Recolhimento/Eliminação)

Questão 416    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) O trajeto da documentação, que inclui

sua tramitação até sua destruição ou destinação à guarda permanente, de acordo

com suas funções, corresponde ao ciclo vital do documento.

Certo.

O item apresenta um resumo do ciclo vital dos documentos, que compreende todas

as etapas da vida do documento, desde a sua produção até a sua destinação final,

quando será eliminado ou recolhido para guarda permanente.

Questão 417    (CESPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de passagem

dos documentos ao arquivo permanente.

Errado.

A entrada de documentos no arquivo permanente é chamada de recolhimento,

e não de transferência. O termo transferência é utilizado para designar a passagem

de documentos para o arquivo intermediário.

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Questão 418    (CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos

documentos de arquivos inicia-se com o (a)

a) recolhimento.

b) eliminação.

c) transferência.

d) expurgo.

e) reformatação.

Letra c.

A segunda idade do ciclo vital dos documentos é a fase intermediária. A passagem

de documentos para o arquivo intermediário é chamada de transferência.

Questão 419    (CESPE-UNB/IPHAN/2018) A eliminação de um documento público

só será permitida se ele estiver em um arquivo intermediário.

Errado.

A eliminação de documentos pode ocorrer nas idades corrente e intermediária.

Questão 420    (CESPE-UNB/MP-PI/2018) A eliminação dos documentos pode ocor-

rer em qualquer uma das idades arquivísticas.

Errado.

A eliminação de documentos ocorre nas idades corrente e intermediária, mas não

na idade permanente.

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Questão 421    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento passou que pela ativida-

de de recolhimento não pode ser mais eliminado.

Certo.

Entende-se por recolhimento a entrada de documentos no arquivo permanente.

Uma vez que o documento foi para essa idade, não será mais eliminado, por se

tratar de documento com valor histórico.

Questão 422    (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O programa de gestão de documentos

surgiu em razão da necessidade de redução dos espaços destinados aos documen-

tos de arquivo; por isso, a avaliação passou a ser realizada no momento de trans-

ferência dos documentos aos arquivos permanentes.

Errado.

A avaliação é feita já na fase corrente, e não no momento em que o documento

será enviado ao arquivo permanente. O termo transferência também foi utilizado

incorretamente. O envio para o arquivo permanente é chamado de recolhimento.

Questão 423    (CESPE-UNB/FUB/2016) A operação de transferência dos documen-

tos do arquivo corrente para o arquivo intermediário denomina-se recolhimento.

Errado.

O envio de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chama-

do de transferência, e não de recolhimento. Recolhimento é o envio de documentos

para o arquivo permanente.

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Questão 424    (CESPE-UNB/ICMBIO/2015) A transferência, que consiste na passa-

gem de documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários, é re-

gulada pela tabela de temporalidade de documentos.

Certo.

A tabela de temporalidade define o prazo de guarda dos documentos na idade cor-

rente e sua posterior eliminação, recolhimento ao arquivo permanente ou transfe-

rência ao arquivo intermediário.

Questão 425    (CESPE-UNB/CADE/2014) Um documento de arquivo deve, inicial-

mente, ser submetido ao processo de fase corrente; em seguida, esse documento

deve ser digitalizado e, após cinco anos, transferido ao arquivo permanente.

Errado.

O ciclo de vida de cada documento estará expresso na tabela de temporalidade.

Apenas os documentos históricos são recolhidos (e não transferidos) para o ar-

quivo permanente.

Questão 426    (CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo passam neces-

sariamente pelas três fases arquivísticas.

Errado.

Os documentos de arquivo não passam, necessariamente, pelas três fases arqui-

vísticas.

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Questão 427    (CESPE-UNB/TCDF/2014) Após passarem pelos arquivos correntes,


os documentos de arquivo podem ser eliminados, ser encaminhados ao arquivo
intermediário, ou, ainda, ser recolhidos aos arquivos permanentes.

Certo.
Após cumprirem os prazos nos arquivos correntes, os documentos de arquivo po-
dem ser eliminados, encaminhados ao arquivo intermediário ou ainda recolhidos
aos arquivos permanentes.

Questão 428    (CESPE-UNB/ANP/2013) Os documentos com valor secundário que


não fornecem mais suporte às atividades cotidianas podem ser recolhidos direta-
mente ao arquivo permanente.

Certo.
Em alguns casos, documentos com valor histórico/secundário podem ser reco-
lhidos diretamente para o arquivo permanente sem necessidade de passar pela
fase intermediária.

Questão 429    (CESPE-UNB/ANP/2013) A transferência dos documentos para o ar-


quivo intermediário é motivada pelo grande valor primário que esses documentos
apresentam.

Errado.
A transferência dos documentos para o arquivo intermediário é motivada pelo bai-
xo, e não pelo grande valor primário que esses documentos apresentam. O alto
valor primário (grande frequência de uso) é uma característica que indica a neces-

sidade de manter o documento nos arquivos correntes.

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Questão 430    (CESPE-UNB/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após cumpri-


rem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o ar-
quivo permanente.

Errado.
Após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, os documentos de
arquivo podem, de acordo com a tabela de temporalidade da instituição, ser
eliminados, transferidos para o arquivo intermediário ou recolhidos para o ar-
quivo permanente.

Questão 431    (CESPE-UNB/FUB/2013) Os documentos de arquivo passam neces-


sariamente pelos arquivos intermediários antes de serem recolhidos aos arquivos
permanentes.

Errado.
Em algumas situações, os documentos de arquivo são recolhidos diretamente dos
arquivos correntes para os arquivos permanentes.

Questão 432    (CESPE-UNB/SERPRO/2013) Os documentos que já cumpriram o


prazo previamente determinado de permanência no arquivo corrente devem ser
automaticamente eliminados.

Errado.
Documentos que já cumpriram o prazo previamente determinado de permanência no
arquivo corrente podem ser, de acordo com a tabela de temporalidade, eliminados,

transferidos ao arquivo intermediário ou ainda recolhidos ao arquivo permanente.

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Questão 433    (CESPE-UNB/ANAC/2012) De acordo com a tabela de temporalidade,

os documentos de arquivo podem ser eliminados nas fases arquivísticas corrente,

intermediária ou permanente.

Errado.

Os documentos podem ser eliminados nas fases corrente e intermediária, mas nun-

ca na fase permanente.

Questão 434    (CESPE-UNB/ANATEL/2012) O ciclo de vida dos documentos é defi-

nido pela frequência e pelo tipo de utilização dos documentos.

Certo.

O ciclo de vida dos documentos é definido pela frequência e pelo tipo de utilização

dos documentos (uso administrativo ou histórico).

Questão 435    (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A transferência de documento do arquivo

corrente para o arquivo intermediário é determinada pela diminuição da demanda

desse documento, apesar de ele possuir valor administrativo, legal ou fiscal que

justifique sua guarda.

Certo.

Quando um documento é transferido para o arquivo intermediário, ele ainda apresen-

ta valor administrativo, legal ou fiscal, apesar de apresentar pouca demanda de uso.

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Questão 436    (CESPE-UNB/ECT/2011) O recolhimento de documentos dos arqui-

vos correntes ao arquivo intermediário é definido na tabela de temporalidade.

Errado.

O envio de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é chama-

do de transferência, e não de recolhimento.

Questão 437    (CESPE-UNB/EBC/2011) A transferência de documentos dos arqui-

vos correntes para os intermediários deve ser feita mediante registro em uma lis-

tagem de transferência.

Certo.

O envio de documentos para o arquivo intermediário é chamado de transferência e,

por consequência, a listagem que formaliza essa atividade é chamada de listagem

de transferência.

Questão 438    (CESPE-UNB/EBC/2011) A eliminação de documentos pode ser feita

no arquivo corrente.

Certo.

A eliminação de documentos pode ser feita nas fases corrente e intermediária, mas

nunca na permanente.

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Questão 439    (CESPE-UNB/EBC/2011) A atividade de entrada de documentos para

guarda permanente é conhecida como transferência.

Errado.

A atividade de entrada de documentos para guarda permanente é conhecida como

recolhimento.

Questão 440    (CESPE-UNB/IFS/2011) A transferência dos documentos do arquivo

corrente para o arquivo intermediário é realizada quando a frequência de uso de

tais documentos diminui e quando eles perdem determinado valor.

Errado.

Na transferência dos documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário,

a frequência de uso dos documentos é reduzida, mas o valor primário (administra-

tivo) ainda não prescreveu.

Questão 441    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). Os documentos arquivísticos, após

cumprirem o prazo nos arquivos correntes, não mais apoiam as atividades cotidia-

nas, razão por que devem ser obrigatoriamente eliminados.

Errado.

Após cumprirem o prazo de guarda no arquivo corrente, os documentos de arquivo

podem, de acordo com a tabela de temporalidade, ser eliminados, transferidos ao

arquivo intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.

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Questão 442    (CESPE-UNB/SEGER-ES/2011). A tabela de temporalidade de docu-

mentos deve ser aplicada a partir do arquivo intermediário, pois ela define a desti-

nação dos documentos de arquivo.

Errado.

A tabela de temporalidade de documentos deve ser aplicada a partir da fase cor-

rente, e não do arquivo intermediário.

Questão 443    (CESPE-UNB/STM/2011) A operação de entrada de um conjunto de

documentos públicos em um arquivo permanente, com competência formalmente

estabelecida, é denominada recolhimento.

Certo.

A passagem de documentos para a fase permanente é denominada recolhimento.

Questão 444    (CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico devem ser

recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem permanecer até a sua eliminação.

Errado.

Os documentos de valor histórico devem ser recolhidos ao arquivo permanente,

e não ao arquivo intermediário, como afirma o item.

Questão 445    (CESPE-UNB/ABIN/2010) A transferência é a ação de condução dos

documentos ao arquivo permanente.

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Errado.

Transferência é a ação de condução dos documentos ao arquivo intermediário,

e não ao arquivo permanente.

Questão 446    (CESPE-UNB/ABIN/2010) A ação de recolhimento consiste na pas-

sagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, onde

aguardarão destinação final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente

desses documentos.

Errado.

A ação de transferência, e não de recolhimento, consiste na passagem de documen-

tos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, onde aguardarão destinação

final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente desses documentos.

Questão 447    (CESPE-UNB/MPS/2010) Chama-se tramitação a passagem dos do-

cumentos por sucessivas fases durante a transmissão formal da custódia ou pro-

priedade dos documentos ou arquivos.

Errado.

A passagem dos documentos pelas fases do ciclo vital é chamada de transferência

(da fase corrente para a intermediária) e recolhimento (da fase corrente/interme-

diária para a permanente), e não tramitação (que significa a circulação dos docu-

mentos entre os setores, que ocorre na fase corrente).

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Questão 448    (CESPE-UNB/MPU/2010) Os documentos, assim que encerrado o seu

prazo de guarda nos arquivos correntes, são eliminados, transferidos ao arquivo

intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.

Certo.

O item apresenta corretamente situações possíveis para os documentos após o

cumprimento do seu prazo de guarda no arquivo corrente.

Questão 449    (CESPE-UNB/MPU/2010) Os documentos, antes de serem recolhidos

ao arquivo permanente, passam obrigatoriamente pelo arquivo intermediário.

Errado.

Alguns documentos são recolhidos diretamente da fase corrente para a fase

permanente.

Questão 450    (CESPE-UNB/MPU/2010) O arquivo permanente é uma extensão do

arquivo intermediário, tendo este último a única função de evitar a transferência

prematura de documentos do arquivo corrente para o arquivo permanente.

Errado.

O arquivo permanente não pode ser considerado uma extensão do arquivo interme-

diário, até mesmo porque a passagem pela fase intermediária não significa que o

documento terá como destino final a guarda permanente. Além disso, a passagem

para o arquivo permanente é chamada de recolhimento, e não de transferência.

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Questão 451    (CESPE-UNB/ANTAQ/2009) O recolhimento é a passagem dos docu-

mentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários e tem como obje-

tivo racionalizar os trabalhos de arquivamento e de localização dos documentos,

liberando espaços e economizando recursos materiais.

Errado.

A passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário é conhecida

como transferência, e não recolhimento.

Questão 452    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Findo o prazo de guarda no arquivo cor-

rente, os documentos devem ser recolhidos ao arquivo intermediário.

Errado.

Findo o prazo de guarda no arquivo corrente, os documentos podem ser elimina-

dos, transferidos ao arquivo intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.

Questão 453    (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos públicos destinados à eli-

minação, após cumprirem o prazo estabelecido no edital de eliminação de docu-

mentos, devem ser incinerados.

Errado.

A eliminação deve ser feita de forma racional, sendo que os procedimentos ade-

quados seriam a fragmentação e a reciclagem. A incineração não é recomendada.

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Questão 454    (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) Os processos de passagem de docu-

mentos do arquivo corrente para o intermediário e deste para o permanente são

denominados, respectivamente,

a) avaliação e seleção.

b) transferência e recolhimento.

c) arranjo e classificação.

d) arquivamento e acondicionamento.

Letra b.

Transferência é a passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermedi-

ário e recolhimento é a passagem para o arquivo permanente.

Questão 455    (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são transferidos,

após o final de sua utilização, aos arquivos permanentes, onde aguardam a desti-

nação final.

Errado.

Os documentos correntes são transferidos, na verdade, para o arquivo intermedi-

ário, a fim de aguardarem sua destinação final, e não para o arquivo permanente.

Questão 456    (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) O recolhimento de documentos no ar-

quivo intermediário deve ser feito após o encerramento do valor histórico desses

documentos.

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Errado.

O recolhimento dos documentos do arquivo intermediário para o permanente se

dá com o encerramento do valor administrativo ou primário destes, e não com o

encerramento do valor histórico, que é imprescritível.

Questão 457    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A passagem dos documentos do

arquivo intermediário ao arquivo permanente é conhecida tecnicamente como

recolhimento.

Certo.

A passagem de documentos do arquivo intermediário para o arquivo permanente é

chamada de recolhimento.

Questão 458    (CESPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) Os documentos podem passar di-

retamente dos arquivos correntes para o arquivo permanente, sem necessidade de

armazenamento no arquivo intermediário.

Certo.

Documentos podem, de acordo com o estabelecido na tabela de temporalidade, ser

recolhidos da fase corrente diretamente para a fase permanente.

Questão 459    (CESPE-UNB/INSS/2008) Os documentos podem passar pelas três

idades documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos correntes.

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Certo.

Apenas a fase corrente é obrigatória para todo documento de arquivo.

Questão 460    (CESPE-UNB/ME/2008) Documentos de arquivo devem ser primei-

ramente organizados, mantidos e usados ativamente por seus criadores, depois

devem ser armazenados por um período adicional de uso não-frequente e, final-

mente, quando seu uso operacional termina completamente, devem ser recolhidos

como documentos de valor ou destruídos como documentos sem valor.

Certo.

O item apresenta um resumo completo do ciclo vital dos documentos.

Questão 461    (CESPE-UNB/MTE/2008) As correspondências – ofícios, memoran-

dos, cartas – mantidas no setor de trabalho, isto é, próximas de quem trata dos

assuntos relacionados a esses documentos, e que aguardam a transferência ao

arquivo intermediário, o recolhimento ao arquivo permanente ou eliminação, são

consideradas de arquivo corrente.

Certo.

Documentos com as características citadas são armazenados na fase corrente do

ciclo vital dos documentos.

Questão 462    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Definido o fim da permanência

do documento no arquivo corrente, ele deve ser transferido ao arquivo permanente.

