Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
SENAI
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis
Av. Capitão | Mor Gouveia, 1480 | Lagoa Nova | Cep: 59.063-400 | Natal/RN | Brasil Tel.: +55 0**84
3204-8000 | Fax: +55 0**84 3204-8090
Email: nead@ctgas.com.br Portal: www.ctgas.com.br
2
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Diretora Executiva
Cândida Amália
Diretor de Tecnologias
Pedro Neto Nogueira Diógenes
Diretor de Negócios
José Geraldo Saraiva Pinto
Coordenadora
Elenita dos Santos
3
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Natal, 2012
4
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
© 2011 CTGAS-ER
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
Ficha catalográfica
SENAI
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis
Av. Capitão | Mor Gouveia, 1480 | Lagoa Nova | Cep: 59.063-400 | Natal/RN | Brasil Tel.: +55 0**84 3204-8000 | Fax: +55 0**84
3204-8090 Email: nead@ctgas.com.br Portal: www.ctgas.com.br
5
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO 8
II – OBJETIVO GERAL 9
IV – SIGLAS 11
V – FIGURAS. 12
4.1 Definição. 51
4.2 Características gerais da Linha de Transmissão 51
4.3.2. Dispositivos de proteção 55
6
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
7
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
I – INTRODUÇÃO
Hoje em dia há uma tendência mundial do uso de fontes de energia renováveis para a
geração de energia elétrica. Com o intúito de diversificar sua matriz energética, o governo
brasileiro, buscando também permanentemente a utilização de energias renováveis para a
redução dos efeitos do aquecimento global, tem na geração eólica uma fonte de energia
que entre as fontes renováveis de energia, a que mais apresenta forte crescimento
mundial. E por se tratar de o objetivo final desse processo de transformação energética ser
a geração de energia elétrica, nesse sentido, fica óbvia a grande utilização e aplicação da
engenharia elétrica em parques eólicos.
Figura 1 Visão geral das etapas de implantação de um parque Eólico com foco na engenharia elétrica
8
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
II – OBJETIVO GERAL
9
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
• Nesta unidade você terá subsídios para: Identificar a função, os principais tipos e
componentes de uma subestação elétrica aplicadas nos parques eólicos.
• Nesta unidade você terá subsídios para: A partir da apresentação da Norma IEC
61400-21, identificar os principais parâmetros para avaliação da qualidade de energia
gerada por aerogeradores e seu impacto na rede elétrica local onde o mesmo está
instalado.
10
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
IV – SIGLAS
SE – Subestação Elevadora;
PRs – Para-raios;
TR – Transformador de Força;
LT – Linha de Transmissão;
FO – Fibra Ótica;
11
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
V – FIGURAS.
Figura 1 Visão geral das etapas de implantação de um parque Eólico com foco na engenharia
elétrica ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 8
Figura 2 Fluxograma de potência no aerogerador – Modelo E-82 Wobben Enercon------------------------ 14
Figura 3 Painel com chave seccionadora com cabos da rede coletora desconectados para teste. ----- 16
Figura 4 Transformador interno instalado em edícula ao lado da torre de um aerogerador --------------- 17
Figura 5 ransformador interno instalalado dentro da torre do aerogerador – Aerogerador E-82
Wobben-Enercon. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17
Figura 6 Transformador externo fixado na torre do aerogerador. ------------------------------------------------ 17
Figura 7 Cable Switch – Sensor de segurança de cabos na nacele. -------------------------------------------- 19
Figura 8 UPS modelo Symetra RM da fabricante Schneider Electric.------------------------------------------- 20
Figura 9 Esquema elétrico de um gerador com velocidade constante (Fonte: DEWI,2005) --------------- 21
Figura 10 Esquema elétrico de um gerador com velocidade variável que usa um conversor de
frequência para o controle da frequência da geração elétrica (Fonte:DEWI,2005) ------------------------- 21
Figura 11 Lay-out e detalhes do perfil e anel de alumínio nas pás (Fonte: Wobben- Enercon)----------- 23
Figura 12 Detalhes da estrutura de proteção dos aparelhos de medição e do dispositivo de centelha
dentro do cubo na nacele (Fonte: Wobben-Enercon) --------------------------------------------------------------- 24
Figura 13 Dispositivo de proteção eletrônica contra surto modelos SD7 056 Siemens e Quick PRD
Scheneider Electric respectivamente. ----------------------------------------------------------------------------------- 24
Figura 14 Detalhes do sistema de aterramento; a) Conexão entre a estrutura metálica da torre de
concreto e os eletrodos da malha de terra à esquerda; b) Barramento de terra dos equipamentos à
direita superior; c) Detalhes da instalação dos eletrodos de terra na fundação metálica da
torre.(Wobben-Enercon) ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 25
Figura 15 Exemplo de detalhe do sistema de combate a incêndio no Aerogerador E-82 Wobben-
