Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALESSAndrA MAZZo
MonICA FrAnCo CoELHo
BEAtrIZ MArIA JorGE
MArCELo CASSInI
ISABEL AMÉLIA CoStA MEndES
JoSÉ CArLoS AMAdo MArtInS
SIMonE dE GodoY
■ Introdução
As infecções geniturinárias estão inseridas no grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias
e podem ser consideradas a segunda principal causa de infecção da população em geral.1 Essas
enfermidades são mais prevalentes em adultos do sexo feminino, em razão das características
anatômicas da mulher (pequena extensão uretral, maior proximidade com a vagina e com o ânus)
1-3
Embora em menor escala, tais infecções acometem também os homens adultos, em decorrência de
instrumentação da uretra e da presença de cateterismo urinário e hiperplasia prostática, podendo ainda
humana (HIV), principalmente quando ocorre a diminuição dos linfócitos CD4 e CD16.1-3
bexiga, uretra, glândula mamária, vagina, útero, pênis, escroto e/ou glândulas anexas) e/ou pela
presença ou não de sintomatologia. Entre as infecções geniturinárias mais comuns, destaca-se a
infecção do trato urinário (Itu), a ser abordada de forma detalhada no desenvolvimento deste artigo.3
30
■ oBJEtIVoS
ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS INFECÇÕES GENITURINÁRIAS
■ ESquEMA ConCEItuAL
Cateterismo urinário
O sistema urinário e a
infecção do trato urinário Prevenção da infecção do trato
urinário no cateterismo urinário
avaliação da bexiga
Caso clínico
Conclusão
normal do indivíduo e/ou outros, presentes em fômites, migrem e, por via ascendente, alcancem
outros sítios, favorece-se o desenvolvimento da infecção.
febre, dor lombar, sangramento e até incontinência urinária) e de bactéria na urina. Pode
ainda ocorrer a bacteriuria assintomática, representada pela colonização do trato urinário,
sem invasão tissular caracterizada por evidências histológicas, imunológicas ou clínicas no
paciente assintomático.6,7
quadro 1
Diabetes melito As infecções ocorrem por causa aumento da proliferação bacteriana na urina em
presença de glicose.
Cateterismo Tem sido considerado o principal fator de risco para o aparecimento de ITU; cerca de
urinário 80% dessas infecções podem ser relacionadas ao uso e ao tempo de permanência do
cateter no trato urinário.
32
CAtEtErISMo urInÁrIo
ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS INFECÇÕES GENITURINÁRIAS
Além da ITU, a inserção do cateter urinário pode ocasionar outros acometimentos, como
traumatismo uretral, dor, sangramento uretral e falso trajeto. Quando associada a diferentes
fatores e na variância do tempo de cateterização, possibilita a instalação de infecção em outro
sítio do organismo, como:10
■ litíase vesical;
■ uretrite;
■ estenose da uretra;
■ periuretrite e abscesso periuretral;
■ divertículo uretral;
■ fístula uretral;
■ prostatite;
■ epidimite;
■ necrose peniana;
■ câncer de bexiga.
No que se refere ao uso dos cateteres, os bacilos Gram-negativos são os principais agentes
Escherichia
coli, em razão das características oportunistas desse agente, que precisa de um ambiente com
grande quantidade de água para se multiplicar, levando à necessidade de remoção de todo o
sistema de sondagem para o tratamento adequado da infecção.6,8
33
sua realização.
Estudos randomizados que compararam o uso de antissépticos com água estéril para antissepsia
na inserção do cateter urinário observaram que grupos que utilizaram clorexidina, polivinilpirrolidona
e água estéril mostraram incidência parecida para o desenvolvimento de ITU.15 Nesse sentido, é
e que dão ênfase à antissepsia, e não à higiene prévia do períneo durante o preparo do paciente.
rotineiros), as sondas são retiradas logo após o esvaziamento da bexiga, o que proporciona
menores taxas de infecção. No entanto, no cateterismo urinário de demora, o risco para infecção é
grande e torna-se maior após 72 horas de permanência do cateter, assim como pode ser agravado
pelo trauma do tecido uretral durante a inserção do cateter ou enchimento do balonete.7,13,14
A maior parte dos traumas oriundos da inserção do cateter urinário não é diagnosticada e
resulta em lesões e falsos trajetos, que podem ou não ser acompanhados de uretrorragias e ITUs.
