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1- Requisitos: condições, obrigações.

– NBR 12042 OK
2- NBR 6136-14: http://docslide.com.br/documents/nbr-6136-2014.html#
3- NBR 15845 X
4- NBR 6457: https://www.passeidireto.com/arquivo/20448428/nbr-
64572016---amostras-de-solos---preparacao-para-ensaios-de-
compactacao-e-cara
5- NBR 9820 OK
6- NBR 9820 OK
7- ;
8- ;
9- NBR 13230: https://pt.scribd.com/document/86463251/NBR-13230-
Simbologia-Indicativa-de-Reciclabilidade-e-Identificacao-de-Materiais-
Plasticos
10- ;
11- NBR 6892: https://ecivilufes.files.wordpress.com/2011/04/nbr-6892-mat-
metc3a1licos-ensaio-de-trac3a7c3a3o-c3a0-temperatura-ambiente.pdf

http://docslide.com.br/documents/nbr-6892-2002-materiais-metalicos-
ensaio-de-tracao-a-temperatura-ambiente.html

12- NBR 6459 OK


13- NBR 7185 OK
14- NBR 8215: http://docslide.com.br/documents/nbr-8215-1983.html
15- NBR 12118 OK
16- ;
17- NBR 7182 OK
18- NBR 9604 OK
19- NBR 6484 OK

https://engenhariacivilfsp.wordpress.com/2013/08/08/nbr-6484-solo-
sondagens-de-simples-reconhecimento-com-spt/

20- NBR 6502 OK


21- NBR 14081-3
22- NBR 14081-4 OK
23- Á 34 – PESQUISA NA INTERNET
RESPOSTAS

1- Os corpos-de-prova devem ter a forma de um paralelepípedo regular,


com os lados da base medindo (70+-2) mm e com altura entre 25 mm e
50 mm.
O corpo-de-prova que não apresentar esta forma e estiver com altura
inferior á 25 mm deve ser arrematado com argamassa e/ou colagem de
uma placa, na superfície oposta á superfície a ser ensaiada, com
adesivo á base de resina epóxi. As dimensões superficiais da placa
devem ser iguais ás do corpo-de-prova, devendo a altura do mesmo
arrematado estar entre 25 mm e 50 mm.
Os corpos-de-prova de concreto ou argamassa possuem dois tipos,
moldado e cortado.
2- A área líquida é a área da seção perpendicular aos eixos dos furos,
descontadas as áreas médias dos vazios. Pode ser executada essa
determinação para saber quanto será necessário de material antes da
realização do argamassamento do bloco.
27- Os aços patenting para concreto protendido são fios submetidos a
processos de tratamento térmico após o seu encruamento a frio por trefilação.
O material, após decapagem em banho de ácido, é trefilado em fieiras ao
diâmetro desejado, por uma ou mais passagens. Para o alívio de tensões,
reaquece-se e resfria-se rapidamente o fio, em banho de chumbo líquido para
não perder o encruamento.

Designação de fios:

CP 150 RN 7

CP (Fio para concreto protendido) 150 (Tensão nominal de ruptura – 1500 Mpa
= 150 kgf/mm²) RN (Relaxação normal – alívio de tensões) e RB (significa
relaxação baixa (estabilização) 7 (Diâmetro do fio – 7 mm);

Designação de cordoalhas:

CP 175 RB 12,7

CP (Cordoalha de 7 fios) 175 (Tensão nominal de ruptura – 1750 Mpa = 175


kgf/mm² e 190) RB (Relaxação baixa – estabilização) e RN (significa relaxação
normal – alívio de tensões) 12,7 (Diâmetro nominal do fio – 12,7 mm; 7,9 mm;
9,5 mm; 11 mm; 15,2 mm);

