Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Patologias - Notas de Aulas PDF
Patologias - Notas de Aulas PDF
EDIFICAÇÕES
Prof.ª MEng. Everlânia Silva
CONCEITOS INICIAIS:
DURABILIDADE, PATOLOGIA E
VIDA ÚTIL DAS ESTRUTURAS.
CONCEITOS INICIAIS
Condições de uso;
CAUSAS:
Mau projeto;
Erro de execução;
Falta de manutenção.
CONCEITOS INICIAIS
AGENTES CAUSADORES:
Mecânicos: Abalos sísmicos, alterações no terreno,
sobrecarga na estrutura.
PATOLOGIAS....
(pra descontrair...)
Lembrando que...
Sintomas
Mecanismos
Causas e Origens dos defeitos
PATOLOGIAS
CONCEITOS INICIAIS
SINTOMAS;
MECANISMO;
ORIGEM;
CAUSA e
CONSEQUÊNCIA.
Fissuras;
Eflorescências
Flechas excessivas
Manchas no concreto aparente
Corrosão das armaduras
Ninhos de concretagem
Degradação química
CONCEITOS INICIAIS
FALHAS DE EXECUÇÃO:
Deficiências na concretagem;
Inadequação de escoramentos e fôrmas;
Deficiências nas armaduras;
Utilização incorreta dos materiais de construção;
Inexistência de controle de qualidade.
CAUSAS INTRÍNSECAS DA DETERIORAÇÃO
CAUSAS NATURAIS:
Causas próprias à estrutura porosa do concreto;
Causas químicas;
Causas físicas;
Causas biológicas.
CAUSAS EXTRÍNSECAS DA DETERIORAÇÃO
Inspeção visual;
Mapeamento das anomalias;
Auscultação percursiva;
Ensaios;
Análise do microclima;
Projetos;
Histórico/reparos anteriores.
DIAGNÓSTICO
Anomalias mais
comuns:
Fissuras;
Concreto desplacado;
Concreto desagregado;
Concreto segregado;
Infiltração;
Corrosão.
Maior causa da deterioração do
concreto:
CORROSÃO
CORROSÃO DAS ARMADURAS
Proteção da armadura
CAUSAS DA CORROSÃO:
Carbonatação ( CO2)
Ataque por Cloretos (Cl-)
CORROSÃO DAS ARMADURAS
CARBONATAÇÃO
CORROSÃO DAS ARMADURAS
Concentração de CO2;
Relação a/c;
Cura;
Tipo e quantidade de cimento;
Adições minerais;
Presença de fissuras;
Condições de exposição;
Técnicas construtivas.
CARBONATAÇÃO
CARBONATAÇÃO
CORROSÃO DAS ARMADURAS
CLORETOS
Maiores vilões das estruturas de concreto;
Podem provocar os maiores danos
CORROSÃO DAS ARMADURAS
CLORETOS
Podem ser introduzidos no concreto
Durante a mistura:
Agregados contaminados;
Aditivos aceleradores de pega (CaCl);
Uso da água do mar.
Na estrutura acabada
Ambientes marinhos;
Uso de sais de degelo;
Atmosferas industriais (fábricas de papel e celulose);
Tratamentos de limpeza (ácido muriático).
CORROSÃO DAS ARMADURAS
PASSO 1
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
Marcação da área:
Delimite a área com um ângulo reto, de preferência retangular, com uma
folga de 10 cm a 15 cm da área com bicheira ou com armadura exposta.
PASSO 2
Corte:
Corte a região demarcada
com disco de corte
apropriado, tomando o
cuidado de efetuar o
cruzamento dos cortes
nos cantos do reparo a
fim de assegurar a
profundidade. Isso
garante maior facilidade
para a limpeza do local.
Durante o corte, tome
cuidado para não romper
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
a armadura, se houver.
PASSO 3
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
Remoção do concreto
deteriorado:
Com ponteiro e marreta
ou rompedor elétrico,
apicoar e eliminar todas
as áreas deterioradas,
criando uma superfície
regular e limpa.
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
PASSO 4
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
PASSO 6
Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/23/artigo139193-1.asp
Recomposição do concreto:
Imediatamente após a preparação da mistura, aplique a
argamassa na área do reparo moldando com a colher de
pedreiro. Aplique por camadas: com a argamassa, a espessura é
de 2 cm, e no caso do graute é possível criar camadas de até 5
cm. O tempo de cura varia de acordo com o produto - argamassa
ou graute - de cada fabricante. Em média, cada camada de
argamassa demora 6h.