uretral e/ou pelas manobras agressivas da força aplicada na sua inserção. Esse tipo de ocorrência
de estenose uretral.
da diminuição do atrito, e podem ser utilizados sozinhos ou com adição de anestésicos (lidocaína
a 2%) e antissépticos (clorexidina). Quando associados a antissépticos, parecem minimizar os
processos de contaminação, mas normalmente levam à maior sensibilidade. Ao serem combinados
com a lidocaína a 2%, demonstram diminuir a sensibilidade da mucosa, embora ainda existam
controvérsias na literatura.15-17
fechado.7
No que se refere aos cuidados com os cateteres, a higienização das mãos é uma das
simples e importantes medidas para prevenção da infecção hospitalar. É um cuidado
de baixo custo que, ao ser realizado de maneira correta, remove os microrganismos
Assim como nas ITUs ocasionadas por outros fatores, durante o cateterismo urinário, o sexo
do paciente tem relação com o desenvolvimento do processo infeccioso. A maior extensão do
aparelho urinário é estéril; no entanto, nos centímetros distais das uretras masculina e feminina,
na mulher pelo fato de a uretra feminina ter comprimento aproximado de 3,5 a 4cm, enquanto, nos
homens, esse conduto é mais longo (mede aproximadamente 20cm); assim, a mulher está mais
4,10
No aparecimento da ITU durante o uso do cateter urinário, deve-se ainda considerar que o avanço
da idade e o processo de envelhecimento levam a diversas alterações funcionais e anatômicas,
como:
■ instabilidade;
■ menor contratilidade da bexiga e sua baixa complacência;
■ deterioração das células da mucosa e da submucosa.
35
geniturinários.18
Com relação aos materiais, tem-se demonstrado maior conforto do paciente com o uso de
serem introduzidos na uretra e da interrupção das reações e dos traumas ocasionados pela
sensibilidade ao látex.11 Para adequação de novos produtos, é imprescindível que as instituições
vigilância epidemiológica relacionada à ITU pelo uso do cateter, contribuindo com orientações e
7
36
Algumas organizações têm como padrão a execução da técnica de cateterismo urinário pelo
ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS INFECÇÕES GENITURINÁRIAS
enfermeiro com o objetivo de manter maior rigor na realização dos protocolos internos, evitando
a quebra do rigor do procedimento.14 No entanto, na maior parte das instituições de saúde, o
enfermeiro delega a realização do procedimento a outro membro da equipe de enfermagem.
AtIVIdAdE
A) Rins, ureteres, bexiga, uretra, glândula mamária, vagina, útero, pênis e escroto.
B) Ureteres, bexiga, uretra, glândula mamária, vagina, útero, pênis, escroto e/ou
glândulas anexas.
C) Rins, ureteres, bexiga, uretra, glândula mamária, vagina, útero, pênis, escroto e/ou
glândulas anexas.
D) Rins, ureteres, bexiga, uretra, vagina, útero, pênis, escroto e/ou glândulas anexas.
A) Sexo masculino.
B) Idade avançada.
C) Diabetes melito.
D) Cateterismo urinário.
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
37
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
7. Por que se diz que os sistemas fechados de drenagem de urina são recomendados
para minimizar os riscos de infecção?
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
transdutor, que se propagam pelos tecidos e retornam ao ponto de partida para a formação de
Pouco utilizada no Brasil, a US portátil de bexiga é um método não invasivo que permite, com
mínimo de treinamento, diagnosticar a RU, avaliar o volume de urina na bexiga (pré e/ou pós-
miccional) e decidir pela realização ou não de cateterismo urinário de alívio e/ou intermitente.
