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ARQUIVOLOGIA

Classificação dos Documentos

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
ARQUIVOLOGIA
Classificação dos Documentos

Sumário
Elvis Miranda

Classificação dos Documentos..................................................................................................... 3


1. Classificação quanto ao Gênero.. .............................................................................................. 3
2. Classificação quanto à Forma. . ................................................................................................. 5
3. Classificação quanto ao Formato............................................................................................ 6
4. Classificação quanto à Técnica de Registro.......................................................................... 7
5. Classificação quanto à Espécie................................................................................................ 7
6. Classificação quanto à tipologia.............................................................................................. 8
7. Classificação quanto à Natureza do Assunto...................................................................... 10
Questões de Concursos.................................................................................................................12
Gabarito............................................................................................................................................46

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Elvis Miranda

CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS


No módulo anterior, analisamos o arquivo enquanto local que guarda documentos para
trabalhar a forma como classificá-lo.
Neste tópico, o foco será o documento de forma isolada. A bibliografia arquivística apre-
senta alguns critérios para classificá-lo:
• Quanto ao gênero;
• Quanto à forma;
• Quanto ao formato;
• Quanto à técnica de registro;
• Quanto à espécie;
• Quanto à tipologia.

Você já deve ter percebido que as questões de concurso costumam misturar os conceitos
a fim de confundir o candidato. É importante, então, que trabalhemos cada critério isoladamen-
te para que você possa entender direitinho como cada um funciona. Vamos lá, então?

1. Classificação quanto ao Gênero


Primeiramente, temos de entender o que vem a ser gênero dos documentos. Se você con-
sultar um dicionário técnico de arquivologia encontrará o conceito:

Gênero documental: Aspecto documental relacionado ao conjunto de signos ou símbolos utilizados


para registrar a informação.

Mas então o que quer dizer isso? Bem, para registrar uma informação e criar um documen-
to, precisamos utilizar símbolos que permitam que a informação seja transmitida e lida por
aqueles que a necessitem. Estes símbolos podem ser: letras, sons, imagens etc.
É baseado nestes símbolos que encontraremos os gêneros nos arquivos. Mais uma vez,
encontraremos na obra de Marilena Leite Paes (esta parte inicial é basicamente retirada de sua
obra, já citada anteriormente), a relação dos gêneros encontrados nos arquivos:
Quanto ao gênero, os documentos podem ser:

Escritos ou textuais: documentos manuscritos, datilografados ou impressos;


Cartográficos: documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográfi-
cas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis);
Iconográficos: documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo ima-
gens estáticas (fotografias, diapositivos, desenhos, gravuras);
Filmográficos: documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de imagem (tapes),
conjugados ou não a trilhas sonoras, com bitolas e dimensões variáveis, contendo imagens em mo-
vimento (filmes e fitas videomagnêticas);

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Sonoros ou fonográficos: documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fo-
nográficos (discos e fitas audiomagnéticas);
Micrográfícos: documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, me-
diante utilização de técnicas específicas (rolo, microficha, jaqueta, cartão-janela);
Informáticos: documentos produzidos, tratados ou armazenados em computador (disquete, disco
rígido - Winchester -, disco óptico).
Marilena Leite Paes. Arquivo: Teoria e prática. Ed. FGV

O nome do gênero remete ao seu significado. Documentos que contêm informação em


forma de texto, são naturalmente, do gênero escrito ou textual. Este é o principal gênero en-
contrado nos arquivos e poderíamos citar inúmeros exemplos, como ofícios, memorandos,
relatórios, requerimentos etc.
Os documentos cartográficos são aqueles que apresentam uma imagem, em escala redu-
zida, representando uma área maior. São exemplos mais comuns os mapas e as plantas.
O gênero iconográfico, por sua vez, é aquele em que a informação é registrada no docu-
mento em forma de imagem estática, sendo que o exemplo mais comum é a fotografia. Tam-
bém encontramos na bibliografia o nome imagético para designar este gênero.

O PULO DO GATO
Os exemplos de documentos mais comuns em provas de concurso são aqueles citados na
bibliografia de Marilena Leite Paes para os documentos iconográficos: fotografias, desenhos,
gravuras e diapositivos. Diapositivos nada mais são do que slides, películas fotográficas em
que são registradas imagens e muito comuns nas décadas de 70 e 80.

O gênero filmográfico, também encontrado com o nome de audiovisual, na bibliografia, se


refere a documentos que apresentam como informação imagens em movimento. Perceba que
tais imagens podem ou não conter som vinculado a elas. Filmagens e vídeos seriam exemplos
deste gênero.
Sonoros, como o nome diz, são documentos cuja informação esteja registrada em
forma de som.
O gênero micrográfico é aquele que envolve as cópias de documentos obtidas por meio da
microfilmagem. Para se ter uma ideia inicial a respeito da microfilmagem, entenda que se trata
de uma cópia do documento, em película fotográfica, em tamanho extremamente reduzido.
Existem várias microformas (aspectos que a cópia em microfilme pode se apresentar), como
o rolo de microfilme, a microficha e jaqueta.
O gênero informático, finalmente, engloba documentos em meio digital. Hoje, boa parte
dos arquivos da instituição são registrados em sistema. A obra na qual são retiradas as ques-
tões é do final dos anos 80, e a autora já citava este gênero como presente nos arquivos.

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O documento pode conter mais de um gênero ao mesmo tempo. Um relatório, por exemplo,
pode conter informações textuais e imagens ao mesmo tempo. Um documento em meio di-
gital apresentará para o usuário texto, som, imagem etc., muitas vezes tudo reunido em um
mesmo documento. Nas questões, entretanto, o examinador costuma de limitar aos conceitos
e exemplos da bibliografia.

PEGADINHA DA BANCA
Ao resolver questões referentes a este assunto, você vai perceber que, normalmente, são co-
brados os conceitos de cada item ou exemplos vinculados a eles. É muito comum a mistura
dos conceitos, como acontece nos demais assuntos, o que exige bastante atenção para não
se complicar.

O termo tridimensional é um termo relacionado a objetos em geral, e não a documentos de


arquivo. Quem cuida de objetos de valor histórico é a museologia, e não a arquivologia. É um
termo muito comum nas questões de arquivologia, como exemplo de item incorreto.

2. Classificação quanto à Forma


Outro aspecto pelo qual podemos analisar os documentos de arquivo é a sua forma. A
bibliografia (e desta vez não é a Marilena Leite Paes, e sim a autora Janice Gonçalves), define
forma como sendo o “estágio de preparação ou transmissão do documento”, e eu imagino que
não deve ter ficado muito claro pra você o que é isso a partir deste conceito.
Então vamos tentar esclarecer. Utilizando exemplos fica mais claro. Quando um documen-
to é produzido, ele passa por alguns estágios, que chamaremos de forma. Com exemplos
práticos fica mais fácil: o primeiro estágio por que passa o documento é a minuta ou rascunho,
ou seja, aquele estágio em que o documento ainda não está pronto e pode sofrer alterações.
Neste momento, o documento está em forma de minuta ou rascunho. Fácil, não?
Depois de pronto, o documento é assinado e passa a ter validade jurídica. Esta versão de-
finitiva é chamada de original, e pode ser feita em uma ou mais vias. Portanto, o documento
definitivo está em forma de original.
Este original pode ser reproduzido para fins de divulgação ou transmissão da informação,
por meio da digitalização ou mesmo de cópia reprográfica (a popular Xerox, como é mais co-
nhecida). Neste caso, teremos a criação de uma cópia do documento, que também é uma das
formas que ele pode se apresentar.
Portanto, minuta ou rascunho, original e cópia são exemplos de formas do documento, ou
seja, o estágio de preparação ou transmissão do documento.

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Se compararmos com os demais critérios para classificação dos documentos, forma e for-
mato não tem sido muito frequentes em prova, o que será evidenciado pelo baixo número de
questões a respeito deste assunto no final do módulo. O que não significa que não pode cair
na sua prova...

3. Classificação quanto ao Formato


Uma vez que entendemos o conceito de forma, vamos ao conceito de formato do docu-
mento. São palavras parecidas, mas com significados distintos.

