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Apostila Terraplanagem Profa Almeida
Apostila Terraplanagem Profa Almeida
CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
TERRAPLANAGEM OU TERRAPLENAGEM ?
CORTE :
ATERRO :
SEÇÃO MISTA : plataforma parte abaixo, parte acima do terreno natural.
Exercícios de Fixação:
Os exercícios do tipo (A) são uma preparação para outros maiores. São de
pequena dificuldade em relação aos assinalados por (B), que visam preparar
aqueles que efetivamente irão trabalhar na construção de estradas.
Referencias bibliográficas:
Ricardo ,Hélio de Souza e Catalani , Guilherme - Manual Prático de Escavação, Pini
Editora
Fatores naturais:
Fatores do projeto:
Fatores econômicos :
FATORES NATURAIS
Natureza do solo :
Topografia :
FATORES DE PROJETO
Fator de
Kg/m3 Empolamento Kg/m3
MATERIAL (CORTE) conversão (SOLTO)
(multiplicar)
(peso)
SE GRANDE VOLUME :
SE PEQUENO VOLUME:
Custos envolvidos :
CUSTO DE UM SERVIÇO :
C = Ch / Qh
Q=f(1/tc)
DISTÃNCIA (m)
+ de
EQUIPAMENTO 0 50 100 200 300 400 750 900
900
Trator de esteiras
PP push-pull
CM fora-de-estrada até 25 %
Scrapers de dois eixos com pouco peso nas rodas motrizes : até 10 %
1. resistência ao rolamento;
2. resistência de rampa;
R = 10 x P x 0,15
RT = R rolamento + R rampa
(desprezamos os outros fatores, muito pequenos)
Resumo:
CONV1- Motoscraper convencional
, rebocador (cavalo) de 1 eixo:
VAGÃO FORA-DE-ESTRADA
COMPARAÇÕES ALTERNATIVAS
Referencias bibliográficas:
EFEITOS DA ALTITUDE :
(metros) a a a a a a
619 PS 100 92 85 78 72 66
Em resumo:
Referencias bibliográficas:
Qualquer tarefa pode ser feita de modo ainda mais simples e econômico. A
função do engenheiro na produção de uma terraplanagem é engenhar,
descobrir esse modo. Estudamos aqui soluções e sugestões consagradas
pela prática, mas que sempre poderão ser melhoradas.
SERVIÇOS PRELIMINARES
COMUNICAÇÕES:
Em obras de grande porte, comunicações internas podem utilizar sistema
de telefonia com PBX, walk-talkies, e até celulares. Comunicações externas ,
tradicionalmente feitas em horários preestabelecidos por transmissor –
receptor, serão brevemente substituídas por fax ou pela Internet (ou coisa
melhor).
5. Locação topográfica:
Xe = (H + L) / (tg a - tg i) Xd = (H + L) / (tg a + tg i)
He = (Xe – L) tg a e Hd = ( Xd – L ) tg a
X’e = ( H + L tg a ) / ( tg a + tg i ) X’e = ( H + L tg a ) / ( tg a -
tg i )
3. Condições do solo:
Derrubada:
Destocamento:
Referencias bibliográficas:
Ricardo ,Hélio de Souza e Catalani , Guilherme - Manual Prático de Escavação, Pini Editora
Unidades escavo-transportadoras:
SCRAPERS E MOTOSCRAPERS
TRATOR AGRÍCOLA
Posições dos principais elementos de um motoscraper, nas seguintes
situações:
Transporte :
Carregamento:
Descarga:
Técnicas de carregamento:
. começar corte sem o pusher, até patinar. (reduz até 40% do tempo de
carga);
. sempre que possível, atacar dois aterros (e/ou cortes) ao mesmo tempo,
para evitar retornos e manobras; ver "combinação de ciclos" mais adiante,
em "transporte";
Transporte:
COMBINAÇÃO DE CICLOS:
Descarga:
. A área de manobras deve ser ampla para que não haja perda de tempo
para o início do retorno.
Referencias bibliográficas:
ESCAVAÇÃO E CARGA:
1. Escavadeiras com caçamba "shovel":
Usos :
4. Retroescavadeiras :
Como as dragas e as escavadeiras de mandíbula, são usadas para
escavação abaixo do nível da máquina. Não tem o alcance da draga
nem escavam na vertical , como as clam-shell, mas são eficientes na
abertura de valas de largura reduzida (que devem ser posteriormente
escoradas). Usadas na abertura de canais, remoção de solos ruins,
etc.
