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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DO SUL


CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL
ASSOCIAÇÃO GENTE QUE FAZ
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO
PLANO ESTRATÉGICO
MUNICÍPIO DE SÃO
PEDRO DO SUL

INSTRUMENTO
PARA
ENCAMINHAMENTO
DE PROJETOS
INTRODUÇÃO

Este documento contém um instrumento para que os munícipes de


São Pedro do Sul possam contribuir com suas idéias para o processo de
planejamento estratégico que ora está sendo desenvolvimento pelos
mais variados setores da sociedade civil organizada, como também,
apresentar sucintamente o trabalho realizado até o presente momento.

O referido processo iniciou com um protocolo de intenções enviado


à Universidade Federal de Santa Maria pelas seguintes entidades:
Prefeitura Municipal de São Pedro do Sul, Câmara Municipal de
Vereadores, Associação Comercial e Industrial - ACI, Associação Gente
que Faz – AGEFAZ e Conselho Municipal de Desenvolvimento –
COMUDE.

De acordo com o protocolo estabelecido, as entidades acima


nominadas estão elaborando, com o apoio da Universidade Federal de
Santa Maria, um projeto para o desenvolvimento do município que
possua uma visão de futuro com pelos menos um horizonte de 10 anos,
envolvendo toda a comunidade que ao mesmo tempo seja consensual,
suprapartidário e que possa envolver os municípios próximos por meio
de parcerias.

Para elaborar o referido projeto está sendo utilizado como


metodologia um modelo de planejamento estratégico, o qual é uma
técnica que procura, por meio da análise do ambiente de um município
ou instituição, criar consciência de suas oportunidades e ameaças,
assim como dos seus pontos fortes e pontos fracos. A partir daí, torna-
2
se possível, traçar os rumos ou direção que esse município deverá
seguir para aproveitar as oportunidades, potencializar os pontos fortes e
minimizar ameaças e pontos fracos.

Por meio da realização de oficinas de planejamento, foram


estabelecidas uma Visão de Futuro, Missão do Município, foi realizada
uma análise dos ambientes externo (oportunidades e ameaças) e
interno (pontos fortes e pontos fracos), Cenários, estabelecimento de
Valores, Fatores Críticos de Sucesso, Diretrizes Gerais (Linhas
Estratégicas), Objetivos Estratégicos, os quais deverão ser desdobrados
em Ações, sendo que o conjunto dessas formarão o Plano de Ação.

Nas oficinas de planejamento realizadas no Clube do Comércio, a


partir do mês de março do corrente ano, às quartas-feiras, no horário
das 19h30min às 21h30min, foram consolidados os seguintes fases do
processo:

1) Visão de Futuro do Município de São Pedro do Sul: “Buscar


conscientemente melhor qualidade de vida, através do desenvolvimento
sustentável”.

2) Missão: “Promover o desenvolvimento do município buscando a


sustentabilidade de todas as pessoas em todos os setores”.

3) Valores (Princípios): “Hospitalidade, diversidade cultural,


religiosidade, solidariedade, simplicidade e amor ao que é nosso”.

4) Análise do Ambiente Externo:


4.1) Oportunidades – localização geográfica, universidades
próximas, turismo e crédito em potencial, parcerias com
Município (pública) e Empresas (privada), acesso rodoviário
e ferroviário, estrutura de comercialização de produtos
3
primários e recursos de infra-estrutura (câmaras frias, Seasa,
Usina Hidrelétrica).
4.2) Ameaças – Conservação inadequada das rodovias, melhor
infra-estrutura de municípios vizinhos maiores (Distrito
Industrial, energia elétrica, turismo e comércio), extração e
comercialização ilegal de fósseis, empobrecimento da
metade sul, prática de monocultura, política de preço mínimo
e política de crédito.

