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2º Ano
2º Ano
3. Conclusão ........................................................................................................................ 4
Dai que, para a operacionalização deste instrumento foram aprovados diversos dispositivos
legais, a destacar: o Plano de Classificação, a Tabela de Temporalidade de Documentos de
Arquivo para as Actividades – Meio e o Classificador de Informação da Administração
Pública; Plano de Controlo de Desastre; a Lei de Direito a Informação; Manual de
Procedimento do SNAE; Norma de Avaliação e Eliminação de Documentos da
Administração Pública (DM nº 31/2008, de 30 de Abril), Metodologia para a Elaboração de
Planos de Classificação e Tabelas de Temporalidade de Documentos de Actividades – Fim
(DM nº 30/2008, de 30 de Abril), criação da Comissão Nacional de Documentação e
Informação de Moçambique (DM nº 36/2010, de 16 de Fevereiro) e o Regulamento Padrão
de Funcionamento das Comissões de Avaliação de Documentos da Administração Pública
(DM nº 37/2010, de 16 de Fevereiro).
Contudo, pretende-se com este trabalho abordar sobre ‘’Gestão de Documentos e Arquivos
na Administração Pública Moçambicana’’. Como forma de garantir a organização e
preservação da informação. Para o efeito, toma-se a classificação e avaliação dos documentos
pelos funcionários como elementos que permitem visualizar o cumprimento da legislação, a
fim de se atingir os objectivos do SNAE.
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2. Referencial teórico
2.1.A Gestão de Arquivos no Estado
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No Estabelecimento Penitenciario Provincial de Sofala, os documentos são protocolados
através de um livro de protocolo, e constatou-se que os armários e estantes dos arquivos
correntes apesar de estarem superlotados apresentam um nível aceitável de higienização e os
gabinetes estão equipados de sistemas de detenção de incêndios e uma boa iluminação.
Porém, o espaço previsto para o arquivo intermediário é muito reduzido com um monte de
documentos conservados em pastas de papelão nas estantes e outros desorganizados no chão.
Quanto a este aspecto, Pereira (2005), alerta que as práticas inadequadas de transporte e
manuseamento dos documentos, falta de equipamento para climatização dos depósitos e
monitorização das flutuações de temperatura são factores que concorrem para a deterioração
ou destruição dos documentos.
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3. Conclusão
Ao longo das últimas décadas, a gestão de documentos e arquivos nas instituições do Estado
não acompanhou a rápida evolução e introdução das novas tecnologias que, actualmente, são
usadas em muitos países do Mundo. Com a aprovação da Estratégia Global da Reforma do
Sector Público pelo Governo e, de acordo com a necessidade de reorganização e normação
da Área de Documentação, Registo e Arquivo do Estado, tendo em consideração os mais
variados problemas que ainda enfermam esta área ao nível da Administração Pública, torna-
se inadiável a introdução de um modelo uniforme que permita uma melhor organização e
funcionamento das unidades documentais e arquivísticas das instituições do Estado, mas
também que garanta o rápido desenvolvimento desta área face aos desafios que hoje se
impõem.
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4. Referencias bibliográficas