Formato é a configuração física de um suporte, de acordo com a natureza e o modo como foi con-
feccionado
Janice Gonçalves
Como classificar e ordenar documentos de arquivo

Mais uma vez temos uma definição meio “vazia” se não buscarmos exemplos para tentar
esclarecer o conceito. Veja só: sabemos que o suporte (material em que o documento foi con-
feccionado) mais comum do arquivo é o papel, certo? Podemos encontrar documentos em
papel em diversos formatos, ou seja, diversas configurações de acordo com a forma como ele
se apresenta, como por exemplo, no formato de livro, caderno, ficha, apostila, cartão etc. Se
você analisar bem, um formato muito como de documento em papel é o formato “folha”, ou
seja, papel não encadernado. É o caso de memorandos, ofícios, requerimentos. Viu só? Não é
tão difícil quanto parecia em um primeiro momento. Esta definição não invalida o conceito de
formato para arquivos em meio digital, no qual é o formato é referente ao programa em que o
documento foi gerado.
Na obra citada, a autora apresenta os seguintes exemplos para formatos: caderno, cartaz,
diapositivo (slide), folha, livro, mapa, planta e rolo de filme. Perceba que são aspectos físicos
que o suporte pode se apresentar, não só o papel, mas também a película fotográfica, por
exemplo (no caso em formato de diapositivo ou slide ou em rolo). Portanto, não confunda for-
ma com formato, pois são coisas bem distintas.

O PULO DO GATO
Forma e formato dificilmente aparecem em questões de prova como conceitos isolados. Nor-
malmente, quando aparecem, vêm em questões onde são cobrados diversos aspectos do do-
cumento a serem analisados em uma única questão. Tais questões são mais comuns em
provas de múltipla escolha do que em provas de Certo e Errado.

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4. Classificação quanto à Técnica de Registro


A técnica de registro do documento seria, como o próprio nome diz, a técnica de registro
utilizada para gravar a informação no suporte utilizado. Como assim? Bem, vamos aos exem-
plos então... Você pode gravar a informação no papel de várias formas, ou usando várias téc-
nicas de registro: temos dos documentos manuscritos (escritos a mão), impressos (utilizando
impressora), mimeografados (utilizando o mimeógrafo, lembra das provas da sua escola pri-
mária?), esculpido (se for em pedra...). Enfim, temos aí exemplos de técnicas de registro no que
diz respeito aos documentos (eles podem ser, então, impressos, manuscritos, esculpidos etc.)

5. Classificação quanto à Espécie


Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das
informações nele contidas.
Janice Gonçalves

Aí está outro conceito que só se torna inteligível se buscarmos exemplos e tentarmos tra-
duzi-lo de uma forma mais simples. No entanto, é bom se familiarizar com a terminologia da
bibliografia da área, pois é assim que costuma aparecer nas questões. Normalmente, o exami-
nador apenas copia da forma como está na fonte.
Então vamos lá... Eu diria, de forma mais simplificada, que a espécie é o nome que damos
a um documento de acordo com seu aspecto formal ou modelo utilizado para confeccioná-lo.
Não melhorou muito? Então vamos aos exemplos práticos... Tente descobrir o nome do docu-
mento exposto com as seguintes informações:
• Nome das partes envolvidas
• Cláusulas a serem cumpridas, numeradas sequencialmente;
• Sanções para a parte que não cumprir suas obrigações;
• Local e data;
• Assinatura das partes envolvidas.

Você consegue descobrir que documento é este? Se eu te dissesse que é um memorando,


você não acreditaria... e não é mesmo. Claro que o documento em questão é um contrato, e
você descobriu isso apenas analisando as informações que ele contém e como estas informa-
ções estão distribuídas ao longo do documento. Ou seja, aqueles modelos que você aprende
em redação oficial (ofício, memorando, relatório, certidão, contrato, requerimento, ata...) são
todos considerados espécies documentais, pois apresentam as informações que o documen-
to deve ter e como estarão distribuídas ao longo do texto.
Podemos simplificar da seguinte forma: espécie é o nome que damos ao documento de
acordo com a disposição de suas informações (modelo utilizado para a sua confecção). Acho
que agora ficou mais claro, não?

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PEGADINHA DA BANCA
Na maioria das vezes, principalmente em provas do CESPE-UnB, o examinador mistura exem-
plos de espécies com tipos/tipologias documentais. Como são conceitos que se confundem,
acaba complicando a vida de muita gente... não resolva questões referentes à espécie sem
antes entender muito bem o que é tipo ou tipologia documental.

6. Classificação quanto à tipologia

001. (CESPE-UNB/MDIC) O ofício e o memorando são exemplos de tipos documentais.

002. (CESPE-UNB/ABIN) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relatório são exemplos de
tipologias documentais existentes em órgãos públicos.

003. (CESPE-UNB/AGU) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipologias documentais.

Se você analisou as questões e achou que estão corretas, muito cuidado! Todas estão incor-
retas. É o tipo de questão que engana muita gente, afinal, ofício, memorando, relatório, aviso
são todos tipos de documentos, certo? Errado! A arquivologia traz um conceito técnico para a
palavra tipo ou tipologia documental, que é o que veremos a seguir.
Errados.

Tipologia documental é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a
atividade que a gerou.
Janice Gonçalves

Se você conseguiu entender o conceito acima, deve ter percebido que tipo ou tipologia é
um conceito vinculado à espécie, vista anteriormente. O problema é que o conceito exige algu-
ma explicação para se tornar mais claro (para variar um pouco).
Veja só: tipologia é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo com
a atividade que a gerou. Como assim? Vamos traduzir da seguinte forma: tipo ou tipologia é
a junção de uma espécie documental com sua função ou atividade. Podemos, inclusive, criar
uma fórmula para definir a tipologia:
Tipo ou tipologia = espécie + atividade ou função
A coisa se torna mais clara quando buscamos exemplos, quer ver?
Exemplos de espécies documentais:
• certidão
• contrato

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• boletim
• atestado
• ata
• alvará

Para transformarmos espécies em tipologias, basta acrescentar a cada uma sua atividade
ou função. Nos exemplos citados acima, poderíamos ter:
• certidão de nascimento
• contrato de trabalho
• boletim escolar
• atestado médico
• ata de reunião
• alvará de construção

Observe que, para cada espécie, foi acrescentada a atividade que o documento está vin-
culado. A soma da espécie (aspecto formal do documento) com a função ou atividade que o
mesmo desenvolve resulta na tipologia ou tipo documental.

O PULO DO GATO
Todo nome de documento que apresentar apenas uma palavra, com certeza será espécie, pois
não apresentará os dois elementos (espécie + atividade) necessários para ser caracterizado
como tipo. Quando se tem mais de uma palavra, normalmente, estaremos falando de tipo ou
tipologia, pois a partir da segunda palavra, normalmente teremos a função ou atividade do
documento.

Acho que agora ficou claro, não? As questões de concurso normalmente apresentam
exemplos aleatórios de documentos para que você identifique as espécies ou tipos envolvidos
nos exemplos. Basta verificar que, onde estiver apenas o modelo do documento, teremos uma
espécie, e onde tivermos o modelo acrescido de uma atividade ou função, teremos um tipo ou
tipologia documental.
Em regra, todo documento deve apresentar no seu nome espécie e atividade, a fim de
que possamos identificá-lo e avaliá-lo corretamente. Quer ver só? Imagine os documentos que
você carrega diariamente na sua carteira ou na sua bolsa:
• carteira de identidade (espécie + atividade)
• cadastro de pessoa física (espécie + atividade)
• título eleitoral (espécie + atividade)
• carteira de habilitação (espécie + atividade)
• cartão de crédito (espécie + atividade)

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• carteira estudantil (espécie + atividade)


• cartão de débito (espécie + atividade)
• cartão de visita (espécie + atividade)

Você percebeu que é natural, ao nos referirmos a um documento, termos envolvidos os


dois elementos, para ter uma ideia clara do que é cada documento. Não dá para dizer a alguém
para providenciar uma carteira, um exame ou um contrato, sem especificar as atividades que
cada documento está envolvido. Quando se organiza um arquivo ou se lida com documentos
no dia a dia, é preciso citar o nome completo, para se ter uma ideia do documento. Este nome
completo é chamado de tipo ou tipologia documental.

