PPRA 2015.2016 ADM Secretaria Nucleo de Apoio A Gestão em Saude

P.P.R.A.
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais
2015 / 2016
NUCLEO DE APOIO
A GESTÃO EM SAÚDE
SECRETARIA ADMINISTRATIVA
Vencimento: Dezembro de 2016

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 02
2. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 03
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................................... 04
4. ATIVIDADES DA EMPRESA .......................................................................................................... 05
5. CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO .................................................................. 05
6. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DOS TRABALHADORES ...... 05
7. INTEGRAÇÃO COM A CIPA .......................................................................................................... 06
8. DEFINIÇÕES .................................................................................................................................. 07
9. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ....................................................................... 12
10. ESTRUTURA DO PPRA ................................................................................................................ 13
11. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................................................................... 13
12. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E CONTROLE ...................... 13
13. FICHA DE CONTROLE E DE ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (MODELO) 22
14. DOS RISCOS .................................................................................................................................. 24
15. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES, METAS E AVALIAÇÃO ............................................. 29
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................ 29
17. CRONOGRAMA DE AÇÕES .......................................................................................................... 30
18. ENCERRAMENTO ......................................................................................................................... 31
19. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS ................................. 32
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1. INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria n.25, aprovou o texto da Norma

Regulamentadora, NR-09 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais –
PPRA.
Em 11 de novembro de 2005, a Portaria do MTE n. 485, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora, NR-32 que trata da Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimento de Saúde, com a finalidade de estabelecer as diretrizes básicas para a
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e
assistência à saúde em geral.
O PPRA do estabelecimento deve estar descrito no Documento-Base que contém
os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de
registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do
desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas
a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma anual.
Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a
segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção
ao trabalhador a serem implantadas e também serve de base para a elaboração do
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional- PCMSO, obrigatório pela NR-07.
O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos,
Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social
– MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei n. 9.032, a caracterização de
atividades como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente,
não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em
atividades com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou
associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência
exigida.
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2. OBJETIVO
O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos

trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes
ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no
campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores estando
articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações
Previdenciárias.
Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados
no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos
estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde
ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na
legislação previdenciária vigente.
A caracterização de exposição deve ser realizada em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigente, e realizadas
através de inspeção nos locais de trabalho do empregado considerando os dados
constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa.
Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, previstas nas normas
específicas.
Este programa, conforme NR-09 foi desenvolvido considerando-se riscos
ambientais referentes aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente
de trabalho, que em função de sua natureza e intensidade, associados ao tempo de
exposição podem causar danos à saúde dos funcionários do estabelecimento.
Este documento também terá função de se adequar às novas exigências da NR-
32. Norma específica dos trabalhos em Estabelecimentos de Saúde.
O PPRA objetiva minimizar riscos e estabelecer uma linha de ação no tocante à
Segurança do Trabalho, sempre com meta o bem-estar físico e mental dos funcionários.
O cumprimento deste Programa caberá à Direção do estabelecimento.
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3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Núcleo de Apoio à Gestão em Saúde (Secretaria Administrativa)

CNAE: 86.10-1
Atividade Principal: Atividades de Atendimento Hospitalar
Grupo: C-34
Grau de Risco: 03, conforme quadro 1 da NR - 4
Endereço Completo: Avenida Dr. Getulio Vargas, 330 – Vila Guarani – Mauá – SP
Fone: (11) 4547-6262
ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE:
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
N MERO DE INSCRIÇ O
57.571.275/0013-36 COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
30/04/2010
FILIAL CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
FUNDACAO DO ABC
T TULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
COMPLEXO DE SAUDE DE MAUA - COSAM
C DIGO E DESCRIÇ O DA ATIVIDADE ECON MICA PRINCIPAL
86.10-1-02 - Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
C DIGO E DESCRIÇ O DAS ATIVIDADES ECON MICAS SECUND RIAS
86.90-9-99 - Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
127-9 - FUNDACAO PUBLICA DE DIREITO PRIV ADO MUNICIPAL
LOGRADOURO N MERO COMPLEMENTO
R REGENTE FEIJO 166
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF

09.310-640 VILA BOCAINA MAUA SP
ENDEREÇO ELETR NICO TELEFONE
contabilidade@fuabc.org.br (11) 2666-5400 / (11) 2666-5432

ENTE FEDERATIVO RESPONS VEL (EFR)
*****
SITUAÇ O CADASTRAL DATA DA SITUAÇ O CADASTRAL
ATIVA 30/04/2010
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
SITUAÇ O ESPECIAL DATA DA SITUAÇ O ESPECIAL

******** ********
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4. ATIVIDADES DA EMPRESA
O Núcleo de Apoio à Gestão em Saúde (Secretaria Administrativa) objeto

deste PPRA colabora para o planejamento das políticas da área, formado pelos
seguintes serviços: Informação e Planejamento, Ouvidoria, Isenção Tarifária, Controle e
Auditoria, Complexo Regulador, que compreende Regulação Ambulatorial,

Urgência/Emergência e Hospitalar. Seu objetivo é regular, avaliar, auditar e controlar as
ações e os serviços desenvolvidos nas Unidades. As suas atividades são desenvolvidas
em uma edificação do tipo convencional com 2 (dois) andares, térreo e subsolo, com
estrutura de concreto em alvenaria de blocos. De acordo com sua atividade, recebe o
Código n° 86.10-1, Grupo C-34 e Grau de Risco 03, da Portaria 3214/78, NR-04 e NR-05,
Quadro I.
5. CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO
Neste prédio são compreendidos os setores: Administração Geral (Compras,

