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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

PRINCIPAIS ACIDENTES DE TRABALHO QUE PODEM OCORRER NO SETOR


DE ENERGIA EÓLICA NO BRASIL

RELATÓRIO TÉCNICO

CAMPO MOURÃO - PR
2022
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PRINCIPAIS ACIDENTES DE TRABALHO QUE PODEM OCORRER NO SETOR


DE ENERGIA EÓLICA NO BRASIL

Trabalho da Unidade Curricular


Comunicação e Informação como requisito
parcial para conclusão da disciplina.
Professor: Gustavo Felipe Ceccon Lanes

CAMPO MOURÃO - PR
2022
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RESUMO

O objetivo deste relatório técnico é fornecer estatísticas sobre os 5 (cinco) principais


tipos de acidentes de trabalho existentes no setor energia eólica (mais precisamente
aerogeradores) no Brasil. Com a crescente demanda por fontes alternativas de
energia, esse segmento tem crescido vertiginosamente, principalmente na região
Nordeste, tornando-se o tipo de energia que mais cresce no país. Este fato torna a
segurança dos profissionais que atuam na área um tema muito relevante para
estudantes e profissionais da área de segurança do trabalho. Para atingir os objetivos
propostos, utiliza-se a pesquisa bibliográfica como metodologia para artigos científicos
e demais pesquisas que vem sendo desenvolvidas, permitindo uma melhor
compreensão do tema. Feito isso, entenda a complexidade desse segmento na
prevenção de acidentes de trabalho, e quais acidentes existem neste segmento no
que diz respeito à prevenção de acidentes do trabalho, bem como quais acidentes
apresentam maior incidência e quais as Normas Regulamentadoras regem cada
acidente apresentado.

Palavras-chaves: Relatório Técnico. Acidente do Trabalho. Energia Eólica.


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 5
2.1 TRABALHO EM ALTURA ................................................................................ 6
2.2 RUÍDOS ........................................................................................................... 7
2.3 INCÊNDIO ........................................................................................................ 8
2.4 CHOQUE ELÉTRICO ...................................................................................... 9
2.5 TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO ......................................................... 10
3 CONSIDERAÇOES FINAIS ................................................................................ 11
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO

Segundo Winter e Segalovich (2018, p. 12), “energias renováveis já são uma


realidade e seu crescimento tem sido cada vez mais expressivo no mundo nos últimos
anos”. Seja pela disponibilidade de recursos em cada país, pelos benefícios
ambientais das energias renováveis ou mesmo pela relação custo-benefício que essa
energia representa para a economia global.
No Brasil, o tipo de energia renovável que está recebendo mais atenção é a
eólica, que tem a principal vantagem, “a qualidade nos níveis de radiação solar e
ventos fortes, principalmente na costa nordestina, sendo ponto estratégico para a
entrada de novas tecnologias para a América Latina” (ALVES, 2010 apud KASPARY
e JUNG, 2015, p. 6).
À medida que a demanda por parques eólicos no país continua a crescer, um
fator que preocupa o Departamento do Trabalho é a segurança dos trabalhadores que
trabalham no campo. Por se tratar de um campo relativamente novo, a falta de mão
de obra qualificada ainda é um tema de discussão entre estudantes e profissionais da
área de segurança do trabalho.
Nesse sentido, faz-se necessária a realização de pesquisas para conhecer
mais sobre os acidentes relacionados a esse segmento e a quais normas
reguamentadoras pertencem, para poder desenvolver medidas preventivas, que
assegurem a saúde do trabalhador reduzindo todo e qualquer tipo de acidente do
trabalho que possa ocorrer.
Para atingir os objetivos propostos, utiliza-se a pesquisa bibliográfica como
metodologia para artigos científicos e demais pesquisas que vem sendo
desenvolvidas, permitindo uma melhor compreensão do tema. Feito isso, é possível
entender a complexidade desse segmento na prevenção de acidentes de trabalho,
quais acidentes têm os maiores índices e quais normas regulamentadores regem
cada acidente.
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2 DESENVOLVIMENTO