PEGADINHA DA BANCA
É comum as questões envolvendo espécie e tipologia apresentarem exemplos de um afirman-
do que estão vinculados ao outro, principalmente apresentando espécies dizendo que são ti-
pos de documentos (como as questões citadas anteriormente), pois isso engana a grande
maioria dos candidatos. Muito cuidado com isso então!

Na prática, alguns formatos (cartão, livro, ficha), acabam sendo vinculados a atividades ou
funções, e passam a exercer a função de espécies, para gerar tipos de documentos (cartão de
crédito, ficha de matrícula, livro de protocolo...). Esta é uma observação que notei ao longo de
minha experiência em lidar com documentos no dia a dia, mas não costuma ser objeto de pro-
va (até porque a bibliografia não cita este detalhe). Acho importante destacar esta informação
porque muitos alunos percebem este detalhe e me questionam a respeito do assunto.

7. Classificação quanto à Natureza do Assunto


Outro aspecto que podemos analisar no documento é a natureza do seu assunto. Se consi-
derarmos este aspecto, teremos os documentos ostensivos e os documentos sigilosos.
O que diz a bibliografia a respeito do assunto? Aqui temos duas opções e ambas são utili-
zadas como fonte para a elaboração de questões de concursos.
Primeiramente, temos Marilena Leite Paes, que afirma:

Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigilosos.


A classificação de ostensivo é dada aos documentos cuja divulgação não prejudica a administração.
Consideram-se sigilosos os documentos que, por sua natureza, devam ser de conhecimento restrito
e, portanto, requeiram medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação. Pela sua
importância, é objeto de legislação própria.
Marilena Leite Paes

A legislação própria de que trata a autora, é hoje a Lei n. 12.527/2011, a chamada Lei de
Acesso à Informação, que substituiu o Decreto n. 4.553/2002, que tratava do assunto, e foi
revogado com a criação da nova lei. Esta lei é justamente a segunda opção de bibliografia

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para elaboração de questões deste assunto, e será objeto de estudo mais detalhado em ou-
tro módulo.
Neste momento, vale a pena citar da lei o seguinte:
Todo documento sigiloso em um órgão público deverá ser classificado em um dos três
graus de sigilo possíveis: ultrassecreto, secreto ou reservado, que foram aqui apresentados do
maior para o menor grau de sigilo. Quanto maior o grau de sigilo, mais cuidado o órgão terá
que ter em sua custódia.
O mais importante, entretanto, com relação ao grau de sigilo, é o tempo máximo que o
governo poderá “segurar” esta informação. Pela LAI (como é conhecida a Lei de Acesso à
Informação), nenhum documento pode permanecer sigiloso eternamente no país. Os prazos
máximos para restrição de acesso são os seguintes:
• ultrassecreto (máximo de 25 anos);
• secreto (máximo de 15 anos);
• reservado (máximo de 5 anos).

De acordo com esta legislação, o grau ultrassecreto poderá, a critério do governo, ser reno-
vado, apenas uma vez, por qualquer prazo não superior a 25 anos, ou seja, pode ser prorrogado
por 1, 2, 5, 7 anos... Desta forma, o limite máximo de tempo que um documento pode permane-
cer sigiloso no Brasil é de 50 anos.
Em módulo posterior, trabalharemos com mais detalhes esta lei, que abordará outros as-
pectos da teoria arquivística que merecem ser estudados antes disto.
Ao resolver provas de concursos em sua preparação, muito cuidado com aquelas anterio-
res a 2011 (antes da Lei n. 12.527/2011), pois os prazos de sigilo mudaram muito da lei ante-
rior para a atual e, portanto, as questões deste assunto devem ser ignoradas nestas provas.
Que tal agora partir para as questões de provas anteriores? Não se esqueça, as questões
estão separadas por assunto, de acordo com os critérios de classificação dos documentos
que vimos neste módulo, sendo que dentro de cada assunto, estão organizadas cronologica-
mente (da mais recente para a mais antiga), e dentro do ano, organizadas alfabeticamente por
banca examinadora. Ao resolver esta lista, garanto que você estará craque no assunto. Mãos
à obra então!

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QUESTÕES DE CONCURSOS
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001. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Os caracteres externos do tipo documental são o


código da série, o destinatário e a tramitação.

O gênero, o suporte, o formato e a forma são os caracteres externos que fazem parte do tipo
documental.
Errado.

GÊNERO

002. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Filme, fotografia, disco, planta, microficha e rela-


tório são os gêneros em que se diferem os documentos arquivísticos.

Os itens citados não são gêneros documentais.


Errado.

003. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2018) Os documentos iconográficos são formados


por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens
estáticas.

O item se refere à definição do gênero iconográfico, que são documentos contendo informa-
ções em forma de imagens estáticas. É uma questão recorrente em provas do Cespe/UnB.
Certo.

004. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e so-


noros são modalidades de classificação quanto à natureza do assunto.

Os exemplos apresentados correspondem a gêneros de documentos, e não modalidades de


classificação quanto à natureza do assunto. Quanto à natureza do assunto, os documentos
são ostensivos ou sigilosos.
Errado.

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005. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) As plantas arquitetônicas de um edifício man-


tidas em arquivo são consideradas documentos cartográficos de acordo com a classificação
quanto ao gênero.

O gênero cartográfico é aquele que envolve os documentos com representações geográficas,


arquitetônicas ou de engenharia. Os exemplos mais comuns são mapas e plantas.
Certo.

006. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) O gênero documental iconográfico é aquele que re-


úne documentos eletrônicos e digitais.

O gênero documental iconográfico é aquele em que o documento contém imagens estáticas.


O gênero Informático que reúne documentos meio digital.
Errado.

007. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2016) Os mapas e as plantas arquitetônicas ou de enge-


nharia fazem parte do arquivo da instituição.

Mapas e plantas fazem parte do arquivo da instituição e são classificados, quanto ao gênero,
como documentos cartográficos.
Certo.

008. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Os gêneros documentais co-


mumente encontráveis em arquivos incluem o gênero:
a) emulativo.
b) iconográfico.
c) cultural.
d) tridimensional.
e) natural.

Encontram-se no arquivo documentos de gêneros diversos. A literatura apresenta diversos


exemplos de gêneros documentais: escritos/textuais, iconográficos, cartográficos, filmográ-
ficos/audiovisuais, sonoros, micrográficos e informáticos, por exemplo. Destaque-se o fato
de que o termo “tridimensional”, encontrado em um dos itens, é um termo aplicado a objetos,
o que caracteriza os museus, e não os documentos de arquivo.
Letra b.

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009. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Documentos cartográficos, filmográficos, textuais


e informáticos são exemplos de classificação de documentos quanto ao gênero.

O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentos existentes nos arquivos. A


classificação dos documentos quanto ao gênero se refere ao conjunto de símbolos ou signos
utilizados para registrar a informação.
Certo.

010. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os mapas e plantas encontrados nos arquivos


da ANATEL pertencem ao gênero documental iconográfico, sendo classificados e avaliados
de forma diferenciada e específica, conforme esse gênero documental.

Os mapas e plantas encontrados nos arquivos da ANATEL pertencem ao gênero documental


cartográfico, e não iconográfico.
Errado.

011. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MTE/2014) Os microfilmes fazem parte do gênero documental


conhecido como filmográfico.

Os microfilmes fazem parte do gênero documental conhecido como micrográfico, e não


filmográfico.
Errado.

012. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O gênero de documentos iconográficos é formado


por documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens
estáticas.

O item apresenta corretamente a definição do gênero de documentos iconográfico.


Certo.

013. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-AL/2013) Os documentos de arquivo do gênero iconográ-


fico são, principalmente, aqueles em formato textual.

Documentos iconográficos, na verdade, são aqueles que apresentam informações em forma


de imagens estáticas, como desenhos, gravuras e fotografias, por exemplo.
Errado.

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014. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras fa-


zem parte do gênero documental conhecido como iconográfico.

O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero iconográfico (cuja infor-


mação esteja em forma de imagem estática.
Certo.

015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEI-BA/2012) Documentos escritos, iconográficos, filmográfi-


cos e sonoros são exemplos de classificação de documentos relacionados a gênero.