Enercon -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 25
Figura 16 Visão Geral da Rede Coletora MT em um Parque Eólico (Fonte: Catálogo Schneider
Electric – Modificado para a apostila) ------------------------------------------------------------------------------------ 26
Figura 17 Detalhamento orientativo para valetamento típico; b) Valeta com cabos enterrados em
trecho da Linha de Média em Parque eólico. -------------------------------------------------------------------------- 27
Figura 18 Detalhe do procedimento de lançamento dos cabos vista do lado oposto ao carro
tracionador. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 28
Figura 19 Detalhe de preparação para lançamento dos cabos de força na LM – Vista em direção ao
carro tracionador -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 29
Figura 20 Detalhe dos carretéis utilizados dentro das valas no processo de lançamento dos cabos
na LM ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 29
Figura 21 Detalhe de proteção física com lançamento das placas de PVC. ----------------------------------- 30
Figura 22 Detalhe de processo de emenda em cabo de média tensão.----------------------------------------- 31
Figura 23 Detalhe de cabo de média tensão após processo de emenda. -------------------------------------- 31
Figura 24 Exemplo de Estrutura aérea utilizada em Redes coletoras Aéreas 13,8 kV. --------------------- 32
Figura 25 Visão Geral da Subestação Elevadora em um Parque Eólico (Fonte: Catálogo Schneider
Electric – Modificado para a apostila) ------------------------------------------------------------------------------------ 33
Figura 26 Vista Geral de SE de 13,8 kV ao Tempo ------------------------------------------------------------------- 35
Figura 27 Vista Geral de SE de 13,8 kV ao Tempo ------------------------------------------------------------------- 35
Figura 28 Desenho de SE Abrigada --------------------------------------------------------------------------------------- 36
Figura 29 Exemplo de Transformador de Força (Fonte: Catálogo Blutrafos) ---------------------------------- 38
12
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Figura 30 Exemplo de Sistema de proteção de Geradores Síncronos com Trafo de aterramento. ------ 39
Figura 31 Exemplo de transformador de força e de aterramento em subestação elétrica (TOSHIBA). 39
Figura 32 Exemplo de um TP. ---------------------------------------------------------------------------------------------- 40
Figura 33 Exemplo de um TC. ---------------------------------------------------------------------------------------------- 40
Figura 34 Exemplo de um Disjuntor. -------------------------------------------------------------------------------------- 41
Figura 35 Exemplos de pára-raios e relé respectivamente.--------------------------------------------------------- 42
Figura 36 Exemplo de grupo gerador acionado por motor diesel – Modelo C20D6 da Power
Generation®. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 43
Figura 37 Exemplo de Retificador trifásico e banco de baterias em casa de comando de subestação,
respectivamente. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 44
Figura 38 Imagem das paredes corta fogo ------------------------------------------------------------------------------ 45
Figura 39 Bacia coletora de óleo da subestação e sistema de drenagem oleosa do transformador ---- 45
Figura 40 Exemplo de extintor incêndio e sensor de fumaça em casa de comando em controle. ------- 46
Figura 41 Detalhe de conexão da malha feita com solda exotérmica, montagem e instalação da
malha de aterramento em subestação ---------------------------------------------------------------------------------- 47
Figura 42 Detalhe da aplicação das pontas e cabos pára-raio em subestação. ------------------------------ 48
Figura 43 Detalhe da aplicação de equipamentos Pára-raios em subestações. ------------------------------ 49
Figura 44 Vista Geral da conexão da subestação com a Linha de Transmissão. ---------------------------- 50
Figura 45 Chave e elo Fusível. --------------------------------------------------------------------------------------------- 56
Figura 46 Exemplo de Curvas de Fusão de Elos Fusíveis. --------------------------------------------------------- 57
Figura 47 Religador Eletrônico ---------------------------------------------------------------------------------------------- 59
Figura 48 Exemplo de curva de Operação de Religador . ----------------------------------------------------------- 60
Figura 49 Seccionador Automático Instalado --------------------------------------------------------------------------- 61
13
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Unidade 1
14
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
15
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
16
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
17
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
18
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
19
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
A Estratégia de Controle.