“A energia eólica é uma das mais limpas e ecologicamente corretas fontes de


energia” (WINTER e SEGALOVICH, 2018, p. 14). Este tipo de energia “vem crescendo
muito rápido em âmbito mundial e principalmente no setor energético brasileiro. Hoje,
o Brasil está na 5ª posição no ranking mundial e o maior da América Latina de
capacidade instalada no setor eólico” (AZEVEDO, 2017, p. 5).
No entanto, por se tratar de uma área nova do mercado de trabalho brasileiro,
a falta de mão de obra qualificada gera grandes preocupações para os profissionais
da área de segurança do trabalho, incluindo os cuidados que podem ser tomados para
garantir a saúde e o bem-estar dos profissionais que trabalham na completude do
campo.
“Ainda que considerada uma energia limpa e boa para o meio ambiente, não
significa dizer que a mesma seja saudável e segura para os trabalhadores” (WINTER
e SEGALOVICH, 2018, p. 15). No entanto, “os dados estatísticos sobre acidentes e
doenças relacionadas com o trabalho no setor da energia eólica não só são muito
escassas como as informações disponíveis são insuficientes” (COLUNA, 2015, p. 2).
Algumas das estatísticas disponíveis para pesquisa são estudos mais antigos,
o que dificulta tirar conclusões maiores sobre os riscos reais para os trabalhadores no
campo. Atualmente, porém, a energia eólica, além de contribuir para a geração de
energia limpa, também gera empregos em parceria com o desenvolvimento regional,
desde a construção de turbinas e outros componentes até atividades de manutenção
pós-comissionamento. (SIMAS, 2013 apud KASPARY e JUNG, 2015).
Nesse caso, é necessário qualificar a mão de obra necessária para trabalhar
no parque eólico. Neste sentido, “a formação e treinamento dos trabalhadores são
considerados elementos críticos para garantir a segurança no ambiente de trabalho,
buscando competência, instrução e segurança” (EWEA, 2016 apud WINTER e
SEGALOVICH, 2018, p. 14).
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2.1 TRABALHO EM ALTURA

A NR-35, publicada em 23 de março de 2012 dispõe sobre os requisitos


mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo
planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade (NR-35,
2012).
Segundo esta NR (2012), “considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior”. “No caso do setor eólico,
os profissionais são submetidos à altura de até 130 metros” (AZEVEDO, 2017, p. 5).
Sendo assim, “cabe ao empregador garantir a implementação das medidas de
proteção estabelecidas nesta norma” (NR-35, 2012).
Este tipo de trabalho é bastante comum nos parques eólicos, principalmente
pelo fato de que as instalações destes parques se encontram em áreas remotas e de
difícil acesso, se tornando um agravante que muitas vezes pode custar a vida do
trabalhador, pelo difícil acesso de uma equipe de socorro, em caso de acidentes
(STEEL, 2016 apud WINTER e SEGALOVICH, 2018).
Segundo a Inovarum (2017), “um dos principais riscos de acidentes envolvendo
trabalho nos parques eólicos está relacionado com o trabalho em altura, tratado pela
NR 10 como risco adicional, também denominado trabalho vertical e, na língua
inglesa, work of height”.
Como medida de controle de risco de queda de altura, segundo a Inovarum
(2017), “é a instalação de dispositivos de segurança, como a linha de vida de acordo
com a NR-35 e norma ensaios de dispositivos de ancoragem ABNT NBR 16235-1 e
ABNT NBR 16325-2”.
Embora informações sobre dados estatísticos de acidentes em parques eólicos
ainda seja bastante escasso, “além dos perigos inerentes à altura, movimentação de
cargas, espaço confinado, há ainda desafios encontrados apenas neste tipo de
trabalho” (CARDOSO, 2016). Mais adiante, este mesmo autor ainda destaca que
“para driblar as dificuldades deste cenário relativamente novo é preciso reforçar os
treinamentos, planejar o trabalho e acompanhar de perto as atividades”.
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2.2 RUÍDOS

“Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de limites de


tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto” (NR-15, 1978). Publicada em 08 de
Junho de 1978, a NR-15 é a norma regulamentadora que dispões sobre a
normatização e procedimentos de segurança para todas as atividades consideradas
insalubres, cuja constatação é comprovada através de laudo de inspeção do local de
trabalho (NR-15. 1978).
Embora a energia eólica apresente inúmeras vantagens, uma das maiores
desvantagens é o ruído provocado pelos geradores eólicos (MARQUES, 2016).
Segundo Maia (2010, p. 1), “os impactos criados pelos aerogeradores a nível visual e
sobretudo o acréscimo de ruído provocado, lideram as queixas das populações
afetadas e dos grupos que se opõe à instalação destes equipamentos”.
“A origem do ruído é mecânica, mas tecnologias avançadas conseguem
diminuir esse problema ao se preocuparem com vibrações e também com melhorias
técnicas” (MARQUES, 2016, p. 2). “Em diversas operações, o ruído mecânico é
originado pelo atrito dos rolamentos e diversas engrenagens produzindo um som”
(MAIA, 2010, p. 29). Um ruído que não oferece muitas opções de ser amenizado ou
reduzido, cabendo à empresa responsável, o fornecimento de EPIs (Equipamentos de
Proteção Individual), assegurando a integridade física e emocional dos trabalhadores.
“A segunda e, principal origem do ruído, é a aerodinâmica em que o som é
gerado no momento em que as pás do rotor atravessam o vento, mas um
melhoramento no desenho de pás tem diminuído os níveis” (MARQUES, 2016, p. 2).
“Para os aerogeradores esta fonte de ruído pode ou não ser relevante, pois a
velocidade de ponta da lâmina é diferente da velocidade do rotor” (MAIA 2010, p. 31).
“Para os seres humanos, o ruído compromete, não só o aparelho auditivo como
também o funcionamento de todo o corpo” (MARQUES, 2016, p. 2). Ainda segundo
este mesmo autor, o ruído intermitente pode “causar modificações em diversas
funções fisiológicas no sistema cardiovascular, neuroendócrino, digestivo,
respiratório, ocular e, também, insônia, alteração de humor e alteração de
comportamento”, o que torna um risco de alta complexidade para o trabalhador.
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2.3 INCÊNDIO

A NR que dispõe sobre a proteção do trabalhador contra incêndios foi publicada


em 08 de junho de 1978. Ela destaca que todos os empregados devem adotar
medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e
normas técnicas aplicáveis (NR-23, 1978).
Quanto ao empregador, o mesmo deve providenciar para todos os
trabalhadores informações sobre utilização dos equipamentos de combate ao
incêndio, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho em segurança e
dispositivos de alarmes existentes (NR-23. 1978).
No demais, ainda segundo a NR-23 (1978), para garantir a segurança do
trabalhador, os locais de trabalho deverão dispor de saídas em número suficiente e
dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-
los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
“A geração de energia por turbinas eólicas difere dos tradicionais sistemas de
geração em termos do risco de perda total do sistema como resultado de um incêndio
inicial devido a baixa concentração de pessoas trabalhando diariamente no parque”
(WINTER e SEGALOVICH, 2018, p. 55). Em caso de incêndio em um aerogerador,
todo sistema de geração pode ter perda total, pela dificuldade em combater qualquer
princípio de incêndio que possa ocorrer.
No entanto, “os incêndios em aerogeradores são muito menos comuns que os
incêndios que ocorrem em outros setores energéticos, como por exemplo, nos setores
de petróleo e do gás em que existem milhares de incêndio por ano” (PORTAL
ENERGIA, 2016). “Em casos de incêndios na subestação central de um parque eólico,
há a desconexão do abastecimento de energia em todas as plantas da rede” (WINTER
e SEGALOVICH, 2018, p. 56). Isso faz com que a proporção de um incêndio seja
pequena.
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2.4 CHOQUE ELÉTRICO

Publicada em 07 de dezembro de 2014, a NR-10 “estabelece os requisitos e


condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade” (NR-
10, 2014).
Segundo a NR-10 (2014), todo tipo de serviços elétricos, quer seja em fase de
geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas do projeto,
construção, montagem, operação e manutenção de instalações elétricas, é regida por
esta norma. Dentro deste contexto, as atividades exercidas em parques eólicos e
produção de aerogeradores, são atividades que devem seguir toda regulamentação
dita pela NR-10.
“Devido à sua altura e localização (áreas isoladas), os aerogeradores estão
vulneráveis à descargas atmosféricas” (YAMANISHI e BONFIM, 2017, p. 16). Desta
forma, o risco de acidentes causados por descargas atmosféricas é alto, podendo
provocar sérios acidentes por choque elétrico em trabalhadores que estejam no local,
no momento que estas descargas ocorrerem. Neste sentido, “é, portanto, crucial
anexar aos aerogeradores um sistema de proteção contra descargas atmosféricas,
desde sua concepção na forma de projeto, até sua execução” (YAMANISHI e
BONFIM, 2017, p. 16).
No entanto, mesmo diante da escassez de informação a respeito de acidentes
com choque elétrico em usinas eólicas, pode-se afirmar que além dos acidentes
causados por descargas atmosféricas, assim como em qualquer atividade elétrica, a
maioria dos acidentes é causado pelo descuido ou falta de prevenção por parte da
empresa ou do trabalhador.
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2.5 TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

