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Ribeiro; Lih
Thiengo; J. Ferreira
Botelho
Formatação: Lola
SALVATORE
Eu assinei o contrato em minha frente, pressionando
com tanta força que o traço da minha assinatura deixou um
vinco na folha de papel. Eu soltei a caneta e deslizei o
contrato sobre a mesa, para ela.
Lucia.
— Assine.
— Estou pronta.
CALABRIA, ITÁLIA
Eles veriam.
Um homem alcançou a minha visão periférica e limpou
a garganta. Eu sabia quem era. Levantando direito, me
preparando, eu forcei o meu coração parar de bater
freneticamente e me virei para ele.
Salvatore Benedetti.
Eram suaves.
— Lucia.
— Oi.
— O quê? — Eu rebati.
— Lucia
— Peça desculpas.
Eu não falei.
— É isso, Salvatore?
— Vá embora, Salvatore.
Eu sorri. Sagaz.
— Bonita.
— Vá se ferrar!
— Me solta!
— Sim.
— Ou o que?
— Tantas possibilidades.
Eu gostava de renda.
Porra.
Marco assentiu.
— Salvatore.
— Marco.
— Tudo bem.
Marco sorriu.
— Senhora.
— Rainey.
— Obrigada.
— Claro.
— Você me assustou!
— Eu tive.
— Estou curioso.
— Então você não falava com Luke uma vez por mês ao
longo dos últimos cinco anos?
— Não de sangue.
— Você quer dar uma olhada no que você não pode ter?
— Palavras inconsistentes, e eu sabia disso.
Ela me olhou.
Eu balancei a cabeça.
— Uau.
— Eu não entendo.
— Sua obediência.
— Largue isso.
Ela balançou a cabeça.
— Não.
— Vá embora, Salvatore.
— Me deixe em paz!
— Eu te odeio! Eu te odeio!
— Vá em frente, Lucia.
— Venha aqui.
— É demais.
Eu sorri.
— Fique.
— Porra. — eu disse.
— Deite.
Ela o fez, e eu bombeei mais duro, meu pau inchado, o
cheiro dela, de mim, enchendo o quarto com o sexo.
— Me responda.
— Porra.
— Eu preciso de um banho.
Eu o odiava!
— Eu te odeio.
— Obrigado.
Eu apertei minhas mãos ao lado do meu corpo, antes
que não conseguisse mais me controlar e atacasse esse
homem irritante. Rainey veio com um pote de café.
— Mais, senhora?
— Já terminei.
— O que?
Eu bufei.
— Como se...
— Como se o que?
— Já terminamos?
— Não.
— Eu tenho o meu.
— Na verdade, não.
— Agora.
— Me deixe ir.
— No banho!
Ele me empurrou para o chuveiro, embora eu ainda
estivesse com o meu sutiã e calcinha.
— Você não tem que prometer. Eu sei que você vai fazer
isso.
— Faça.
— O... o quê?
— Faça.
— Salvatore ...
Eu era um monstro.
— Merda!
— Ele insiste.
Eu esperei.
— Seu irmão.
— Cuidar como?
— Obrigado, tio.
1
Sepulturas
quanto tempo cada um viveu, sabendo que muitas dessas
vidas foram interrompidas.
Meu pai retaliou, mas algo não parecia bem para mim.
Na verdade, a coisa toda cheirava mal. Culparam uma família
menor da Filadélfia, que deveria nos ser leal. De alguma
forma, surgiu uma prova os incriminando. Mas isso não fazia
sentido, nem na época e nem agora. Meu pai, porém,
enlouqueceu completamente. Ele amava Sergio e com sua
morte, ele simplesmente reagiu matando os filhos do chefe.
Eficazmente acabando a família.
Era para eu estar com Sergio na reunião da qual ele
estava voltando quando foi morto, mas eu adoeci. De certa
forma, parecia que eu enganei a morte, mas, se eu estivesse
lá, talvez Sergio não houvesse morrido. Talvez as coisas
fossem diferentes.