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Errado.

Uma vez cumprido o prazo no arquivo corrente, nem sempre os documentos serão

enviados para o arquivo permanente. Além disso, o termo correto para esse envio

seria recolhimento, e não transferência.

Questão 463    (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Atualmente, com o aumento

da complexidade das organizações, determinados documentos nem passam mais

pelos arquivos correntes.

Errado.

Todos os documentos nascem na fase corrente, pois esta representa o momento

em que o documento é produzido até ser resolvido.

Questão 464    (CESPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos correntes

são transferidos aos arquivos permanentes para aguardarem a extinção dos seus

valores de prova.

Errado.

Na verdade, os documentos são transferidos para o arquivo intermediário para

aguardarem sua prescrição, e não para o arquivo permanente.

Questão 465    (CESPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os documentos, indepen-

dentemente do valor, passam obrigatoriamente pelas três fases documentais: cor-

rente, intermediária e permanente.

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Errado.

Apenas a fase corrente é obrigatória para cada documento de arquivo. As demais

fases poderão ou não ser contempladas para cada documento, de acordo com o

estabelecido na tabela de temporalidade da instituição.

Questão 466    (CESPE-UNB/SEBRAE/2008) Finalizado o uso primário, o documento

de arquivo pode ser eliminado ou recolhido para guarda permanente.

Certo.

Uma vez prescritos administrativamente, os documentos poderão ser eliminados

ou recolhidos para o arquivo permanente.

Questão 467    (CESPE-UNB/TST/2008) Documentos correntes devem passar obri-

gatoriamente pelo arquivo intermediário antes de serem recolhidos ao arquivo

permanente.

Errado.

Alguns documentos são recolhidos da fase corrente diretamente para o arquivo

permanente, sem passar pela fase intermediária.

Questão 468    (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Os documentos, encer-

rada a fase corrente, devem ser recolhidos ao arquivo permanente.

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Errado.

Apenas em alguns casos, o documento será recolhido ao arquivo permanente quan-

do cumprir seu prazo na fase corrente. Nas demais situações, poderá ser eliminado

ou transferido para o arquivo intermediário.

Questão 469    (CESPE-UNB/TSE/2007) Uma boa organização dos arquivos corren-

tes permite aumentar a eliminação dos documentos na fonte, diminuindo o volume

documental total.

Certo.

Alguns documentos podem ser eliminados já na fase corrente.

Questão 470    (CESPE-UNB/TSE/2007) O envio de documentos remanescentes da

aplicação dos prazos ditados pela tabela de temporalidade para a custódia definiti-

va nos arquivos permanentes é conhecido como

a) transferência

b) aquisição

c) difusão

d) recolhimento

Letra d.

A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

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Questão 471    (CESPE-UNB/MDS/2006) Denomina-se transferência a operação pela

qual um conjunto de documentos passa de um arquivo para outro, nas diferentes

fases de seu ciclo vital.

Errado.

Transferência é o termo utilizado apenas para a passagem de documentos da fase

corrente para a intermediária.

Questão 472    (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) Os documentos são passados para os

arquivos intermediário e permanente por meio das operações técnicas denomina-

das, respectivamente,

a) armazenamento e tombamento

b) registro e acumulação

c) arquivamento e indexação

d) transferência e recolhimento

Letra d.

A passagem de documentos para o arquivo intermediário é chamada de transfe-

rência. Já a passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de

recolhimento.

Questão 473    (CESPE-UNB/TJPA/2006) A eliminação de documentos de valor per-

manente é permitida apenas quando prevista em tabela de temporalidade, deven-

do ocorrer no processo de transferência para o arquivo intermediário.

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Errado.

Documentos históricos (permanentes) são guardados em caráter definitivo e, para

eles, não se admite eliminação.

Questão 474    (CESPE-UNB/MEC/2005) A fase intermediária corresponde aos docu-

mentos recebidos pelo processo de transferência dos arquivos correntes.

Certo.

Todos os documentos armazenados no arquivo intermediário vieram da fase cor-

rente por meio do processo chamado de transferência.

Questão 475    (CESPE-UNB/MEC/2005) Como resultado da aplicação da tabela de

temporalidade, nas instituições públicas e privadas, a arquivística apresenta a ra-

cionalização dos processos de transferência e de recolhimento dos documentos.

Certo.

A tabela de temporalidade estabelece os prazos em que os documentos deverão ser

transferidos (encaminhados para o arquivo intermediário) ou recolhidos (encami-

nhados para o arquivo permanente) na instituição.

Questão 476    (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Uma das funções da tabela de tempo-

ralidade é indicar os documentos que serão transferidos da fase intermediária para

a fase permanente.

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Errado.

A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

Questão 477    (CESPE-UNB/TRE-MT/2005) Cumprindo o ciclo vital, os documentos

são transferidos do arquivo intermediário para o arquivo permanente.

Errado.

A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

Questão 478    (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) O processo de transferência correspon-

de ao envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária.

Certo.

Transferência é o termo utilizado para designar a passagem de documentos da fase

corrente para a fase intermediária.

Questão 479    (CESPE-UNB/FUNCAP-PA/2004) Todo documento, após o período de

permanência em um arquivo corrente, pode ser eliminado, transferido a um arqui-

vo intermediário ou recolhido a um arquivo permanente.

Certo.

Após o cumprimento do prazo nos arquivos correntes, o documento poderá pas-

sar por todas as situações apresentadas, de acordo com a tabela de temporali-

dade da instituição.

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Questão 480    (CESPE-UNB/DPF/2004) A aplicação da tabela de temporalidade per-

mite eliminar documentos ainda no arquivo corrente.

Certo.

Alguns documentos poderão ser eliminados já na fase corrente.

Questão 481    (CESPE-UNB/STJ/2004) Cumpridos os prazos estabelecidos pela ta-

bela de temporalidade para os documentos da fase corrente, aqueles que não fo-

rem descartados devem ser recolhidos à fase intermediária.

Errado.

Em alguns casos, os documentos podem passar da fase corrente diretamente para

fase permanente. Além disso, o termo correto para o envio de documentos à fase

intermediária é transferência, e não recolhimento.

Questão 482    (CESPE-UNB/STJ/2004) O descarte deve ocorrer em todas as fases

do ciclo vital de documentos.

Errado.

Não é permitida a eliminação de documentos na fase permanente. Nas demais

idades (corrente e intermediária), é possível a eliminação, desde que prevista em

tabela de temporalidade.

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Questão 483    (CESPE-UNB/STJ/2004) Os documentos recebidos por transferência

permanecem como propriedade exclusiva do órgão produtor.

Certo.

Documentos recebidos por transferência (vindos da fase corrente para a fase inter-

mediária) permanecem vinculados à área acumuladora.

Questão 484    (CESPE-UNB/TRT 10ª REG/2004) Os processos ultimados (já finaliza-

dos) de procedência externa, serão transferidos ao arquivo de caráter permanente.

Errado.

O fato de o processo ter sido julgado (ultimado) não significa que este será enviado

ao arquivo permanente. Além disso, o termo correto para esse envio seria recolhi-

mento, e não transferência.

Questão 485    (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais podem descartar

documentos.

Certo.

A eliminação pode ocorrer já na fase corrente, na qual estão os arquivos setoriais

e o arquivo central/geral.

Questão 486    (CESPE-UNB/TST/2003) Alguns documentos podem ser eliminados

na fase corrente em uma instituição que possua uma política de avaliação.

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Certo.

Em alguns casos, os documentos são eliminados já na fase corrente.

Questão 487    (CESPE-UNB/TST/2003) Cumpridos os prazos previstos na tabela de

temporalidade da instituição, os documentos serão recolhidos da fase corrente para

a fase permanente.

Errado.

Não há obrigatoriedade para que os documentos que cumprem seu prazo no arqui-

vo corrente sejam recolhidos para o arquivo permanente. Alguns documentos serão

eliminados e outros, transferidos para a fase intermediária.

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QUESTÕES DE CONCURSO – FCC


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Teoria das 3 Idades

Questão 1    (FCC/TRT3/2015) O Dicionário brasileiro de terminologia arquivística

associa a teoria das três idades ao ciclo vital dos documentos porque

a) em cada uma das três idades previstas na teoria os documentos devem passar,

cada qual, por um ciclo de vida completo.

b) toda teoria necessita de um ciclo vital para que sua formulação seja plena-

mente aceita.

c) essa teoria consagra que os documentos de arquivo podem passar por três ida-

des durante sua vida útil.

d) o ciclo vital não pode prescindir de uma teoria para poder ser plenamente aceito.

e) o documento não seria de arquivo se a teoria não aceitasse seu ciclo vital completo.

Questão 2    (FCC/TRE-RN/2005) O ciclo vital dos documentos administrativos

compreende três fases. Identifique a ordem correta.

a) Permanentes, correntes, temporários.

b) Temporários, intermediários, correntes.

c) Correntes, temporários, intermediários.

d) Intermediários, correntes, temporários.

e) Correntes, intermediários, permanentes.

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Valor dos Documentos

Questão 3    (FCC/TRT3/2015) O Dicionário brasileiro de terminologia arquivística


associa a teoria das três idades ao ciclo vital dos documentos porque
a) em cada uma das três idades previstas na teoria os documentos devem passar,
cada qual, por um ciclo de vida completo.
b) toda teoria necessita de um ciclo vital para que sua formulação seja plenamen-
te aceita.
c) essa teoria consagra que os documentos de arquivo podem passar por três ida-
des durante sua vida útil.
d) o ciclo vital não pode prescindir de uma teoria para poder ser plenamente aceito.
e) o documento não seria de arquivo se a teoria não aceitasse seu ciclo vital completo.

Questão 4    (FCC/METRÔ-SP/2014) Enquanto assegurarem direitos (a institui-


ções e pessoas), os documentos não podem ser
a) microfilmados.
b) eliminados.
c) digitalizados.
d) consultados.
e) copiados.

Questão 5    (FCC/TRE-RO/2013) No processo de avaliação, o valor primário atri-


buído aos documentos está associado
a) à aquisição e extinção de direitos.
b) à presença de sinais de validação.
c) ao índice de pH neles encontrado.
d) às referências a fatos históricos.

e) às razões pelas quais foram criados.

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Questão 6    (FCC/TRT15/2013) O arquivo é o arsenal da administração, antes de

se tornar o celeiro da história. A antológica afirmação do arquivista francês Charles

Braibant faz referência

a) ao princípio da proveniência.

b) ao ciclo de vida do documento.

c) à invenção da escrita.

d) à tradição documental.

e) aos arquivos das Forças Armadas.

Questão 7    (FCC/TRT19/2011) Os valores mediatos dos documentos de arquivo

opõem-se aos chamados valores

a) primários.

b) permanentes.

c) históricos.

d) eternos.

e) secundários.

Questão 8    (FCC/TRE-PE/2011) O processo de avaliação, a ser realizado pelo

arquivista, deverá considerar a função pela qual cada documento foi criado, iden-

tificando os valores a ele atribuídos, segundo o seu potencial de uso. Terão guarda

permanente aqueles documentos que tiverem um valor

a) terciário, quando as suas informações são consideradas importantes para prova,

informação ou pesquisa.

b) primário, a eles atribuído levando-se em conta a sua utilidade para propósitos

administrativos, legais e fiscais.

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c) intrínseco, que possuem em razão de seu conteúdo, das circunstâncias de sua

produção e de suas assinaturas ou selos.


d) secundário, tendo em vista o seu interesse para fins diferentes daqueles para os
quais foram originalmente criados.
e) administrativo, no caso em que são reconhecidos como garantia e fundamento
de atos, fatos e acontecimentos.

Questão 9    (FCC/TRT19/2011) Quando um documento passa a servir a fins dis-


tintos daqueles para os quais foi originalmente produzido, o processo de avaliação
lhe atribui valor
a) informativo.
b) probatório.
c) intrínseco.
d) legal.
e) secundário.

Questão 10    (FCC/TRT8/2010) O ciclo vital dos documentos corresponde a uma


sucessão de fases, cuja duração depende, basicamente, de
a) sua vigência.
b) seu estado de conservação.
c) seu gênero.
d) sua gênese.
e) sua tipologia.

Questão 11    (FCC/TRT8/2010) Na determinação do valor primário de um docu-


mento, predominam
a) as razões de criação e uso.

b) os princípios de proveniência e organicidade.

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c) o tipo e o formato.

d) a autoria e a destinação.

e) a classificação e a temporalidade.

Questão 12    (FCC/TRE-PI/2009) o valor mediato de um documento depende de

sua vigência jurídico-administrativa.

Questão 13    (FCC/TRE-PI/2009) os documentos produzidos pelas atividades-meio

devem ser totalmente eliminados.

Questão 14    (FCC/TRT3/2009) No processo de avaliação, é importante considerar

a qualidade pela qual permanecem efetivos e válidos os encargos e as disposições

contidos nos documentos, isto é, sua

a) idoneidade.

b) transparência.

c) vigência.

d) tipologia.

e) substância.

Questão 15    (FCC/ANS/2007) Asseguram o funcionamento das instituições e a

aplicação dos direitos legais e das políticas institucionais e governamentais. A frase

acima refere-se aos arquivos

a) intermédios.

b) correntes ou administrativos.

c) históricos.

d) audiovisuais.

e) digitais.

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Questão 16    (FCC/MPU/2007) Os documentos de guarda permanente são despro-

vidos de valor primário.

Questão 17    (FCC/MPU/2007) Só têm valor histórico os documentos correspon-

dentes às atividades-fim da instituição.

Questão 18    (FCC/TRF17/2007) Os valores secundários dos documentos são tam-

bém identificados como

a) instrumentais.

b) de gestão.

c) administrativos.

d) temporários.

e) mediatos.

Arquivo Corrente

Questão 19    (FCC/CLDF/2018) Os arquivos correntes têm, entre outras caracte-

rísticas, a de abrigar documentos

a) cuja vigência já se esgotou.

b) frequentemente consultados.

c) desprovidos de todo e qualquer grau de sigilo.

d) de valor histórico.

e) correspondentes apenas às atividades-fim.

Questão 20    (FCC/SEGEP-MA/2018) O arquivo corrente distingue-se dos demais

arquivos (intermediário e permanente) pela presença de documentos

a) vigentes e de uso frequente.

b) gerados pelos órgãos superiores da administração.

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c) destinados a fundamentar pareceres jurídicos.

d) confidenciais e de acesso restrito.

e) que não serão descartados no processo de avaliação.

Questão 21    (FCC/DPE-RR/2015) Em uma instituição, os documentos de uso fre-

quente ficam no arquivo

a) intermediário.

b) corrente.

c) público.

d) permanente.

e) inativo.

Questão 22    (FCC/MANAUSPREV/2015) No arquivo corrente acham-se documen-

tos cuja principal característica é ser essencial ao funcionamento cotidiano da en-

tidade produtora.

Questão 23    (FCC/TRT11/2012) O arquivo corrente distingue-se dos arquivos das

demais fases por

a) contar com maiores recursos de automação.

b) ser essencial ao funcionamento cotidiano da instituição.

c) ficar sob o controle da alta cúpula administrativa.

d) dispor de documentos em melhor estado de conservação.

e) desfrutar de maior prestígio na hierarquia institucional.

Questão 24    (FCC/TRT19/2011) De acordo com critério baseado na responsabili-

dade, os documentos de primeira idade ficam sob a custódia

a) do arquivo intermediário.

b) do arquivo permanente.