Assim, esse método reduz drasticamente os índices de ITU e de infecções sistêmicas e o tempo
de hospitalização do paciente, levando à redução dos custos médicos e de hospitalização para o
tratamento.7,21,22
Para que seja desempenhada de maneira efetiva, a assistência deve ser realizada com base
na coleta de dados objetivos, mensuráveis, além de dados subjetivos. No caso de RU aguda
ou crônica, por exemplo, tais informações podem ser representadas por aumento da distensão
abdominal, palpação da bexiga, avaliação do volume mensurado pela US, além das queixas e
possíveis iatrogenias, como infecções geniturinárias, dermatites, úlceras de pressão, entre outras.
todos desenvolveram algum tipo de evento decorrente do uso da fralda descartável, como
presença de ITU, dermatite e úlcera por pressão, entre outros.30
40
ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS INFECÇÕES GENITURINÁRIAS
AtIVIdAdE
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
11. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para a realização do cateterismo
urinário de alívio em uma paciente hospitalizada. Considere que o anestésico local
disponível na sua unidade de saúde é de uso único e fornecido em embalagem estéril.
A) Lavar as mãos; separar o material; realizar higiene íntima; realizar antissepsia dos
grandes lábios, pequenos lábios e uretra; abrir os materiais; colocar luva estéril; aplicar
anestésico local no cateter urinário de alívio; inserir o cateter no meato uretral.
B) Lavar as mãos; separar o material; realizar higiene íntima; posicionar o paciente; abrir os
materiais; colocar luva estéril; realizar antissepsia dos grandes lábios, pequenos lábios
e uretra; aplicar anestésico local no cateter urinário de alívio; inserir o cateter no meato
uretral até observar o retorno da urina; após término do procedimento, reposicionar o
paciente, organizar os materiais e realizar anotação em prontuário.
C) Lavar as mãos; separar o material; explicar o procedimento para o paciente; realizar higiene
íntima; posicionar o paciente; abrir os materiais; colocar luva estéril; realizar antissepsia dos
grandes lábios, pequenos lábios e uretra; aplicar anestésico local no cateter urinário de alívio;
inserir o cateter no meato uretral até observar o retorno da urina; após término do procedimento,
reposicionar o paciente, organizar os materiais e realizar anotação em prontuário.
D) Separar o material; explicar o procedimento ao paciente; realizar higiene íntima; fazer antissepsia
dos grandes lábios, pequenos lábios e uretra; abrir os materiais; colocar luva estéril; aplicar
anestésico local no cateter urinário de alívio; inserir o cateter no meato uretral; após término do
procedimento, reposicionar o paciente, organizar os materiais e realizar anotação em prontuário.
41
de 34 anos, com lesão compressiva de medula, orientado e bem esclarecido, faz uso
de cateterismo intermitente no domicílio a cada 4 horas e está em observação na sua
unidade, acompanhado da esposa. Diante da realidade do serviço, ele se oferece para
realizar autocateterismo urinário de alívio, e a esposa diz que o auxiliará no procedimento,
orientar a equipe sobre o uso de dispositivos como comadre, papagaio e/ou fralda
descartável. A fralda deve ser trocada sempre que o paciente apresentar evacuação
ou diurese, ou a cada 3 horas, sendo necessário realizar higiene íntima em todas as
trocas, além de observar e anotar o aspecto das eliminações.
42
■ CASo CLÍnICo
ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS INFECÇÕES GENITURINÁRIAS
Paciente MSP, 68 anos, sexo feminino, branca, viúva, aposentada, natural de Montes
Claros (MG) e procedente de São Paulo (SP). No quinto dia de internação hospitalar, o
diagnóstico médico era de diarreia e desidratação, apresentando melhora após 7 dias
de internação com reposição volêmica endovenosa e medicamentos para recomposição
■ descorada ++/4+;
■ taquipneica;
■ desidratada+/++++;
■ ictérica ++/++++;
■ pressão arterial (PA) – 90x50mmHg;
■ frequência cardíaca (FC) – 110bpm;
■ frequência respiratória (FR) – 28mpm;
■ temperatura (T) – 38,8°C.
Foram coletados exames de sangue, incluindo hemocultura durante o pico febril, urina
e urocultura por meio do cateterismo urinário de alívio e raios X de tórax (Quadro 2). Foi
iniciada antibioticoterapia, conforme prescrição médica.
43
AtIVIdAdE
14. Que alterações no quadro clínico e nos resultados dos exames laboratoriais presentes
no Quadro 2 sugerem possível ITU?