Avaliação e Controle, Recursos Humanos, Protocolo, Coordenação, Controle e
Secretária, Assessoria Jurídica e Controle Social, Educação Permanente e Ouvidoria),
Recepção, Limpeza e Cozinha.
Os pisos são de revestimento em cerâmica, as paredes com acabamento fino e
pintura à base de látex, os tetos são em laje de concreto e em forro falso.
A iluminação artificial se dá por meio de lâmpadas fluorescentes (potência: 16W e
32 W) e natural através de portas e janelas. A ventilação é natural e artificial.
6. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DOS

TRABALHADORES
É de responsabilidade do empregador
I – Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição;
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É responsabilidade dos trabalhadores

I – colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
II – seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
III – informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
7. INTEGRAÇÃO COM A CIPA
Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus

representantes ou designado da CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e
informando a administração sobre condições que julgarem de risco.
O documento-base, suas alterações e complementações deverão ser

apresentados e discutidos na CIPA, de acordo com a NR-05, sendo uma cópia anexada
ao livro de ata dessa comissão.
Os Cipeiros ou designado terão como atribuições:

Acompanhar e auxiliar na implantação do programa.
Apresentar outras sugestões que visem a eliminação dos riscos e prevenção
dos acidentes e doenças do trabalho
Orientar os outros empregados quando aos aspectos de segurança.
Elaborar o Mapa de Risco do estabelecimento, com a colaboração do SESMT,
conforme o que determina a NR-5, item 5.16, alínea “a”
Promover anualmente em conjunto com o SESMT a Semana Interna de
Prevenção de Acidentes – SIPAT, conforme o que determina a NR-5, item

5.16, alínea “o”
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8. DEFINIÇÕES
Higiene Ocupacio nal

É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos
riscos existentes ou srcinados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde
e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre
o meio ambiente em geral.
O diagrama de blocos abaixo, possibilita uma melhor compreensão do conceito
acima descrito.
A Higiene do Trabalho se relaciona direta ou indiretamente com os diversos ramos

profissionais:
a) Direito
A Higiene do Trabalho fornece subsídios técnicos para solução de conflitos
trabalhistas envolvendo insalubridade. No campo do direito previdenciário e civil, os
dados de avaliação de exposição a riscos ambientais auxiliam na concessão de
aposentadoria especial e indenizações por incapacidade.
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b) Engenharia
A engenharia está presente em todas as etapas de um programa de Higiene do
Trabalho. Deste modo, esta ciência é essencial no reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos ambientais.
c) Ergonomia
A Higiene do Trabalho não visa apenas a detecção de atividades e/ou operações
insalubres, mas também à melhoria do conforto e qualidade de vida do trabalhador no
seu ambiente de trabalho.
d) Saneamento e Meio Ambiente.

A importância da Higiene do Trabalho, ou seja, da avaliação e controle de riscos
ocupacionais ultrapassa os limites do ambiente de trabalho; não só este é parte do meio
ambiente geral mas, através da prevenção adequada dos riscos ocupacionais, o impacto
negativo da industrialização no meio ambiente pode apreciavelmente reduzido.
e) Psicologia e Sociologia.
A psicologia e a sociologia tratam de harmonizar as relações entre o processo
produtivo, o ambiente de trabalho e homem. A Higiene Industrial, através de suas etapas,
fornece dados essenciais para a melhor interpretação do universo do trabalho.
f) Medicina do Trabalho
O controle biológico, por meio de exames médicos, é um dos parâmetros
utilizados para verificar a eficiência e subsidiar um programa de controle de riscos
ambientais.
g) Toxicologia
A Toxicologia fornece dados técnicos sobre os contaminantes ambientais,
facilitando o reconhecimento dos riscos ambientais dos locais de trabalho. Pode-se então
afirmar que a Toxicologia, na maioria das vezes, antecede as etapas clássicas de um
programa de Higiene do Trabalho.
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h) Segurança do Trabalho
A Higiene do Trabalho, mediante análise dos agentes agressivos nos postos de
trabalho, muitas vezes previne riscos operacionais capazes de gerar acidente do
trabalho.
Riscos Am bienta is
Os principais agentes físicos encontrados no ambiente hospitalar são o calor,

ruído, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes e pressões anormais. Embora os
níveis de iluminação sejam relacionados diretamente a problemas de saúde, sua análise
é feita por estar relacionada a todas as atividades de trabalho.
Para efeito da NR-09, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano à
saúde do trabalhador.
De acordo com a NR-32, item 32.2, que trata dos Riscos Biológicos, subitem
32.2.1, para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da
exposição ocupacional a agentes biológicos.
De acordo com a IN n. 45/10, são consideradas condições especiais que
prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto n.3.048, de
6 de maio de 1999, a exposição à associação desses agentes, em concentração ou
intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que,
dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à
saúde.
O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria
especial, é composto de:
I – nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou
não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer
ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador.
II – permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente,
durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, no qual a exposição do empregado, do
trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do
bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se
submete.
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Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

a) Apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de
mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma
Regulamentadora n.15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e no
Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel;
b) Quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de
tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15
do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração,
consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho.
O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado

