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Depressão na Infância e Adolescência?
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Sintomas
Emocionais
Tristeza prolongada - através de um olhar ausente, de uma expressão
facial séria, de um choro fácil ou da auto-depreciação.
Medos - Pode também aparecer um medo exagerado, intenso e
duradouro de algo, de alguém, ou mesmo de que algo de mal poderá
acontecer a qualquer momento.
Ansiedade
Culpa
Físicos
Perturbações psicossomáticas - dores sem uma explicação física, dificuldades
respiratórias, eczemas ou alergias da pele, infecções gerais, vómitos, tonturas,
entre outras.
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Comportamentais
Regressão - presencia-se sobretudo nas crianças mais novas.
A criança assume comportamentos que já havia ultrapassado e que são
desadequados à sua idade, voltando a agarrar-se demasiado à mãe na
presença de estranhos, falando de forma "abebezada", voltando a fazer chichi
na cama, ou voltando a ter brincadeiras que já não tinha e a utilizar
brinquedos que já não lhe despertavam interesse.
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Cognitivos
Pessimismo em relação à vida e ao futuro – muitas crianças e jovens
adolescentes não conseguem projectar-se no futuro, construir planos e
comunicar sonhos, pensando frequentemente que a vida não é
suficientemente boa e não existe esperança numa mudança.
Auto–crítica e Auto– acusação - muitas crianças e jovens pensam que não têm
valor, que são inferiores aos outros, que não prestam; sentem-se falhados,
não gostam de si próprios; pensam que os outros não gostam deles, não são
suficientemente bons aos olhos dos seus pais e da sua família; possuem uma
auto-imagem negativa.
Etiologia
perda real (por ex., a morte de um dos pais) ou simbólica de elementos significativos
na sua vida (por ex., quando os pais estão fisicamente presentes, mas não o estão
emocionalmente ou são muito ausentes);
Depressão dos pais - quando um dos pais está deprimido, é raro que a criança não
sofra as consequências, uma vez que a relação de cuidador-cuidado pode estar muito
comprometida.
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Ambiente familiar instável e inseguro (ex. discussões frequentes, problemas
económicos, famílias numerosa, práticas educativas muito severas e invasivas, etc.);
Abuso sexual;
Bullying;
As crianças mais pequenas têm grande dificuldade em reconhecer os seus sintomas e, por isso,
pedir ajuda. Contudo crianças mais velhas e adolescentes conseguem muitas vezes perceber
que algo não está bem consigo e alertam SOS. Este é o primeiro grande passo para lidar com a
depressão, pedir ajuda aos cuidadores ou a adultos de referência que possam ajudar a lidar
com aquilo que muitas vezes é perigosamente confundido com uma “crise existencial” ou uma
“fase passageira”.
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Algumas dicas caseiras para aliviar os sintomas...
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Pensamento – Eu não consigo ser feliz
O que já pensei sobre isto? Acho que antes nem sequer pensava nisto,
pensava noutras coisas
Isso quer dizer que os pensamentos mudam? Pois.. parece que sim
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fazer uma coisa que me deixa feliz. Quer dizer que eu posso ser feliz às
vezes...
E porque não muitas vezes? Fazendo mais coisas que me deixam feliz!
4) Pratica exercício físico – para além dos benefícios para a saúde, o exercício
físico permite relaxar e o relaxamento alivia a tensão mental e física,
restaurando as muitas pressões com que nos deparamos e dá-nos uma
sensação de plenitude e bem-estar.
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Como ajudar o seu filho?
Elogie o seu filho, exalte as suas qualidades, tudo aquilo que ele faz bem e generalize
aquilo que ele não está a conseguir fazer – “ninguém é perfeito”, “não temos que fazer
tudo bem”;
Encoraje o seu filho a fazer aquilo que ele gosta de fazer, pode até acompanhá-lo
nessas actividades - respeite as suas vontades e interesses. É importante evitar que ele
se isole, mantendo alguma actividade social – um lanche num sítio agradável, uma ida
ao cinema, um passeio em família, uma caminhada em contacto com a natureza e sol,
etc.;
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Esteja permanentemente presente na vida do seu filho, enviando mensagens de
apoio, coragem, força e disponibilidade da sua parte para estar com ele sempre que
seja necessário;
Respeite o seu descanso, quando ele desejar estar deitado e sossegado em alguns
momentos, colocando um sinal de “não incomodar”, para que ele sinta que o seu
espaço também é honrado quando assim necessita;
Promova no seu filho a prática de exercício físico – aumenta a energia, reduz o stress e
alivia tensão;
Promova o contacto do seu filho com os seus amigos e outras relações de confiança
que possam apoia-lo neste momento de maior instabilidade e confusão internas.
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Tratamento no Psicólogo
Nota importante:
Por favor lembre-se que a depressão é um problema sério e que pode ter
consequências graves. As sugestões dadas neste documento não visam, em
circunstância alguma, substituir um acompanhamento por um profissional de saúde
mental!
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