A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos. Um


destes critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está relacionado ao
conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no documento, como
texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos de gêneros do-
cumentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico, cartográfico, fil-
mográfico, micrográfico, sonoro e o informático, por exemplo.
Certo.

016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Entre os gêneros documentais considerados do-


cumentos de arquivo se incluem documentos tridimensionais, textuais, audiovisuais e car-
tográficos.

Tridimensional não é um gênero de documentos de arquivo. O termo é utilizado para designar


peças de museu.
Errado.

017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJRR/2012) Fazem parte do gênero textual os documentos


manuscritos, datilografados ou impressos.

Os documentos do gênero textual são aqueles que contêm informação em forma de texto,
sejam manuscritos, datilografados ou impressos.
Certo.

018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RJ/2012) Os arquivos de uma organização podem conter


diversos gêneros documentais, como o textual, o audiovisual e o cartográfico.

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ARQUIVOLOGIA
Classificação dos Documentos
Elvis Miranda

O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentais encontrados nos arquivos.


Certo.

019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Documentos com dimensões e rotações variáveis


caracterizam o gênero documental iconográfico.

Documentos iconográficos são aqueles que contêm imagens estáticas. As características


apresentadas se referem ao gênero sonoro.
Errado.

020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Mapas e plantas fazem parte do gênero documen-


tal conhecido como cartográfico.

Mapas e plantas são, realmente, documentos do gênero cartográficos.


Certo.

021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2010) Os documentos do gênero iconográfico têm su-


porte sintético, em papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como amplia-
ções fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.

O item apresenta corretamente o conceito de documento iconográfico, bem como apresenta


corretamente exemplos deste gênero.
Certo.

022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SERPRO/2010) Os documentos de arquivo são classificados


quanto ao gênero textual e podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.

O item apresenta corretamente um dos gêneros sob os quais os documentos podem ser clas-
sificados (textual) e que os mesmos podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.
Certo.

023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) Os ofícios datilografados ou impressos, os ma-


pas e as plantas fazem parte do gênero de documentos escritos ou textuais e são muito co-
muns nos arquivos permanentes.

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Classificação dos Documentos
Elvis Miranda

Mapas e plantas são, na verdade, documentos do gênero cartográfico, e não iconográfico.


Errado.

024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Documentos manuscritos, datilografados


ou impressos podem ser caracterizados como do gênero textual ou escrito.

O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero textual, de acordo com a


bibliografia arquivística (no caso, Marilena Leite Paes).
Certo.

025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Documentos em suportes sintéticos, em


papel emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do gênero micrográfico.

O item apresenta a definição do gênero iconográfico, e não micrográfico, como afirma.


Errado.

026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os documentos, quanto ao gênero,


podem ser classificados em tempestivo ou sigiloso.

A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos. Um


destes critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está relacionado ao
conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no documento, como
texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos de gêneros do-
cumentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico, cartográfico, fil-
mográfico, micrográfico, sonoro e o informático, por exemplo. Ou seja, os exemplos citados no
item não se referem a gêneros documentais.
Errado.

027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2009) A legislação brasileira define arquivo como


sendo o conjunto formado exclusivamente por documentos textuais.

Os documentos de arquivo se apresentam em diversos gêneros, e não apenas no gêne-


ro textual.
Errado.

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Classificação dos Documentos
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028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Os documentos textuais, audiovisuais e carto-


gráficos são gêneros documentais encontrados nos arquivos.

O item apresenta corretamente gêneros de documentos encontrados nos arquivos.


Certo.

029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) A documentação escrita ou textual apresen-


ta inúmeras espécies documentais criadas para produzir determinada ação específica, tais
como relatórios, convênios, formulários e cartas.

O item apresenta corretamente exemplos de documentos do gênero textuais.


Certo.

030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Quanto ao gênero, mapas e fotografias são classi-


ficados como documentos cartográficos e iconográficos, respectivamente.

O item apresenta corretamente exemplos de documentos dos gêneros cartográficos e icono-


gráficos, presentes nos arquivos.
Certo.

031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Ofícios impressos, plantas de quadras resi-


denciais e fotografias de pistas de circulação de veículos são classificados, quanto ao gênero,
como documentos textuais, cartográficos e filmográficos, respectivamente.

Fotografias de pistas de circulação de veículos são documentos iconográficos, e não fil-


mográficos.
Errado.

032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O dossiê é um documento do gênero iconográfico.

Dossiê é uma pasta que contém vários documentos. Portanto, não apresenta um gênero
específico.
Errado.

033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) As fotografias em um arquivo são classifica-


das, quanto ao gênero, em documentos iconográficos.

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Classificação dos Documentos
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Fotografias são documentos iconográficos, uma vez que apresentam imagens estáticas.
Certo.

034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Documentos do gênero iconográfico


são aqueles que contêm imagens estáticas.

O item apresenta corretamente a definição para documentos iconográficos.


Certo.

035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Os tapes, isto é, fitas magnéticas


de imagem, fazem parte do gênero iconográfico.

Tapes (fitas magnéticas como VHS por exemplo) apresentam imagens em movimento, e, por-
tanto, não são documentos iconográficos, e sim filmográficos.
Errado.

036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O gênero de documentos é a designação dos


documentos de acordo com o aspecto de sua representação nos diferentes suportes: textu-
ais, audiovisuais, iconográficos e cartográficos.

O item apresenta uma definição correta para gênero documental.


Certo.

037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) A documentação escrita ou textual apresenta


inúmeros gêneros documentais, tais como: cartográficos, iconográficos, sonoros, informáti-
cos ou eletrônicos.

O item apresenta corretamente exemplos de gêneros documentais (cartográficos, iconográfi-


cos, sonoros, informáticos ou eletrônicos).
Certo.

038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SECAD-TO/2008) Papel, microfilme e papel fotográfico são


gêneros documentais.

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Classificação dos Documentos
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Na verdade, os exemplos citados são suportes, e não gêneros documentais.


Errado.

039. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) A documentação escrita ou textual


apresenta inúmeros tipos físicos ou espécies documentais criados para produzir determina-
das ações específicas, tais como: contratos, requisições, tabelas, certidões, editais etc.

O item apresenta corretamente exemplos de documentos classificados no gênero escrito ou


textual, de acordo com a bibliografia arquivística.
Certo.

040. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) O gênero cartográfico é constituído


por jaquetas, diapositivos, desenhos e cartão-janela.

Na verdade, diapositivos e desenhos são exemplos de documentos iconográficos, enquanto


jaquetas e cartão-janela são exemplos de documentos do gênero micrográfico.
Errado.

041. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SMA VITÓRIA-ES/2008) Os documentos micrográficos são re-


sultantes da microrreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas.

O item apresenta corretamente a definição do gênero micrográfico, de acordo com a biblio-


grafia específica.
Certo.

042. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A configuração que assume um documento de


acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo é conhecida
como gênero. Os gêneros podem ser audiovisuais (filmes), fonográficos (discos, fitas); mag-
néticos/informáticos (disquetes, CD-ROM).

O item apresenta corretamente o conceito e exemplos de gênero documental, um dos critérios


pelos quais os documentos de arquivo podem ser classificados.
Certo.

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043. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-FCPTN/2007) Os documentos de arquivo podem, de


acordo com suas características, ser classificados segundo o gênero. São gêneros documentais.
a) textuais, iconográficos e filmográficos.
b) escritos, finalísticos e sonoros.
c) sonoros, informáticos e repertórios.
d) textuais, tipológicos e magnéticos.

Textuais, iconográficos e filmográficos são gêneros de documentos. Nos demais itens, finalís-
ticos repertórios, tipológicos e magnéticos não são gêneros de documentos.
Letra a.

044. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CENSIPAM/2006) Os documentos em formato eletrônico (ou


digital) não são considerados documentos de arquivo.

Documentos do gênero informático (em formato digital) podem, sim, ser encontrados
nos arquivos.
Errado.

045. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O termo suporte refere-se à configuração que um


documento assume segundo o modo como foi confeccionado e o sistema de signos utilizado
para comunicar seu conteúdo. São exemplos de suporte: textual, imagético, audiovisual, ele-
trônico etc.

O item apresenta o conceito de gênero, e não se suporte, como é afirmado.


Errado.

046. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) A configuração que um documento assu-


me, de acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo, é conheci-
da como método estrutural.