nocivo, mediante laudo de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação
acurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função
de supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que
seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
A ge nt es Físi co s.
São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores.
Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se
apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído; Calor; Radiações Ionizantes;
Trabalho sob Condições Hiperbáricas; Radiação Não Ionizante; Vibrações; Frio e
Umidade.
RUÍDO:
Poucos profissionais ou pacientes na unidade estão expostos a níveis
suficientemente altos que possibilitem a perda auditiva. Habitualmente, os níveis de ruído

em hospitais são inferiores àqueles tidos como perturbadores.
Os níveis de ruído máximos permissíveis são legalmente estipulados pela NR-15
da Portaria nº 3214/78. Estes níveis são determinados em função da intensidade do ruído
no ambiente de trabalho e do tempo que o funcionário fica exposto a ele.
A avaliação ambiental deve ser feita utilizando-se um medidor de pressão sonora.
O instrumento deverá ser posicionado de modo a receber o ruído que atinge o ouvido do
trabalhador.
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CALOR:
O calor é uma forma de energia que pode ser transmitida de um corpo para outro,
por radiação, condução ou convecção. A quantidade desta energia (recebida ou
entregue) é determinada pela variação de temperatura do corpo que cedeu ou recebeu
calor.
A transmissão por radiação é feita através de ondas eletromagnéticas que
transmite através do ar e do vácuo. A transmissão de calor por condução é feita através
do contato direto entre as partes que recebem e as que cedem calor. A transmissão de
calor por convecção se faz através de massas de ar que ao se aquecerem diminuem sua
densidade, de modo que tornando-se mais leves, sobem, dando lugar a massas de ar
mais frias que a primeira.
UMIDADE:
Umidade excessiva no ambiente hospitalar não é comum, embora possa ser
encontrada em construções cujos projetos srcinais foram mal concebidos ou por
influência do meio externo. Em alguns casos ocorre a redução do recebimento do sol nas
edificações hospitalares por se encontrarem bem próximos a estas construções, árvores
e outros obstáculos que impedem a ação da luz solar direta.
A gen tes Qu ím ico s

São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através
da pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, conforme segue: Poeiras;
Fumos; Névoas; Neblina; Gases e Vapores.
Para fins de reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição à
agente químico considerado o RPS vigente à época dos períodos laborados, a avaliação
deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo produtivo.
Agentes Biológicos
São os seguintes os agentes biológicos, que se apresentam nas formas de
microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias;
Fungos; Bacilos; Parasitas; Protozoários e Vírus, entre outros.
O subitem 32.2.1.1, define como Agentes Biológicos os microrganismos,
geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os
príons.
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A ss o ci ação de A ge n tes
O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de
agentes, será determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas
tarefas especificadas, devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos
Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos laborados.
9. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO
A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de

reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações
ambientais.
Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias,
deverão ser utilizadas as normas da Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do
Trabalho.
A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e
agentes físicos do ponto de vista do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
podem ser definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nível do Grau de
Risco identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem
realizadas.
GRAU DE RISCO PRIORIDADE DESCRIÇÃO
Não é necessária a realização de

1 Baixa
avaliações quantitativas das exposições
A avaliação quantitativa pode ser

necessária porém não é prioritária. Será
prioritária somente se for necessário
2 Média
para verificar a eficácia das medidas de
controle e demonstrar que os riscos
estão controlados
Avaliação quantitativa prioritária para
estimar as exposições e verificar a
3 Alta
necessidade ou não de melhorar ou
implantar medidas de controle
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10. ESTRUTURA DO PPRA
O PPRA descrito nesse Documento Base contém os aspectos estruturais do

programa, tais como:
O planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem
cumpridas e com os prazos para a sua implantação.
A estratégia e a metodologia de ação.
A forma de registro.
Manutenção e divulgação dos dados bem como as periodicidades e forma
de avaliação do seu desenvolvimento.
11. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um
programa de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento,
avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de
trabalho.
A amplitude e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos
ambientais encontrados na fase de antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam
identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá a fase de antecipação dos riscos,
registro e divulgação dos dados encontrados.
12. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E CONTROLE
Os cargos exposto aos riscos ambientais, seguindo os preceitos da NR 09 do MTE, estão

descritos a seguir, com as devidas analises dos riscos ambientais.
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ADMINISTRATIVO (Ambiente Geral)
CARGO ATIVIDADE
Presta atendimento e orientação aos funcionários; Digitação de marcação,

alteração e cancelamento de férias; Manutenção do banco de dados dos
AGENTE DE funcionários; Auxilia nas atividades de recursos humanos como contratação,
formação e planejamentos.
RECURSOS Serviço de Relações no Trabalho e Serviço de Expediente, Apontamento da
HUMANOS folha de freqüência dos funcionários; Elaboração da folha de pagamento;
Manter atualizado o cadastro dos servidores, registrando as ocorrências da
vida funcional; encaminhar ofícios, memorando e remessa de documentos
via malote; Prestar atendimento e orientação aos funcionários
Riscos Ocupacionais: Fontes Geradoras:
SEM RISCO APARENTE N/A

EPI recomendado de acordo com a atividade a ser executada:
Não são realizados procedimentos
Medida de Controle Necessária:
Treinamento de Biossegurança
CARGO ATIVIDADE
Recebimento das Requisições de Compras; Realização de Pesquisa de

Mercado, através de coleta de preços; Negociação com fornecedores;
Emissão e encaminhamento de pedidos de compras; Acompanhamento do
processo de entrega dos pedidos e cumprimento final de todas as condições
negociadas; Pesquisa de novos fornecedores de produtos e serviços diversos;
ANALISTA DE Acompanhamento e encaminhamento do processo de mercadorias
entregues em desacordo com o pedido; Montagem e conferência de
COMPRAS
Processos Administrativos / Compras; Confecção de Memoriais Descritivos;
Resolução de Problemas junto aos Fornecedores; Elaboração de planilhas de
controle; Atendimento a Fornecedores; Elaboração de documentos,
despachos e pareceres diversos; Contato direto com os setores envolvidos
em todo processo como financeiro, jurídico e todas as área requisitantes de
materiais / serviços da unidade.