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c) de empresa de guarda terceirizada.

d) de um centro de documentação.

e) do órgão produtor.

Questão 25    (FCC/ALSP/2010) Arquivos constituídos de documentos em curso ou

frequentemente consultados denominam-se

a) intermediários.

b) correntes.

c) permanentes.

d) especiais.

e) transitórios.

Questão 26    (FCC/DNOCS/2010) Analise as seguintes afirmativas:

O arquivo corrente ou de primeira idade possui características que se diferenciam

das características dos arquivos intermediário e permanente

PORQUE

é constituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conserva-

dos nos escritórios, nas repartições ou dependências próximas de fácil acesso.

É correto concluir que

a) as duas afirmativas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

b) a primeira afirmativa é falsa e a segunda verdadeira.

c) a primeira afirmativa é verdadeira e a segunda falsa.

d) as duas afirmativas são falsas.

e) as duas afirmativas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.

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Questão 27    (FCC/TRE-AL/2010) Os documentos correntes se destinam à consulta

de agentes internos e externos, graças à divulgação de seu conteúdo em instru-

mentos de pesquisa.

Questão 28    (FCC/TRE-AL/2010) A vigência e a frequência de uso determinam a

permanência dos arquivos correntes junto aos órgãos produtores.

Questão 29    (FCC/TRT22/2010) Arquivos constituídos de documentos em curso

ou frequentemente consultados para orientações de trabalho, controles ou tomada

de decisões, conservados nos escritórios ou em dependências próximas de fácil

acesso, são denominados

a) Correntes ou de primeira idade.

b) Intermediários.

c) Permanentes.

d) Intermediários de primeira idade.

e) Permanentes setoriais.

Questão 30    (FCC/TRT3/2009) Os documentos que apresentam valor primário e

que são indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma pessoa física

ou jurídica constituem, segundo Jean-Yves Rousseau e Carol Couture, os chamados

a) arquivos intermediários.

b) sistemas de protocolo.

c) arquivos correntes.

d) processos e expedientes.

e) sistemas de gestão informacional.

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Questão 31    (FCC/TRE-SP/2006) Os documentos de arquivo de uma instituição são

produzidos com um determinado objetivo e, para tanto, tramitam. Ao tramitarem,

os documentos circulam de uma instituição para outra, ou de um setor para outro

da mesma instituição, até serem arquivados. Essa descrição refere-se a um arquivo

em sua fase:

a) pública.

b) administrativa.

c) permanente.

d) corrente.

e) privada.

Arquivo Intermediário

Questão 32    (FCC/CLDF/2018) O arquivo intermediário é um conjunto de docu-

mentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda

destinação.

Verifica-se que a afirmativa está

a) incorreta; esse arquivo reúne documentos que se encontram no seu período

final de vigência que serão avaliados.

b) correta; a destinação será o arquivo permanente ou o retorno ao arquivo cor-

rente, dependendo da frequência de uso.

c) incorreta; chamado pré-arquivo, reúne documentos já avaliados e destinados.

d) incorreta; o uso é controlado em função do seu valor histórico ou administrativo.

e) correta; são também conhecidos como documentos de segunda idade.

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Questão 33    (FCC/CNMP/2015) Arquivo Intermediário é o conjunto de documentos

indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma administração, por

isso seu acesso deve ser fácil e rápido.

Questão 34    (FCC/CNMP/2015) O arquivo intermediário destina-se a conservar

documentos que se acham em fase de produção e tramitação.

Questão 35    (FCC/MANAUSPREV/2015) São considerados documentos intermedi-

ários os que,

a) sendo sigilosos, não podem se incorporar ao arquivo corrente, permanecendo

no serviço de protocolo.

b) sendo ainda de uso corrente, já foram enviados ao arquivo permanente para sua

incorporação aos devidos fundos.

c) de acordo com as tabelas de temporalidade, constituem parte do arquivo per-

manente que ainda aguarda classificação.

d) não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse ad-

ministrativo, aguardam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

e) não tendo ainda recebido aval por parte dos historiadores, não podem ser sub-

metidos às tabelas de temporalidade.

Questão 36    (FCC/MANAUSPREV/2015) O arquivo intermediário destina-se a con-

servar documentos que se acham em fase de produção, aguardando processo de

tramitação.

Questão 37    (FCC/TRE-RO/2013) O arquivo intermediário caracteriza-se por ar-

mazenar, em geral, documentos

a) reservados, confidenciais e sigilosos.

b) de interesse para a pesquisa histórica.

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c) com baixa frequência de uso.

d) originários de atividades-meio.

e) que serão microfilmados e destruídos.

Questão 38    (FCC/TRT3/2015) São considerados documentos intermediários os

que,

a) sendo sigilosos, não podem se incorporar ao arquivo corrente, permanecendo

no serviço de protocolo.

b) sendo ainda de uso corrente, já foram enviados ao arquivo permanente para sua

incorporação aos devidos fundos.

c) de acordo com as tabelas de temporalidade, constituem parte do arquivo per-

manente que ainda aguarda classificação.

d) não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse ad-

ministrativo, aguardam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

e) não tendo ainda recebido aval por parte dos historiadores, não podem ser sub-

metidos às tabelas de temporalidade.

Questão 39    (FCC/METRÔ-SP/2014) Os documentos, quando não são mais fre-

quentemente utilizados, aguardam sua destinação final no

a) arquivo intermediário.

b) serviço de protocolo.

c) almoxarifado.

d) arquivo histórico.

e) depósito de recicláveis.

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Questão 40    (FCC/TRT15/2013) A baixa frequência de uso e o fato de permanecerem

efetivos e válidos os encargos e disposições neles contidos justificam o encaminha-

mento de determinados documentos para o

a) centro de memória.
b) arquivo intermediário.
c) setor de processamento técnico.
d) serviço de expedição.
e) departamento de triagem.

Questão 41    (FCC/TRF2/2012) No arquivo intermediário,


a) os documentos aguardam sua destinação final.
b) procede-se à avaliação dos documentos.
c) elaboram-se instrumentos de pesquisa.
d) não há restrição de acesso aos documentos.
e) a frequência de uso dos documentos é alta.

Questão 42    (FCC/SERGAS/2010) O tipo de arquivo que guarda os documentos


consultados ocasionalmente, chama-se
a) morto.
b) ativo.
c) temporário.
d) definitivo.
e) intermediário.

Questão 43    (FCC/TRE-PI/2009) O arquivo intermediário cumpre, entre outras


funções, a de
a) promover a descrição do acervo.
b) atender às consultas dos órgãos de origem.

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c) entrevistar antigos funcionários da instituição.


d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região.

e) manter a guarda dos documentos recolhidos.

Questão 44    (FCC/MPU/2007) Aos arquivos intermediários compete, entre outras

atividades,

a) processar tecnicamente os documentos de origem privada.

b) promover a descrição do acervo.

c) atender às consultas dos órgãos produtores.

d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região.

e) estimular a pesquisa histórica.

Questão 45    (FCC/TRE-SE/2007) Os documentos da fase intermediária corres-

pondem aos que foram gerados no desempenho das atividades-fim da instituição

de origem.

Questão 46    (FCC/TRE-SE/2007) A frequência de uso e a validade das disposições

contidas nos documentos constituem critérios para a configuração dos depósitos de

primeira e segunda idades.

Arquivo Permanente

Questão 47    (FCC/CLDF/2018) Um usuário solicita a consulta de documentos ad-

ministrativos referentes à inauguração de Brasília. Então, o Técnico de Arquivo e

Biblioteca lhe indica uma série de documentos

a) históricos.

b) intermediários.

c) permanentes.

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d) classificados.

e) funcionais.

Questão 48    (FCC/MANAUSPREV/2015) Ao arquivo permanente cabe receber do-

cumentação complementar ao arquivo corrente, a ser oportunamente anexada ao

acervo da instituição.

Questão 49    (FCC/SEE-MG/2012) A presença de documentos que, de acordo com

a lei, não podem ser destruídos configura o chamado arquivo

a) histórico.

b) de gestão.

c) intermediário.

d) administrativo.

Questão 50    (FCC/TRE-PI/2009) Quando os documentos de arquivo atingem a

terceira idade, devem ser

a) reavaliados, para seu ingresso definitivo no acervo histórico.

b) digitalizados e descartados, para liberação de espaço nos depósitos.

c) arranjados e descritos em função dos interesses da pesquisa histórica.

d) autenticados pelos cartórios, que lhes devolvem sua função probatória.

e) liberados de toda e qualquer restrição de acesso.

Questão 51    (FCC/TRF17/2007) Só devem ingressar no arquivo permanente os

documentos

a) correspondentes às atividades-fim da instituição.

b) em suporte de durabilidade comprovada.

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c) que permaneceram 10 anos ou mais no arquivo intermediário.

d) indicados em pesquisa junto aos usuários.

e) liberados de restrições de acesso.

Exemplos de documentos permanentes

Questão 52    (FCC/TRE-RR/2015) Nem todos os documentos produzidos e acumu-

lados pela instituição vão para o arquivo permanente. Dentre os critérios utilizados

no processo de avaliação a que são submetidos, leva-se em conta

a) a ausência de rasuras, emendas e intervenções.

b) sua capacidade de refletir ou representar as atividades da instituição.

c) o grau de importância hierárquica de quem os assina.

d) o emprego adequado das normas gramaticais e ortográficas.

e) a presença de carimbos, selos e outros sinais de validação.

Questão 53    (FCC/METRÔ-SP/2014) O estatuto de uma empresa é documento de va-

lor

a) permanente.

b) provisório.

c) temporário.

d) indeterminado.

e) casual.

Questão 54    (FCC/TRE-PE/2011) Os documentos de terceira idade

a) detêm interesse administrativo apenas por determinado período.

b) apresentam repetição da informação e qualidade técnica inferior.

c) têm interesse transitório, pois não possuem valor administrativo e jurídico.

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d) encontram-se no seu período final de vigência e serão avaliados.

e) são relativos à origem, aos direitos e aos objetivos da instituição.

Questão 55    (FCC/TRE-PI/2009) são de valor permanente os documentos que

comprovam a origem do órgão produtor.

Questão 56    (FCC/TRT17/2004) Na avaliação, são em geral considerados de valor

permanente

a) as cópias cujos originais são conservados.

b) os documentos cujos textos estão reproduzidos em outros.

c) os documentos que comprovam a origem da entidade.

d) os documentos desprovidos de interesse para a administração.

e) os documentos apócrifos (inautênticos).

Atividades do Arquivo Permanente

Questão 57    (FCC/PGE-MT/2016) A Gestão de Documentos tem como principais

objetivos racionalizar e tornar eficiente a criação, tramitação, classificação, uso pri-

mário e avaliação de arquivo. Convencionou-se, entre os principais autores de ar-

quivologia, que a classificação dos documentos de caráter permanente denomina-se

a) Catalogação.

b) Organicidade.

c) Cumulatividade.

d) Indivisibilidade.

e) Arranjo.

Questão 58    (FCC/TRT3/2015) O arranjo no arquivo permanente corresponde

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a) à estrutura interna dos fundos.

b) à sequência de documentos dentro da série.

c) à ordenação dos documentos dentro do dossiê.

d) à organização das séries dentro do fundo.

e) ao organograma funcional da produção documentária.

Questão 59    (FCC/TRT13/2014) A orientação dos usuários quanto aos documen-

tos de seu interesse, aos instrumentos de pesquisa disponíveis e às condições de

acesso ao acervo é responsabilidade, nas instituições arquivísticas,

a) do serviço educativo.

b) do serviço de referência.

c) da biblioteca de apoio.

d) do setor de protocolo.

e) do setor de expediente.

Questão 60    (FCC/TRE-SP/2012) Os documentos da fase permanente demandam

a elaboração de

a) projetos de organização e métodos (O&M).

b) planos de destinação.

c) relações de remessa.

d) instrumentos de pesquisa.

e) fluxogramas de tramitação.

Questão 61    (FCC/TRT6/2012) Para dispor os documentos de arquivo de acordo

com a estrutura organizacional da entidade produtora, utiliza-se

a) a relação de equivalência ou tabela de controle.

b) o esquema de ordenação ou plano de arquivamento.

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c) o plano de destinação ou organograma.

d) o inventário topográfico ou plano de armazenamento

e) o quadro de arranjo ou plano de classificação.

Questão 62    (FCC/TRT17/2011) A organização dos arquivos, como enfatizou Ja-

nice Gonçalves, significa dar visibilidade às funções e atividades do organismo pro-

dutor. De acordo com a terminologia adotada por alguns profissionais da área, o

instrumento utilizado nessa tarefa recebe nomes distintos, conforme a etapa em

que se encontram os documentos em seu ciclo vital: na fase corrente, trata-se do

plano de classificação; e, na fase permanente, trata-se

a) da tabela de temporalidade.

b) do registro topográfico.

c) do plano de destinação.

d) do quadro de arranjo.

e) da tabela de equivalência.

Questão 63    (FCC/MPU/2007) O esquema segundo o qual se organizam os arqui-

vos permanentes é conhecido como

a) notação binária.

b) reintegração.

c) quadro de arranjo.

d) termo de encerramento.

e) sucessão arquivística.

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Questão 64    (FCC/TRE-RN/2005) A colocação correta das pastas e guias nas ga-

vetas do arquivo, onde cada documento deve ocupar um único e exclusivo lugar, é

chamada de

a) arranjo.

b) notação.

c) etiquetas.

d) projeções.

e) classificados.

Avaliação de Documentos / Tabela de Temporalidade

Questão 65    (FCC/CLDF/2018) No processo de gestão de documentos arquivísti-

cos, são definidos quais documentos serão preservados e quais serão eliminados,

de acordo com os seus valores. Trata-se de atribuição

a) do controle.

b) do inventário.

c) do descarte.

d) da avaliação.

e) da administração.

Questão 66    (FCC/CNMP/2015) A tabela de temporalidade de documentos de ar-

quivo é um instrumento de

a) transferência.

b) busca.

c) destinação.

d) tombamento.

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e) periodização.

Questão 67    (FCC/CNMP/2015) Na elaboração da tabela de temporalidade há que

se observar os princípios da teoria das 4 idades, que define parâmetros gerais para

arquivamento e destinação dos documentos de arquivo.

Questão 68    (FCC/MANAUSPREV/2015) A avaliação é um processo de análise que

a) distribui os documentos pelas séries.

b) examina a exatidão da sequência dos documentos na respectiva série.

c) estabelece os prazos de guarda e a destinação dos documentos.

d) corrige as distorções das séries em relação ao fundo em que se encontram.

e) desenvolve novos procedimentos de classificação documental.

Questão 69    (FCC/MANAUSPREV/2015) A tabela de temporalidade de documen-

tos de arquivo é um instrumento de

a) transferência.

b) busca.

c) destinação.

d) tombamento.

e) periodização.

Questão 70    (FCC/MANAUSPREV/2015) Os documentos provenientes do arquivo

corrente não precisam se submeter à tabela de temporalidade, pois já se acham

classificados.

Questão 71    (FCC/TRT3/2015) A avaliação é um processo de análise que

a) distribui os documentos pelas séries.

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b) examina a exatidão da sequência dos documentos na respectiva série.

c) estabelece os prazos de guarda e a destinação dos documentos.

d) corrige as distorções das séries em relação ao fundo em que se encontram.

e) desenvolve novos procedimentos de classificação documental.

Questão 72    (FCC/METRÔ-SP/2014) Para estabelecer o destino final dos docu-

mentos, aplica-se a chamada

a) tabela de equivalência.

b) câmara de fumigação.

c) tabela de temporalidade.

d) máquina fragmentadora.

e) técnica de amostragem.