O item faz referência ao gênero do documento, e não ao “método estrutural”, como é afirmado.
Errado.

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047. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DOCAS-PA/2006) Considere-se que Ricardo foi designado


para organizar o arquivo iconográfico da instituição em que trabalha. Nessa situação, Ricar-
do deve recolher os filmes, as fitas VHS e os DVD e guardá-los na forma estabelecida pela
instituição.

Os exemplos citados (filmes, fitas VHS e DVDs) se referem a documentos do gênero filmográ-
fico ou audiovisual, e não iconográfico e, portanto, não estariam englobados nos documentos
de competência do funcionário citado no item.
Errado.

048. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são clas-


sificados como micrográficos.

Tais exemplos são considerados iconográficos, e não micrográficos.


Errado.

049. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IGEPREV-PA/2005) Quanto ao gênero, os documentos con-


tendo imagens estáticas, a exemplo das fotografias, desenhos e gravuras, são classificados
como documentos iconográficos.

Os exemplos citados são realmente documentos do gênero iconográfico.


Certo.

050. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Documentos manuscritos são classificados


como textuais, documentos com imagens estáticas são classificados como iconográficos.

O item apresenta corretamente a definição de documentos textuais e iconográficos.


Certo.

051. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-EGPA/2005) Determinada empresa de engenharia e


construção civil decidiu arquivar todos os desenhos de esboço e fotografias de seus projetos
de modo a manter o registro histórico da sua evolução e também para o próprio cliente poder
acompanhar os mecanismos de construção e como a empresa desenvolve suas obras. Tais
documentos podem ser caracterizados como:
a) cartográficos.
b) iconográficos.
c) filmográficos.

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d) micrográficos.
e) informáticos.

Desenhos e fotografias são considerados documentos iconográficos.


Letra b.

052. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Documentos cartográficos são represen-


tações geográficas contendo imagens estáticas de suportes sintéticos e podem ser cons-
tituídos por documentos escritos ou textuais datilografados ou impressos com formatos e
dimensões e rotações variáveis.

O item apresenta uma mistura das características dos gêneros iconográfico e textual, e não
do gênero cartográfico, como afirma.
Errado.

053. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 16ª REG/2005) Iconográficos são documentos em supor-


te fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, com dimensões e rotações variáveis,
contendo registros de imagens não estáticas.

O item apresenta uma mistura das características dos gêneros micrográfico e filmográfico, e
não do gênero iconográfico, como afirma.
Errado.

054. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPA/2004) Os arquivos devem ocupar-se somente do trata-


mento técnico dos documentos textuais.

A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos. Um


destes critérios é a classificação quanto ao gênero. O gênero documental está relacionado ao
conjunto de símbolos ou signos utilizados para registrar a informação no documento, como
texto, som ou imagem, por exemplo. A bibliografia apresenta como exemplos de gêneros do-
cumentais existentes nos arquivos o gênero escrito ou textual, iconográfico, cartográfico, fil-
mográfico, micrográfico, sonoro e o informático, por exemplo.
Errado.

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055. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. BOA VISTA-RR/2004) Em arquivologia, documentos


iconográficos são os documentos manuscritos, datilografados ou impressos em qualquer tipo
de suporte.

O item apresenta a definição do gênero escrito ou textual, e não do gênero iconográfico,


como afirma.
Errado.

056. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) Na Arquivologia, os documentos textuais, car-


tográficos, iconográficos, filmográficos e sonoros são caracterizados segundo os aspec-
tos formais.

Na verdade, os exemplos citados estão relacionados ao gênero dos documentos, enquanto o


aspecto formal está ligado à espécie. São dois aspectos distintos na classificação dos docu-
mentos de arquivo.
Errado.

057. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2004) Quanto ao gênero, na categoria de documen-


tos iconográficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e
as gravuras.

Os exemplos citados são, realmente, do gênero iconográfico.


Certo.

058. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-AL/2004) Além dos documentos textuais, os arquivos


ocupam-se do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gênero icono-
gráfico, filmográfico e sonoro.

Todos os exemplos citados são gêneros documentais encontrados nos arquivos.


Certo.

059. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Mapas e plantas são documentos car-


tográficos.

Mapas e plantas são documentos do gênero cartográfico.


Certo.

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060. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Desenhos e cartazes são documentos car-


tográficos.

Desenhos e cartazes são, na verdade, documentos do gênero iconográfico.


Errado.

061. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Os mapas e as plantas de arquitetura e de en-


genharia integram o acervo arquivístico.

Mapas e plantas fazem parte do arquivo da instituição, e se caracterizam como do gênero


cartográfico.
Certo.

062. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAESB/1997) Com referência ao gênero, o conjunto formado


pelas fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras existentes no acervo da Caesb são defi-
nidos como documentos:
a) iconográficos.
b) filmográficos.
c) fotográficos.
d) de valor primário.
e) cartográficos.

Os exemplos citados podem ser definidos como do gênero iconográfico.


Letra a.

FORMA

063. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2014) O documento de arquivo é classificado como re-


cebido ou produzido, de acordo com seu estado de transmissão.

De acordo com seu estado de transmissão, os documentos de arquivo são classificados em


minuta/rascunho, original ou cópia.
Errado.

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064. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Em arquivologia, denomina-se forma o estágio


de preparação e de transmissão de documentos, como, por exemplo, original, cópia, minuta,
rascunho etc.

O item apresenta corretamente a definição de forma, um dos aspectos pelos quais os docu-
mentos podem ser classificados, de acordo com a terminologia arquivística.
Certo.

FORMATO

065. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) Os documentos de arquivo devem ser classifica-


dos, de acordo com seu formato, em códigos ou planos de classificação.

Entende-se por formato a configuração que assume um suporte, de acordo com a forma como
foi confeccionado. O papel, por exemplo, pode se apresentar sob vários formatos, como ficha,
folha, cartão e caderno, por exemplo. Código e plano de classificação não são exemplos de
formatos de documentos, como o item afirma.
Errado.

066. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2010) Para a arquivística, os vocábulos forma e formato


possuem significados bem distintos. Denomina-se formato a configuração física do mate-
rial sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a natureza e o modo como
foi confeccionado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme, entre outros. Já
a forma refere-se ao estágio de preparação e de transmissão de documentos; por exemplo:
original, cópia, minuta, rascunho.

O item apresenta corretamente a definição e exemplos de forma e formato.


Certo.

067. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) Formato é a configuração que assume um do-


cumento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas. São exem-
plos de formatos: ata, relatório e organograma.

O item apresenta a definição e exemplos de espécie, e não de formato, como é afirmado. Am-
bos são aspectos pelos quais os documentos podem ser classificados.
Errado.

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068. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) O termo formato é usado para designar a confi-


guração física do material sobre o qual as informações são registradas, de acordo com a na-
tureza e com o modo como foi confeccionado. Cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme são
exemplos de formato.

O item apresenta o conceito e exemplos de formato, um dos critérios para a classificação dos
documentos de arquivo.
Certo.

ESPÉCIE / TIPOLOGIA

069. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJAM/2019) Requerimento de informações é uma espécie do-


cumental comum em arquivos universitários.

Requerimento de informações é um tipo (ou tipologia), e não espécie documental, uma vez
que reúne a espécie (requerimento) com a atividade a que o documento está vinculado (in-
formações).
Errado.

070. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CGM-PB/2018) Carta, ofício, memorando e relatório são exem-


plos de tipos documentais.

Carta, ofício, memorando e relatório são exemplos de espécies, e não de tipos documentais,
uma vez que são denominações atribuídas a documentos onde não aparece a atividade ou
função do documento, mas apenas o aspecto formal dos mesmos.
Errado.

071. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2018) Entre os tipos documentais, inclui-se a portaria de


instauração de inquérito.

Entende-se por tipo ou tipologia documental o nome dado aos documentos que engloba sua
espécie (aspecto formal do documento) com sua atividade ou função. O exemplo apresentado
é composto pela espécie (portaria) com a atividade/função do documento (instauração de
inquérito).
Certo.

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072. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Relatórios de atividades, processos de com-


pra de material de consumo e formulário de solicitação de férias são exemplos de tipos
documentais.