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
15. De maneira crítica e com base nas informações desse artigo, avalie as prováveis
causas para o desenvolvimento da ITU. Elabore um plano de cuidados com vistas à
prevenção de ITUs na sua unidade.
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
■ ConCLuSão
Entre os principais órgãos acometidos pelas infecções geniturinárias, destacam-se os órgãos
do sistema urinário, o que torna a ITU uma das mais recorrentes e onerosas dos sistemas de
saúde. Entre os diversos fatores desencadeantes desse problema, merece destaque a utilização
do cateterismo urinário, com ênfase no cateter de demora.
Para prevenir a ocorrência de infecção, o cateterismo urinário de demora deve ser utilizado
de forma cuidadosa, com rigor técnico e asséptico, tanto na inserção quanto na manutenção
capacitados, que possam prevenir os traumas da inserção e que exerçam vigilância constante
sobre o procedimento, pautados em protocolos e procedimentos operacionais institucionais.
Atividade 2
Resposta: A
Comentário: O sexo feminino é mais suscetível às ITUs, em razão de fatores anatômicos (menor
-
Atividade 11
Resposta: C
Comentário: Aspectos como informar e orientar o paciente sobre a técnica a ser realizada e
a anotação do procedimento são ações tão importantes quanto a sequência da técnica a ser
realizada.
Atividade 12
Resposta: d
Comentário: Os procedimentos realizados pelo paciente no domicílio não se adéquam ao ambiente
hospitalar, em razão do risco decorrente do aumento da exposição a patógenos multirresistentes,
além da questão ética de que o paciente e o acompanhante devem ser assistidos, e não respon-
sáveis pela realização de tarefas e procedimentos. Protocolos que aproximem o paciente da
rotina diária e medidas educativas que aprimorem sua conduta dentro da instituição e no período
pós-alta podem e devem ser utilizados nesse período.
Atividade 13
Resposta: d
Comentário: O uso de dispositivos como comadre, papagaio e/ou fraldas descartáveis deve
ser indicado apenas para pacientes que tenham restrição para deambular ou risco elevado de
queda. Quando tais dispositivos forem utilizados, é necessário garantir que o paciente permaneça
seco, com pele limpa e hidratada, tendo contato mínimo com as secreções. Esse cuidado evita
infecções, dermatites e úlceras de pressão.
Atividade 14
Resposta: Alterações no hemograma, temperatura a 38,8°C, abdome doloroso à palpação, diurese
presente com odor forte, coloração alaranjada, desconforto em baixo ventre, discreta disuria,
lombalgia importante, piora do estado geral, inapetência e dois picos febris de 39°C nas últimas
36 horas, com calafrios, sem horário preferencial e respondendo parcialmente ao uso de dipirona.
Atividade 15
Resposta: Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da ITU, a paciente apresenta idade
avançada, diarreia, desidratação e uso de fraldas. Ao ser hospitalizada, ela necessita de cuidados
que garantam a monitorização dos sintomas, e a hidratação adequada, além de higiene íntima
durante a troca de fraldas. Também se deve garantir que esse dispositivo não permaneça por mais
de três horas. Devem-se observar cuidados de hidratação tópica na pele que minimizem os riscos
de dermatite e de úlcera por pressão.
46
■ rEFErênCIAS
ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS INFECÇÕES GENITURINÁRIAS
1. Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Urologia. Infecções do trato urinário: diag-
nóstico [internet]. Brasília: AMB; 2004 [acesso em 2013 Nov 10]. Disponível em: http://www.projetodir-
etrizes.org.br/projeto_diretrizes/067.pdf.
2. Al-Badr A, Al-Shaikh G. Recurrent urinary tract infection management in Woman: a reviw. Sultan Qaboos
Univ Med J. 2013 Aug;13(3):359-67.
3. Lopes HV, Tavares W. Diagnósticos das infecções do trato urinário. Rev Assoc Med Bras. 2005 Nov-
Dez;51(6):306-8.
4. Craven RF, Hirnle CJ. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2006.
5. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
6. Gagliardi EM, Fernandes AT, Cavalcante NJ. Infecção do trato urinário. In: Fernandes AT, editor. Infecção
hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu; 2000. p. 459-78.