20
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Com essa restrição, as tensões do rotor deverão ser controladas, de forma que esse
excesso ou falta de potência mecânica seja absorvida ou suprida pelo sistema elétrico
principal e controlada logicamente considerando também as perdas energéticas inerentes
ao próprio sistema. Tal controle é feito através da sintonia dos parâmetros de controle PID
(Proporcional – Integrativo – Derivativo) nos quais os valores programados nos
equipamentos são segredo industrial, pois variam de equipamento para equipamento e de
fabricante para fabricante. Está de acordo com a tecnologia empregada e o que influencia
bastante no rendimento final do equipamento. Na sequência temos abaixo a representação
de dois esquemas básicos de um aerogerador com velocidade constante e outro com
velocidade variável, respectivamente. Ambos tendo o bloco de Controle de sistemas
interagindo em todas as etapas do processo.
Figura 10 Esquema elétrico de um gerador com velocidade variável que usa um conversor de
frequência para o controle da frequência da geração elétrica (Fonte:DEWI,2005)
21
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
c) Circuitos auxiliares.
22
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Os bordos de ataque e de fuga das pás, assim como as suas pontas, estão equipados com
perfis de alumínio que estão interligados por meio de um anel, também de alumínio, junto
ao cubo do rotor. Uma descarga atmosférica será absorvida com segurança por estes
perfis, a corrente da descarga atmosférica é conduzida por um dispositivo de centelha
(Varões) e por cabos para a malha de aterramento em volta da fundação.
Os aparelhos para a medição do vento e a nacele estão protegidos contra a descarga
atmosférica, através de uma estrutura de proteção.
Figura 11 Lay-out e detalhes do perfil e anel de alumínio nas pás (Fonte: Wobben- Enercon)
23
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Figura 13 Dispositivo de proteção eletrônica contra surto modelos SD7 056 Siemens e Quick
PRD Scheneider Electric respectivamente.
o Sistema de Aterramento.
Toda a estrutura metálica interna dentro e fora das torres, assim como os condutores
para escoamento das correntes de descarga atmosférica em torres de concreto, assim
como torres metálicas, são interligadas aos eletrodos de terra, instalados na estrutura
metálica da fundação da mesma, através de barramentos e conectores, como pode ser
visto na figura abaixo.
24
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
25
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Unidade 2
2. REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA /COLETORA DE MÉDIA
Barramento coletor
nos Cubículos da SE
Figura 16 Visão Geral da Rede Coletora MT em um Parque Eólico (Fonte: Catálogo Schneider Electric –
Modificado para a apostila)
26
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
b) Processo de instalação.
Figura 17 Detalhamento orientativo para valetamento típico; b) Valeta com cabos enterrados
em trecho da Linha de Média em Parque eólico.
27
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
A separação física tem como finalidade a proteção dos cabos contra deteriorização
por movimentação de terra, contatos com corpos duros, choques de ferramentas em caso
de escavações.
A sinalização serve para avisar através da visualização da fita que naquele trecho tem
uma LM e que há o risco de danificar a rede e de acidente.
Quando no valetamento existe mais de um trifólio a separação entre eles deve se de
no mínimo 400 mm e os cabos devem sofrer amarração em espaços regulares a fim de
garantir esta configuração.
O condutor de proteção (aterramento-Tem bitola de acordo com o projeto elétrico da
LM) segue no segundo nível, trecho intermediário de 200 mm ao lado do eletroduto de fibra
ótica (Comunicação) de acordo com a figura 08.
O valetamento deve seguir preferencialmente na faixa de servidão de linhas de
transmissão, faixa de servidão da rodovia e trechos propostos para a mínima interferência
com instalações, obras de infraestrutura existentes, o que também diminui o custo de
execução da mesma, já que não são necessário novas supressões vegetais por onde
passará a rede coletora.
Figura 18 Detalhe do procedimento de lançamento dos cabos vista do lado oposto ao carro
tracionador.
28
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Figura 19 Detalhe de preparação para lançamento dos cabos de força na LM – Vista em direção ao
carro tracionador
Figura 20 Detalhe dos carretéis utilizados dentro das valas no processo de lançamento dos cabos na
LM
29
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
d) Terminações e Emendas.
As terminações são dimensionadas de acordo com a bitola dos respectivo cabos para
instalação interna, geralmente tipo terminal modular.