Questão 73    (FCC/TJ-AP/2014) O encaminhamento dos documentos passíveis de

eliminação e daqueles submetidos a guarda permanente, em decorrência de pro-

cesso de avaliação, vem consignado em instrumentos de

a) notação.

b) classificação.

c) pesquisa.

d) destinação.

e) equivalência.

Questão 74    (FCC/TRE-CE/2012) A tabela de temporalidade é instrumento utilizado

a) no controle da expedição de documentos.

b) na organização dos documentos em estantes e prateleiras.

c) na restauração de documentos deteriorados.

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d) no processo de destinação dos documentos.

e) na distribuição dos documentos por assunto.

Questão 75    (FCC/TRE-PR/2012) No processo de avaliação, o instrumento que

determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de su-

porte de documentos chama-se

a) quadro de arranjo.

b) organograma.

c) princípio da proveniência.

d) tabela de temporalidade.

e) teoria das três idades.

Questão 76    (FCC/TRE-SP/2012) No processo de avaliação de documentos de ar-

quivo, constitui instrumento de destinação

a) a tabela de temporalidade.

b) o termo de eliminação.

c) o quadro de arranjo.

d) a lista de descarte.

e) o guia de fontes.

Questão 77    (FCC/TRF2/2012) O mais completo instrumento de destinação de

documentos de arquivo é

a) a tabela de equivalência.

b) o inventário topográfico.

c) o edital de eliminação.

d) o diagnóstico do acervo.

e) a tabela de temporalidade.

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Questão 78    (FCC/TRT11/2012) O instrumento que, uma vez aprovado pela auto-

ridade competente, determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação

e mudança de suportes de documentos de arquivo é

a) o plano de destinação.

b) a tabela de temporalidade.

c) o plano de classificação.

d) a planilha de avaliação.

e) a lista de eliminação.

Questão 79    (FCC/INFRAERO/2011) O instrumento de destinação que determina

prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte dos do-

cumentos de arquivo é

a) a tabela de temporalidade.

b) a ficha de controle de eliminação.

c) o manual de avaliação.

d) o plano de retenção.

e) a tabela de equivalência.

Questão 80    (FCC/TRE-PE/2011) Um arquivista foi encarregado de avaliar os docu-

mentos de um arquivo para determinar o seu destino final. A sua tarefa consistirá da

separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação.

Para realizar a tarefa, o arquivista tomará como base um instrumento denominado:

a) tabela de temporalidade.

b) princípio da pertinência.

c) política de arquivamento.

d) inventário documental.

e) plano de armazenamento.

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Questão 81    (FCC/ALSP/2010) O instrumento de destinação que determina os

prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e/ou

intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes, denomina-se

a) tabela mnemônica.

b) lista de eliminação.

c) tabela de eliminação.

d) termo de encerramento.

e) tabela de temporalidade.

Questão 82    (FCC/TRE-AL/2010) A avaliação deve ocorrer na fase permanente,

quando os documentos não mais interessam ao órgão produtor e podem ser facil-

mente descartados.

Questão 83    (FCC/TRT8/2010) Destinação significa o encaminhamento de docu-

mentos para

a) conservação preventiva ou restauro.

b) guarda ou eliminação.

c) armazenamento vertical ou horizontal.

d) maceração ou trituração.

e) microfilmagem ou digitalização.

Questão 84    (FCC/TJPI/2009) O desafio essencial que se apresenta aos arquivos

públicos brasileiros na atualidade é o da transferência, no seu devido tempo, das

grandes massas documentais produzidas pela máquina administrativa, as quais,

passada a sua primeira idade (tramitação, utilização imediata e guarda nos ar-

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quivos correntes), vão para os arquivos intermediários e, posteriormente, para os

permanentes. Essa transferência implica a passagem por um filtro de qualidade

racionalizador e densamente redutor.

O texto é retirado do livro de Heloísa Bellotto, Arquivos permanentes: tratamento

documental, e faz referência ao processo de

a) arranjo.

b) microfilmagem.

c) recolhimento.

d) avaliação.

e) ordenação.

Questão 85    (FCC/TRE-PI/2009) Os chamados documentos eletrônicos não preci-

sam ser avaliados, pois ocupam espaço mínimo.

Questão 86    (FCC/TRE-PI/2009) A eliminação de documentos precede a elabora-

ção de tabelas de temporalidade.

Questão 87    (FCC/TRE-PI/2009) A avaliação deve ocorrer no fim da fase interme-

diária do ciclo vital dos documentos.

Questão 88    (FCC/TRT3/2009) Na tabela de temporalidade, a permanência dos

documentos no arquivo corrente e no arquivo intermediário é conhecida como

a) relação de recolhimento.

b) prazo de guarda ou retenção.

c) termo de encerramento.

d) plano de arquivamento.

e) plano de destinação.

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Questão 89    (FCC/TRE-PI/2009) a eliminação de documentos precede a elabora-

ção de tabelas de temporalidade.

Questão 90    (FCC/CD/2007) O principal instrumento de destinação de documentos

a) o guia de fundos

b) a tabela de equivalência

c) a tabela de temporalidade

d) o plano de classificação

e) o inventário topográfico

Questão 91    (FCC/CD/2007) A transferência e o recolhimento de documentos de

arquivo, de acordo com seu ciclo de vida, sucedem as operações de

a) descrição.

b) avaliação.

c) notação.

d) automação.

e) arranjo.

Questão 92    (FCC/MPU/2007) Os documentos eletrônicos não precisam ser ava-

liados, pois ocupam espaço mínimo.

Questão 93    (FCC/MPU/2007) A elaboração de tabelas de temporalidade resulta

a) da eliminação de documentos repetitivos e supérfluos.

b) de pesquisa sobre a estrutura e o funcionamento da entidade acumuladora dos

documentos.

c) do registro de documentos a serem digitalizados e/ou microfilmados.

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d) do estabelecimento de remissivas entre documentos da fase corrente e da fase

intermediária.

e) da passagem de documentos da fase intermediária para a permanente.

Questão 94    (FCC/TRE-PB/2007) Desde o momento em que são criados até sua

destinação final, os documentos de arquivo cumprem ciclo de vida em que a pas-

sagem de uma etapa ou condição para outra,

a) obedece a normas emanadas dos serviços de protocolo.

b) está prescrita nas guias de recolhimento.

c) resulta do processo de avaliação.

d) corresponde a períodos quinquenais e decenais de temporalidade.

e) vem indicada nos planos de arquivamento e classificação.

Questão 95    (FCC/TRE-MS/2007) No mundo dos documentos eletrônicos, não há

necessidade de proceder à avaliação.

Questão 96    (FCC/TRE-SE/2007) O processo de avaliação decorre da transferên-

cia, isto é, da passagem dos documentos da fase intermediária para a permanente,

depois de cumpridos os prazos estabelecidos nas tabelas de temporalidade.

Questão 97    (FCC/TRE-AP/2006) Os critérios de prazo utilizados na elaboração de

uma Tabela de Temporalidade de Documentos baseiam-se

a) no arquivamento sequencial numérico.

b) na legislação em vigor.

c) no tipo de documento.

d) na disponibilidade de espaço.

e) no interesse público.

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Questão 98    (FCC/TRE-RN/2005) Para definir os prazos de retenção e ter um ins-

trumento norteador do destino dos documentos na empresa é necessária a Tabela

a) Cronológica.

b) PHA.

c) de Temporalidade Documental.

d) de Temporalidade Assessoral.

e) CUTTER.

Questão 99    (FCC/TRT17/2004) O descarte independe de instrumentos legais que

o autorizem.

Prazos de Guarda dos Documentos

Questão 100    (FCC/CNMP/2015) O prazo de guarda de protocolos, em fase corren-

te, é de 3 (três) anos.

Questão 101    (FCC/TRE-AL/2010) Os depósitos intermediários servem para arma-

zenar documentos com mais de cinco anos, quando deixam de ter qualquer valor

probatório.

Questão 102    (FCC/MPU/2007) Os documentos de mais de cinquenta anos, que

pela lei brasileira já não surtem efeito legal, devem ser descartados.

Vantagens da Avaliação para a Instituição

Questão 103    (FCC/TRT17/2004) Na avaliação de documentos de arquivo a libera-

ção de espaço físico tem sido um argumento forte.

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Formas indicadas para eliminação de documentos

Questão 104    (FCC/MANAUSPREV/2015) Na eliminação de documentos em su-

porte-papel, deve-se utilizar a

a) desmagnetização.

b) desacidificação.

c) laminação.

d) encapsulação.

e) fragmentação.

Questão 105    (FCC/TRT15/2013) A eliminação dos autos findos, no âmbito do Tri-

bunal Regional do Trabalho da 15º Região, é feita por

a) incineração.

b) fragmentação.

c) solução aquosa.

d) diluição química.

e) aterramento.

Questão 106    (FCC/TRF2/2012) a eliminação deverá ser feita pelos próprios ór-

gãos acumuladores, mediante combustão ou dissolução química.

Questão 107    (FCC/TRT19/2011) Observando critérios de preservação ambiental,

a eliminação de documentos deverá ser feita, preferencialmente, por meio de

a) fragmentação mecânica.

b) fumigação a vácuo.

c) dissolução química.

d) congelamento.

e) combustão.

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Questão 108    (FCC/TRT17/2004) A eliminação de documentos não pode ser feita

por meio de fragmentação manual ou mecânica.

Cumprimento do Ciclo Vital (Transferência / Recolhimento / Eliminação)

Questão 109    (FCC/CLDF/2018) Em relação à gestão de documentos, considere os

dois agrupamentos abaixo.

I – Recolhimento.

II – Arquivamento.

III – Ciclo vital dos documentos.

IV – Destinação.

a. Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento, cessada

a sua tramitação.

b. Sucessivas fases por que passam os documentos de um arquivo, da sua produ-

ção à guarda permanente ou eliminação.

c. Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos

para guarda permanente, descarte ou eliminação.

d. Operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário

para o arquivo permanente.

A correta correlação entre os agrupamentos é

a) I-b; II-d; III-c; IV-a.

b) I-d; II-a; III-b; IV-c.

c) I-c; II-b; III-a; IV-d.

d) I-a; II-c; III-d; IV-b.

e) I-d; II-c; III-a; IV-b.

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Questão 110    (FCC/CNMP/2015) A transferência de documentos do arquivo per-

manente para o intermediário só será possível se sua tramitação ainda não esti-

ver concluída.

Questão 111    (FCC/DPE-RR/2015) Entre outras ações, uma tabela de temporalida-

de estabelece prazos para o ingresso de documentos no arquivo permanente. Tal

procedimento é conhecido como

a) seleção.

b) transferência.

c) avaliação.

d) recolhimento.

e) captura.

Questão 112    (FCC/MANAUSPREV/2015) A operação por meio da qual os docu-

mentos ingressam nos chamados arquivos intermediários denomina-se

a) tramitação.

b) transferência.

c) encaminhamento.

d) autuação.

e) recolhimento.

Questão 113    (FCC/MANAUSPREV/2015) A transferência de documentos do arqui-

vo permanente para o intermediário só será possível se sua tramitação ainda não

estiver concluída.

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Questão 114    (FCC/TJ-AP/2014) O instrumento de controle da passagem de docu-

mentos para o arquivo permanente é conhecido como

a) lista de transferência.

b) registro topográfico.

c) plano de arquivamento.

d) plano de armazenamento.

e) relação de recolhimento.

Questão 115    (FCC/TRF2/2012) Transferência é o termo que designa a passagem

de documentos para o arquivo

a) corrente.

b) central.

c) setorial.

d) permanente.

e) intermediário.

Questão 116    (FCC/TRT11/2012) O recolhimento é a operação que viabiliza a pas-

sagem de documentos para o

a) arquivo corrente.

b) arquivo central.

c) arquivo intermediário.

d) arquivo permanente.

e) centro de informação.

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Questão 117    (FCC/TRE-AP/2011) Em seu ciclo vital, os arquivos passam por fases

sucessivas a que se convencionou chamar de corrente, intermediária e permanen-

te. O ingresso de documentos nesta última etapa é conhecido como

a) recolhimento.

b) encaminhamento.

c) passagem.

d) remessa.

e) transferência.

Questão 118    (FCC/TRT1/2011) Transferência e recolhimento são termos que de-

signam, respectivamente, a passagem de documentos para o arquivo

a) intermediário e o arquivo permanente.

b) central e o arquivo intermediário.

c) corrente e o arquivo intermediário.

d) permanente e o arquivo central.

e) corrente e o arquivo central.

Questão 119    (FCC/TRT19/2011) Dá-se o nome de recolhimento ao ingresso de

documentos

a) no arquivo intermediário.

b) no arquivo central.

c) no arquivo permanente.

d) nos centros de restauro.

e) nas câmaras de fumigação.

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Questão 120    (FCC/TRE-AM/2010) No processo de avaliação, entende-se por trans-

ferência a passagem dos documentos para o

a) arquivo corrente.

b) arquivo permanente.

c) arquivo intermediário.

d) serviço de protocolo.

e) setor de descarte.

Questão 121    (FCC/TRT8/2010) Transferência e recolhimento são termos

a) sinônimos, podendo ser usados indistintamente.

b) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo corrente

e o segundo, no arquivo intermediário.

c) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo interme-

diário e o segundo, no arquivo permanente.

d) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo perma-

nente e o segundo, no arquivo intermediário.

e) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo interme-

diário e o segundo, no arquivo corrente.

Questão 122    (FCC/TRE-PI/2009) A eliminação de documentos deve ocorrer no fim

da fase intermediária do ciclo vital dos documentos.

Questão 123    (FCC/TRT3/2009) A passagem de documentos para o arquivo per-

manente ocorre mediante

a) transferência.

b) recolhimento.

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c) encaminhamento.

d) influxo.

e) remoção.

Questão 124    (FCC/CD/2007) A passagem de documentos para o arquivo perma-

nente, qualquer que tenha sido seu ponto de origem (arquivo corrente ou interme-

diário), é conhecida como

a) transferência

b) remessa

c) encaminhamento

d) custódia

e) recolhimento

Questão 125    (FCC/MPU/2007) À passagem dos documentos para o arquivo per-

manente é atribuído o nome técnico de

a) autenticação.

b) transferência.

c) seleção.

d) recolhimento.

e) registro de entrada.

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GABARITO – FCC

1. c 24. e 47. c

2. e 25. b 48. E

3. c 26. a 49. a

4. b 27. E 50. e

5. e 28. C 51. e

6. b 29. a 52. b

7. a 30. c 53. a

8. d 31. d 54. e

9. e 32. e 55. C

10. a 33. E 56. c

11. a 34. E 57. e

12. E 35. d 58. d

13. E 36. E 59. b

14. c 37. c 60. d

15. b 38. d 61. e

16. C 39. a 62. d

17. E 40. b 63. c

18. e 41. a 64. a

19. b 42. e 65. d

20. a 43. b 66. c

21. b 44. c 67. E

22. C 45. E 68. c

23. b 46. C 69. c

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70. E 95. E 120. c

71. c 96. E 121. c

72. c 97. b 122. E

73. d 98. c 123. b

74. d 99. E 124. e

75. d 100. E 125. d

76. a 101. E

77. e 102. E

78. b 103. C

79. a 104. e

80. a 105. b

81. e 106. E

82. E 107. a

83. b 108. E

84. d 109. b

85. E 110. E

86. E 111. d

87. E 112. b

88. b 113. E

89. E 114. e

90. c 115. e

91. b 116. d

92. E 117. a

93. b 118. a

94. c 119. c

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GABARITO COMENTADO – FCC


Questão 1    (FCC/TRT3/2015) O Dicionário brasileiro de terminologia arquivística

associa a teoria das três idades ao ciclo vital dos documentos porque

a) em cada uma das três idades previstas na teoria os documentos devem passar,

cada qual, por um ciclo de vida completo.

b) toda teoria necessita de um ciclo vital para que sua formulação seja plenamente

aceita.

c) essa teoria consagra que os documentos de arquivo podem passar por três ida-

des durante sua vida útil.

d) o ciclo vital não pode prescindir de uma teoria para poder ser plenamente aceito.

e) o documento não seria de arquivo se a teoria não aceitasse seu ciclo vital completo.