6. Escavadeiras Rotativas:
8. Equipamentos escavo-elevadores:
Variante dos escavotransportadores(scrapers) com esteira elevatória, mas
com produção contínua e conseqüente produção maior que a dos scrapers.
Também podem ser encarados - do ponto de vista operacional - como um
equipamento de carga da família das escavadeiras rotativas.
Pode ser rebocado por trator de esteiras (de cuja potência depende a
produção) ou ter autopropulsão. Uso limitado por exigir sempre topografia
favorável, com terrenos planos ou pouco inclinados, como as escavadeiras
rotativas.
Referencias bibliográficas:
ESCARIFICAÇÃO :
Escarificador (ripper)
São mais eficientes nos materiais muito consistentes que nos materiais
brandos. Os de comando hidráulico são mais precisos porém sofrem maior
desgaste.
Técnicas de operação:
OUTROS EQUIPAMENTOS:
Referencias bibliográficas:
EXECUÇÃO DE ATERROS
SOLUÇÕES:
EMPREGO DE EXPLOSIVOS:
Não significa que haja apenas três praças: outras podem estar já com seu grau de
compactação aprovado pela fiscalização, sendo gradeadas para execução da próxima
camada, ou terem repetições, como alternativa para algum acúmulo momentâneo de
equipamentos ou de serviços. O aleatório, em uma obra, é completamente previsível: uma
máquina que quebra, chuva imprevista, devem conduzir à ações alternativas para as quais
os encarregados estejam previamente treinados;
`
Capítulo 8
ESPALHAMENTO:
APLAINAMENTO
GRADEAMENTO:
( grade )
(arado)
As grades são rebocadas, em geral, por tratores agrícolas, e são usadas em mistura de
solos, secagem do solo antes da compactação, homogeneização de camadas, etc.
Eventualmente arados de disco agrícolas executam a mesma função.
Tratores agrícolas
CARROS TANQUE:
Referencias bibliográficas:
COMPACTAÇÃO
PESO
ESPESSURA MÁXIMA UNIFORMIDADE
TIPO DE ROLO MÁXIMO TIPO DE SOLO
APÓS COMPACTAÇÃO DA CAMADA
(toneladas)
Misturas de areia
Pé de carneiro vibratório 30 40 cm Boa
com silte e argila
Misturas de areia
Pneumático leve 15 15 cm Boa
com silte e argila
Materiais
Rolo de grade ou malha 20 20 cm Boa granulares ou em
blocos
ENERGIA DE COMPACTAÇÃO: E = f ( P. N / ( v . e ))
NUMERO DE PASSADAS:
ESPESSURA DA CAMADA:
HOMOGENEIZAÇÃO DA CAMADA:
VELOCIDADE DE ROLAGEM:
R ( m3 / h ) =10. L.E.V.N
onde
Finalidade Recomendação
A rolagem deve ser feita longitudinalmente, dos bordos para o eixo, e com
superposição de – no mínimo 20 cm entre duas rolagens consecutivas.
a. Determinação da umidade
, (n<30)
Exemplo:
Num trecho de estrada com exigência de G= 95%, foram coletadas 9
amostras individuais com os graus de compactação abaixo. Decidir se o
serviço de compactação deverá ou não ser aceito.
Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 9
G% 95 97 100 102 105 103 93 100 99
Cálculos:
Média dos graus de compactação das amostras :
= = 99,34 ~99
Desvio padrão das amostras:
= = 3,9
Intervalo de confiança: Como são nove amostras, devemos adotar (tabela 2)
Z = 2,4 e
X Z. = 99 2,4 x 3,9 = 99,34 9,36 ~ 99 9
Xmínimo = 90
Xmáximo = 108
Todas as amostras estão no intervalo de confiança. Falta verificar se o valor
X mínimo é compatível com o mínimo especificado para o grau de
compactação:
Referências Bibliográficas:
DNER – Manual de Pavimentação – 1996;
Ricardo, Helio de Souza e Catalani, Guilherme – Manual Prático de
Escavação – Pini, 1960