Os exemplos apresentados são realmente considerados tipos ou tipologias documentais, pois


apresentam em sua estrutura a espécie documental e a função que o documento desenvolve.
Exemplo: relatório (espécie), atividades (função); processo (espécie), compra de material de
consumo (função); formulário (espécie), solicitação de férias (função).
Certo.

073. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Formulário é exemplo de tipo documental.

Formulário é um exemplo de espécie documental (apresenta apenas o aspecto formal do do-


cumento) e não uma tipologia. Formulário de férias, por exemplo, seria uma tipologia ou um
tipo documental, já que foi acrescido da atividade ou função que o formulário está vinculado
(no caso, férias).
Errado.

074. (CESPE-CEBRASPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) Tendo em vista que a identifi-


cação do tipo documental proporciona uma série de vantagens na organização de um arqui-
vo, assinale a opção que apresenta corretamente um tipo documental:
a) ofício.
b) relatório de atividades.
c) ordem bancária.
d) laudo.
e) processo.

Tipo ou tipologia documental é a junção (soma) da espécie (aspecto formal) do documento


com sua atividade ou função. Dos exemplos citados, teríamos, na verdade, dois exemplos de
tipologias: relatório de atividades (relatório + atividades) e ordem bancária (ordem + bancá-
ria), o que possibilitaria a anulação da questão. De qualquer forma, o gabarito oficial consi-
derou apenas relatório de atividades como item correto. Na minha opinião, a questão está
claramente mal formulada, por apresentar duas opções corretas.
Letra b.

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075. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) O tipo documental é a junção de uma espécie do-


cumental com a função que originou a necessidade do documento.

O item apresenta a definição correta de tipo ou tipologia documental, que é a junção (soma) da
espécie (aspecto formal) do documento com sua atividade ou função.
Certo.

076. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STJ/2015) A espécie documental textual é a mais encontrada


nos acervos arquivísticos brasileiros.

O termo “textual” se refere a um gênero documental, e não uma espécie, como o item afirma.
Errado.

077. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TELEBRAS/2015) Uma ata de reunião da diretoria é um exem-


plo de tipo documental.

Entende-se por tipo ou tipologia documental a soma ou junção da espécie do documento (seu
aspecto formal) com sua atividade ou função. Ata de reunião da diretoria apresenta esta fór-
mula (ata = espécie + reunião da diretora = função ou atividade).
Certo.

078. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CADE/2014) A categoria textual é um dos principais tipos do-


cumentais presentes nos órgãos públicos brasileiros.

A categoria textual é caracterizada como gênero textual, e não tipo documental.


Errado.

079. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O ofício, o memorando e o processo são exemplos


de tipos documentais.

Ofício, memorando e processo são exemplos de espécies, e não tipos documentais.


Errado.

080. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2014) O relatório de atividades, a ata de reunião, o formu-


lário de ocorrência e o ofício são tipos documentais.

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Elvis Miranda

O ofício é espécie documental e não tipo documental.


Errado.

081. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) O ofício e o memorando são exemplos de tipos


documentais.

Ofício e memorando são exemplos de espécies documentais e não tipos ou tipologias


documentais.
Errado.

082. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) O tipo documental está relacionado à fusão da


espécie documental com a função do documento.

O item apresenta corretamente o conceito de tipologia ou tipo documental.


Certo.

083. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCDF/2014) Um relatório de atividades, uma ata de reunião de


diretoria e um processo de compra de material são exemplos de tipos documentais.

O item apresenta corretamente exemplos de tipos ou tipologias documentais.


Certo.

084. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANP/2013) O ofício expedido e o ofício recebido são tipos do-


cumentais comuns na administração pública federal.

Não podemos considerar ofícios expedidos e ofícios recebidos como tipologias documentais
porque não encontramos nestas nomenclaturas a combinação de espécie com a função/
atividade do documento. Ofício = espécie. Expedido/recebido, no entanto, não representam a
função ou finalidade para o qual o documento foi produzido.
Errado.

085. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CNJ/2013) Relatórios de atividades, atas de reunião da direto-


ria e processo judicial sobre estelionato são exemplos de tipos documentais.

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Elvis Miranda

Os exemplos citados são realmente tipos ou tipologias documentais, uma vez que apresentam
espécies vinculadas às atividades do documento em questão (Relatório + atividades, ata +
reunião da diretoria e processo + estelionato).
Certo.

086. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2013) A configuração que assume um documento de


acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como es-
pécie documental.

O item apresenta corretamente o conceito de espécie documental.


Certo.

087. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Ingresso, índice, expediente, fluxograma e resumo


são tipos documentais.

Os exemplos apresentados se referem a espécies documentais, e não tipos documentais,


uma vez que não apresentam a atividade vinculada à espécie em sua composição.
Errado.

088. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) Relatório de atividades, ata de reunião e boletim


informativo são exemplos de tipos documentais que podem ser encontrados nas instituições
públicas brasileiras.

Os exemplos apresentados são, sim, tipos ou tipologias documentais, uma vez que apresen-
tam em sua configuração a espécie e a atividade ou função do documento.
Certo.

089. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2013) A junção de uma espécie documental com a fun-


ção que lhe deu origem caracteriza o gênero documental.

A junção da espécie com a função do documento caracteriza o tipo ou tipologia documental,


e não o gênero, como afirma o item.
Errado.

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090. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TCE-ES/2013) Assinale a opção em que se apresenta um tipo


documental:
a) ata.
b) memorando.
c) relatório.
d) plano de ação.
e) ofício.

Tipo ou tipologia documental é a junção de uma espécie documental com uma função ou
atividade. Dos exemplos apresentados, apenas plano de ação tem esta característica (plano
= espécie; ação = atividade).
Letra d.

091. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2012) Relatório de atividades anuais é um tipo


documental.

Relatório de atividades anuais é um tipo documental porque contém a espécie (relatório) so-
mada à função/atividade do documento (atividades anuais).
Certo.

092. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) Memorando, ofício e processo são exemplos de


tipos documentais.

Memorando, ofício e processo são exemplos de espécies, e não tipos documentais.


Errado.

093. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CAPES/2012) O tipo documental, também denominado espé-


cie documental, corresponde ao gênero do documento.

Tipo documental, espécie documental e gênero documental são conceitos distintos.


Errado.

094. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) Tipo documental é a configuração que assume um


documento de acordo com a disposição e a natureza das informações contidas nele.

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O item apresenta a definição de espécie, e não de tipologia documental, como afirma.


Errado.

095. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-PI/2012) O tipo documental consiste na associação en-


tre a espécie documental e a função que o documento representa. São exemplos de tipos
documentais: o memorando, o ofício, o relatório, a carta e a fotografia.

O item apresenta a definição correta de tipo documental, mas traz apenas exemplos de espé-
cies documentais, e não de tipos documentais, o que o torna incorreto.
Errado.

096. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ECT/2011) O plano de ação anual é uma espécie documental.

Plano de ação anual é uma tipologia documental, e não uma espécie documental.
Errado.

097. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) A instrução normativa é considerada um tipo


documental.

Instrução normativa é considerada um tipo ou tipologia documental, porque apresenta a jun-


ção da espécie (instrução) com a finalidade do documento (normativa).
Certo.

098. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEGER-ES/2011). Relatório de atividades, ata de reunião de di-


retoria executiva e plano de ação do triênio são exemplos de tipologias documentais.

O item apresenta corretamente exemplos de tipologias documentais.


Certo.

099. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJ-ES/2011) A transformação da espécie documental em tipo


documental acontece quando é agregada à espécie documental a atividade/função/razão
funcional que gerou o documento.

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O item apresenta corretamente o conceito de tipo ou tipologia documental: a junção (soma) da


espécie do documento com sua atividade ou função.
Certo.

100. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-ES/2011) A tipologia documental é a junção da espécie


documental à função que deu origem ao documento.

O item apresenta corretamente o conceito de tipo ou tipologia documental: a junção (soma)


da espécie do documento com sua atividade ou função.
Certo.

101. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ABIN/2010) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relató-


rio são exemplos de tipologias documentais existentes em órgãos públicos.

Os exemplos citados são considerados espécies, e não tipologias documentais.


Errado.

102. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipo-


logias documentais.

Ofício, memorando e aviso são exemplos de espécies documentais, e não de tipologias


documentais.
Errado.