As emendas que é o procesimento sistemático de reconstrução de um trecho do cabo
no campo dando continuidade elétrica e dielétrica com um grau de confiabilidade
relativamente alto, são posicionadas de acordo com o maior lance possível de fabricação e
devidamente identificadas a sua posição com placas de concreto pintadas nas
padronizadas em projeto na superfície do terreno. As emendas estarão devidamente
enterradas no caminhamento do trecho respectivo.
30
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
31
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
com base em diretrizes técnicas em média tensão, com níveis de tensão, padronizadasde
acordo com as normas da concessionária onde a mesma é instalada.
b) Processo de instalação.
Pára-raios
Chave fusível
Mufla de terminação
Figura 24 Exemplo de Estrutura aérea utilizada em Redes coletoras Aéreas 13,8 kV.
32
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Unidade 3
3. SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS EM PARQUES EÓLICOS.
Subestação Elevadora
do no Parque eólico.
(SE).
Figura 25 Visão Geral da Subestação Elevadora em um Parque Eólico (Fonte: Catálogo Schneider
Electric – Modificado para a apostila)
33
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
34
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
35
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
• Transformador de força;
• Transformador de aterramento;
• Transformadores de instrumentos: de corrente de potencial (capacitivos ou
indutivos).
36
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
• Tanque principal: Atrávés do mesmo que se libera o calor transferido pelo núcleo e
do enrolamento através do óleo isolante, que por sua vez tem as finalidades de isolar as
partes energizadas e refriregar o transformador, tranferindo calor do núcleo para o exterior
do tanque. Abriga o núcleo.
•
• Núcleo: Constituído do núcleo de aço (Grande quantidade de chapas de ferro-silício
de grãos orientados, montados em superposição para evitar perdas de magnetização) e
Enrolamentos(Formados por bobinas primárias ,secundárias e, em alguns casos, terciários.
Os fios normalmente de cobre eletrolítico,isolados com esmalte, fitas de algodão ou papel
especial de acordo com as classes de isolamentos.
37
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Além desses principais temos outros componentes importantes como o próprio óleo
isolante, componentes estruturais e identificação, Derivações, componentes de medição,
de indicação de níveis, e de retirada de amostra, de segurança como respectivamente:
o Quadro de comando em controle, Base para arrastamento e Base com rodas
bidirecionais , placas de identificação;.
o Derivações de primário e secundário (Buchas), Comutadores de Tapes;
o Indicadores de Nível e temperatura;
o Dispositivos para retirada de amostras de óle;
o Válvulas de alívio de pressão, Relé de súbita pressão e Relé de Bucholz.
Balonete Indicador de
Temperatura
Sistema de Resfriamento
Quadro de Comando e por Ar forçado
Controle
Dispositivo de absorção
de umidade
Tanque Principal
Base para
Arrastamento
38
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Transformadores de Aterramento.
PCC ou PAC
Relé de Sobretensão
Transformador e/ou
Reator de Aterramento
Trafo de Força
Trafo de Aterramento
39
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Transformadores de Instrumentos.
40
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Equipamentos de Manobra
• Disjuntores
• Chaves seccionadoras
Desses equipamentos o que é utilizado com mais freqüência nas SE’s de pequeno e
médio porte é o capacitor derivação.
Equipamentos de Proteção
• Pára-Raios;
• Relés de Proteção;
• Fusíveis;
• Transformadores de Aterramento.
41
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
O Pára-raios é um dispositivo protetor que tem por finalidade limitar os valores dos
surtos de tensão transitantes que, de outra forma, poderiam causar severos danos aos
equipamentos elétricos. Eles protegem o sistema contra descargas de origem atmosféricas
e contra surtos de manobra, o mais comum em subestações são o do tipo Válvula.
Os Relés têm por finalidade proteger o sistema contra faltas, permitindo através da
atuação sobre disjuntores, o isolamento dos trechos de localização das faltas.
Equipamentos de Medição
42
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Geradores Elétricos
Figura 36 Exemplo de grupo gerador acionado por motor diesel – Modelo C20D6 da Power
Generation®.
43
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
São paredes projetadas para que no caso de um sinistro de explosão e/ou incêndio
dos transformadores de força localizado, a chama não se propague para os demais
circuitos e equipamentos laterais ao transformador.
44
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
45
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Extintores.