5) Análise do Ambiente Interno:


5.1 Pontos Fortes – Potenciais de agronegócio (cooperativas),
turístico, artístico-cultural e fósseis (turístico, industrial e científico);
segurança (referência Santa Maria); meios de comunicação;
artesanato; localização geográfica; entidades participativas; infra-
estrutura básica adequada (qualidade de vida: saúde); recursos
naturais (água); povo hospitaleiro; micropólo regional (educação,
comércio, saúde, judicial).
5.2 Pontos Fracos – Falta de mão-de-obra qualificada (escola
técnica); incentivos fiscais; estradas municipais e vias públicas;
infra-estrutura básica; falta de: oportunidade de empregos, maior
consumo de produtos locais, empreendedorismo, educação e
conscientização para com o meio-ambiente, valores e estrutura
familiar (vandalismo), Plano Diretor, recolhimento seletivo de lixo,
infra-estrutura turística (pousadas, divulgação dos pontos
turísticos, conservação, sinalização, parques, opções de lazer,
telefonia rural); auto-estima baixa por falta de perspectivas; baixa
renda e rentabilidade; conservadorismo (agronegócio, turismo e
serviços); uso inadequado dos veículos de comunicação; reservas
paleontológicas e arqueológicas exploradas inadequadamente;
conservação inadequada de prédios, terrenos e calçadas.
4
6) Cenário: “Embora na atualidade tenhamos um Cenário
Pessimista, temos por outro lado, potencialidades que permitem o
crescimento. A situação atual de estagnação pode ser revertida com o
Plano de Desenvolvimento, através do comprometimento de todos os
setores envolvidos”.

7) Fatores Críticos do Sucesso: infra-estrutura básica, qualificação


de mão-de-obra, educação e conscientização, fomento ao
empreendedorismo, comprometimento e divulgação de produtos e
serviços.

8) Diretrizes Gerais (Linhas Estratégicas): Desenvolver o turismo;


desenvolver o agronegócio; desenvolver o Comércio, a indústria e a
prestação de serviços; fomentar a educação e a conscientização;
desenvolver uma infra-estrutura adequada.

9) Objetivos Estratégicos: Explorar a área paleontológica e


arqueológica do município integrado com a região; capacitar as pessoas
envolvidas no processo de produção, industrialização e comercialização
de produtos agropecuários; promover a geração de emprego e renda,
através do desenvolvimento da indústria, comércio e serviços, tornando
o município referência da micro-região; fortalecer a educação para o
trabalho e a cidadania, desenvolvendo o espírito crítico com liberdade e
responsabilidade; desenvolver uma infra-estrutura adequada no
município, objetivando a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar da
população.

Complementando, salienta-se que todas as sugestões via projetos,


ações ou idéias serão importantes como contribuição para o
desenvolvimento municipal, deverão estar dentro das Diretrizes Gerais e
de acordo com os objetivos estratégicos, pois considerando o relatório
5
do SEBRAE-PRODER (1999), o desenvolvimento local integrado e
sustentável é uma nova maneira de viabilizar o surgimento de
comunidades mais sustentáveis, capazes de suprir suas necessidades
mais imediatas, descobrir ou despertar suas vocações locais e
desenvolver suas potencialidades específicas.

Finalizando, entende-se que cabe aos munícipes exercerem suas


funções de cidadania promovendo a discussão de interesses, buscando
a formação de um espírito colaborativo, aglutinando esforços na
elaboração e implementação de um plano de desenvolvimento local e
regional baseado em suas capacidades para tornar possível realizar a
sua governabilidade.

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PLANO ESTRATÉGICO DE SÃO PEDRO DO SUL


AS PRIORIDADES E OS CRITÉRIOS PARA AVALIAR OS PROJETOS

A análise da prioridade deve levar em conta um futuro imaginado


para São Pedro do Sul, como realidade concreta que é hoje e como
construção possível que poderá ser amanhã.
Consiste em atribuir graus de importância às propostas, sob a
ótica de quatro conceitos: a sua exeqüibilidade, a relevância e sinergia
em relação às linhas estratégicas, o seu impacto temporal e a
imprescindibilidade de sua realização.
Trata-se de um exercício que exige discernimento e capacidade de
avaliação, considerando um conjunto de possibilidades – quase todas
importantes – porém nem sempre estratégicas. Esta priorização será
efetuada pelos Grupos de Trabalho (GT’s) participantes das oficinas de
elaboração do Plano Estratégico em realização no Clube do Comércio.
Apresentam-se, a seguir, os critérios de prioridade que serão
utilizados pelos GT’s na análise de cada proposta.

1. Exeqüibilidade

É a capacidade de o projeto ser realizado.