103. (CESPE-CEBRASPE-UNB/AGU/2010) O arquivo de um órgão pode ser formado por diver-


sas espécies documentais.

Em um arquivo são encontradas inúmeras espécies documentais diferentes (ofícios, memo-


randos, atas, relatórios, por exemplo).
Certo.

104. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Relatório de recolhimento do fundo de garantia


por tempo de serviço é um exemplo de denominação de uma tipologia documental.

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Relatório de recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço é um exemplo de deno-


minação de uma tipologia documental, pois apresenta a espécie (relatório) somado à função
do documento (recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço).
Certo.

105. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2010) Considerando que a tipologia documental é a união


entre a espécie do documento e a sua função, assinale a opção em que todos os itens citados
correspondem a espécies documentais:
a) atestado, alvará de funcionamento e exposição de motivos.
b) auto, memorando e precatório.
c) ata de reunião, relatório de atividades e certidão.
d) ato, consulta e relatório de atividades.
e) certidão de nascimento precatório e convocação.

Auto, memorando e precatório são exemplos de espécies documentais. Nos demais itens,
alvará de funcionamento, exposição de motivos, ata de reunião, relatório de atividades e cer-
tidão de nascimento são exemplos de tipologias documentais e não espécies documentais.
Letra b.

106. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Processo, formulário, guia, listagem e ta-


bela são exemplos de tipologias documentais.

Os exemplos apresentados são espécies documentais, e não tipologias documentais, como o


item afirma, uma vez que não apresentam a função ou atividade vinculada a cada documento
(por exemplo: processo judicial, formulário de férias, guia de internação, listagem de elimina-
ção e tabela de imposto de renda).
Errado.

107. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) A tipologia documental é a junção da es-


pécie documental com o suporte material.

Na verdade, a tipologia documental é a junção da espécie documental com a atividade ou


função do documento, e não com o suporte material, como o item afirma.
Errado.
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108. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPF/2009) Ofícios, memorandos, cartas e telegramas são ti-


pologias documentais.

Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.


Errado.

109. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ªREG/2009) Relatório de atividades, negativo fotográfi-


co, ata de reunião e cartão de visita são exemplos de tipologias documentais.

Os exemplos citados são realmente exemplos de tipologias documentais.


Certo.

110. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) Ata de reunião, relatório de atividades e pro-


jeto de trabalho são exemplos de categorias documentais.

Os exemplos citados são, na verdade, tipologias documentais e não categorias documentais.


Errado.

111. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação e passa-


porte são exemplos de tipologias documentais.

Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.


Errado.

112. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) A tipologia documental e o gênero documental são


sinônimos, pois se referem fundamentalmente à tradição documental.

Tipologia e gênero são aspectos distintos de classificação dos documentos de arquivo, e não
sinônimos, como afirma o item.
Errado.

113. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação, residên-


cia e passaporte são exemplos de tipologias documentais.

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A bibliografia arquivística apresenta vários critérios para a classificação dos documentos.


Dois destes critérios são a classificação quanto à espécie ou à tipologia documental. En-
tende-se por espécie o aspecto formal do documento, de acordo com a disposição de suas
informações (ofício, memorando ou relatório, por exemplo). Quando esta espécie é acrescida
da função ou atividade que gerou o documento, temos o tipo ou tipologia documental (ofício
de apresentação, memorando de férias ou relatório de viagem, por exemplo). Os exemplos
citados, portanto, são caracterizados como espécies, e não tipologias documentais, como
é afirmado.
Errado.

114. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) Pode-se considerar o relatório, a ata, o projeto, a


carta e o formulário como exemplos de tipologias documentais.

Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.


Errado.

115. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) A tipologia documental é o resultado do somatório


entre o suporte documental e a função dos documentos.

Tipo ou tipologia documental é a soma da espécie (e não do suporte, como é afirmado no


item) do documento com sua atividade ou função. Certidão de nascimento, por exemplo. Cer-
tidão = espécie e nascimento = atividade.
Errado.

116. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. VILA VELHA-ES/2008) Pronunciamento, proposta, pre-


catório, prestação de contas, laudo, instrução normativa, informe, convite e telegrama são
exemplos de tipologias documentais.

Pronunciamento, proposta, precatório, laudo, informe, convite e telegrama são espécies do-
cumentais. Prestação de contas e instrução normativa são tipologias documentais.
Errado.

117. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Relatório de atividades, prestação de contas,


cartão de visita, cédula de identidade são exemplos de tipos documentais.

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O item apresenta corretamente exemplos de tipos ou tipologias documentais, onde o nome do


documento é formado pela soma da espécie (aspecto formal) com a atividade ou função do
documento.
Certo.

118. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Na área legislativa podemos encontrar espé-


cies documentais tais como decreto, moção e requerimento, entre outras.

O item apresenta corretamente exemplos de espécies documentais, onde o nome do docu-


mento é formado pelo aspecto formal do mesmo.
Certo.

119. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TST/2008) Abaixo-assinado, carta, certidão, circular e proces-


so são exemplos de tipologias documentais existentes nos arquivos.

Os exemplos citados são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.


Errado.

120. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) A configuração física de um suporte, de acordo


com sua natureza e o modo como foi confeccionado, é chamada de espécie. São exemplos de
espécies: formulários, fichas e tiras de microfilme.

O item apresenta a definição e exemplos de formato, e não de espécie, como é afirmado. Am-
bos são aspectos pelos quais os documentos podem ser classificados.
Errado.

121. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) O que define um tipo de documento é a confi-


guração que este assume de acordo com a atividade que o gerou, como, por exemplo, ata de
posse, boletim de notas e frequência de visitantes.

O item apresenta corretamente o conceito e exemplos de tipo ou tipologia documental.


Certo.

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122. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Iconográfico, textual, sonoro,


informático e micrográfico são tipos documentais.

Na verdade, os exemplos citados são gêneros, e não tipos ou tipologias documentais.


Errado.

123. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) Ata de reunião, relatório de atividades, cronograma,


plano de ação e projeto são exemplos de tipologias documentais.

Cronograma e projeto são, na verdade, espécies documentais e não tipologias documentais.


Errado.

124. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MI/2006) A configuração que assume um documento de acor-


do com a disposição e a natureza das informações nele contidas é conhecida como espécie
documental.

O item apresenta corretamente o conceito de espécie documental.


Certo.

125. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O tipo documental é a configuração que o docu-


mento assume de acordo com a disposição e a natureza de sua informação.

A definição citada é correta para espécie documental e não para tipologia documental.
Errado.

126. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) O relatório de atividades constitui uma espécie


documental utilizada nas instituições públicas para o registro das atividades por elas de-
senvolvidas.

O exemplo citado é, na verdade, uma tipologia documental e não uma espécie documental.
Errado.

127. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2005) O tipo documental é a configuração que assume a


espécie documental de acordo com a atividade que a gerou.

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O item apresenta corretamente o conceito de tipologia documental.


Certo.

128. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Define-se declaração de bens como tipolo-


gia documental porque nela se encontra a junção da espécie com a atividade que gerou o
documento.

Declaração de bens é um exemplo de tipologia documental ou tipo, uma vez que apresenta a
junção de uma espécie (declaração) com a função que exerce (bens).
Certo.

129. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SGA-DF/2004) Entre as tipologias documentais que podem


ser encontradas nos arquivos da Secretaria de Gestão Administrativa (SGA) do GDF estão as
atas de reuniões, relatórios de atividades e livros de ponto.

Os exemplos citados podem ser considerados tipologias documentais, uma vez que apresen-
tam a junção de espécies (ata, relatório e livro) com a função que exercem (reunião, atividade
e ponto), respectivamente.
Certo.

QUANTO À NATUREZA DO ASSUNTO

130. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) A correspondência oficial que trata de informa-


ção de caráter pessoal é classificada como ostensiva.

A documentação da instituição é separada em oficial e particular. A correspondência oficial


pode ser dividida em sigilosa (de acesso restrito) e ostensiva (sem restrição quanto ao aces-
so). A correspondência particular não entra nesta classificação (sigilosa ou ostensiva), ape-
sar de também ser de acesso restrito, como a correspondência sigilosa.
Errado.

131. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Uma fotografia classificada quanto a sua natu-


reza como ostensiva deve ser armazenada em ambiente de acesso restrito.