— Venha aqui.
— Entre.
— Expresso?
— E sua teimosia.
— Eu não sei. Eu acho que você pode ser responsável
por isso também.
Ela sorriu.
Eu balancei a cabeça.
— Como ela é?
— Não.
Ela bufou.
— Eu prometo.
— Gostaria disso.
— OK.
— Mais café?
— Claro.
— Merda!
Eu sorri
— Boa tarde.
— Boa tarde.
— Eu posso ver.
Eu odiava ele.
— O presente.
— Por que você não dá para tia Lucia, e explica por que
o embrulho esta rasgado.
— É sim
— Caseira?
Izzy concordou.
— Isabella DeMarco.
— É um prazer. E essa é?
Salvatore pegou
Eu exalei.
Eu assenti.
Eu encolhi os ombros.
— Obrigada.
Effie pegou facilmente na mão de Rainey, e andaram
para fora.
Ela assentiu.
— Não ainda.
— Luke?
— O quê?
Izzy assentiu.
— Eu não fiz.
— Eles são?
— Tudo bem.
— Obrigado.
Eu não me mexi.
— Eu prometo.
Depois de um momento, eu assenti. Ele fez um gesto
para eu ir na frente e seguiu perto de mim, abrindo a porta
do escritório quando chegamos e me deixando entrar. Uma
vez que fechou a porta, ele se moveu para trás da grande
mesa. Eu olhei em volta da sala. As paredes pintadas com um
tom de cinza escuro, e duas janelas com vista para o quintal
e a floresta além. Os moveis eram feitos de escura e pesada
madeira, e sua mesa, o ponto principal, deve ter sido uma
antiguidade. Diretamente na frente tem uma cadeira de
leitura e prateleiras ao longo de duas paredes, do chão ao teto
cheia de livros. Separado da mesa e do sofá tinha uma
poltrona, de couro escuro, com um Otomano combinando aos
pés. A lâmpada de leitura atrás estava ligada, embora
estivesse ensolarado lá fora, essa sala ficava escura.
Masculina. Até a cena aqui parecida diferente, toda homem.
— Sente.
— E eu a você.
— Sim.
— Então você está preso comigo? Se seu irmão estivesse
vivo, eu estaria com ele.
Porra.
— Salvatore?
— O que? Não!
Ele bateu na bochecha direita. Eu estava mais surpresa
do que com dor.
— O que ...
Tapa.
— Ow! Pare!
— Não?
— O que?
— Não...
— Deus.
Ele riu.
— Eu...
— Curiosa.
— Certo.
— Aqui, você pode estacionar na calçada. O
estacionamento é geralmente cheio. — E eu gostaria de
andar pelas ruas, ver as casas e a vizinhança, não sabia o
que eu perdi.
— Meu pai nos manteve fora das coisas. Ele não foi feito
para governar a família, meu tio era. Mas quando meu avô e
meu tio foram mortos, ele foi forçado a assumir. Lembro disso
acontecendo. Bem, lembro de todas as reuniões, todas as
pessoas que estavam de repente em nossa casa o tempo todo.
Eu tinha dez anos, talvez. — Eles disseram a mim e a minha
irmã que eles sofreram um acidente de carro, mas eu sabia a
verdade. Eu fui ao escritório do meu pai e vi as fotos do carro
cheio de balas, e eles dentro dele. Estremeci. Algumas coisas
você não pode esquecer, não importa o quanto você queira.
Eu parei.
— Não.
Eu sorri.
— Isso seria legal. Ela vai gostar, e Izzy também.
— Você terminou?
Levantei.
— Tia Lucia!
— Obrigada!
Eu o olhei.
— Eu prometo.
Essa foi a segunda promessa que ele me fez.
Meu pai.
Querida, Lucia
Papai
— Fique aqui.
Bastardo.
— Só para mim.
— O que é? — Perguntou. Ele era inteligente demais
para concordar com algo sem saber dos detalhes.