Algumas técnicas e ensaios para avaliação das estruturas:
CARBONATAÇÃO avalia o pH do concreto (proteção das
armaduras);
FISSURÔMETRO determina a abertura de fissuras;
ESCLEROMETRIA avalia dureza superficial (noção da
homogeneidade);
ULTRASOM detecta falhas internas (compacidade e resistência);
ADERÊNCIA avalia a capacidade da superfície;
PACOMETRIA avalia posição das armaduras;
TEOR DE CLORETOS avalia despassivação das armaduras;
POTENCIAL DE CORROSÃO avalia a propensão das armaduras;
PERDA DE SEÇÃO determina a diferença em relação ao projeto;
ÍNDICE DE VAZIOS avalia qualidade e compacidade do concreto.
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO E
REPAROS EM ESTRUTURAS DE
CONCRETO
ENSAIOS TECNOLÓGICOS
DESTRUTIVOS
NÃO DESTRUTIVOS.
ENSAIOS TECNOLÓGICOS
PENETRÔMETRO WINDSOR
MÉTODO DA MATURIDADE
ULTRASSOM
ESCLEROMETRIA
Recomendações:
ASPERSÃO DE INDICADORES DE PH
PACÔMETRO
Determina a profundidade e o diâmetro de armações de
aço localizadas dentro de estruturas de Concreto
(espessura da camada).
ENSAIOS TECNOLÓGICOS
ESPESSURA DE RECOBRIMENTO
ENSAIOS TECNOLÓGICOS
Equipamentos
Execução
Vantagens
Desvantagens
PROCEDIMENTOS
ESCARIFICAÇÃO MANUAL
PROCEDIMENTOS
ESCARIFICAÇÃO MANUAL
PROCEDIMENTOS
DISCO DE DESBASTE
PROCEDIMENTOS
ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA
PROCEDIMENTOS
DEMOLIÇÃO
PROCEDIMENTOS
LIXAMENTO ELÉTRICO
PROCEDIMENTOS
ESCOVAÇÃO MANUAL
PROCEDIMENTOS
PISTOLA DE AGULHA
PROCEDIMENTOS
DISCO DE CORTE
processo de concretagem;
1 mm.
a 1 mm.
Agregados
Cal
Se for utilizada logo após a fabricação, ocorrerá aumento
de volume, causando danos ao revestimento, mais
precisamente na camada de reboco. Existindo óxido de cálcio
livre, na forma de grãos grossos, a expansão não pode ser
absorvida pelos vazios de argamassa e o efeito é o de
formação de vesículas, podendo ser observados já nos
primeiros meses de aplicação do reboco.
QUALIDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS
QUALIDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS
Cimento
Não existe inconveniente quanto ao tipo de cimento, mas sim,
quanto à finura que regulará os níveis de retração por
secagem. A retração nas primeiras 24 horas é controlada pela
retenção de água que, sendo proporcional ao teor de finos.
Mas, em idades, maiores, a retração aumenta com o teor de
finos. Para resolver o problema, costuma-se adicionar aditivo
incorporador de ar à argamassas de cimento, ou adicionar cal
hidratada para que aumente o teor de finos, melhorando a
retenção de água e trabalhabilidade do conjunto.
REPAROS MAIS COMUNS
PATOLOGIAS EM ALVENARIAS E
REVESTIMENTOS
CLASSIFICAÇÕES:
À base de água
VANTAGENS
Tintas a base de solvente:
Melhor cobertura na primeira demão;
Aderem melhor às superfícies que não estão muito limpas;
Tempo de abertura maior (espaço de tempo em que a tinta pode ser
aplicada com pincel antes de começar a secar);
Depois de seca apresenta maior resistência à aderência e a abrasão.
Armazenamento do produto;
MANUTENÇÃO
DIAGNÓSTICO DAS PATOLOGIAS
patológicas.
INSPEÇÃO PRELIMINAR
INSPEÇÃO DETALHADA
Plano de amostras.
Ensaios a realizar:
CONCRETO ARMADURA
Resistividade Localização e espessura de
Esclerometria recobrimento
Ultra-som Perda de diâmetro e seu limite
Profundidade de carbonatação
elástico
Medição de potenciais
Concentração de cloretos
Medição da velocidade de
Resistência à compressão
corrosão.
Porosidade
SERVIÇOS DE REPAROS E DE REFORÇOS
Podem ser classificados em reparos de pequena monta e reparos
de grande monta.
TRABALHOS DE REFORÇO