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CARGO ATIVIDADE
Executa atividades da área de assessoria de Imprensa e comunicação, social,

ASSISTENTE DE
visual e marketing, como criação e confecção de materiais, gráficos
impressos, editoração eletrônica intermediações com agentes de
COMUNICAÇÃO
publicidades, entre outras, com finalidade de padronização das matérias
gráfica e visual.

CARGO ATIVIDADE
Executar atividades de baixa a média complexidade pertinentes ao setor e de

atividades especializadas;
Exercer análise de alguns processos administrativos, controlando e
implementando ações, mediante aos procedimentos e critérios pré-
estabelecidos do departamento;
ASSISTENTE
Elaborar relatórios das atividades e planilhas eletrônicas pertinentes ao
TÉCNICO setor;
Dar apoio administrativo ao Gestor da área;
Preparar documentos para órgãos competentes e interfaces com outros
setores administrativos quando necessários; Atender as solicitações dos
usuários internos e externos, dando encaminhamento ao setor ou
responsável pertinente.

15
CARGO ATIVIDADE
Executar atividades de baixa complexidade pertinentes ao setor e de

atividades especializadas;
Exercer análise de alguns processos administrativos, controlando e
implementando ações, mediante aos procedimentos e critérios pré-
estabelecidos do departamento;
ASSISTENTE Elaborar relatórios das atividades e planilhas eletrônicas pertinentes ao
ADMINISTRATIVO setor;
Dar apoio administrativo ao Gestor da área;
Preparar documentos para órgãos competentes e interfaces com outros
setores administrativos quando necessários; Atender as solicitações dos
usuários internos e externos, dando encaminhamento ao setor ou
responsável pertinente.

CARGO ATIVIDADE
Executar tarefas rotineiras administrativa de baixa complexidades

pertinentes ao setor e de atividades especializadas, envolvendo digitação,
arquivo, distribuição de correspondências, atendimento telefônico e
AUXILIAR DE serviços externos, observando as regras e procedimentos estabelecidos;
APOIO Tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário
referente aos mesmos;
ADMINISTRATIVO Atender solicitações dos usuários internos e externos, dando
encaminhamento ao setor responsável pertinente;
Executar outras atividades de mesma natureza associadas ao ambiente
organizacional.

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CARGO ATIVIDADE
Executar tarefas rotineiras administrativa de baixa complexidades

pertinentes ao setor e de atividades especializadas, envolvendo digitação,
arquivo, distribuição de correspondências, atendimento telefônico e serviços
externos, observando as regras e procedimentos estabelecidos;
AUXILIAR DE
Tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário
ESCRITÓRIO referente aos mesmos;
Atender solicitações dos usuários internos e externos, dando
Executar outras atividades de mesma natureza associadas ao ambiente
organizacional.

CARGO ATIVIDADE
Elaborar documentos em geral, arquivar documentos;
Digitar ofícios, bom como organizá-los e arquivá-los em ordem numérica
utilizando-se de software adequado;
Receber e distribuir correspondências;
Efetuar lançamentos de processos de compra, desde a sua solicitação até o
OFICIAL
pagamento, fazendo por meio de planilhas até sua finalização;
ADMINISTRATIVO Atender telefonemas, tanto interno como externos, fornecendo as
informações que lhe são requisitadas;
Operar computador utilizando softwares adequados à sua tarefa e, quando
necessário;
Controlar e organizar agenda de reuniões, bom como outros compromissos
de seu superior dentro do ambiente de trabalho.

17
CARGO ATIVIDADE
Supervisionar rotinas administrativas, técnicas e operacionais dentro da
área de atuação;
Aumentar o grau de profissionalismo de cada um e da equipe;
Acompanhas os conflitos e a sua solução;
SUPERVISOR Promover à transparência das funções e adequar as tarefas e os objetivos
relacionados às atividades do setor;
ADMINISTRATIVO
Ajudar a desenvolver uma relação mais alinhada com outros
departamentos;
Administrar recursos humanos e recursos materiais de consumo;
Executar outras atividades pertinentes à área e setor, utilizando-se de
equipamentos e programas de informática.

APOIO ADMINISTRATIVO
CARGO ATIVIDADE
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais para o
almoxarifado, fazem lançamentos da movimentação de entradas e saídas e
controlam o estoque, distribuem produtos e materiais a serem expedidos,
organiza o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
AUXILIAR DE
armazenados e a armazenar;
ALMOXARIFADO Efetuar requisições de compras, controlar níveis mínimoss e máximos de
estoque, evitando desperdícios; Receber e verificar a quantidade e qualidade
de mercadorias recebidas e registrar dados da nota fiscal manualmente ou
em sistema; Atender as solicitações dos usuários, fornecendo em tempo
hábil os materiais e produtos solicitado; Realizar inventários periódicos.