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Documentos ostensivos são aqueles que não têm restrição de acesso e, portanto, não exigem
ambiente de acesso restrito.
Errado.

132. (CESPE-CEBRASPE-UNB/IPHAN/2018) Recomenda-se que os documentos de acesso


restrito que integram um acervo arquivístico sejam alocados no mesmo espaço físico onde
estejam documentos de acesso livre.

Documentos de acesso restrito (sigilosos) devem ser alocados em locais diferentes dos docu-
mentos ostensivos (que podem ser divulgados), a fim de garantir a segurança da informação
contidas nos documentos.
Errado.

133. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPU/2018) Todo documento emitido pelo poder público ou


por instituições de direito privado e que seja capaz de produzir efeitos de ordem jurídica na
comprovação de um fato é um documento sigiloso.

Documento sigiloso é aquele que apresenta assunto de natureza restrita e que exige cuidados
especiais no que se refere à sua custódia e divulgação, e não o que o item afirmou.
Errado.

134. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos de um acervo que podem ser am-


plamente divulgados à sociedade são considerados ostensivos quanto à natureza do assunto.

Os documentos podem ser, de acordo com a natureza do seu assunto, ostensivos ou sigilosos.
Documentos que podem ser divulgados livremente são considerados ostensivos.
Certo.

135. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DPU/2016) Os documentos de arquivo, quanto à natureza do


assunto, podem ser ostensivos ou sigilosos.

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Quanto à natureza do assunto tratado, os documentos podem ser: ostensivos (cuja divulgação
pode ser divulgada sem prejudicar a administração a que está vinculado) ou sigilosos (cujo
assunto é restrito e não pode ser divulgado livremente).
Certo.

136. (CESPE-CEBRASPE-UNB/BACEN/2013) Um documento sigiloso deve ser de conheci-


mento restrito e requer medidas especiais de salvaguarda tanto para sua divulgação quanto
para sua custódia.

O item apresenta corretamente o conceito de documentos sigiloso.


Certo.

137. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STF/2013) Quanto á natureza dos assuntos, os documentos


de arquivo podem ser acumulados conforme a atividade fim ou acumulados conforme a ativi-
dade meio da organização.

Quanto à natureza dos assuntos, os documentos de arquivo podem ser classificados em os-
tensivos ou sigilosos, e não em área fim e meio.
Errado.

138. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MEC/2009) As correspondências consideradas ostensivas


são classificadas, pelo grau de sigilo, em confidenciais, sigilosas e ultrassecretas.

Correspondências ostensivas não apresentam grau de sigilo.


Errado.

139. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) Considere que documentos produzidos pela dire-


toria de gestão estratégica das Indústrias Zecta foram classificados como ostensivos. Nesse
caso, esses documentos não apresentam restrição quanto a sua divulgação.

Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigilosos. Os docu-


mentos ostensivos são aqueles que não apresentam restrições de acesso, podendo ser divul-
gados livremente, sem que isso venha a trazer problemas para a instituição.
Certo.

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140. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) A classificação de ostensivo é dada aos docu-


mentos de arquivo cuja divulgação não prejudica o órgão ou o ministério.

Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.
Certo.

141. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Classificam-se como ostensivos os docu-


mentos produzidos pela atividade-meio do órgão público.

Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição, inde-
pendentemente de serem da atividade-fim ou atividade-meio do órgão.
Errado.

142. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-RR/2008) Os documentos sigilosos devem ser de conhe-


cimento restrito, e requerem medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação.

Documentos sigilosos são os documentos cuja divulgação representa risco para a instituição
e, por isso, são de acesso restrito.
Certo.

143. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Ostensivo é um dos tipos de sigilo de do-


cumentos. Nesse caso, essa característica é dada somente pelo presidente ou diretor-geral
da empresa.

Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando apre-


sentam restrição de acesso, e exijam cuidados especiais no que se refere à sua custódia (guar-
da) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e sua divulgação
não prejudica a administração. Ou seja, ostensivo não é um tipo de sigilo, como afirma o item.
Errado.

144. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PGE-PA/2007) São classificados como ostensivos os docu-


mentos que requerem medidas especiais de salvaguarda para custódia e para divulgação.

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Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em sigilosos, quando apre-


sentam restrição de acesso, e exijam cuidados especiais no que se refere à sua custódia (guar-
da) e divulgação, ou ostensivos, quando não apresentam restrição de acesso e sua divulgação
não prejudica a administração. Portanto, o item inverteu estes conceitos.
Errado.

145. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CLDF/2006) Independentemente de sua natureza ou do supor-


te onde está registrada a informação, denomina-se documento sigiloso aquele que é produzido
ou recebido por pessoa física ou jurídica durante o exercício de suas atividades.

O item apresenta a definição de documento de arquivo, e não de documento sigiloso, como


afirma. Documento sigiloso é aquele que, em função da natureza do seu assunto, apresenta
restrição de acesso e exige medidas especiais de segurança quanto à sua custódia (guarda)
e divulgação.
Errado.

146. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) De acordo com a natureza do assunto, os


documentos podem ser classificados em correntes e permanentes.

Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em ostensivos ou sigilosos,


e não correntes e permanentes, como afirma o item.
Errado.

147. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2006) Quanto ao gênero, os documentos são classifica-


dos em ostensivos e sigilosos.

A classificação em ostensivos e sigilosos se refere à natureza do assunto, e não ao gênero.


Errado.

148. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Os documentos cuja divulgação de seu conteúdo


não apresenta qualquer restrição são classificados como ostensivos.

Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.
Certo.

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Classificação dos Documentos
Elvis Miranda

149. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Documentos classificados como ostensivos não


apresentam restrições quanto à divulgação de seu conteúdo.

Ostensivos são os documentos cuja divulgação não representa risco para a instituição.
Certo.

150. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Documentos que demandam medidas espe-


ciais de salvaguarda para custódia e divulgação são classificados como sigilosos.

Sigilosos são os documentos cuja divulgação pode apresentar risco para a instituição e, por
isso, demandam medidas especiais quanto à sua guarda e divulgação.
Certo.

151. (CESPE-CEBRASPE-UNB/COHAB-BAURU/2004) Quanto à natureza do assunto, os docu-


mentos classificam-se em ostensivos e sigilosos. Ostensivos são os documentos cuja divul-
gação não prejudica a administração; sigilosos são os que devem ter conhecimento restrito,
pois requerem medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação (restritos).

O item apresenta corretamente a definição de documentos ostensivos e de documentos


sigilosos.
Certo.

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Elvis Miranda

GABARITO
1. E 39. C 77. C
2. E 40. E 78. E
3. C 41. C 79. E
4. E 42. C 80. E
5. C 43. a 81. E
6. E 44. E 82. C
7. C 45. E 83. C
8. b 46. E 84. E
9. C 47. E 85. C
10. E 48. E 86. C
11. E 49. C 87. E
12. C 50. C 88. C
13. E 51. b 89. E
14. C 52. E 90. d
15. C 53. E 91. C
16. E 54. E 92. E
17. C 55. E 93. E
18. C 56. E 94. E
19. E 57. C 95. E
20. C 58. C 96. E
21. C 59. C 97. C
22. C 60. E 98. C
23. E 61. C 99. C
24. C 62. a 100. C
25. E 63. E 101. E
26. E 64. C 102. E
27. E 65. E 103. C
28. C 66. C 104. C
29. C 67. E 105. b
30. C 68. C 106. E
31. E 69. E 107. E
32. E 70. E 108. E
33. C 71. C 109. C
34. C 72. C 110. E
35. E 73. E 111. E
36. C 74. b 112. E
37. C 75. C 113. E
38. deste
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76. SANTOS
E 114. por
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Classificação dos Documentos
Elvis Miranda

115. E 128. C 141. E


116. E 129. C 142. C
117. C 130. E 143. E
118. C 131. E 144. E
119. E 132. E 145. E
120. E 133. E 146. E
121. C 134. C 147. E
122. E 135. C 148. C
123. E 136. C 149. C
124. C 137. E 150. C
125. E 138. E 151. C
126. E 139. C
127. C 140. C

Elvis Miranda
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em
Gerência de Projetos. É Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas
para concursos públicos na área de Arquivologia.

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