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RESUMO
RESUMEM
1- INTRODUÇÃO
Após realizada essa análise podemos então dizer com mais certeza a respeito da
legalidade do tributo que irá ser instituído, justamente a utilização do esquema de regra
matriz de incidência é que poderá esclarecer o alcance do princípio da legalidade,
apontando que somente se pode dizer que o tributo tem relação com a lei se toda norma
de incidência foi prevista na lei, tanto o antecedente como o consequente normativo.
Por fim, cabe destacar que o fato gerador ganha significativa importância por
definir a lei a ser aplicada no momento da cobrança do tributo, em abono ao princípio da
irretroatividade tributária. Sabe-se que, numa autuação fiscal, deve a autoridade
fiscalizadora se valer da lei que antecede os fatos geradores aos quais ela se refere, sob
pena de veicular uma retroatividade legal, o que se pretende coibir com o postulado
constitucional da irretroatividade tributária.
5- DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Neste momento, observa-se que para que exista a obrigação deve haver a
existência de fato gerador, no qual de modo venha unir os sujeitos, tanto em prestações
pecuniárias em uma relação obrigacional de cunho principal, e não pecuniária de relação
obrigacional de cunho acessório.
Observa-se também que além de não serem obrigações, nem sempre são
acessórias, imaginemos uma série de atos, compostos dentro de um procedimento de
fiscalização, armado para certificar a ocorrência de um evento tributário, depois de
exaustivas diligências, em que o sujeito passivo se viu compelido a executar atos de
informação, de comprovação, de esclarecimentos, concluem que as autoridades
fazendárias que não se deu o evento de que cogitavam e portanto não nascera a relação
jurídica obrigacional; diante disto, a observação a ser feita, é se, seriam de caráter
acessório ou principal, logo que o Estado pretende ver atos devidamente formalizados,
para que possa saber da existência do liame obrigacional que brota com o acontecimento
fático previsto na hipótese da norma.
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Nesta seara, poderá ser direta enquanto sujeito passivo, quando este for
representado pelo contribuinte, compreendido como o que possui relação pessoal e direta
com a situação descrita pela norma.
A certo saber, que o ato de recusa deverá sempre ser fundamentado, deixando
evidente o motivo da dificuldade ou impossibilidade de arrecadação ou fiscalização do
tributo, como preceitua o artigo 127, §2º, do Código Tributário Nacional.
determinar a dívida ou seja, a base de cálculo torna-se fator integrante de uma operação
de multiplicação, para o fim de definição do valor a ser pago a título de tributo, da seguinte
forma, (valor do tributo = base de cálculo x Alíquota) ,e por fim, confirmar, infirmar ou
afirmar o verdadeiro critério material do antecedente da norma, desta forma, a base de
cálculo deverá mensurar adequadamente a materialidade do evento descrito na hipótese,
confirmando-o em caso de equivalência; infirmando-o, na ocorrência de divergência
entre base de cálculo e critério material e, afirmando-o em situação de obscuridade do
fato gerador.
6.2.2- Alíquota
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 18ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2007, pp.255-279, pp.295-315 e 338.
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito Tributário. 3º Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/CodTributNaci/ctn.htm.
Acesso em: 28 de Agosto de 2018.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm.
Acesso em: 28 de Agosto de 2017.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
Acesso em: 28 de Agosto de 2017.