7. Center for Disease Control and Prevention. Guideline for prevention of catheter-associated urinary tract
infections. Atlanta: CDC; 2009.
8. Zerati Filho M, Nardozza Júnior A, Reis RB. Urologia fundamental. São Paulo: Planmark; 2010.
9. Conselho Federal de Enfermagem. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Brasília: MS; 1986.
10. Lenz LL. Cateterismo vesical: cuidados, complicações e medidas preventivas. Arq Catarin Med.
2006;35(1):82-91.
11. Newman DK. The indwelling urinary catheter. J Wound Ostomy Continence Nurs. 2007 Nov-
Dec;34(6):655-61.
12. Leaver RB. The evidence for urethral meatal cleansing. Nurs Stand. 2007 Jun;21(41):39-42.
13. Mazzo A, Godoy S, Alves LM, Mendes IA, Trevizan MA, Rangel EM. Cateterismo urinário: facilidades e
14. Mazzo A, Gaspar AA, Mendes IA, Trevizan MA, Godoy S, Martins J. Cateter urinário: mitos e rituais
presentes no preparo do paciente. Acta Paul Enferm. 2012;25(6):889-94.
15. Tzortzis V, Gravas S, Melekos MM, de la Rosette JJ. Intraurethral lubricants: a critical literature review
and recommendations. J Endourol. 2009 May;23(5):821-6.
16. Aaronson DS, Walsh TJ, Smith JF, Davies BJ, Hsieh MH, Konety BR. Meta-analysis: does lidocaine gel
17. Geng V, Emblem EL, Gratzel S, Incesu O, Jensen K. Uretheral catheterization. Section 2: male, female
and pediatric intermittent catheterization. Brussels: European Associattion of Urology Nurses; 2006.
18. Stamm AM, Forte DY, Sakamoto, KS, Campos, ML, Cipriano ZM. Cateterização vesical e Infecção do
Trato Urinário: estudo de 1092 casos. Arq Catarin Med. 2006;35(2):82-91.
47
20. Rosseland LA, Bentsen G, Hopp E, Refsum S, Breivik H. Monitoring urinary bladder volume and detecting
post-operative urinary retention in children with an ultrasound scanner. Acta Anaesthesiol Scand. 2005
Nov;49(10):1456-9.
21. Rigby D, Housami FA. Using bladder ultrasound to detect retention in patients. Nurs Times. 2009
Jun;105(21):34, 36-7.
22. Palese A, Buchini S, Deroma L, Barbone F. The effectiveness of the ultrasound bladder scanner in reduc-
ing urinary tract infections: a meta- analysis. J Clin Nurs. 2010 Nov;19(21-22):2970-9.
23. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução no 272/2002, de 12 de julho de 2002. Rio de Janeiro:
COFEN; 2002.
24. Timby BK. Conceitos e habilidades no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed; 2007.
-
ção 2012-2014. Porto Alegre: Artmed; 2013.
26. Bittar DB, Pereira LV, Lemos RC. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente crítico:
proposta de instrumento de coleta de dados. Texto Contexto Enferm. 2006 Out-Dez;15(4):617-8.
27. Foschieira F, Vieira CS. O diagnóstico de enfermagem no contexto das ações de enfermagem: percep-
ção dos enfermeiros docentes e assistenciais. Rev Eletron Enferm. 2004;6(2):189- 8.
-
vier; 2011.
30. Silva DR, Silva TC, Mazzo A, Santos RC, Jorge BM. O uso de fraldas descartáveis: tecnologia aplicada
ao cuidado de enfermagem. In: Congresso Tecnologia e Humanização na Comunicação em Saúde;
Ribeirão Preto; 2013.
Mazzo A, Coelho MF, Jorge BM, Cassini M, Mendes IAC, Martins JCA, et al. Enfermagem na
abordagem das infecções geniturinárias. In: Associação Brasileira de Enfermagem; Bresciani
HR, Martini JG, Mai LD, organizadores. PROENF Programa de Atualização em Enfermagem:
Saúde do Adulto: Ciclo 9. Porto Alegre: Artmed/Panamericana; 2014. p. 29-47. (Sistema de
Educação em Saúde Continuada a Distância, v. 1).