18
CARGO ATIVIDADE
Atender as solicitações dos usuários internos e externos, dando

AUXILIAR DE Tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário
SERVIÇOS referente aos mesmos;
Executar tarefas administrativas, digitação, arquivo, distribuição de
GERAIS correspondências, atendimento telefônico e serviços externos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade
associadas ao ambientes organizacional.

CARGO ATIVIDADE
Dirigir, transportar e zelar pela manutenção do veiculo, pessoas e materiais;

Dirigir o veiculo da empresa executando transporte de funcionários e/ou
passageiros e materiais, segundo roteiros pré-determinados, sendo
responsável pela segurança das pessoas e dos volumes transportados, bem
MOTORISTA como pela manutenção e conservação do veiculo;
Observar os periódicos de revisão e manutenção preventiva do veiculo;
Preencher mapas e formulários sobre utilização diária do veiculo, assim como
abastecimento de combustível e controlar quilometragem; Recolher o
veiculo após o serviço, deixando-o corretamente estacionado e fechado.

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JURIDICO
CARGO ATIVIDADE
Prestar providencias junto ao Magistrado, Ministério Publico ou Autoridade
Policial, avaliando provas documentai e orais, realizando audiências
trabalhistas, penais comuns e cíveis, instruindo a parte e atuando no tribunal
de júri e extrajudicialmente, assistindo empresas, pessoas e entidades,
assessorando negociações. Zelar pelos interesses do cliente na manutenção
ADVOGADO e integridade de seus bens, facilitando negócios dentro dos princípios éticos
e de forma a fortalecer o estado democrático de direito.
Garantir que as ações das Mantidas estejam no estrito cumprimento da
ordem jurídica vigente de suas normas regulamentadoras, solucionando
conflitos com base em normas e princípios jurídicos pré-estabelecidos,
através da mediação, ou por postulação perante os órgãos jurisdicionais.

SECRETARIA
CARGO ATIVIDADE
Executar tarefas rotineiras e administrativas de baixa e média complexidade

pertinentes ao setor e de atividades especializadas,
Organização e manutenção dos arquivos da secretaria,
SECRETÁRIA Classificação, registros e distribuição de correspondência,
Redação e digitação de correspondência ou documentos de rotina,
Execução de serviços típicos de escritório, tais como recepção, registros de
compromissos, informações e atendimento telefônico.

20
OUVIDORIA
CARGO ATIVIDADE
Prestar informações aos pacientes e clientes sobre os serviços oferecidos
pelo sistema de saúde; ouvir os pacientes e clientes que desejam registrar
OFICIAL suas queixas em relação ao serviço prestado; elaborar relatórios diversos
com informações e dados estatísticos sobre o desempenho das atividades
ADMINISTRATIVO
do hospital; buscar e promover alternativas para minimizar os problemas
detectados;
coordenação.Apresentar os resultados obtidos através de gráficos para

HIGIENE E LIMPEZA
CARGO ATIVIDADE
Desenvolver atividades rotineiras de limpeza em geral, em todos os setores

da Unidade, limpam as escadas, pisos, passadeiras, paredes e tetos, os
quais lavam, varrem, aspira e encera, cuida da limpeza e conservação dos
AUXILIAR banheiros e sanitários, abastecendo com papeis, sabão e outros utensílios
conforme orientação e norma da Unidade, fazem uso de produtos químicos
OPERACIONAL
biodegradáveis em pequenas quantidades. Recolhem lixo comum dos
cestos e depositam em locais apropriados. Procedem as coletas de lixo
hospitalares infectantes já devidamente embaladas e lacradas para
transporte aos locais devidamente apropriados.
Umidade Processo de trabalho

Substancias composta ou produtos Manuseio ocasional de substâncias químicas nas diversas
químicos em geral operações de limpeza em geral
Contato com materiais supostamente contaminados na
Bactérias vírus, fungos e parasitas. operações de coleta e limpeza
Touca, Luva de PVC ou nitrílica, Calçado de PVC e/ou calçado de segurança sem bico; Óculos de
segurança, Mascara semifacial PFF2
Fornecer EPI´s adequados quanto ao seu uso e com observação e cumprimento das
recomendações de segurança existentes nos setores.
Treinamento em Biossegurança / Treinamento de Equipamento de Proteção Individual
21
13. FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EPIs (MODELO)
FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EPI’S (Frente)
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA GUARDA E USO DE EQUIPAMENTO DE

PROTEÇÃO INDIVIDUAL – E.P.I.
IDENTIFICAÇÃO DO COLABORADOR.
Nome: _______________________________________ R.E. ________________.
Cargo: _________________________Setor: ______________________________
Recebi da empresa, para meu uso exclusivo e obrigatório nas dependências da Unidade, conforme
determinação da NR-6 da Portaria 3214/78, os equipamentos neste termo de responsabilidade,
comprometendo-me a mantê-lo em perfeito estado de conservação, ficando ciente de que:
1- Recebi treinamento quanto à necessidade na utilização dos referidos EPI’s, a maneira