A NR-33 tem como objetivo, “estabelecer os requisitos mínimos para a


identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e
controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e
saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços” (NR-
33, 2006).
Publicada em 22 de dezembro de 2006, a NR-33 dita as responsabilidades
cabíveis ao empregador e ao trabalhador, sobre a segurança para trabalhados em
espaços confinados, detalhando sobre o planejamento da gestão de segurança e
saúde, a fim de evitar possíveis acidentes dentro de espaços confinados.
Segundo Teixeira e Costa (2014, p. 27), “a insuficiência de oxigênio é sempre
uma preocupação quando se trabalha em espaços confinados”. E dentro do setor
eólico, estes mesmos autores destacam os principais problemas que o trabalhador
pode ter, dentro de um espaço confinado:
-Fumos tóxicos podem surgir da irradiação de calor ou faíscas elétricas que
inflamam as resinas a base de solventes ou outros compostos orgânicos voláteis
utilizados para lubrificação;
-Inspeção dos bueiros, espaços semelhantes estreitos de uma lâmina para
inspecionar a iluminação ou para reparar as pás ou a pele de fibra de vidro, podendo
ter baixo nível de oxigênio no local;
-A decomposição de aves mortas ou roedoras que podem ter ficado no espaço
confinado podem consumir o oxigênio a partir do ambiente para provocar níveis de
oxigênio ainda mais inseguros (TEIXEIRA e COSTA, 2014, p. 27).
Segundo Winter e Segalovich (2018, p. 80), “uma turbina conta com diversos
espaços considerados confinados: a nacele, as pás, o cubo do rotor, a tore, a base da
torre. Estes possuem poucos meios de acesso e saída e não estão concebidos para
longas permanências”. Mais adiante, estes mesmos autores destacam que:
“Técnicos de manutenção que executam trabalhos dentro destes espaços
devem carregar consigo monitores de gás e verificar amostras de ar a fim de se
prevenir detectando gases tóxicos e inflamáveis no interior destes compartimentos”
(WINTER e SEGALOVICH, 2018, p. 81).
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste relatório técnico foi apresentar dados estatísticos dos 5 (cinco)
principais tipos de acidentes do trabalho existentes no segmento de produção de
energia eólica no Brasil, mais precisamente, em aerogeradores. No entanto, a falta de
informações sobre acidentes de trabalho neste segmento de mercado torna inatingível
o objetivo principal deste trabalho.
Embora a energia eólica ainda seja considerada uma nova realidade no
mercado de trabalho brasileiro, a pesquisa desenvolvida para este relatório mostra
que existem muitas empresas de consultoria e treinamento especializadas nessa
área, o que torna os profissionais dessas áreas mais qualificados. Atividade uma das
maiores formas de prevenção de acidentes de trabalho em parques eólicos. No
entanto, o uso de equipamentos de proteção individual fornecidos pelo empregador
pode garantir que os trabalhadores que trabalham na área estejam protegidos.
Dentre os 5 (cinco) principais tipos de acidentes alvos deste estudo, foi possível
compreender que os dois tipos de acidentes com maior reincidência são os acidentes
por incêndio, considerado 20% dos acidentes ocorridos entre os anos de 2008 e 2017
e o acidente por trabalho em altura, tendo em vista a localização remota dos parques
eólicos e a altura das torres.
No que diz respeito aos ruídos produzidos, ficou evidente o descontentamento
por parte dos moradores próximos às instalações de parques eólicos, pelo incomodo
e desconforto que estes ruídos causam. No entanto, a proteção dos trabalhadores que
atuam nesta área, pode ser assegurada com o uso de Equipamentos de Proteção
Individual, fornecida pelo empregador.
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REFERÊNCIAS

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