Letra c.

A teoria das três idades está associada ao ciclo de vida dos documentos, que com-

preende três fases ou idades: corrente, intermediária e permanente.

Questão 2    (FCC/TRE-RN/2005) O ciclo vital dos documentos administrativos com-

preende três fases. Identifique a ordem correta.

a) Permanentes, correntes, temporários.

b) Temporários, intermediários, correntes.

c) Correntes, temporários, intermediários.

d) Intermediários, correntes, temporários.

e) Correntes, intermediários, permanentes.

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Letra e.
O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária
e permanente.

Questão 3    (FCC/TRT3/2015) O Dicionário brasileiro de terminologia arquivística


associa a teoria das três idades ao ciclo vital dos documentos porque
a) em cada uma das três idades previstas na teoria os documentos devem passar,
cada qual, por um ciclo de vida completo.
b) toda teoria necessita de um ciclo vital para que sua formulação seja plenamente
aceita.
c) essa teoria consagra que os documentos de arquivo podem passar por três ida-
des durante sua vida útil.
d) o ciclo vital não pode prescindir de uma teoria para poder ser plenamente aceito.
e) o documento não seria de arquivo se a teoria não aceitasse seu ciclo vital completo.

Letra c.
A teoria das três idades é fundamentada no ciclo de vida dos documentos, que é
composto por três fases ou idades: corrente, intermediária e permanente.

Questão 4    (FCC/METRÔ-SP/2014) Enquanto assegurarem direitos (a instituições


e pessoas), os documentos não podem ser
a) microfilmados.
b) eliminados.
c) digitalizados.
d) consultados.
e) copiados.

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Letra b.

Os documentos de arquivo não devem ser eliminados enquanto possuírem valor, ou

seja, enquanto forem importantes para a entidade acumuladora ou para a sociedade.

Questão 5    (FCC/TRE-RO/2013) No processo de avaliação, o valor primário atribu-

ído aos documentos está associado

a) à aquisição e extinção de direitos.

b) à presença de sinais de validação.

c) ao índice de pH neles encontrado.

d) às referências a fatos históricos.

e) às razões pelas quais foram criados.

Letra e.

O valor primário atribuído aos documentos está associado às razões pelas quais

foram criados.

Questão 6    (FCC/TRT15/2013) O arquivo é o arsenal da administração, antes de

se tornar o celeiro da história. A antológica afirmação do arquivista francês Charles

Braibant faz referência

a) ao princípio da proveniência.

b) ao ciclo de vida do documento.

c) à invenção da escrita.

d) à tradição documental.

e) aos arquivos das Forças Armadas.

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Letra b.

O enunciado faz referência ao ciclo vital dos documentos, em que os documentos

são criados com valor primário (administrativo) e em um segundo momento podem

atingir o valor secundário (histórico).

Questão 7    (FCC/TRT19/2011) Os valores mediatos dos documentos de arquivo

opõem-se aos chamados valores

a) primários.

b) permanentes.

c) históricos.

d) eternos.

e) secundários.

Letra a.

Os documentos apresentam os valores primário e secundário, que também são cha-

mados, na bibliografia arquivística, de administrativo e histórico, respectivamente,

ou de imediato e mediato, respectivamente. Portanto, o valor mediato (secundário

ou histórico) opõe-se (é contrário) ao valor primário (imediato ou administrativo).

Questão 8    (FCC/TRE-PE/2011) O processo de avaliação, a ser realizado pelo ar-

quivista, deverá considerar a função pela qual cada documento foi criado, identi-

ficando os valores a ele atribuídos, segundo o seu potencial de uso. Terão guarda

permanente aqueles documentos que tiverem um valor

a) terciário, quando as suas informações são consideradas importantes para prova,

informação ou pesquisa.

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b) primário, a eles atribuído levando-se em conta a sua utilidade para propósitos


administrativos, legais e fiscais.
c) intrínseco, que possuem em razão de seu conteúdo, das circunstâncias de sua
produção e de suas assinaturas ou selos.
d) secundário, tendo em vista o seu interesse para fins diferentes daqueles para os
quais foram originalmente criados.
e) administrativo, no caso em que são reconhecidos como garantia e fundamento
de atos, fatos e acontecimentos.

Letra d.
Serão considerados de guarda permanente aqueles documentos que apresentarem
valor secundário (histórico).

Questão 9    (FCC/TRT19/2011) Quando um documento passa a servir a fins distin-


tos daqueles para os quais foi originalmente produzido, o processo de avaliação lhe
atribui valor
a) informativo.
b) probatório.
c) intrínseco.
d) legal.
e) secundário.

Letra e.
Os documentos podem ser guardados pelos valores primário (administrativo), que
se referem aos motivos pelos quais foram criados ou secundário (histórico), que se

referem a fins distintos para os quais foram criados.

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Questão 10    (FCC/TRT8/2010) O ciclo vital dos documentos corresponde a uma

sucessão de fases, cuja duração depende, basicamente, de

a) sua vigência.

b) seu estado de conservação.

c) seu gênero.

d) sua gênese.

e) sua tipologia.

Letra a.

O ciclo vital dos documentos compreende as idades corrente, intermediária e per-

manente. A sucessão do documento de uma fase para outra estará vinculado à

vigência (ao valor do documento) e à frequência de uso do mesmo.

Questão 11    (FCC/TRT8/2010) Na determinação do valor primário de um docu-

mento, predominam

a) as razões de criação e uso.

b) os princípios de proveniência e organicidade.

c) o tipo e o formato.

d) a autoria e a destinação.

e) a classificação e a temporalidade.

Letra a.

O valor primário do documento, também chamado na bibliografia arquivística de

valor imediato ou administrativo, está relacionado às razões para os quais os do-

cumentos foram criados.

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Questão 12    (FCC/TRE-PI/2009) o valor mediato de um documento depende de

sua vigência jurídico-administrativa.

Errado.

O valor mediato é o valor secundário ou histórico que o documento pode apresen-

tar. Tal valor é imprescritível, isto é, não está relacionado à vigência administrativa.

O valor primário, ou imediato, é que apresenta esta relação.

Questão 13    (FCC/TRE-PI/2009) Os documentos produzidos pelas atividades-meio

devem ser totalmente eliminados.

Errado.

Serão eliminados os documentos que já perderam seu valor primário/administrati-

vo e que não tenham valor secundário/histórico, independentemente de serem da

atividade meio ou fim da instituição.

Questão 14    (FCC/TRT3/2009) No processo de avaliação, é importante considerar

a qualidade pela qual permanecem efetivos e válidos os encargos e as disposições

contidos nos documentos, isto é, sua

a) idoneidade.

b) transparência.

c) vigência.

d) tipologia.

e) substância.

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Letra c.

Vigência do documento é o prazo de validade de suas informações. Os documentos

podem ter dois tipos de valores, primário ou secundário. O valor secundário não

prescreve, ou seja, não tem prazo de vigência. O valor primário, também chamado

de administrativo, é temporário, e sempre terá um prazo de vigência.

Questão 15    (FCC/ANS/2007) Asseguram o funcionamento das instituições e a

aplicação dos direitos legais e das políticas institucionais e governamentais. A frase

acima refere-se aos arquivos

a) intermédios.

b) correntes ou administrativos.

c) históricos.

d) audiovisuais.

e) digitais.

Letra b.

Os documentos correntes são aqueles vinculados às atividades cotidianas da insti-

tuição, isto é, às atividades que estão em andamento. Nesta idade, os documentos

apresentam valor primário ou administrativo.

Questão 16    (FCC/MPU/2007) Os documentos de guarda permanente são despro-

vidos de valor primário.

Certo.

Os documentos que compõem o arquivo permanente já perderam o valor primário

(administrativo) e são conservados pelo valor secundário (histórico) que apresentam.

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Questão 17    (FCC/MPU/2007) Só têm valor histórico os documentos correspon-

dentes às atividades-fim da instituição.

Errado.

O valor secundário ou histórico não é restrito aos documentos da atividade-fim da

instituição. Ele pode estar presente em documentos de qualquer área da instituição

(meio ou fim).

Questão 18    (FCC/TRF17/2007) Os valores secundários dos documentos são tam-

bém identificados como

a) instrumentais.

b) de gestão.

c) administrativos.

d) temporários.

e) mediatos.

Letra e.

Os documentos de arquivo podem apresentar dois tipos de valores: primário e

secundário. A bibliografia arquivística também os identifica como administrativo e

histórico ou imediato e mediato, respectivamente.

Questão 19    (FCC/CLDF/2018) Os arquivos correntes têm, entre outras caracterís-

ticas, a de abrigar documentos

a) cuja vigência já se esgotou.

b) frequentemente consultados.

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c) desprovidos de todo e qualquer grau de sigilo.

d) de valor histórico.

e) correspondentes apenas às atividades-fim.

Letra b.

A grande frequência de consulta aos documentos é uma característica dos documen-

tos correntes. Os demais itens estão incorretos, uma vez que a vigência de tais docu-

mentos não se esgotou, uma vez que ainda possuem valor primário (administrativo),

podem apresentar grau de sigilo, ainda não possuem valor histórico (que só estará

presente na idade permanente) e não estão restritos à área-fim da instituição.

Questão 20    (FCC/SEGEP-MA/2018) O arquivo corrente distingue-se dos demais

arquivos (intermediário e permanente) pela presença de documentos

a) vigentes e de uso frequente.

b) gerados pelos órgãos superiores da administração.

c) destinados a fundamentar pareceres jurídicos.

d) confidenciais e de acesso restrito.

e) que não serão descartados no processo de avaliação.

Letra a.

A grande frequência de consulta aos documentos é uma característica dos docu-

mentos correntes, que ainda estão no seu prazo de vigência administrativa. Os

demais itens estão incorretos, uma vez que tais documentos não são restritos aos

órgãos superiores da administração, não são destinados, necessariamente, a fun-

damentar pareceres jurídicos, não são necessariamente sigilosos e não necessaria-

mente descartados no processo de avaliação.

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Questão 21    (FCC/DPE-RR/2015) Em uma instituição, os documentos de uso fre-

quente ficam no arquivo

a) intermediário.

b) corrente.

c) público.

d) permanente.

e) inativo.

Letra b.

A grande frequência de consulta aos documentos é uma característica dos docu-

mentos correntes.

Questão 22    (FCC/MANAUSPREV/2015) No arquivo corrente acham-se documen-

tos cuja principal característica é ser essencial ao funcionamento cotidiano da en-

tidade produtora.

Certo.

O arquivo corrente é formado por documentos essenciais para o funcionamento dos

setores, uma vez que são aqueles atuais, ou seja, que ainda estão em andamento.

Questão 23    (FCC/TRT11/2012) O arquivo corrente distingue-se dos arquivos das

demais fases por

a) contar com maiores recursos de automação.

b) ser essencial ao funcionamento cotidiano da instituição.

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c) ficar sob o controle da alta cúpula administrativa.

d) dispor de documentos em melhor estado de conservação.

e) desfrutar de maior prestígio na hierarquia institucional.

Letra b.

No arquivo corrente são encontrados os documentos mais novos, mais utilizados, e

que ainda não foram resolvidos. Desta forma, esta idade é essencial ao funciona-

mento cotidiano da instituição.

Questão 24    (FCC/TRT19/2011) De acordo com critério baseado na responsabilida-

de, os documentos de primeira idade ficam sob a custódia

a) do arquivo intermediário.

b) do arquivo permanente.

c) de empresa de guarda terceirizada.

d) de um centro de documentação.

e) do órgão produtor.

Letra e.

Na fase corrente, os documentos são distribuídos pelos vários setores da instituição

(órgãos produtores), a quem cabe o seu gerenciamento.

Questão 25    (FCC/ALSP/2010) Arquivos constituídos de documentos em curso ou

frequentemente consultados denominam-se

a) intermediários.

b) correntes.

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c) permanentes.

d) especiais.

e) transitórios.

Letra b.

A grande frequência de consulta aos documentos é uma característica dos docu-

mentos correntes.

Questão 26    (FCC/DNOCS/2010) Analise as seguintes afirmativas:

O arquivo corrente ou de primeira idade possui características que se diferenciam

das características dos arquivos intermediário e permanente PORQUE

é constituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conserva-

dos nos escritórios, nas repartições ou dependências próximas de fácil acesso.

É correto concluir que

a) as duas afirmativas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

b) a primeira afirmativa é falsa e a segunda verdadeira.

c) a primeira afirmativa é verdadeira e a segunda falsa.

d) as duas afirmativas são falsas.

e) as duas afirmativas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.

Letra a.

A grande frequência de consulta aos documentos é uma característica dos docu-

mentos correntes, o que pressupõe que devem estar localizados próximos aos

usuários diretos.

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Questão 27    (FCC/TRE-AL/2010) Os documentos correntes se destinam à consulta

de agentes internos e externos, graças à divulgação de seu conteúdo em instru-

mentos de pesquisa.

Errado.

As características citadas se referem à idade permanente, e não à idade corrente,

como afirma o item.

Questão 28    (FCC/TRE-AL/2010) A vigência e a frequência de uso determinam a

permanência dos arquivos correntes junto aos órgãos produtores.

Certo.

A grande frequência de consulta aos documentos é uma característica dos docu-

mentos correntes, o que pressupõe que devem estar localizados próximos aos

usuários diretos.

Questão 29    (FCC/TRT22/2010) Arquivos constituídos de documentos em curso ou

frequentemente consultados para orientações de trabalho, controles ou tomada de

decisões, conservados nos escritórios ou em dependências próximas de fácil aces-

so, são denominados

a) Correntes ou de primeira idade.

b) Intermediários.

c) Permanentes.

d) Intermediários de primeira idade.

e) Permanentes setoriais.

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Letra a.

O enunciado apresenta características da idade corrente do ciclo vital dos docu-

mentos, que é a primeira idade do ciclo vital.

Questão 30    (FCC/TRT3/2009) Os documentos que apresentam valor primário e que

são indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma pessoa física ou

jurídica constituem, segundo Jean-Yves Rousseau e Carol Couture, os chamados

a) arquivos intermediários.

b) sistemas de protocolo.

c) arquivos correntes.

d) processos e expedientes.

e) sistemas de gestão informacional.

Letra c.

Os arquivos correntes são formados pelos documentos mais novos, mais utilizados,

e que estão em curso, isto é, são documentos com valor primário (administrativo)

e são indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas da instituição.

Questão 31    (FCC/TRE-SP/2006) Os documentos de arquivo de uma instituição são

produzidos com um determinado objetivo e, para tanto, tramitam. Ao tramitarem,

os documentos circulam de uma instituição para outra, ou de um setor para outro

da mesma instituição, até serem arquivados. Essa descrição refere-se a um arquivo

em sua fase:

a) pública.

b) administrativa.

