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ENERGIA NO BRASIL
Sumário
Introdução
200,0
PIB Cons. Energia Elétrica Cons. Energia
180,0
160,0
Variação relativo a 1984 (%)
140,0
120,0
100,0
80,0
60,0
40,0
20,0
0,0
1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Ano
Figura 2: Potencial de eletricidade conservada de acordo com o Plano Decenal da ELETROBRÁS 2015
(1990=100)
500
450
IV
400 Potencial de eletricidade
conservada
350
300
I
250
200
150
100
50
1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
1
O CT-ENERG criado pela Lei 9.991/00 prevê alocação de recursos para programa de P&D e também em
eficiência energética.
Projetos de P&D considerados Políticas públicas podem
satisfatórios, desejáveis ou estimular o aumento de
economicamente viáveis para a interesse e oportunidades
sociedade. Área de abrangência de investimentos privados
do CT-ENERG em P&D de interesse
Sociedade público. Aumentam
possibilidades de co-
Atividades de P&D que (P&D de interesse público) financiamento e efetiva
não serão financiadas
incorporação de
ou consideradas
inovação.
exclusivamente pelo
setor privado (pesquisa
básica dirigida, por ex.)
Fornecedores,
indústria
Concessionárias equipamentos
Geração, T&D elétricos e
eletrônicos
Notas:
1) As regiões A e B representam tipos de projetos de P&D que podem ser
financiados/orientados através dos recursos sob supervisão da ANEEL e podem ser
complementados com os recursos do CT-ENERG. A região C deve também ser
considerada para financiamentos do CT-ENERG.
2) As setas de expansão ( ) indicam a ampliação da área de interesses compreendida por um
determinado setor.
3) A linha cheia ( ) delimita a área de interesses em atividades de P&D consideradas
satisfatórias, desejáveis ou economicamente atraentes para os agente de cada setor.
4) A linha tracejada ( ) delimita a área ampliada de interesses em atividades de P&D em um
determinado setor. Esta ampliação de interesses é resultante de políticas públicas que
facilitam ou estimulam maior participação dos agentes privados.
Figura 3: Áreas de interesse para realização de investimentos em P&D e Eficiência Energética de
interesse público
Tabela 2: nova distribuição mínima dos investimentos regulados através da Lei n° 9.991/00 para
eficiência energética e P&D baseada na ROL.
Eficiência P&Dc
Setor Data Energéticaa Total Concessionária CT-ENERG
Geração e ≥ 2000 - ≥ 1,00% d
0,50% 0,50%
Transmissãob
≤ 2005 ≥ 0,50% ≥ 0,50% 0,25% 0,25%
Distribuição ≥ 2006 ≥ 0,25% ≥ 0,75% 0,375% 0,375%
a
Para as distribuidoras, os investimentos deverão ser, exclusivamente, no uso final.
b
Excluem-se, por isenção, as empresas que gerem energia exclusivamente a partir de instalações eólicas,
solares, de biomassa e PCHs.
c
Do montante total, metade fica para os programas das concessionárias, supervisionados pela ANEEL e
metade vai para o CT-ENERG.
d
Até 2005, prevalece a cota de 0,25% referente ao contrato para a CGEET, CGEEP e GERASUL.
Outros
110%
100%
Prédios
90%
Públicos
80%
70%
Residencial
60%
50% Marketing
40%
30%
Industrial
20%
10%
0%
Iluminação
1998 1999 2000 Pública
2
Entendido aqui como o nível de informação do consumidor que permite melhor operação dos equipamentos
e hábitos que possibilitem realizar um consumo adequado de energia, evitando desperdícios.
Essa busca na melhoria da qualidade pode ser alcançada através de
medidas regulatórias e legislativas, mecanismos de mercado, incentivos
financeiros e informação aos agentes.
Referências