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THM 350 B3 T1

ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

7.1 ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

7.2 EIXOS DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

7.2.1 COMPONENTES E FIXAÇÃO DA CTT


7.2.2 CABEÇA E PLATÔ DE COMANDO
7.2.3 COMPONENTES DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

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Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
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7.1 ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

A potência é transmitida da tomada de força traseira do motor


ao rotor de cauda através de:
- um eixo de acionamento dianteiro (1)
- um eixo de acionamento traseiro (2)
- uma caixa de transmissão traseira (3)

Os eixos são conectados entre si, no motor e na


caixa de transmissão traseira (CTT), por três
acoplamentos flexíveis ("flectores") (Ver § 3). O
eixo de acionamento traseiro é longo e suportado
por 5 mancais/rolamentos de esferas montados
sobre anéis em elastômero que amortecem as
vibrações do conjunto (amortecedor visco-elástico
de deflexão e de torção).

7.2 EIXOS DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

Os flectores do eixo dianteiro são formados por


discos de grande diâmetro a fim de se obter
flexibilidade axial para absorver os deslocamentos
do conjunto CTP/motor devidos à barra
bidirecional da CTP.

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7.2 EIXOS DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA (Continuação)

O eixo dianteiro é de aço porque trabalha O eixo traseiro que, devido a seu comprimen-
numa área quente (sob o escapamento do to, deve ser o mais leve possível, é fabricado
MOTOR). em "dural" (espessura = 1,6 mm).

NOTA: O eixo de acionamento do rotor de cauda é


Cada flector no eixo dianteiro é preso por 3 balanceado (Consultar os procedimentos de
parafusos com arruelas de balanceamento balanceamento do Manual de Manutenção).
que formam um conjunto pré-balanceado.

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7.2 CAIXA DE TRANSMISSÃO TRASEIRA (CTT)

A CTT é uma simples caixa de redução em


ângulo (conjunto espiro-cônico) montado e
protegido por um cárter em liga leve.
Os eixos do par cônico giram sobre
rolamentos de rolos cônicos padrão (TIMKEN)
que suportam os esforços radiais e os
empuxos axiais. A lubrificação do conjunto
cônico e de outras engrenagens se faz por
salpico. O calor produzido pelo funcionamento
do conjunto é dissipado completamente pelo
cárter, por radiação do cárter.

7.2.1 COMPONENTES E FIXAÇÃO DA CTT

1 - O’ring
2 - Visor de nível de oleo (vidro pirex)
3 - Tampa do bocal de abastecimento de óleo
(elastômero)
4 - Tela do filtro (capa de latão perfurada)
5 - Gaxeta
6 - Bujão de dreno e detector de limalha

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7.2.2 CABEÇA E PLATÔ DE COMANDO

O platô de comando giratório (4), acionado


em rotação a partir do rotor pelas duas hastes
de comando de passo (5), pode deslizar
sobre o eixo do rotor (7).
O platô de comando fixo (2) é acionado por
um guinhol (1) articulado sobre o cárter da
CTT. Ele pode deslizar arrastando o platô
giratório, mas não pode girar, uma vez que
está imobilizado pelo guinhol.
Um rolamento de esferas está situado entre
os dois platôs.
O desenho mostra o deslocamento do
sistema de comando no sentido do aumento
1. Guinhol de comando do passo do ângulo de passo θ. Para a diminuição do
2. Platô fixo ângulo de passo, o movimento é o inverso.
3. Rolamento de esferas
4. Platô giratório
5. Haste de passo
6. Cabeça do rotor de cauda
7. Eixo do rotor

Haste de passo
em elastômero

A manutenção do conjunto de comando


reduz-se ao mínimo. Além das inspeções
visuais habituais, não há qualquer
intervenção de manutenção corrente. Cabe
ressaltar a ausência de pontos de
lubrificação. Esse resultado foi obtido com a
utilização de rótulas autolubrificantes, de um
rolamento com lubrificação permanente e de
mancais de deslizamento autolubrificantes.

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7.2.3 COMPONENTES DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA

1 - Parafuso de fixação do rotor


2 - Cabeça
3 - Elastômero
4 - Haste de mudança de passo
5 - Anéis raspadores anti-poeira
6 - Buchas de fricção auto-lubrificantes
7 - Articulação montada em amortecedores
8 - Chicanas de proteção do rolamento
(cheias de graxa)
9 - Eixo do rotor (aço)
10 - Anel anti-poeira
11 - Selo dinâmico rosqueado (Labirinto)
12 - Rolamentos cônicos Timken
13 - Cárter da CTT
14 - Coroa cônica (aço cementado)
15 - Tampa da CTT (liga leve)
16 - Pinhão cônico (aço cementado)
17- Obturador com suspiro
18 - Junta magnética
19 - Espaçador dos rolamentos
20 - Guinhol de comando
21 - Eixo expansível
22 - Porca de fixação dos platôs fixo /
giratório
23 - Platô fixo (liga leve)
24 - Rolamento de esferas 4 contatos
25 - Platô giratório (liga leve)

19

INSTALAÇÃO E PRINCÍPIO DO
JUNTA MAGNÉTICA

A pista de vedação em carbono (D),


presa à bucha giratória (E), é atraída
por imantação contra a bucha
magnética (A) solidária ao porta-selo
amagnético (C) imobilizado pelo anel
de retenção (B).

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