Função de:
 existência e disposição de agentes responsáveis pela sua
implementação definidos por compromissos formais/contratuais,
ou institucionais;
 ser o custo compatível com os benefícios – avaliado pelas taxas
de retorno, quando possível, ou por outros métodos de
avaliação social;
 fontes de financiamento viáveis – determinadas pelo estágio de
negociações, pela previsão em orçamento ou por fundos e
programas de apoio financeiro específicos; e
 análise das restrições técnicas, legais – especialmente as de
natureza ambiental – e políticas.

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2. Relevância e Sinergia

É a capacidade de o projeto contribuir para se atingir os objetivos


das Linhas Estratégicas.
Função de:
 avaliação dos efeitos do projeto sobre a linha estratégica em
estudo pelo GT, considerando o nível de alcance de seus
objetivos. Em princípio, corresponde a uma ou mais ações que
concretizam os objetivos; e
 existência de massa crítica capaz de promover mudanças
estruturais e/ou capacidade de multiplicar-se e disseminar-se
ações ou desdobramentos que permitam alcançar objetivos de
outras linhas estratégicas.
Caso contribua para uma das linhas e seus objetivos, em alto
grau de importância, será considerado um projeto relevante. E, no
caso de contribuir, também, para outras Linhas Estratégicas será
considerado um projeto com alto grau de sinergia.

3. Impacto Temporal

É o conjunto dos efeitos resultantes da implementação do projeto,


no decorrer dos próximos anos.
Função da análise, dentre outros, dos aspectos:
 defasagem entre o início do projeto e o tempo para atingir seus
objetivos estratégicos;
 estágio de amadurecimento do projeto; e
 capacidade de desdobramento do projeto em outros projetos,
também de natureza estratégica.

4. Imprescindibilidade

É a avaliação dos impactos decorrentes da não realização do


projeto.
Função da análise de alternativas ao projeto para atingir os
objetivos visados por ele ou de articular e integrar outros projetos de
natureza estratégica.
A inexistência de alternativas, ou a constatação de que as
alternativas possíveis de exeqüibilidade muito remota ou de
viabilidade muito baixa. Seria um elemento de reforço da
imprescindibilidade de uma determinada proposta.
Por outro lado, a capacidade de a proposta em exame mostrar-se
eficaz como elemento deflagrador de desdobramentos de natureza
8
estratégica e de cumprir papel de articulador ou integrador com
outras propostas, seria também um fator que reforça a
imprescindibilidade da proposta.
A questão da consensualidade será reconhecida ao longo da
análise dos demais itens. Será função de:
 interesses explícitos dos agentes sociais e institucionais
envolvidos;
 níveis de conflito, existentes ou potenciais, entre os interesses
identificados; e
 espaços de negociação para harmonizar os interesses e,
possivelmente, segurar os conflitos.

Os projetos/ações deverão estar de acordo com as linhas


estratégicas (Diretrizes Gerais) e seus respectivos objetivos.

1. Linha Estratégica: Desenvolver o turismo.


1.1 Objetivo: EXPLORAR A ÁREA PALEONTOLÓGICA E
ARQUEOLÓGICA DO MUNICÍPIO INTEGRADO COM A REGIÃO.

2.Linha Estratégica: Desenvolver o agronegócio.


2.1 Objetivo: CAPACITAR AS PESSOAS ENVOLVIDAS NO
PROCESSO DE PRODUÇÃO, INDUSTRIALIZAÇÃO E
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS.

3. Linha Estratégica: Desenvolver o comércio, a indústria e a prestação


de serviços.
3.1 Objetivo: PROMOVER A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
SERVIÇOS TORNANDO O MUNICÍPIO REFERÊNCIA NA MICRO-
REGIÃO.

4. Linha Estratégica: Fomentar a educação e a conscientização.


4.1 Objetivo: FORTALECER A EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO E A
CIDADANIA, DESENVOLVENDO O ESPÍRITO CRÍTICO COM
LIBERDADE E RESPONSABILIDADE.

5. Linha Estratégica: Desenvolver uma infra-estrutura adequada.


5.1 Objetivo: DESENVOLVER INFRA-ESTRUTURA ADEQUADA NO
MUNICÍPIO OBJETIVANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E
O BEM ESTAR DA POPULAÇÃO.