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c) permanente.

d) corrente.

e) privada.

Letra d.

O item apresenta a definição de arquivo corrente.

Questão 32    (FCC/CLDF/2018) O arquivo intermediário é um conjunto de docu-

mentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda

destinação.

Verifica-se que a afirmativa está

a) incorreta; esse arquivo reúne documentos que se encontram no seu período

final de vigência que serão avaliados.

b) correta; a destinação será o arquivo permanente ou o retorno ao arquivo cor-

rente, dependendo da frequência de uso.

c) incorreta; chamado pré-arquivo, reúne documentos já avaliados e destinados.

d) incorreta; o uso é controlado em função do seu valor histórico ou administrativo.

e) correta; são também conhecidos como documentos de segunda idade.

Letra e.

A afirmação está correta. O arquivo intermediário é a segunda idade do ciclo vital

dos documentos. A destinação final citada será a eliminação ou o recolhimento para

guarda permanente.

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Questão 33    (FCC/CNMP/2015) Arquivo Intermediário é o conjunto de documentos

indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma administração, por

isso seu acesso deve ser fácil e rápido.

Errado.

O Arquivo Intermediário é composto por documentos menos utilizados e, por

isso, não precisa estar localizado em locais de acesso fácil e rápido, como os ar-

quivos correntes.

Questão 34    (FCC/CNMP/2015) O arquivo intermediário destina-se a conservar do-

cumentos que se acham em fase de produção e tramitação.

Errado.

O item apresenta características do arquivo corrente, e não do arquivo intermediário.

Questão 35    (FCC/MANAUSPREV/2015) São considerados documentos intermedi-

ários os que,

a) sendo sigilosos, não podem se incorporar ao arquivo corrente, permanecendo

no serviço de protocolo.

b) sendo ainda de uso corrente, já foram enviados ao arquivo permanente para sua

incorporação aos devidos fundos.

c) de acordo com as tabelas de temporalidade, constituem parte do arquivo per-

manente que ainda aguarda classificação.

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d) não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse ad-

ministrativo, aguardam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

e) não tendo ainda recebido aval por parte dos historiadores, não podem ser sub-

metidos às tabelas de temporalidade.

Letra d.

O arquivo intermediário é formado por documentos pouco utilizados, que estão

aguardando o término de seu valor administrativo, quando então serão eliminados

ou recolhidos para guarda permanente.

Questão 36    (FCC/MANAUSPREV/2015) O arquivo intermediário destina-se a con-

servar documentos que se acham em fase de produção, aguardando processo de

tramitação.

Errado.

O arquivo intermediário é formado por documentos que já foram resolvidos. Do-

cumentos que ainda estão na fase de produção e tramitação estão vinculados à

fase corrente.

Questão 37    (FCC/TRE-RO/2013) O arquivo intermediário caracteriza-se por arma-

zenar, em geral, documentos

a) reservados, confidenciais e sigilosos.

b) de interesse para a pesquisa histórica.

c) com baixa frequência de uso.

d) originários de atividades-meio.

e) que serão microfilmados e destruídos.

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Letra c.

O arquivo intermediário caracteriza-se por armazenar, em geral, documentos com

baixa frequência de uso.

Questão 38    (FCC/TRT3/2015) São considerados documentos intermediários os que,

a) sendo sigilosos, não podem se incorporar ao arquivo corrente, permanecendo

no serviço de protocolo.

b) sendo ainda de uso corrente, já foram enviados ao arquivo permanente para sua

incorporação aos devidos fundos.

c) de acordo com as tabelas de temporalidade, constituem parte do arquivo per-

manente que ainda aguarda classificação.

d) não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse ad-

ministrativo, aguardam eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

e) não tendo ainda recebido aval por parte dos historiadores, não podem ser sub-

metidos às tabelas de temporalidade.

Letra d.

A letra “d” apresenta a definição de arquivo intermediário de acordo com a obra

arquivo: Teoria e Prática, de Marilena Leite Paes, Ed. FGV.

Questão 39    (FCC/METRÔ-SP/2014) Os documentos, quando não são mais fre-

quentemente utilizados, aguardam sua destinação final no

a) arquivo intermediário.

b) serviço de protocolo.

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c) almoxarifado.

d) arquivo histórico.

e) depósito de recicláveis.

Letra a.

Os documentos, após o período em que são muito utilizados (idade corrente) aguar-

dam sua destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente) no

arquivo intermediário.

Questão 40    (FCC/TRT15/2013) A baixa frequência de uso e o fato de permanecerem

efetivos e válidos os encargos e disposições neles contidos justificam o encaminha-

mento de determinados documentos para o

a) centro de memória.

b) arquivo intermediário.

c) setor de processamento técnico.

d) serviço de expedição.

e) departamento de triagem.

Letra b.

Documentos que já tiveram seus assuntos concluídos nos setores de trabalho, mas

que ainda podem ser questionados, devem ser encaminhados para o arquivo inter-

mediário, devido à baixa frequência de uso que passam a ter no momento em que

são resolvidos.

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Questão 41    (FCC/TRF2/2012) No arquivo intermediário,

a) os documentos aguardam sua destinação final.

b) procede-se à avaliação dos documentos.

c) elaboram-se instrumentos de pesquisa.

d) não há restrição de acesso aos documentos.

e) a frequência de uso dos documentos é alta.

Letra a.

No arquivo intermediário, os documentos aguardam sua destinação final, ou seja,

a eliminação ou o recolhimento à guarda permanente, que ocorrerão tão logo os

documentos prescrevam administrativa e legalmente.

Questão 42    (FCC/SERGAS/2010) O tipo de arquivo que guarda os documentos

consultados ocasionalmente, chama-se

a) morto.

b) ativo.

c) temporário.

d) definitivo.

e) intermediário.

Letra e.

O arquivo intermediário, arquivo de segunda idade do ciclo vital dos documentos,

tem como característica armazenar documentos com baixa frequência de uso.

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Questão 43    (FCC/TRE-PI/2009) O arquivo intermediário cumpre, entre outras

funções, a de

a) promover a descrição do acervo.

b) atender às consultas dos órgãos de origem.

c) entrevistar antigos funcionários da instituição.

d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região.

e) manter a guarda dos documentos recolhidos.

Letra b.

O arquivo intermediário cumpre, entre outras funções, a de atender às consultas

dos órgãos de origem. Os demais itens são referentes ao arquivo permanente.

Questão 44    (FCC/MPU/2007) Aos arquivos intermediários compete, entre outras

atividades,

a) processar tecnicamente os documentos de origem privada.

b) promover a descrição do acervo.

c) atender às consultas dos órgãos produtores.

d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região.

e) estimular a pesquisa histórica.

Letra c.

O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por

parte dos setores.

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Questão 45    (FCC/TRE-SE/2007) Os documentos da fase intermediária correspon-

dem aos que foram gerados no desempenho das atividades-fim da instituição de

origem.

Errado.

A documentação que compõe o arquivo intermediário não está restrita à atividade-fim

da instituição.

Questão 46    (FCC/TRE-SE/2007) A frequência de uso e a validade das disposições

contidas nos documentos constituem critérios para a configuração dos depósitos de

primeira e segunda idades.

Certo.

A documentação que compõe os arquivos corrente e intermediário ainda têm va-

lidade administrativa, sendo que os documentos mais utilizados irão compor o ar-

quivo corrente e os menos utilizados o arquivo intermediário.

Questão 47    (FCC/CLDF/2018) Um usuário solicita a consulta de documentos ad-

ministrativos referentes à inauguração de Brasília. Então, o Técnico de Arquivo e

Biblioteca lhe indica uma série de documentos

a) históricos.

b) intermediários.

c) permanentes.

d) classificados.

e) funcionais.

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Letra c.

O enunciado apresenta claramente um exemplo de documentação histórica, que

será armazenada nos arquivos permanentes, de forma que teríamos dois itens

corretos, a letra “a” (históricos) e a letra “c” (permanentes). O detalhe é que o ga-

barito da prova considerou como correto a letra “c”, o que prejudicou os candidatos

que optaram pela letra “a”. A meu ver, a questão deveria ter sido anulada.

Questão 48    (FCC/MANAUSPREV/2015) Ao arquivo permanente cabe receber do-

cumentação complementar ao arquivo corrente, a ser oportunamente anexada ao

acervo da instituição.

Errado.

O arquivo permanente recebe documentos que já prescreveram administrativa-

mente e que devem ser conservados devido ao valor histórico.

Questão 49    (FCC/SEE-MG/2012) A presença de documentos que, de acordo com

a lei, não podem ser destruídos configura o chamado arquivo

a) histórico.

b) de gestão.

c) intermediário.

d) administrativo.

Letra a.

O arquivo permanente conserva documentos que já prescreveram administrati-

vamente e que devem ser conservados devido ao valor histórico. Como o valor

histórico não prescreve, os documentos ali depositados são conservados de forma

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definitiva. Note que a questão utilizou o termo arquivo histórico como arquivo per-
manente, o que é aceitável, quando não há a opção de “arquivo permanente” nas
opções possíveis.

Questão 50    (FCC/TRE-PI/2009) Quando os documentos de arquivo atingem a ter-


ceira idade, devem ser
a) reavaliados, para seu ingresso definitivo no acervo histórico.
b) digitalizados e descartados, para liberação de espaço nos depósitos.
c) arranjados e descritos em função dos interesses da pesquisa histórica.
d) autenticados pelos cartórios, que lhes devolvem sua função probatória.
e) liberados de toda e qualquer restrição de acesso.

Letra e.
O arquivo permanente conserva documentos que já prescreveram administrativa-
mente e que devem ser conservados devido ao valor histórico. Uma das caracte-
rísticas desta idade é que a documentação ali depositada deve estar liberada para
acesso ao público em geral, não se admitindo a existência de documentação sigilo-
sa nesta fase de arquivamento.

Questão 51    (FCC/TRF17/2007) Só devem ingressar no arquivo permanente os do-


cumentos
a) correspondentes às atividades-fim da instituição.
b) em suporte de durabilidade comprovada.
c) que permaneceram 10 anos ou mais no arquivo intermediário.
d) indicados em pesquisa junto aos usuários.

e) liberados de restrições de acesso.

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Letra e.

Uma das características da terceira idade, ou permanente, é o fato de que os do-

cumentos ali depositados são acessíveis ao público em geral, isto é, estão organi-

zados para servir à história, e não somente a instituição a que estão vinculados.

Questão 52    (FCC/TRE-RR/2015) Nem todos os documentos produzidos e acumu-

lados pela instituição vão para o arquivo permanente. Dentre os critérios utilizados

no processo de avaliação a que são submetidos, leva-se em conta

a) a ausência de rasuras, emendas e intervenções.

b) sua capacidade de refletir ou representar as atividades da instituição.

c) o grau de importância hierárquica de quem os assina.

d) o emprego adequado das normas gramaticais e ortográficas.

e) a presença de carimbos, selos e outros sinais de validação.

Letra b.

Dentre os itens apresentados, podemos considerar como critério para que um do-

cumento seja considerado permanente (de valor histórico) a sua capacidade de

refletir ou representar as atividades da instituição. Os demais itens não são rele-

vantes para a determinação da historicidade de um documento.

Questão 53    (FCC/METRÔ-SP/2014) O estatuto de uma empresa é documento de valor

a) permanente.

b) provisório.

c) temporário.

d) indeterminado.

e) casual.

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Letra a.

A bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes) sugere que documentos relativos

à origem, direitos e objetivos da instituição sejam exemplos de documentos que

atingirão, no final de sua vida, o valor histórico, que os permitirão serem encami-

nhados aos arquivos permanentes. O estatuto de uma empresa estaria inserido

nesta situação.

Questão 54    (FCC/TRE-PE/2011) Os documentos de terceira idade

a) detêm interesse administrativo apenas por determinado período.

b) apresentam repetição da informação e qualidade técnica inferior.

c) têm interesse transitório, pois não possuem valor administrativo e jurídico.

d) encontram-se no seu período final de vigência e serão avaliados.

e) são relativos à origem, aos direitos e aos objetivos da instituição.

Letra e.

Documentos relativos à origem, direitos e objetivos da instituição são exemplos de

documentos considerados de valor histórico ou de terceira idade (permanente).

Questão 55    (FCC/TRE-PI/2009) são de valor permanente os documentos que

comprovam a origem do órgão produtor.

Certo.

Documentos que comprovam a origem e o funcionamento da instituição ao longo do

tempo são considerados, na bibliografia arquivística, como de guarda permanente.

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Questão 56    (FCC/TRT17/2004) Na avaliação, são em geral considerados de valor

permanente

a) as cópias cujos originais são conservados.

b) os documentos cujos textos estão reproduzidos em outros.

c) os documentos que comprovam a origem da entidade.

d) os documentos desprovidos de interesse para a administração.

e) os documentos apócrifos (inautênticos).

Letra c.

Documentos que provam a origem da instituição são de caráter permanente.

Questão 57    (FCC/PGE-MT/2016) A Gestão de Documentos tem como principais ob-

jetivos racionalizar e tornar eficiente a criação, tramitação, classificação, uso primário

e avaliação de arquivo. Convencionou-se, entre os principais autores de arquivologia,

que a classificação dos documentos de caráter permanente denomina-se

a) Catalogação.

b) Organicidade.

c) Cumulatividade.

d) Indivisibilidade.

e) Arranjo.

Letra e.

As atividades dos arquivos permanentes se classificam em quatro grupos distintos,

de acordo com a bibliografia arquivística: arranjo (reunião e ordenação adequada

dos documentos), descrição e publicação, conservação dos documentos e referên-

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cia (política de acesso e uso dos documentos). A atividade de arranjo é também

chamada de classificação. No Brasil, é comum usar o termo classificação para a

primeira e segunda idade e arranjo para a terceira idade.

Questão 58    (FCC/TRT3/2015) O arranjo no arquivo permanente corresponde

a) à estrutura interna dos fundos.

b) à sequência de documentos dentro da série.

c) à ordenação dos documentos dentro do dossiê.

d) à organização das séries dentro do fundo.

e) ao organograma funcional da produção documentária.

Letra d.

O arranjo, uma das atividades dos arquivos permanentes, consiste na reunião e or-

denação adequada dos documentos dentro do acervo. O arquivo da instituição é tec-

nicamente chamado de fundo, e o arranjo deve ser feito separando a documentação

em séries (conjuntos de documentos relativas a cada atividade da instituição).

Questão 59    (FCC/TRT13/2014) A orientação dos usuários quanto aos documentos

de seu interesse, aos instrumentos de pesquisa disponíveis e às condições de aces-

so ao acervo é responsabilidade, nas instituições arquivísticas,

a) do serviço educativo.

b) do serviço de referência.

c) da biblioteca de apoio.

d) do setor de protocolo.

e) do setor de expediente.

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Letra b.

As atividades dos arquivos permanentes se classificam em quatro grupos distintos,

de acordo com a bibliografia arquivística: arranjo (reunião e ordenação adequada

dos documentos), descrição e publicação, conservação dos documentos e referên-

cia (política de acesso e uso dos documentos). A atividade de referência é aquela

em que são realizadas atividades de orientação aos usuários quanto aos documen-

tos de seu interesse e à utilização dos instrumentos de pesquisa criados na ativi-

dade de descrição.

