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VAMOS
TER MAIS ATENÇÃO!
O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (20) um decreto que põe fim
à política de separar filhos de pais que entraram ilegalmente nos Estados Unidos. Essa medida
vinha provocando protestos indignados dentro e fora do país.
Andrea e Ashley dirigiram três horas com os pequenos Mary Jane, Gino e Rilana para entregar
brinquedos aos 1.500 meninos detidos num abrigo em Brownsville, no Texas. Centenas deles
foram separados da mãe e do pai ao cruzarem a fronteira ilegalmente. No entanto, elas não
conseguiram. O vigia explica que o procedimento para autorizar visitas é burocrático e pode
demorar até 60 dias.
Em vários pontos do Texas, o estado que é o coração da base política do presidente Donald
Trump, moradores foram para as ruas com cartazes em defesa das crianças, chamadas por eles de
presos políticos.
Em Washington, a secretária de Segurança Interna foi hostilizada quando jantava num
restaurante mexicano.
A companhia aérea American Airlines pediu que o governo pare de usar os aviões da empresa
para transportar crianças separadas dos pais.
Os governos do Reino Unido, do Canadá e do México criticaram duramente a política de
tolerância zero do governo Trump. Numa rara entrevista, o Papa Francisco disse que separar
filhos dos pais é imoral e contrário aos valores do catolicismo.
O cônsul adjunto do Brasil em Houston, Felipe Santarosa, confirmou que 49 crianças brasileiras
foram separadas dos pais e levadas para abrigos em vários pontos do país. A informação foi
repassada ao consulado pelo governo americano. "A gente pode verificar que uma grande parte
dos brasileiros está em Chicago, em dois abrigos de lá. Mas a gente não tem o nome das crianças
nem a faixa etária", afirma.
Diante da repercussão mundial, Trump fez o que não costuma fazer: cedeu. O presidente assinou
um decreto que acaba com a separação de famílias. Os adultos vão continuar sendo processados
criminalmente por entrar no país de forma irregular, mas pais e filhos ficarão presos juntos.
“Continua sendo uma política de tolerância zero”, disse Trump.
O decreto pede que a Justiça mude uma decisão de 1997, que impede o governo de manter
crianças detidas por mais de 20 dias, mesmo que estejam com os pais.
A decisão de Trump não esclarece o que vai acontecer com os 2.300 meninos e meninas que já
foram separados dos pais. Tudo indica que as crianças vão continuar em abrigos, esperando uma
decisão da Justiça, que pode levar meses. Em alguns casos, os pais já foram até deportados de
volta para o país de origem e os filhos continuam nos Estados Unidos.
No México, imigrantes que se preparam para entrar nos Estados Unidos enfrentam uma escolha
difícil. “Para falar a verdade, eu tenho medo. Mas tenho que entrar com os meus filhos e ver no
que vai dar”, declara Alexis.
O individuo, por sua vez, deve procurar se firmar na palavra de Deus. A sua
limpeza do tóxico purificará o seu corpo, porém quando ele busca se firmar na
verdade; logo receberá a purificação que vem da parte de Deus. O mesmo não
pode sentir vergonha de falar de sua história, pois isso pode ser determinante
para ganhar outros que estão vivendo o “passado” dele, bem como se entregar
por completo na obra de Deus e entender o projeto de salvação do nosso Deus.
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