— Ele não acha que ela é uma ameaça, por isso não
procurou saber.
— Isabella?
— Obrigado.
— Eu não vou.
Virei para ela. Ela não deveria ter mais de vinte anos.
— Tamanho quatro?
Lúcia assentiu.
— Qualquer preferência quanto ao comprimento ou
corte? — Seguimos ela enquanto ela caminhava para a área
dos vestidos de grife.
— Olá?
— Ele disse que queria ver seu sobrinho. Veja o que ele
está fazendo, já que eu não vou deixá-lo fazer visitas.
— Salvatore?
— Eu quero você.
— Sim senhor.
Eu balancei a cabeça.
— Eu quero ver este. — Eu apontei para outro, e a
vendedora calmamente obedeceu, despiu Lucia e vestiu
novamente. A virando de várias maneiras enquanto meu pau
ficava maior, a submissão de Lucia me excitou tanto quanto
tê-la nua.
— Vire.
Lucia engasgou.
— EU…
— Goze.
— Goze.
— Eu disse não.
Ela se separou.
— Eu ... não.
Mas peguei sua boca novamente, e desta vez eu deslizei
a mão que segurava seu cabelo para baixo em sua calcinha,
separando suas nádegas, pressionando o dedo lá, esfregando
em seu pequeno rabo apertado até que seus joelhos cederam,
e ela gritou, agarrando meu pescoço, enterrando seu rosto no
meu peito para abafar seus gemidos quando ela gozou, sua
boceta pulsando em meus dedos, seu peso totalmente
suportado por mim. Ela suspirou, sua respiração curta, com
os olhos molhados e escuros quando ela virou para mim. Eu
passei meus braços em torno dela, sorridente, vitorioso.
— Você me enlouqueceu!
Mordi o pão.
— Ela é.
— Sim. Muito.
— Você o perdoou?
— Obrigada.
— Não.
— Touché.
— Eu não estou dizendo que você tem que ser grata por
nada disso, mas nenhum de nós tem uma escolha. Nós temos
apenas que seguir em frente, para passar por isso. Basta
fazer o que eu digo, não se rebele. Nós vamos ao jantar, eu
estarei ao seu lado o tempo todo. Fique atenta, e não lhe dê
razão para ter que provar nada. Ele não vai perder outra
oportunidade, Lucia.
— Vou tentar.
— Você já terminou?
— Você.
— Salvatore.
— Tira.
Minha boceta apertou. Eu deslizei meus dedos para o
cós e deslizei a calcinha para baixo. Os olhos de Salvatore
foram para minha boceta, uma fome em seu olhar, que ele
não tentou esconder.
— Lambe.
— Isso é bom.
— Mmm.
— Sim.
— Olhos, Lúcia.
— Oh,
— Caralho.
— Bem.
— Se comporte.
— Por que ele tem poder sobre você? Por que você se
importa com o que ele pensa? —, Perguntou ela. Virei para
encará-la, a fazendo tropeçar para trás.
A tiraria de mim.
— Vamos —, eu disse.
— Lúcia.
Porra. O único outro lugar vazio ficou ao pé da mesa,
tão longe dela quanto fisicamente possível. Os passos de
Lúcia arrastavam, e eu tive que empurrá-la para a frente.
Enquanto os convidados assistiam, ela sentou entre meu pai
e Dominic e, com as mãos em punhos, andei até a cadeira
vazia e sentei. Os olhos de Lúcia encontraram os meus, e eu
queimei meus avisos no olhar que passou entre nós, sabendo
que ela não iria prestar atenção a nenhum dos avisos. Os
criados começaram a derramar vinho e a conversa fluiu. Eu
assisti os olhos lascivos de tanto o meu irmão como meu pai
nela. Ela permaneceu entre eles, com os olhos em seu prato,
com o rosto tenso quando ela puxou os braços apertados
para si mesma. Eu conhecia essas pequenas coisas que ela
faz, pequenos movimentos físicos ela pode não ter tido
conhecimento de si mesma, para se proteger. Para esconder.