Questão 60    (FCC/TRE-SP/2012) Os documentos da fase permanente demandam

a elaboração de

a) projetos de organização e métodos (O&M).

b) planos de destinação.

c) relações de remessa.

d) instrumentos de pesquisa.

e) fluxogramas de tramitação.

Letra d.

Na fase permanente, a atividade de descrição pressupõe a criação dos instrumen-

tos de pesquisa.

Questão 61    (FCC/TRT6/2012) Para dispor os documentos de arquivo de acordo

com a estrutura organizacional da entidade produtora, utiliza-se

a) a relação de equivalência ou tabela de controle.

b) o esquema de ordenação ou plano de arquivamento.

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c) o plano de destinação ou organograma.

d) o inventário topográfico ou plano de armazenamento

e) o quadro de arranjo ou plano de classificação.

Letra e.

As atividades dos arquivos permanentes se classificam em quatro grupos distintos,

de acordo com a bibliografia arquivística: arranjo (reunião e ordenação adequada

dos documentos), descrição e publicação, conservação dos documentos e referên-

cia (política de acesso e uso dos documentos). A atividade de arranjo é também

chamada de classificação. No Brasil, é comum usar o termo classificação para a

primeira e segunda idade e arranjo para a terceira idade.

Questão 62    (FCC/TRT17/2011) A organização dos arquivos, como enfatizou Jani-

ce Gonçalves, significa dar visibilidade às funções e atividades do organismo pro-

dutor. De acordo com a terminologia adotada por alguns profissionais da área, o

instrumento utilizado nessa tarefa recebe nomes distintos, conforme a etapa em

que se encontram os documentos em seu ciclo vital: na fase corrente, trata-se do

plano de classificação; e, na fase permanente, trata-se

a) da tabela de temporalidade.

b) do registro topográfico.

c) do plano de destinação.

d) do quadro de arranjo.

e) da tabela de equivalência.

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Letra d.

As atividades dos arquivos permanentes se classificam em quatro grupos distintos,

de acordo com a bibliografia arquivística: arranjo (reunião e ordenação adequada

dos documentos), descrição e publicação, conservação dos documentos e referên-

cia (política de acesso e uso dos documentos). A atividade de arranjo é também

chamada de classificação. No Brasil, é comum usar o termo classificação para a

primeira e segunda idade e arranjo para a terceira idade.

Questão 63    (FCC/MPU/2007) O esquema segundo o qual se organizam os arqui-

vos permanentes é conhecido como

a) notação binária.

b) reintegração.

c) quadro de arranjo.

d) termo de encerramento.

e) sucessão arquivística.

Letra c.

As atividades dos arquivos permanentes se classificam em quatro grupos distintos,

de acordo com a bibliografia arquivística: arranjo (reunião e ordenação adequada

dos documentos), descrição e publicação, conservação dos documentos e referên-

cia (política de acesso e uso dos documentos). A atividade de arranjo é também

chamada de classificação. No Brasil, é comum usar o termo classificação para a

primeira e segunda idade e arranjo para a terceira idade.

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Questão 64    (FCC/TRE-RN/2005) A colocação correta das pastas e guias nas ga-

vetas do arquivo, onde cada documento deve ocupar um único e exclusivo lugar, é

chamada de

a) arranjo.

b) notação.

c) etiquetas.

d) projeções.

e) classificados.

Letra a.

As atividades dos arquivos permanentes se classificam em quatro grupos distintos,

de acordo com a bibliografia arquivística: arranjo (reunião e ordenação adequada

dos documentos), descrição e publicação, conservação dos documentos e referên-

cia (política de acesso e uso dos documentos). A atividade de arranjo é também

chamada de classificação. No Brasil, é comum usar o termo classificação para a

primeira e segunda idade e arranjo para a terceira idade.

Questão 65    (FCC/CLDF/2018) No processo de gestão de documentos arquivísti-

cos, são definidos quais documentos serão preservados e quais serão eliminados,

de acordo com os seus valores. Trata-se de atribuição

a) do controle.

b) do inventário.

c) do descarte.

d) da avaliação.

e) da administração.

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Letra d.

É por meio da atividade de avaliação que são analisados os documentos, a fim de

determinar seus prazos de guarda e sua destinação final (eliminação ou recolhi-

mento para guarda permanente).

Questão 66    (FCC/CNMP/2015) A tabela de temporalidade de documentos de ar-

quivo é um instrumento de

a) transferência.

b) busca.

c) destinação.

d) tombamento.

e) periodização.

Letra c.

A tabela de temporalidade é um instrumento de destinação, uma vez que determina

quais documentos serão eliminados e quais serão recolhidos à guarda permanente.

Questão 67    (FCC/CNMP/2015) Na elaboração da tabela de temporalidade há que

se observar os princípios da teoria das 4 idades, que define parâmetros gerais para

arquivamento e destinação dos documentos de arquivo.

Errado.

A tabela de temporalidade é fundamentada na teoria das três idades (ciclo vital dos

documentos), e não na teoria das 4 idades, como afirma o item.

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Questão 68    (FCC/MANAUSPREV/2015) A avaliação é um processo de análise que

a) distribui os documentos pelas séries.

b) examina a exatidão da sequência dos documentos na respectiva série.

c) estabelece os prazos de guarda e a destinação dos documentos.

d) corrige as distorções das séries em relação ao fundo em que se encontram.

e) desenvolve novos procedimentos de classificação documental.

Letra c.

A avaliação consiste na análise dos documentos de arquivo de uma instituição, a

fim de determinar seus prazos de guarda e destinação final, com base em seus

valores primário (administrativo) e secundário (histórico). É realizada por uma Co-

missão Permanente de Avaliação e resulta na elaboração da tabela de temporalida-

de da instituição.

Questão 69    (FCC/MANAUSPREV/2015) A tabela de temporalidade de documentos

de arquivo é um instrumento de

a) transferência.

b) busca.

c) destinação.

d) tombamento.

e) periodização.

Letra c.

A tabela de temporalidade é um instrumento de destinação de documentos, pois define

quais documentos serão eliminados e quais serão destinados à guarda permanente.

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Questão 70    (FCC/MANAUSPREV/2015) Os documentos provenientes do arquivo

corrente não precisam se submeter à tabela de temporalidade, pois já se acham

classificados.

Errado.

A tabela de temporalidade, responsável pelo controle dos prazos de guarda e da

destinação final dos documentos de arquivo, é aplicada aos documentos de arquivo

nas fases corrente e intermediária.

Questão 71    (FCC/TRT3/2015) A avaliação é um processo de análise que

a) distribui os documentos pelas séries.

b) examina a exatidão da sequência dos documentos na respectiva série.

c) estabelece os prazos de guarda e a destinação dos documentos.

d) corrige as distorções das séries em relação ao fundo em que se encontram.

e) desenvolve novos procedimentos de classificação documental.

Letra c.

A avaliação é a análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guarda

e sua destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente), que

acaba por criar a tabela de temporalidade da instituição.

Questão 72    (FCC/METRÔ-SP/2014) Para estabelecer o destino final dos documen-

tos, aplica-se a chamada

a) tabela de equivalência.

b) câmara de fumigação.

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c) tabela de temporalidade.

d) máquina fragmentadora.

e) técnica de amostragem.

Letra c.

A tabela de temporalidade é o instrumento que resulta da avaliação dos documen-

tos (análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guarda e sua

destinação final: eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

Questão 73    (FCC/TJ-AP/2014) O encaminhamento dos documentos passíveis de

eliminação e daqueles submetidos a guarda permanente, em decorrência de pro-

cesso de avaliação, vem consignado em instrumentos de

a) notação.

b) classificação.

c) pesquisa.

d) destinação.

e) equivalência.

Letra d.

Destinação final é a definição do que ocorre com o documento ao final de seu ciclo

de vida (eliminação ou recolhimento para guarda permanente). A tabela de tempo-

ralidade, instrumento de destinação, controle esta operação.

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Questão 74    (FCC/TRE-CE/2012) A tabela de temporalidade é instrumento utilizado

a) no controle da expedição de documentos.

b) na organização dos documentos em estantes e prateleiras.

c) na restauração de documentos deteriorados.

d) no processo de destinação dos documentos.

e) na distribuição dos documentos por assunto.

Letra d.

A tabela de temporalidade é o instrumento que resulta da avaliação dos documen-

tos (análise dos documentos, a fim de determinar seus prazos de guarda e sua

destinação final: eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

Questão 75    (FCC/TRE-PR/2012) No processo de avaliação, o instrumento que de-

termina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte

de documentos chama-se

a) quadro de arranjo.

b) organograma.

c) princípio da proveniência.

d) tabela de temporalidade.

e) teoria das três idades.

Letra d.

O instrumento que determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação

e mudança de suporte de documentos é a tabela de temporalidade.

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Questão 76    (FCC/TRE-SP/2012) No processo de avaliação de documentos de ar-

quivo, constitui instrumento de destinação

a) a tabela de temporalidade.

b) o termo de eliminação.

c) o quadro de arranjo.

d) a lista de descarte.

e) o guia de fontes.

Letra a.

A tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos de guarda e a des-

tinação dos documentos, no processo de avaliação.

Questão 77    (FCC/TRF2/2012) O mais completo instrumento de destinação de do-

cumentos de arquivo é

a) a tabela de equivalência.

b) o inventário topográfico.

c) o edital de eliminação.

d) o diagnóstico do acervo.

e) a tabela de temporalidade.

Letra e.

A tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos de guarda e a des-

tinação final dos documentos do arquivo, ou seja, se serão eliminados ou recolhidos

para guarda permanente.

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Questão 78    (FCC/TRT11/2012) O instrumento que, uma vez aprovado pela auto-

ridade competente, determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação

e mudança de suportes de documentos de arquivo é

a) o plano de destinação.

b) a tabela de temporalidade.

c) o plano de classificação.

d) a planilha de avaliação.

e) a lista de eliminação.

Letra b.

É a tabela de temporalidade o instrumento que determina prazos para transferência

(envio para o arquivo intermediário), recolhimento (envio para o arquivo permanen-

te), eliminação e mudança de suporte (microfilmagem) de documentos de arquivo.

Questão 79    (FCC/INFRAERO/2011) O instrumento de destinação que determina

prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte dos do-

cumentos de arquivo é

a) a tabela de temporalidade.

b) a ficha de controle de eliminação.

c) o manual de avaliação.

d) o plano de retenção.

e) a tabela de equivalência.

Letra a.

A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os prazos de guarda e

a destinação final dos documentos. Transferência e recolhimento são os envios de

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documentos para os arquivos intermediários e permanentes, respectivamente. Em


alguns casos, pode prever ainda o prazo para mudança de suporte (digitalização ou
microfilmagem) quando tais procedimentos são aplicados na instituição.

Questão 80    (FCC/TRE-PE/2011) Um arquivista foi encarregado de avaliar os docu-


mentos de um arquivo para determinar o seu destino final. A sua tarefa consistirá da
separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação.
Para realizar a tarefa, o arquivista tomará como base um instrumento denominado:
a) tabela de temporalidade.
b) princípio da pertinência.
c) política de arquivamento.
d) inventário documental.
e) plano de armazenamento.

Letra a.
A tabela de temporalidade é o instrumento utilizado para determinar o prazo de
guarda e o destino final dos documentos.

Questão 81    (FCC/ALSP/2010) O instrumento de destinação que determina os pra-


zos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e/ou inter-
mediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes, denomina-se
a) tabela mnemônica.
b) lista de eliminação.
c) tabela de eliminação.
d) termo de encerramento.

e) tabela de temporalidade.

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Letra e.
A tabela de temporalidade é o instrumento utilizado para determinar o prazo de
guarda e o destino final dos documentos.

Questão 82    (FCC/TRE-AL/2010) A avaliação deve ocorrer na fase permanente,


quando os documentos não mais interessam ao órgão produtor e podem ser facil-
mente descartados.

Errado.
A avaliação, que é a análise dos documentos com vistas a determinar seus prazos
de guarda e sua destinação final, deve ser feita já na idade corrente, e não na idade
permanente, como afirma o item.

Questão 83    (FCC/TRT8/2010) Destinação significa o encaminhamento de docu-


mentos para
a) conservação preventiva ou restauro.
b) guarda ou eliminação.
c) armazenamento vertical ou horizontal.
d) maceração ou trituração.
e) microfilmagem ou digitalização.

Letra b.
Destinação final é o termo utilizado para definir o que acontece com o documento
no final do seu ciclo de vida. São duas opções possíveis: a eliminação, para docu-
mentos destituídos de valor histórico, ou guarda permanente, para documentos

que apresentam tal valor.

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Questão 84    (FCC/TJPI/2009) O desafio essencial que se apresenta aos arquivos

públicos brasileiros na atualidade é o da transferência, no seu devido tempo, das

grandes massas documentais produzidas pela máquina administrativa, as quais,

passada a sua primeira idade (tramitação, utilização imediata e guarda nos ar-

quivos correntes), vão para os arquivos intermediários e, posteriormente, para os

permanentes. Essa transferência implica a passagem por um filtro de qualidade

racionalizador e densamente redutor.

O texto é retirado do livro de Heloísa Bellotto, Arquivos permanentes: tratamento

documental, e faz referência ao processo de

a) arranjo.

b) microfilmagem.

c) recolhimento.

d) avaliação.

e) ordenação.

Letra d.

O enunciado da questão faz referência, utilizando uma linguagem um pouco mais

densa, ao processo de avaliação, que consiste na análise dos documentos, a fim de

definir seus prazos de guarda e sua destinação final (eliminação ou guarda perma-

nente). Tal procedimento é realizado por uma comissão multidisciplinar e resulta na

criação da tabela de temporalidade da instituição.

Questão 85    (FCC/TRE-PI/2009) Os chamados documentos eletrônicos não preci-

sam ser avaliados, pois ocupam espaço mínimo.

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Errado.

O processo de avaliação e aplicação da tabela de temporalidade deve ser aplicado

para documentos em qualquer suporte (material), o que inclui os documentos em

meio digital, que, por sinal, também ocupam espaço (ainda que digital).

Questão 86    (FCC/TRE-PI/2009) A eliminação de documentos precede a elabora-

ção de tabelas de temporalidade.

Errado.

A eliminação de documentos exige a previsão em tabela de temporalidade (instru-

mento que determina os prazos de guarda de cada documento da instituição), de

forma que não preceder a elaboração deste instrumento de destinação.

Questão 87    (FCC/TRE-PI/2009) A avaliação deve ocorrer no fim da fase interme-

diária do ciclo vital dos documentos.

Errado.

A avaliação, que consiste na análise dos documentos a fim de determinar seus pra-

zos de guarda e sua destinação, deve ser realizada já na fase corrente, e não no

fim da fase intermediária, como afirma o item.

Questão 88    (FCC/TRT3/2009) Na tabela de temporalidade, a permanência dos do-

cumentos no arquivo corrente e no arquivo intermediário é conhecida como

a) relação de recolhimento.

b) prazo de guarda ou retenção.

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c) termo de encerramento.

d) plano de arquivamento.

e) plano de destinação.

Letra b.

O tempo que os documentos devem permanecer na fase corrente ou intermediária,

antes de sua destinação final (eliminação ou guarda permanente), é identificada na

tabela de temporalidade com prazo de guarda ou prazo de retenção.

Questão 89    (FCC/TRE-PI/2009) a eliminação de documentos precede a elabora-

ção de tabelas de temporalidade.

Errado.

A eliminação de documentos nas instituições públicas deve ser prevista em tabela

de temporalidade, isto é, não ocorre em momento anterior à criação desta.