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PLANO ESTRATÉGICO DE SÃO PEDRO DO SUL

Instruções para preenchimento da ficha de proposta

Favor preencher a ficha de proposta de ação de acordo com as


explicações abaixo (deixando em branco os campos cujas informações
não forem disponíveis) e enviar para o Comitê Executivo do
Planejamento Estratégico – Associação Comercial e Industrial de São
Pedro do Sul, Rua General Canabarro, 511 – Tel.: 32761474

1. NOME: indicar o nome da proposta de ação/projeto.


2. CLASSIFICAÇÃO: marcar com um “X” uma das três opções
apresentadas. Por “projeto” se entende um estudo completo
(incluídas estimativas de custos e prazos, preferencialmente),
mas não obrigatoriamente um projeto executivo.
3. PROPOSITOR: indicar as instituições ou pessoas autoras da
proposta e o documento de referência em que a proposta está
formulada, se existir.
4. RESPONSÁVEIS: indicar as instituições que poderão ser
responsáveis pela complementação do projeto e também pela
sua implementação e acompanhamento.
5. DESCRIÇÃO: descrever a ação/projeto, de forma clara,
sucinta e objetiva, com elementos que permitam identificar a
solução adotada (e as soluções alternativas, se existirem), bem
como as quantidades e dimensões envolvidas.
6. PROJETOS CORRELATOS: indicar, se existirem, outras
ações/projetos que possam interagir com a proposta
apresentada, e que sejam importantes para alcançar os
objetivos esperados.
7. LINHA ESTRATÉGICA: enquadrar a proposta em uma ou
mais “Linhas Estratégicas”, conforme listagem neste manual, e
identificar (pelos números constantes nesta listagem) os
objetivos.
8. POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA: indicar os
bairros/comunidades e o número de habitantes que serão
beneficiados com a implantação da ação/projeto – (a)
diretamente beneficiados (b) indiretamente beneficiados.
9. OBJETIVOS: descrever os resultados e metas a serem
alcançados com a implementação da ação/projeto, e as
mudanças que ocorrerão na cidade. Descrever também os
impactos negativos esperados, caso, a ação/projeto não seja
implementada.

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10. ASPECTOS QUALITATIVOS: apresentar todas as
informações disponíveis sobre tecnologia e métodos a serem
utilizados, viabilidade técnica e outros aspectos qualitativos
relevantes.
11. FINANCIAMENTO: apresentar estimativa de custo ou
orçamento, as fontes de financiamento (negociadas, em
negociação ou a negociar) e a viabilidade financeira.
12. ASPECTOS TEMPORAIS: indicar os prazos previstos para a
complementação do projeto e para as diversas etapas de
implementação, e também o estágio em que se encontra
atualmente.
13. ACOMPANHAMENTO: definir os indicadores capazes de
avaliar a obtenção dos resultados e metas na implementação
da ação/projeto. Descrever a situação atual – se conhecida – e
a situação projetada.

Obs.: As fichas devem ser preenchidas e remetidas para o


Comitê Executivo, pelo correio, ou se preferir pessoalmente, para:
Associação Comercial e Industrial de São Pedro do Sul, rua
General Canabarro, 511.
Atenção: o prazo de envio/entrega de propostas se encerra
no dia 31/08/2005. Não se iniba para enviar projetos; caso não
tenha informações suficientes para compor o projeto em sua
totalidade, envie-o assim mesmo.

Em caso de dúvidas, entre em contato com as seguintes pessoas:

- SEMILTO LASKE Tel.Com: 3276-1400 Cel: 9991-5276


- CLÁUDIO FUCHS 3276-1246
- MARLEI STEIN 3276-2339/1085
- NÉDIO MARQUES DA ROCHA 3276-1085 9971-1610
- ENIO F. TURCHIELLO 3276-1425
- REGINA HERNANDES 3276-1425

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FICHA DE PROPOSTA DE AÇÃO/PROJETO


Número: .................................
(Não preencher)

1. NOME
............................................................................................................
............................................................................................................
............................................................................................................

2. CLASSIFICAÇÃO
............. Idéia a desenvolver
............. Proposta em estudo
............. Projeto

3. PROPOSITOR
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................

4. RESPONSÁVEIS
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................

5. DESCRIÇÃO
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................

6. PROJETOS CORRELATOS
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................
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7. LINHA ESTRATÉGICA
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...............................................................................................................

8. POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................

9. OBJETIVOS
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................

10. ASPECTOS QUALITATIVOS


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11. FINANCIAMENTO
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12. ASPECTOS TEMPORAIS


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13. ACOMPANHAMENTO
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