Talvez se forçando a desaparecer.
— Todos ouviram!
— Eu faço.
Olhei na janela.
E eu gozei.
Eu me odiava.
E você gozou.
— Olá?
2
Síndrome de Estocolmo é o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa,
submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade
perante o seu agressor.
3
é uma região de montanhas do estado norte-americano de Nova Iorque
— O quê?
— Eu...
Eu me virei.
Isabella suspirou.
— Ninguém. Estou indo buscá-la agora.
Eu balancei a cabeça.
— Te amo.
— Lucia?
— Eu não.
O quê?
— Sim.
— Eu não vou.
— Agora não.
— Mostre.
— Vá se foder.
— Eu preciso de você!
O que…
— Salvatore? — Lúcia me chamou de volta ao presente.
— Não!
Porra!
— Merda.
— Lucia?
— Sente.
— O que aconteceu?
Sim. Ah sim.
Enfiei a mão.
— Izzy!
— O que?
— Quem é?
— Quem era?
— Claro, vá em frente.
4
Nível particular no interior do edifício situado entre o piso térreo e o primeiro
Eu me virei e corri para o meu quarto, fingindo acabar
de sair quando vi Izzy correr para a porta.
— Saia.
— Não.
— Saia.
— A polícia é minha.
— Lucia, você não tem que fazer nada que não queira.
— Lucia...
Eu apontei um dedo para Isabella, não tirando os olhos
da Lucia.
Eu sorri.
— Me solte!
— Eu te odeio!
— Lucia!
— Eles o encontraram?
Eu balancei a cabeça.
Eu balancei a cabeça.
— Eu sei.
— Estou cansada.
— Patrícia, senhor.
— Senhor.
— Salvatore!
Eu não olhei para trás. Saí pela porta indo para o meu
carro, satisfeito por ter batido em Dominic, mas não
completamente confiante que a minha ameaça manteria
Jacob e Natalie seguros.
— Sim?
Desdobrei, e li:
Salvatore
Não.
— Por enquanto
— Merda.
— Lucia?
— Sim.
— Desculpa.
— Tudo bem.
— Claro.
Ele assentiu.
— Obrigado.
— Eu sinto muito.
Salvatore continuou.
— Ela não faria isso! Ela o odeia. Ela odeia todos vocês!
— Eu tentei tirar meu tornozelo de seu colo, mas ele colocou
a palma de sua mão com firmeza na minha coxa.
— Por que você faz isso? Toda vez que eu sinto que
estamos finalmente chegando a algum lugar, quando acho
que posso entendê-lo, você tem que estragar tudo?
— Obrigado, Roman.
— Eu volto já.
— Salvatore.
— Eu quero isso.
— Salvatore.
Eu sorri.
— Ainda não.
— O que?
Tirei a tampa e espremi um pouco do creme sem cheiro
na minha mão, cobrindo meu pau enquanto ela observava.
Foi preciso muita concentração minha para não gozar ali
mesmo, enquanto me acariciava com as mãos.
— Leve.
— Salvatore, eu ...
— Porra, Salvatore!
— Merda. Desculpa.
— É urgente.
— O que aconteceu?
— Houve um tiroteio.
— Quem?
— Porra.
— Eu não sei.
Eu balancei a cabeça.
— Obrigada.
— Izzy.
Eu balancei a cabeça.
— Mamãe?
— Claro.
— Jesus.
— Não.
Ela parou.
— Te amo querida.
Ela bufou.
— Luke? Mas?
— É Dominic?
— Correto.
— Aqui.
Segui até a sala, onde ela abriu uma gaveta na mesa de
café e tirou o tablet, ela digitou o código antes de entregá-lo
para mim.
— Tudo certo?
Ele suspirou.
— Eu não tenho certeza, mas estarei ai assim que eu
puder. Basta fechar as portas e ir para a cama se você estiver
cansada. Você já conseguiu falar com sua irmã?