Questão 90    (FCC/CD/2007) O principal instrumento de destinação de documentos é

a) o guia de fundos

b) a tabela de equivalência

c) a tabela de temporalidade

d) o plano de classificação

e) o inventário topográfico

Letra c.

O instrumento que define a destinação final dos documentos é a tabela de tem-

poralidade.

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Questão 91    (FCC/CD/2007) A transferência e o recolhimento de documentos de

arquivo, de acordo com seu ciclo de vida, sucedem as operações de

a) descrição.

b) avaliação.

c) notação.

d) automação.

e) arranjo.

Letra b.

Para conhecer o prazo em que os documentos deverão ser transferidos ou recolhi-

dos, é necessária uma avaliação prévia dos mesmos.

Questão 92    (FCC/MPU/2007) Os documentos eletrônicos não precisam ser avalia-

dos, pois ocupam espaço mínimo.

Errado.

O processo de avaliação e aplicação da tabela de temporalidade deve ser aplicado

para documentos em qualquer suporte (material), o que inclui os documentos em

meio digital, que, por sinal, também ocupam espaço (ainda que digital).

Questão 93    (FCC/MPU/2007) A elaboração de tabelas de temporalidade resulta

a) da eliminação de documentos repetitivos e supérfluos.

b) de pesquisa sobre a estrutura e o funcionamento da entidade acumuladora dos

documentos.

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c) do registro de documentos a serem digitalizados e/ou microfilmados.

d) do estabelecimento de remissivas entre documentos da fase corrente e da fase

intermediária.

e) da passagem de documentos da fase intermediária para a permanente.

Letra b.

A criação da tabela de temporalidade resulta da avaliação dos documentos, ativi-

dade que consiste na análise da documentação da instituição, a fim de determinar

os prazos de guarda e a destinação final de cada tipo de documento. Na realização

desta atividade, é necessário estudar a estrutura e o funcionamento da instituição,

a fim de levantar suas atividades e a documentação produzida/recebida pelo órgão

no seu dia a dia.

Questão 94    (FCC/TRE-PB/2007) Desde o momento em que são criados até sua

destinação final, os documentos de arquivo cumprem ciclo de vida em que a pas-

sagem de uma etapa ou condição para outra,

a) obedece a normas emanadas dos serviços de protocolo.

b) está prescrita nas guias de recolhimento.

c) resulta do processo de avaliação.

d) corresponde a períodos quinquenais e decenais de temporalidade.

e) vem indicada nos planos de arquivamento e classificação.

Letra c.

Para conhecer o prazo em que os documentos deverão ser transferidos para a fase

intermediária ou recolhidos para a fase permanente, é necessária uma avaliação

prévia dos mesmos.

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Questão 95    (FCC/TRE-MS/2007) No mundo dos documentos eletrônicos, não há

necessidade de proceder à avaliação.

Errado.

O processo de avaliação e aplicação da tabela de temporalidade deve ser aplicado

para documentos em qualquer suporte (material), o que inclui os documentos em

meio digital, que, por sinal, também ocupam espaço (ainda que digital).

Questão 96    (FCC/TRE-SE/2007) O processo de avaliação decorre da transferên-

cia, isto é, da passagem dos documentos da fase intermediária para a permanente,

depois de cumpridos os prazos estabelecidos nas tabelas de temporalidade.

Errado.

A avaliação, que é a análise dos documentos com vistas a determinar seus pra-

zos de guarda e sua destinação final, deve ser feita já na idade corrente, e não no

momento em que os mesmos são encaminhados para guarda permanente, como

afirma o item. Outro detalhe incorreto é que a passagem para o arquivo permanen-

te é chamada de recolhimento, e não de transferência (que seria a passagem dos

documentos para o arquivo intermediário).

Questão 97    (FCC/TRE-AP/2006) Os critérios de prazo utilizados na elaboração de

uma Tabela de Temporalidade de Documentos baseiam-se

a) no arquivamento sequencial numérico.

b) na legislação em vigor.

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c) no tipo de documento.

d) na disponibilidade de espaço.

e) no interesse público.

Letra b.

A avaliação, que é a análise dos documentos com vistas a determinar seus prazos

de guarda e sua destinação final, deve ser feita a partir da legislação específica

para cada atividade da instituição, de forma que possa assegurar a guarda dos do-

cumentos pelo período em que os mesmos possam ser questionados juridicamente.

Questão 98    (FCC/TRE-RN/2005) Para definir os prazos de retenção e ter um ins-

trumento norteador do destino dos documentos na empresa é necessária a Tabela

a) Cronológica.

b) PHA.

c) de Temporalidade Documental.

d) de Temporalidade Assessoral.

e) CUTTER.

Letra c.

A tabela de temporalidade documental apresenta os prazos de guarda dos docu-

mentos, bem como sua destinação final.

Questão 99    (FCC/TRT17/2004) O descarte independe de instrumentos legais que

o autorizem.

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Errado.

A eliminação de documentos deve ser prevista em tabela de temporalidade.

Questão 100    (FCC/CNMP/2015) O prazo de guarda de protocolos, em fase corren-

te, é de 3 (três) anos.

Errado.

Não existe um prazo fixo para todos os documentos. Cada tipo de documento terá

o seu prazo de guarda específico e este prazo estará previsto na tabela de tempo-

ralidade da instituição.

Questão 101    (FCC/TRE-AL/2010) Os depósitos intermediários servem para arma-

zenar documentos com mais de cinco anos, quando deixam de ter qualquer valor

probatório.

Errado.

O prazo de guarda no arquivo intermediária varia de documento para documento e

estará expresso na tabela de temporalidade da instituição. Não existe a regra de que

o prazo mínimo no arquivo intermediário seja de cinco anos, como afirma o item.

Questão 102    (FCC/MPU/2007) Os documentos de mais de cinquenta anos, que

pela lei brasileira já não surtem efeito legal, devem ser descartados.

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Errado.

Não existe um prazo fixo para a eliminação de documentos em geral. Cada tipo de

documento terá o seu prazo de guarda específico e este prazo estará previsto na

tabela de temporalidade da instituição. Acrescente-se o fato de que nem todo do-

cumento será eliminado (muitos serão de guarda permanente).

Questão 103    (FCC/TRT17/2004) Na avaliação de documentos de arquivo a libera-

ção de espaço físico tem sido um argumento forte.

Certo.

Uma das vantagens da avaliação de documentos (definição dos prazos de guar-

da e da destinação final) é a conquista de espaço físico, a partir da eliminação

dos documentos.

Questão 104    (FCC/MANAUSPREV/2015) Na eliminação de documentos em supor-

te-papel, deve-se utilizar a

a) desmagnetização.

b) desacidificação.

c) laminação.

d) encapsulação.

e) fragmentação.

Letra e.

A bibliografia arquivística (Marilena Leite Paes) recomenda como forma de elimina-

ção de documentos a fragmentação e a reciclagem.

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Questão 105    (FCC/TRT15/2013) A eliminação dos autos findos, no âmbito do Tri-


bunal Regional do Trabalho da 15ª Região, é feita por
a) incineração.
b) fragmentação.
c) solução aquosa.
d) diluição química.
e) aterramento.

Letra b.
A bibliografia arquivística recomenda, como forma de eliminação de documentos, a
fragmentação e a reciclagem.

Questão 106    (FCC/TRF2/2012) a eliminação deverá ser feita pelos próprios ór-
gãos acumuladores, mediante combustão ou dissolução química.

Errado.
A bibliografia arquivística recomenda, como forma de eliminação de documentos, a
fragmentação e a reciclagem.

Questão 107    (FCC/TRT19/2011) Observando critérios de preservação ambiental,


a eliminação de documentos deverá ser feita, preferencialmente, por meio de
a) fragmentação mecânica.
b) fumigação a vácuo.
c) dissolução química.
d) congelamento.
e) combustão.

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Letra a.

A bibliografia arquivística apresenta como formas aceitáveis de eliminação de do-

cumentos a fragmentação e a reciclagem.

Questão 108    (FCC/TRT17/2004) A eliminação de documentos não pode ser feita

por meio de fragmentação manual ou mecânica.

Errado.

A bibliografia arquivística apresenta como formas aceitáveis de eliminação de do-

cumentos a fragmentação e a reciclagem.

Questão 109    (FCC/CLDF/2018) Em relação à gestão de documentos, considere os

dois agrupamentos abaixo.

I – Recolhimento.

II – Arquivamento.

III – Ciclo vital dos documentos.

IV – Destinação.

a. Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento, cessada

a sua tramitação.

b. Sucessivas fases por que passam os documentos de um arquivo, da sua produ-

ção à guarda permanente ou eliminação.

c. Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos

para guarda permanente, descarte ou eliminação.

d. Operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário

para o arquivo permanente.

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A correta correlação entre os agrupamentos é

a) I-b; II-d; III-c; IV-a.

b) I-d; II-a; III-b; IV-c.

c) I-c; II-b; III-a; IV-d.

d) I-a; II-c; III-d; IV-b.

e) I-d; II-c; III-a; IV-b.

Letra b.

Recolhimento é o termo utilizado para designar o envio de documento ao arquivo per-

manente. Arquivamento, dentro do contexto apresentado, significa o momento em

que uma autoridade manda o processo para o arquivo, encerrando sua tramitação.

Ciclo vital dos documentos é o conjunto de fases ou idades pelas quais os documentos

passam durante sua existência e destinação é o que acontece com os documentos no

final do seu ciclo vital (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

Questão 110    (FCC/CNMP/2015) A transferência de documentos do arquivo per-

manente para o intermediário só será possível se sua tramitação ainda não estiver

concluída.

Errado.

Não há transferência de documentos do arquivo permanente para o intermediário.

Uma vez no arquivo permanente, o documento permanecerá naquela idade em

caráter definitivo.

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Questão 111    (FCC/DPE-RR/2015) Entre outras ações, uma tabela de temporalida-

de estabelece prazos para o ingresso de documentos no arquivo permanente. Tal

procedimento é conhecido como

a) seleção.

b) transferência.

c) avaliação.

d) recolhimento.

e) captura.

Letra d.

O ingresso de documentos no arquivo permanente é chamado tecnicamente de

recolhimento.

Questão 112    (FCC/MANAUSPREV/2015) A operação por meio da qual os docu-

mentos ingressam nos chamados arquivos intermediários denomina-se

a) tramitação.

b) transferência.

c) encaminhamento.

d) autuação.

e) recolhimento.

Letra b.

A entrada de documentos no arquivo intermediário recebe o nome de transferên-

cia, ao passo que a entrada de documentos no arquivo permanente é chamada

de recolhimento.

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Questão 113    (FCC/MANAUSPREV/2015) A transferência de documentos do arqui-

vo permanente para o intermediário só será possível se sua tramitação ainda não

estiver concluída.

Errado.

Documentos vinculados ao arquivo permanente ali permanecerão indefinidamente,

não ocorrendo a transferência para a fase intermediária, como sugere o item.

Questão 114    (FCC/TJ-AP/2014) O instrumento de controle da passagem de docu-

mentos para o arquivo permanente é conhecido como

a) lista de transferência.

b) registro topográfico.

c) plano de arquivamento.

d) plano de armazenamento.

e) relação de recolhimento.

Letra e.

A entrada de documentos no arquivo permanente é tecnicamente chamada de recolhi-

mento. Logo, a relação utilizada para esta atividade é chamada de relação de recolhi-

mento ou termo de recolhimento. Note que a relação utilizada para a entrada de docu-

mentos no arquivo intermediário é a relação de transferência ou termo de transferência.

Questão 115    (FCC/TRF2/2012) Transferência é o termo que designa a passagem

de documentos para o arquivo

a) corrente.

b) central.

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c) setorial.

d) permanente.

e) intermediário.

Letra e.

Transferência é o termo que designa a passagem de documentos para o arquivo

intermediário.

Questão 116    (FCC/TRT11/2012) O recolhimento é a operação que viabiliza a pas-

sagem de documentos para o

a) arquivo corrente.

b) arquivo central.

c) arquivo intermediário.

d) arquivo permanente.

e) centro de informação.

Letra d.

O recolhimento é a operação que viabiliza a passagem de documentos para o ar-

quivo permanente.

Questão 117    (FCC/TRE-AP/2011) Em seu ciclo vital, os arquivos passam por fases

sucessivas a que se convencionou chamar de corrente, intermediária e permanen-

te. O ingresso de documentos nesta última etapa é conhecido como

a) recolhimento.

b) encaminhamento.

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c) passagem.
d) remessa.
e) transferência.

Letra a.
Recolhimento é o termo que designa a passagem de documentos para o arquivo
permanente.

Questão 118    (FCC/TRT1/2011) Transferência e recolhimento são termos que de-


signam, respectivamente, a passagem de documentos para o arquivo
a) intermediário e o arquivo permanente.
b) central e o arquivo intermediário.
c) corrente e o arquivo intermediário.
d) permanente e o arquivo central.
e) corrente e o arquivo central.

Letra a.
Transferência é o termo técnico que define o encaminhamento de documentos da
fase corrente para a fase intermediária.

Questão 119    (FCC/TRT19/2011) Dá-se o nome de recolhimento ao ingresso de


documentos
a) no arquivo intermediário.
b) no arquivo central.
c) no arquivo permanente.
d) nos centros de restauro.

e) nas câmaras de fumigação.

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Letra c.

Dá-se o nome de recolhimento ao ingresso de documentos no arquivo permanente.

Questão 120    (FCC/TRE-AM/2010) No processo de avaliação, entende-se por trans-

ferência a passagem dos documentos para o

a) arquivo corrente.

b) arquivo permanente.

c) arquivo intermediário.

d) serviço de protocolo.

e) setor de descarte.

Letra c.

Transferência é o termo técnico que define o encaminhamento de documentos da

fase corrente para a fase intermediária.

Questão 121    (FCC/TRT8/2010) Transferência e recolhimento são termos

a) sinônimos, podendo ser usados indistintamente.

b) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo corrente

e o segundo, no arquivo intermediário.

c) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo interme-

diário e o segundo, no arquivo permanente.

d) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo perma-

nente e o segundo, no arquivo intermediário.

e) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo interme-

diário e o segundo, no arquivo corrente.

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Letra c.

Transferência é a denominação técnica do envio de documento para o arquivo inter-

mediário. Já o recolhimento define o envio de documentos para o arquivo permanente.

Questão 122    (FCC/TRE-PI/2009) A eliminação de documentos deve ocorrer no fim

da fase intermediária do ciclo vital dos documentos.

Errado.

A eliminação pode ocorrer tanto na fase corrente quanto na fase intermediária.

Questão 123    (FCC/TRT3/2009) A passagem de documentos para o arquivo per-

manente ocorre mediante

a) transferência.

b) recolhimento.

c) encaminhamento.

d) influxo.

e) remoção.

Letra b.

A entrada de documentos nos arquivos permanentes é denominada tecnicamente

de recolhimento.

Questão 124    (FCC/CD/2007) A passagem de documentos para o arquivo perma-

nente, qualquer que tenha sido seu ponto de origem (arquivo corrente ou interme-

diário), é conhecida como

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a) transferência

b) remessa

c) encaminhamento

d) custódia

e) recolhimento

Letra e.

A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

Questão 125    (FCC/MPU/2007) À passagem dos documentos para o arquivo per-

manente é atribuído o nome técnico de

a) autenticação.

b) transferência.

c) seleção.

d) recolhimento.

e) registro de entrada.

Letra d.

A passagem de documentos para o arquivo permanente é chamada de recolhimento.

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