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GERENCIAMENTO DE OBRAS
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UNIVERSIDADE POTIGUAR
ARTHUR AQUINO
CÉSAR FUGOLIN
MARÍLIA NAVARRO
UIRÁ PEREIRA
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ÍNDICE
1) INTRODUÇÃO.............................................................................................................
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2) ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS................................................................................5
3) CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS...................................................................................6
6) CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL...................................................................................8
7) RECEBIMENTO DE MATERIAIS....................................................................................8
8) CONTROLE E DOCUMENTOS.......................................................................................9
9) SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE
FORNECEDORES..............................................................11
11) CONCLUSÃO.............................................................................................................1
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1) INTRODUÇÃO
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2) ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
a) qualidade do material;
b) quantidade necessária;
c) prazo de entrega
d) preço;
e) condições de pagamento.
a) Qualidade do Material
O material deverá apresentar qualidade tal que possibilite sua aceitação dentro
e fora da empresa (mercado).
b) Quantidade
c) Prazo de Entrega
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Deverá ser o menor possível, a fim de levar um melhor atendimento aos
consumidores e evitar falta do material.
d) Menor Preço
O preço do produto deverá ser tal que possa situá-lo em posição de
concorrência no mercado, proporcionando à empresa um lucro maior.
e) Condições de pagamento
Deverão ser as melhores possíveis para que a empresa tenha maior flexibilidade
na transformação ou venda do produto.
3) CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS
galvanizados 1020
2 Chapas Galvanizadas 2010 m2 manter em
local plano
Chapa Preta 2020
Inoxidável 2030
3 Vigas Em “U” 3010 Kg.
Em “H” 3020
Em “T” 3030
4 Tarugo Redondo 4010 (m)
Quadrado 4020
Chato 4030
(retangular)
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4) SIMPLIFICAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL
a) Simplificação de material:
b) Especificação de material:
a) Normatização:
b) Padronização:
6) CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL
7) RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Este tipo de material tem uma presença muito marcante no Almoxarifado,
uma vez que normalmente ele tem um fluxo muito grande de entrada. Com isso o
setor de recebimento de materiais deverá dedicar um bom controle na entrega.
Devoluções de Materiais
8 ) CONTROLE E DOCUMENTOS
Citamos alguns casos de controle pelo Almoxarifado. Pois existem empresas que
adotam este sistema.
Um perfeito controle realizado pelo Almoxarifado, é uma das causas de sua
eficiência e importância. Geralmente ao estabelecermos sistemas de controle em
Almoxarifados, visamos a obter as seguintes informações:
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4) Preço médio
Todos estes dados podem ser controlados com sistemas computadorizados,
fichas ou livros devidamente adaptados..
Como já vimos são muitos os tipos de controle que precisamos ter
Ficha de Prateleira
Nota de Recebimento
É muito comum nas grandes empresas o uso da nota de recebimento. Este
documento transcreve a N.F., facilitando assim o fluxo da mesma dentro da empresa.
Além disso suas vias são destinadas aos usuários dando uma informação precisa de
chegada do material.
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Requisição de Material
Folha de Transferência
Requisição de Compras
É o formulário que o Almoxarifado emite para reposição dos materiais por
ele controlado.
Todos estes documentos tem que receber uma atenção especial quanto a
sua emissão e distribuição. Sabemos que o funcionário que manuseia estes
documentos deverá receber uma orientação especial, pois é de máxima importância
para um bom funcionamento do Almoxarifado, uma vez que este trabalho seja feito
dentro da maior precisão possível.
Avaliação: Várias são as formas utilizadas pelas empresas para avaliarem os seus
fornecedores. De um modo geral devem enfatizar os seguintes aspectos:
Flexibilidade. É a capacidade que tanto o cliente quanto o fornecedor devem ter para
rapidamente adaptarem-se às alterações e solicitações do mercado. No
relacionamento cliente-fornecedor, este deve ter agilidade para as adaptações tão
rápidas quanto às do seu cliente.
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possível atribuir um valor monetário a eles. O preço é o exemplo mais óbvio. Outros
fatores são qualitativos e sua determinação exige alguma ponderação. Geralmente,
são determinados de forma descritiva. A competência técnica do fornecedor pode ser
um exemplo.
Na abordagem comum, as empresas consideravam o fornecedor como quase um
adversário. Todo cuidado deveria ser tomado, pois era generalizada a idéia de que o
fornecedor estaria sempre mal-intencionado, procurando auferir o máximo lucro a
custa de eventuais descuidos do cliente. A fim de se garantir, a empresa –cliente
normalmente fazia várias cotações, envolvendo fornecedores concorrentes e tomava o
máximo cuidado na hora de receber a mercadoria, tanto para um produto tangível
como para os serviços. As relações eram de curto prazo, havendo o mínimo de contato
possível entre as partes.
Hoje em dia podemos dizer que cliente e fornecedor procuram desenvolver um
clima de confiança mútua, onde ambos saem ganhando é o que podemos chamar de
parcerias.
Quando a relação de parceria atinge um elevado grau de confiança mútua,
participação e fornecimento com qualidade assegurada, dá-se o nome de
comakership.
As relações de comakership não nascem do dia para a noite. Isto requer um certo
tempo de amadurecimento, de conhecimento prévio da capacidade do fornecedor e
confiabilidade do cliente. Nesse processo, o cliente irá procurar atuar nos aspectos que
possam trazer-lhe vantagens competitivas. Assim, fará uma avaliação dos fornecedores
e, se for o caso, o seu desenvolvimento para finalmente, chegar à fase de negociação
de uma parceria.
- Relatório de pedidos
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- Planilha de cotação
- Ordem de compra
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11) CONCLUSÃO
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