CP 180 RN 3x2,5

CP (Cordoalha para concreto protendido) 180 (Tensão nominal de ruptura –


1800 Mpa = 180 kgf/mm²) RN (Relaxação normal – alívio de tensões) 3x2,5 (3
fios de diâmetro 2,5 mm podem ser 2 ou 3 fios com vários diâmetros; 2;2,5;3 ou
3,5 mm).
28- A sigla PEI origina-se do laboratório que desenvolveu este método de
ensaio (Porcelain Enamel Institute), e indica um índice de resistência ao
desgaste superficial em placas cerâmicas esmaltadas para revestimento
(expostas a uma carga abrasiva a um determinado número de giros). PEI 1 –
menos resistente, PEI 2 – ambientes residenciais internos, PEI 3 – ambientes
residenciais externos, PEI 4 – ambientes residenciais e comerciais com alto
tráfego e PEI 5 (mais resistente) – para ambientes residenciais e comerciais
com tráfego muito elevado.

A escala Mohs basicamente é uma classificação de resistência ao risco. Indica


a resistência da superfície (esmaltada ou não) da placa cerâmica, ao risco
provocado pelo atrito de materiais com diferentes durezas (areia, móveis,
equipamentos rodados, etc.). A dureza pode ser avaliada a partir da
capacidade de um material “riscar” o outro, como na popular escala de Mohs
para os minerais, que é uma tabela arbitrada de 1 a 10 na qual figuram alguns
desses em escala crescente a partir do talco ao diamante.

Utilizamos o PEI para saber a resistência do esmalte da peça cerâmica ao


desgaste por abrasão e o Mohs para saber a classificação de resistência ao
risco (dureza).

29- A diferença fundamental entre o revestimento cerâmico e o porcelanato


está na tecnologia que existe por trás da manufatura destes produtos. O
porcelanato possui um processo tecnologicamente mais complicado e um
resultado mais controlado do que a cerâmica comum. Ele é feito com uma
mistura de porcelana e diversos minerais, passando por uma queima a mais de
1200 graus Celsius.

O resultado é mais homogêneo, muito denso, vitrificado e mais resistente do


que as cerâmicas convencionais, além de ser menos poroso e, portanto, ter um
índice de absorção de água muito baixo. Sua durabilidade é realmente
excelente por conta disso. Isso torna adequado a locais com alto tráfego, como
aeroportos, estações ou shopping centers.

33- São diferentes tipos de concreto a serem utilizados em obra, com


informações individuais sobre resistência à tração e compressão, peso
específico, abatimento e módulo de elasticidade. Estas classes listadas são
utilizadas para o dimensionamento dos elementos em materiais e durabilidade.
Para cada classe, define-se um nome que identifica a classe do concreto,
usualmente relacionado com a sua resistência à compressão, em MPa. Os
concretos com classe de resistência inferior a C20 não são estruturais e, caso
sejam utilizados, devem ter seu desempenho atendido conforme ABNT NBR
6118 e ABNT NBR 12655.
34-

a) O concreto fresco é assim considerado até o momento em que tem


início a pega do aglomerante → período inicial de solidificação da pasta
(↑viscosidade↑ da T pasta).

Propriedades do concreto fresco:

- Trabalhabilidade: característica e condições que o concreto possui


para ser adequadamente misturado, transportado, lançado e adensado
de uma maneira fácil e sem perda de homogeneidade, para se obter um
concreto com um mínimo de vazios.

- Tempo de Trabalhabilidade;
- Tempo de Pega;
- Coesão.

33- fontes:

Pesquisa google: classes estruturais de resistência para concretos

http://blogs.pini.com.br/posts/normas-tecnicas-pericias/[46]-da-classificacao-de-
concretos-para-fins-estruturais-conforme-a-363873-1.aspx

https://www.passeidireto.com/arquivo/5338388/nbr8953---arquivo-para-
impressao

classes de resistência do concreto:

https://pt.slideshare.net/mackenzista2/aula-1-concreto-armado

http://help.altoqi.com.br/Eberick/default.aspx?pageid=materiais_e_durabilidade
_classes_concreto

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