Devem ser instalados extintores de gás carbonico – CO2 (6kg) para proteção da sala
de painéis dispostos tais que o operador não percorra mais que 20m entre eles, sendo 01
dentro da sala de operação e comando e outro externo em frente a sala do gerador de
emergência.
Todos extintores devem possuir marcas de conformidade concedida por órgão
credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação.
Complementando a proteção foi instalado na sala de controle um sistema com sensor
de detecção de fumaça atendendo a norma ABNT NBR 14039.
Sensore de Fumaça
Sensores de fumaça.
Sinalização.
46
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Aterramento
Figura 41 Detalhe de conexão da malha feita com solda exotérmica, montagem e instalação da malha
de aterramento em subestação
47
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
SPDA.
Geralmente são instalados pára-raios com pontas tipo Franklin e Cabo- Pára raios
sob os pórticos de entrada de todas as linhas aéreas e nos transformadores de potência e
cabines de comando. Geralmenteem modelo de proteção Eletrogeométrico para proteção
dos equipamentos no pátio e aplicação da blindagem eletromagnética –Gaiola de Faraday
nas estruturas das casas de comando, controle e operação.
48
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
49
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Unidade 4
50
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
4.1 Definição.
Para o sistema de pára-raios, geralmente, também é utilizado 01 (um) cabo CAA aterrado, em
todas as estruturas. O mesmo é situado acima da linha de transmissão aérea com a finalizade de
protegê-los contra as descargas atmosféricas.
51
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
b) Isoladores.
c) Condições de projeto.
52
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Tais dados geramente podem ser descritos em um projeto de LT e/ou Linha aérea de
distribuição interna (LM) da seguinte maneira abaixo.
A LT foi projetada para a temperatura de 75º C, final (“creep” de 10 anos), sem vento.
53
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
54
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
• Sensibilidade: A proteção deve ser sensível aos defeitos que possam ocorrer
no sistema;
• Segurança: A proteção não deve atuar de forma errônea em casos onde não
houver falta, bem como deixar de atuar em casos faltosos;
55
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
56
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
elo
57
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
O elo fusível deve suportar em regime permanente a carga máxima no ponto de sua
instalação. Sua corrente nominal não deve ser superior a mínima corrente de falta no
trecho a ser protegido, se possível considerando o fim do trecho para o qual é proteção de
retaguarda.
b) Religadores
58
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
59
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
60
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
c) Seccionador Automático
O seccionador automático pode ser definido como: “Um equipamento utilizado para
interrupção automática de circuitos, que abre seus contatos quando o circuito é
desenergizado por um equipamento de proteção situado à sua retaguarda e equipado com
dispositivo para religamento automático”.
Os seccionadores automáticos são dispositivos projetados para operar em conjunto
com os religadores. Basicamente, eles são constituídos de uma chave a óleo monofásica
ou trifásica e possuem a aparência de um religador. Seu controle pode ser tanto hidráulico
quanto eletrônico.
Diferentemente do religador, o seccionador automático não interrompe a corrente de
defeito. Ele é ligado a certa distância do religador, no seu lado de carga.
A cada vez que o religador interrompe um corrente de falta, o seccionador conta a
interrupção, e após um pré-determinado número de interrupções abre seus contatos antes
da abertura definitiva do religador. Desta forma, um trecho sob condições de falta
permanente pode ser isolado, permanecendo o religador e os demais trechos em situação
normal. Além de sua operação normal, o seccionador pode ser operado manualmente para
interromper a corrente nominal de carga e ser empregado como chave para seccionamento
manual de alimentadores. A Figura 49 apresenta uma vista de um seccionador instalado
em um sistema de distribuição de energia.
61
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
Unidade 5
A variabilidade do vento, aliada a outros fatores dinâmicos das turbinas eólicas, pode
ocasionar, em algumas circunstâncias, distúrbios nos padrões de qualidade energia da
rede elétrica local.
62
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
NOTA 01. Esta norma utiliza os seguintes termos para a tensão do sistema:
– baixa tensão (BT) refere-se a Un ≤≤1 kV;
– média tensão (MT) refere-se a 1 kV < Un ≤≤35 kV;
– alta tensão (BT) refere-se a Un >≤35 kV;
NOTA 02. A emissão de inter-harmônicos também passou a ser abordada nesta norma a partir a
ed.1 de 2008, passando a ser objeto de consideração, com procedimentos adequados de medição
e avaliação pelo comitê respectivo da IEC.
63
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
6_ BIBLIOGRAFIA.
64
CTGAS-ER
Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis
65