correta de usá-los, guardá-los e higienizá-los, bem como da minha responsabilidade quanto
a seu uso conforme determinado na NR-1 da portaria 3214/78;
2- Se o equipamento
negligência for adanificado
ou extravio, empresa meou fornecerá
inutilizado porequipamento
novo emprego inadequado, mau uso,
e cobrará o valor de um
equipamento da mesma marca ou equivalente ao da praça (parágrafo único do artigo 462 da
CLT);
3- Fico proibido de dar ou emprestar meu equipamento que estiver sob minha
responsabilidade, só podendo fazê-lo se receber ordem por escrito da pessoa autorizada
para tal fim;
4- Em caso de dano, inutilização ou extravio do equipamento deverei comunicar
imediatamente a chefia imediata;
5- No caso de rescisão de contato de trabalho, devolverei o equipamento completo, em
perfeito estado de conservação, considerando-se o tempo de uso do mesmo, ao setor
competente;
6- Fico ciente de que não utilizando o equipamento de proteção individual em serviço estarei
sujeito às sanções disciplinares cabíveis que irão desde simples advertências até a dispensa
por justa causa nos termos do artigo 482 da CLT combinado com a NR-1 e NR-6 da
portaria 3214/78.
Mauá, _______de _________________de _____________.
Ciente _____________________________________________
22
FICHA DE ENTREGA DOS EPI (Verso)

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA GUARDA E USO DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – E.P.I.
E.P .I. RECEBI DO

DATA ASSINATURA OBS.:
Qtd. DESCRIÇÃO MARCA C.A. DO
FUNCIONÁRIO
23
14. DOS RISCOS
RISCO BIOLÓGICO
Em toda a ocorrência de acidente envolvendo risco biológico, com ou sem

afastamento, do trabalhador, deve ser emitida a Comunicação de Acidente do Trabalho –
CAT. Os trabalhadores devem comunicar imediatamente todo acidente/incidente com
possível exposição ao material biológico ao responsável pelo local de trabalho, a CIPA e
ao SESMT.
Recomendamos a implantação de lavatórios com torneiras com comandos de
acionamento automático que dispensem o contato com as mãos, além de ser provido de
sabão liquido e toalhas descartáveis para a secagem das mãos.
Devem ser observadas as seguintes vedações:
1. Utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;
2. O ato de fumar, usar adornos e manusear lentes de contato;
3. Consumir bebidas e alimentos;
4. Guarda de alimentos em locais, não destinado para este fim e

5. Uso de calçados abertos.
Em relação ao vestuário dos funcionários devem ser seguidas as determinações
abaixo:
1. Vestimenta fornecida pelo empregador sem ônus para o empregado;
2. Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de
proteção individual e as vestimentas utilizadas para suas atividades laborais;
3. Devem existir locais apropriados para o fornecimento de vestimentas limpas e
para a deposição das usadas;
4. As vestimentas dos centros cirúrgicos e obstétricos, unidades de terapia intensiva,
unidades contendo agentes infectocontagiosos ou que tiverem contato direto com
material orgânico, deverá ser higienizada pelo próprio empregador;
Os trabalhadores expostos a riscos biológicos devem ser capacitados antes do

inicio de suas atividades e de forma continuada, recebendo instruções escritas mediante
recibo. Cabe ao empregador fazer prova dessa capacitação e da fiscalização com base
em documentos. Nos locais de trabalho devem também existir instrução escrita das
rotinas realizadas, das medidas de prevenção e das doenças relacionadas ao trabalho.
24
Para a manipulação em ambiente laboratorial deve seguir as orientações contidas

nas Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico emitida pelo
Ministério da Saúde – Brasília 2004.
A campanha de vacinação deverá ser mantida de forma a fornecer gratuitamente
imunização contra tétano, difteria, hepatite B e as demais estabelecidas pelo Programa
de Controle Médico em Saúde Ocupacional - PCMSO. Os trabalhadores devem ser
informados dos benefícios da imunização e das consequências da falta ou recusa,
devendo, nesse caso, guardar documento comprobatório. A vacinação deve ser
registrada no prontuário clínico individual e fornecido ao trabalhador o comprovante das
vacinas recebidas.
RISCO QUÍMICO
Solicitamos a manutenção das FISPQs de todos os produtos químicos

considerados perigosos encontrados na unidade, inclusive intermediários e resíduos,
além de uma cópia mantida nos locais onde o produto é utilizado. Também deverá ser
providenciada listagem completa de todos os produtos químicos da instituição, inclusive
intermediários e resíduos.
Caberá ao empregador capacitar os trabalhadores envolvidos para a utilização
segura de produtos químicos, devendo conter no mínimo:
a apresentação das fichas descritivas dos produtos;
o procedimento de segurança relativo a utilização;
os procedimentos adotados em caso de incidente e em situações de emergência;
A rotulagem do fabricante na embalagem srcinal deverá ser mantida. Além da
identificação por etiqueta (nome, composição química, concentração, data de envase,
validade e nome do responsável pela manipulação ou fracionamento) de todos
recipientes contendo produtos químicos fracionados. Também não será permitido a
reutilização de embalagens.
O local de onde ocorrer manipulação e fracionamento de produtos químicos
deverá ser sinalizado, equipado com maquinário que garanta a concentração no ar
abaixo dos limites de tolerância, além de equipamentos que garantam a exaustão,
chuveiros e lava olhos, equipamentos de proteção individual e sistema de descarte.
Para os locais onde é armazenado ou utilizado produto inflamável, o sistema de
prevenção de incêndio deve prever medidas especiais de segurança e procedimentos de
emergência.
25
DOS RESÍDUOS:
Há a necessidade de acompanhar a efetividade do PGRSS – Programa de