— Tranque as portas.
— Eu vou.
— Esteja a salvo.
Roman concordou.
— Com licença.
Ouvi em silêncio.
— Eu fui duro com ele quando soube o que ele fez com
Natalie — disse ele.
— Eu vou procurá-lo.
Eu queria dizer a ele que não era culpa dele, mas não
era? Pelo menos parcialmente?
Não.
E sobre os testes?
— Não.
E eu estava certa.
Eu balancei a cabeça.
— Há cinco anos, mais do que isso na verdade, eu
conheci Dominic. Foi acidental, nada planejado. Eu tinha
dezessete anos. Foi uma festa na floresta, e eu não sabia
quem ele era. O mesmo para ele. Ele não me conhecia, e nós
não trocamos sobrenomes. Foi apenas Dominic e Isabella.
Isso é tudo. Nós nos demos bem, e as coisas esquentaram ao
longo das semanas. Meses.
— Ninguém sabe.
— Bem, eu acho que Salvatore pode saber. — Ela abriu
a boca, mas eu continuei.
— Porra.
— Idiota do caralho.
— Vá se foder, Dominic.
— Mamãe?
— Ele vai?
— Ele vai.
— Obrigada, Dominic.
Porra.
Roman atendeu.
— Vamos entrar.
— Sim?
— Eu irei organizar.
— Salvatore!
— Espera.
— Por favor.
— Seu tornozelo?
— Teimosa.
Eu andei com ela para ter certeza de que não caísse. No
momento em que descemos, Natalie entrou na casa com
Jacob dormindo em seus braços.
— Não me provoque.
— O pai sabe?
Nada.
Ele bufou.
— Senhor.
Foi Marco.
— Entre. — Eu disse.
— Seu escritório.
— Eu vou.
Eu balancei a cabeça.
— Está acabado?
— Salvatore.
Eu balancei a cabeça.
Ele cumpriu.
— Bellevue.
— Ataque cardíaco.
— Ele fez isso por nada. Ele tentou salvar aquele homem
horrível para nada.
Isabella pegou minha mão e apertou, me obrigando a
olhar para ela.
Olhei para a cara dela. Ela parecia muito mais velha que
seus vinte e dois anos, de repente em seus olhos eu vi uma
vida de tristeza e amargura dentro deles.
— Sem alteração.
Déjà vu.
— Estável
— Claro. — Claro que ele está estável, enquanto seu
filho está lá dentro, possivelmente morrendo. Eu afundei em
uma cadeira, e Isabella colocou os braços a minha volta.
— Eu posso vê-lo?
Eu provavelmente sonhei.
— Ei.
Eu olhei para ela linda, com um sorriso lindo. Ela ainda
estava sentada no mesmo lugar, segurando a minha mão, me
observando.
— Eu sei, é assustador.
Ela sorriu.
— Eu sei.
— Meu pai?
— Mandão
— E você sabia?
— Eu sou o único além de sua mãe e seu pai que sabia.
Ele se arrepende de ter dito.
— Não.
— Salvatore.
Eu balancei a cabeça.
— Isso seria bom. Izzy e Luke precisam de seu espaço, e
eu posso ajudá-lo a deixar a casa pronta e me certificar que
você está bem
— O médico disse...
— Vamos ver.
— Você já o perdoou?
— Pronto?
— Tem certeza?
— Sim.
— Bom dia.
Ele recuou.
— Não.
Ele só olhou para ela, mas eu não podia ler seus olhos.
— Encoste, Salvatore.
— Eu quero...
— Encoste.
— Shh.
— Tantas vidas desperdiçadas.
— Meu irmão.
— Boa garota.
— Porra
— Você quer?
— Vai se foder.
— EU…
— Nunca!
— Por favor!
— Me foda agora.
— Estou grávida.
SALVATORE
TRÊS MESES DEPOIS
— Em seu tempo.
— Espertinho.
— Meu oráculo.
— Eu sou mais sábia do que você, isso é verdade.
FIM.