Gerenciamento dos Resíduos do Serviço da Saúde, verificando se estão sendo
cumpridas as determinações sobre segregação, acondicionamento, transporte dos
resíduos e uso dos EPIs.
DA LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Os trabalhadores que realizam a limpeza dos serviços de saúde devem ser

capacitados, inicialmente e de forma continuada, quanto aos princípios de higiene
pessoal, risco biológico, químico, sinalização, rotulagem, EPI, EPC e procedimentos em
situações de emergência.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:
Observar todos os dispositivos referentes à Segurança e Medicina do Trabalho

previstos nas normas regulamentadoras, Portaria 3.214/78.
Manter permanentemente a organização e limpeza em todas as dependências da
empresa.
Conscientizar funcionários sobre higiene pessoal, asseio no ambiente de trabalho,
cuidados no refeitório, sanitários e vestiários.
Adotar a sinalização de segurança conforme especificação da NR-26 “Sinalização
de Segurança”, da Portaria 3.214 do MTE.
Permanecer em conformidade com as recomendações da NR 17 “Ergonomia” e
conscientizar os funcionários quanto à correta postura corporal durante a execução de
tarefas rotineiras, especialmente quanto exijam levantamento, transporte e descarga
individual de materiais, movimentos repetitivos e esforços.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS:
A unidade deverá possuir equipamentos suficientes para combater fogo em seu

início e pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos (Brigada de Incêndio).
26
Os extintores devem ter sua frente totalmente desobstruída de quaisquer objetos

que dificultem sua utilização imediata, diante de uma emergência, além de estarem
devidamente sinalizados.
Os extintores poderão ser colocados sobre o piso quando apoiados em suportes
apropriados.
Entradas e corredores de circulação devem permanecer desobstruídos, para
eventual emergência.
O local dos extintores deve ser sinalizado por um círculo vermelho ou por uma
seta vermelha, com bordas amarelas. Deverá ainda, ser pintada em vermelho uma larga
área no piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma.
Esta área deverá ser no mínimo de 1m x 1m. Os extintores não deverão ter sua parte
superior a mais de 1,60m acima do piso. Será permitida instalação sobre o piso, quando
apoiados em suportes apropriados (escritórios). Quadro de comando de força e luz
deverá ter extintores adequados, independentes da proteção geral.
Sinalização
a) Tem a seguinte finalidade:

- Orientar as Rotas de Fugas;
- Identificar Riscos Específicos;
- Identificar os Equipamentos de Combate a Incêndio;
b) Todas as Saídas de Emergência devem ser adequadamente sinalizadas.
c) Conscientizar os funcionários quanto à Prevenção de Acidentes.
Organização:
- Gavetas e portas dos armários devem permanecer fechadas;
- Arquivos não devem ser operados com mais de uma gaveta puxada para fora;
- As prateleiras de armários e estantes não devem ser sobrecarregadas com
excesso de peso;
- O piso deve ser regular e liso e estar livre de objetos, lixos e tacos ou carpetes
soltos;
- Exigir uso de escadas para retirar objetos das prateleiras;
- Nunca utilizar a própria prateleira como escada nem improvisar cadeira, caixas;
- Uso / Treinamento de EPIs.
27
As ações de educação e treinamento devem ter lugar sempre, independentemente

da utilização de outras medidas de controle. Deve-se realizar treinamentos sistemático a
todos os empregados abordando assuntos pertinentes aos riscos inerentes às atividades
em desenvolvimento, orientando e acompanhando a implantação e implementação dos
programas de prevenção de acidentes. Deverão ser abordados aspectos técnicos, de
higiene e conservação, tipo adequado a ser adotado e motivação.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
a) Somente pessoas com as qualificações exigidas pela NR-10 (item 10.8)

poderão instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas.
b) Utilizar somente ferramentas manuais eletricamente isoladas para reparos e
manutenção.
c) Instalar caixa adequada para disjuntores e/ou fusíveis.
d) Colocar sinal de atenção nos painéis energizados.
e) Identificar com etiquetas adesivas os circuitos internos dos quadros de força e
luz.
f) Colocar identificação externa, em todos os quadros de luz e força.
g) Fixar tomadas e espelhos para evitar choques elétricos e indicar voltagem.
h) Não sobrecarregar as tomadas elétricas, ligando vários equipamentos no
mesmo circuito. (Não utilizar “Benjamim” ou similar).
i) Não improvisar ligações elétricas, nem utilizar fios expostos ou descascados
(“Gambiarras”).
j) Evitar que cabos elétricos (máquinas elétricas, computadores, ventiladores, fios
de telefone, etc.) fiquem soltos no chão.
k) Revisar periodicamente todas as instalações elétricas e providenciar os
reparos necessários.
l) Verificar se há terminal terra nas tomadas onde houver necessidade.
m) Aterramento dos Equipamentos Elétricos
n) Toda a fiação elétrica deverá ser tubulada.
Observar os demais itens na legislação vigente NR- 10 “Segurança em Instalações

e Serviços em Eletricidade” da Portaria 3.214/78.
28
15. ESTABELECIMENTOS DE PRIORIDADES, METAS E AVALIAÇÃO:
A partir das condições levantadas, as administrações da unidade, juntamente com

o responsável pela elaboração deste programa e os trabalhadores, determinarão as
prioridades para a elaboração do cronograma de execução das medidas necessárias
com os prazos estabelecidos.
As ações a serem realizadas devem ser acompanhadas e avaliadas
constantemente visando atingir as metas priorizadas no cronograma. O PPRA deve ser
reavaliado anualmente, ou na ocorrência de alteração de processo produtivo, e
periodicamente para certificar se as implantações propostas estão atingindo os
resultados almejados.
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O PPRA e ações a serem desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da

empresa são de responsabilidade do empregador.
A operacionalização do PPRA consiste em ações executivas e de controle. É um
processo contínuo, devendo portanto ter um coordenador.
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização de reajustes
necessários e esclarecimentos de novas metas e prioridades.
Este trabalho visa estabelecer parâmetros que permitam adaptação das condições
de trabalho dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente.
29
17. CRONOGRAMA DE AÇÕES:
PROGRAMA DE PREVENÇ Ã O DE RISCOS AMB IENTAIS PREVISTO

(P.P.R.A.) REALIZADO
PLANEJAMENTO ANUAL
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO - 2015/2016
ATIVIDADES DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
1. Treinamento de Biossegurança.
2. Treinamento de Noções de Riscos
Ergonômicos
3. Treinamento sobre uso de EPI’s
4. Controle de EPI’s
5. Realização da SIPAT
6. Realização da CIPA
7 Inspeção Anual de Segurança
30
18. ENCERRAMENTO
Tem o presente trabalho composto por 31 (Trinta e Uma) paginas e anexo que vão
por mim rubricadas em todas as vias em seu anverso e assinada na última com validade
de 12 meses, desde que não haja modificações fundamentais nas instalações do
estabelecimento. A administração forneceu as informações e acompanhou o presente
trabalho.
Mauá 14, de Dezembro de 2015.
________________________________________ _____________________________________
Reginaldo Gussao André Paixão Almeida
Técnico de Segurança do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. MTE – 003221.2/SP – SESMT Reg. MTE – 22354.9/SP – SESMT
_____________________________________
Responsável pela Unidade e
execução do Programa
31
FICHA DE
INFORMAÇÃO DE
SEGURANÇA DE
PRODUTOS
QUÍMICOS
FISPQ
32

PPRA 2015.2016 ADM Secretaria Nucleo de Apoio A Gestão em Saude

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PPRA 2015.2016 ADM Secretaria Nucleo de Apoio A Gestão em Saude

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P.P.R.A.

Vencimento: Dezembro de 2016

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria n.25, aprovou o texto da Norma

O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos

Razão Social: Núcleo de Apoio à Gestão em Saúde (Secretaria Administrativa)

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE:

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF

contabilidade@fuabc.org.br (11) 2666-5400 / (11) 2666-5432

SITUAÇ O ESPECIAL DATA DA SITUAÇ O ESPECIAL

O Núcleo de Apoio à Gestão em Saúde (Secretaria Administrativa) objeto

Auditoria, Complexo Regulador, que compreende Regulação Ambulatorial,

5. CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALHO

Neste prédio são compreendidos os setores: Administração Geral (Compras,

6. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DOS

É responsabilidade dos trabalhadores

7. INTEGRAÇÃO COM A CIPA

Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus

O documento-base, suas alterações e complementações deverão ser

Os Cipeiros ou designado terão como atribuições:

Prevenção de Acidentes – SIPAT, conforme o que determina a NR-5, item

Higiene Ocupacio nal

A Higiene do Trabalho se relaciona direta ou indiretamente com os diversos ramos

d) Saneamento e Meio Ambiente.

Os principais agentes físicos encontrados no ambiente hospitalar são o calor,

Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado

suficientemente altos que possibilitem a perda auditiva. Habitualmente, os níveis de ruído

A gen tes Qu ím ico s

9. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO

A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de

GRAU DE RISCO PRIORIDADE DESCRIÇÃO

Não é necessária a realização de

A avaliação quantitativa pode ser

10. ESTRUTURA DO PPRA

O PPRA descrito nesse Documento Base contém os aspectos estruturais do

11. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

12. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E CONTROLE

Os cargos exposto aos riscos ambientais, seguindo os preceitos da NR 09 do MTE, estão

ADMINISTRATIVO (Ambiente Geral)

Presta atendimento e orientação aos funcionários; Digitação de marcação,

SEM RISCO APARENTE N/A

Recebimento das Requisições de Compras; Realização de Pesquisa de

SEM RISCO APARENTE N/A

Executa atividades da área de assessoria de Imprensa e comunicação, social,

SEM RISCO APARENTE N/A

Executar atividades de baixa a média complexidade pertinentes ao setor e de

SEM RISCO APARENTE N/A

Executar atividades de baixa complexidade pertinentes ao setor e de

Riscos Ocupacionais: Fontes Geradoras:

SEM RISCO APARENTE N/A

Executar tarefas rotineiras administrativa de baixa complexidades

SEM RISCO APARENTE N/A

Executar tarefas rotineiras administrativa de baixa complexidades

SEM RISCO APARENTE N/A

SEM RISCO APARENTE N/A

SEM RISCO APARENTE N/A

SEM RISCO APARENTE N/A

Atender as solicitações dos usuários internos e externos, dando

SEM RISCO APARENTE N/A

Dirigir, transportar e zelar pela manutenção do veiculo, pessoas e materiais;

SEM RISCO APARENTE N/A

SEM RISCO APARENTE N/A

Nome: _______________________ R.E. .

Cargo: _Setor: ______

Mauá, _de _de ___.